Sistemas inteligentes de gestão de trafego em tempo real caso de estudo Sandra Melo Instituto Superior Técnico

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2 Sistemas inteligentes de gestão de trafego em tempo real caso de estudo Sandra Melo Instituto Superior Técnico

3 Como é que os transportes podem contribuir para a promoção destas cidades? O que são cidades analíticas? Uma tendência ou uma ficção

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5 Smart Cities has been used as an umbrella that covers the use of modern technology in everyday urban life. This includes not only ICT but also, and especially, modern transport technologies (Melo et al., 2015). Ambiente, Sociedade, Custo operacional > Tecnologias de Informação

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7 Smart Mobility e Real Time Traffic Management

8 Análise dos impactes das tecnologias de informação veículo infra estrutura veículo (VIV) e infra estruturaveículo (IV) na gestão de tráfego, energia e emissões (Sequeira, Melo, Duarte, 2014)

9 mobilidade urbana e smart cities: informação, comunicação e integração Sequeira, Melo, Duarte 2014

10 Avaliar os impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias de alerta a condutores, baseados em informação proveniente somente da via ou incluindo dados de veículos individuais (VIV) Avaliar e comparar perfis reais de condução com os do modelo de simulação; Desenvolver e avaliar algoritmos que despoletem alertas aos condutores de veículos, em tempo real, referentes a alterações significativas nas condições de circulação, tendo por base a dinâmica dos veículos em condições reais de circulação; Implementar a simulação de tráfego, recorrendo a um software de micro simulação, com base em dados reais da rede; Analisar o impacte no tempo de atraso em congestionamentos, com a introdução de tecnologias de previsão de tráfego.

11 Identificação de Eventos: Através de dados dinâmicos Definição do Algoritmo Velocidade Máxima nos últimos 20 segundos, igual ou superior a 80 km/h Rácio de Velocidades no últimos 5 segundos, inferior a 0,95 VSP mínimo nos últimos 5 segundos inferior a -11,53 Velocidade actual inferior a 70 km/h Velocidade (km/h) Tempo de Viagem (s) 0 Ataxadesucessoparaa nãoactivação de alertas quando não existiam eventos de congestionamento foi de 95% Sequeira, Melo, Duarte

12 Resultados após Alerta com base em dados individuais: VIV Recomendação para 80 km/h 08:00-08:10 08:10-08:20 08:20-08:30 08:30-08:40 08:40-08:50 Consumo (%) 23 Emissão CO 2 (%) 23 Emissão HC (%) 25 Emissão NO x (%) 70 Recomendação para 90 km/h 08:00-08:10 08:10-08:20 08:20-08:30 08:30-08:40 08:40-08:50 Consumo (%) Emissão CO 2 (%) Emissão HC (%) Emissão NO x (%) Recomendação para 100 km/h 08:00-08:10 08:10-08:20 08:20-08:30 08:30-08:40 08:40-08:50 Consumo (%) Emissão CO 2 (%) Emissão HC (%) Emissão NO x (%) Recomendação para 110 km/h 08:00-08:10 08:10-08:20 08:20-08:30 08:30-08:40 08:40-08:50 Consumo (%) Emissão CO 2 (%) Emissão HC (%) Emissão NO x (%) Média percentual de diminuições de consumos e emissões por tipo de recomendação Resultados mais vantajosos: Híbridos Série/Paralelo e Gasolina Numa perspectiva real, e conhecendo a via analisada, não seria aconselhável viajar a 110 km/h! Sequeira, Melo, Duarte

13 Comparação de Alertas Avaliação da rede global no período de análise: Número de Veículos Distância percorrida (km) Veículos a Gasóleo (%) Veículos a Gasolina (%) Veículos Híbridos (%) 0.06 Redução: Combustível (litros) 1673 CO2 (toneladas) 3.85 HC (gramas) NOx (quilogramas) Avaliação de um veículo durante um ano de utilização da A5: Distância diária percorrida (km) 16 Tipo de veículo Gasóleo Período da viagem 08:20 a 08:30 Número de viagens 232 Preço Gasóleo ( /l) (05/10/2014) Redução: Combustível (litros) 19 CO2 (quilogramas) 48.3 HC (gramas) 3.71 NOx (quilogramas) 0.52 Gastos ( ) 25.6 Sequeira, Melo, Duarte

14 VIV vs IV (trafego, analise, comportamento, algoritmo) VIV são mais eficazes que os tradicionais IV 8h10 a 8h40 recomendações para 90km/h 8h40 a 8h50 recomendações para 110 km/h Sequeira, Melo, Duarte 2014

15 Como é que os transportes podem contribuir para a promoção destas cidades? O que são cidades analíticas? Uma tendência ou uma ficção

16 Porque é que esta poderá não ser apenas uma ficção? O smart veio para ficar

17 Como implementar estas soluções na escala urbana? SMART CITIES Perigo de exclusão dos idosos e das populações dos meios rurais; Discrepâncias na atribuição de investimentos vs equidade social Em termos operacionais na área especifica dos transportes, que requisitos deverá ter uma plataforma urbana de gestão de trafego? Stakeholders, responsabilidades, intervenção. Como implementar o sistema na pratica? Testes de algoritmos, custo do sistema de comunicação, manutenção, Fiabilidade da informação dos condutores, definição dos alertas, Beneficio Economico, de trafego, ambiental, SOCIAL > fundamental ajustar a solução à especificidade da área

18 Sandra Melo

19 Referências: Sequeira, Melo, Duarte (2014) Análise dos impactes das tecnologias de informação veículo infra estrutura veículo (VIV) e infra estrutura veículo (IV) na gestão de tráfego, energia e emissões, Instituto Superior Tecnico Melo, Baptista, Coimbra (2015) Innovative urban logistics solutions: how can municipalities cope with it? Submetido para o City Logistics and Sustainable Freight Transport Workshop, Abril 2015, Vilamoura Portugal. Agradecimentos: Financiamento SFRH / BPD / / 2010

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