Quadro 7.9 Resumo do valor estimado de CO e comparação com o respectivo valor limite legislado
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1 Quadro 7.9 Resumo do valor estimado de CO e comparação com o respectivo valor limite legislado Referência Designação Período Máximo diário Decreto-Lei Valor limite para protecção das médias de 8 n.º 111/2002 da saúde humana horas VL Valor VE (μg.m -3 ) fundo (μg.m -3 ) Sem F2 (1) Com F2 (2) (μg.m -3 ) Legenda: VE Valor Máximo Obtido na Simulação VL Valor Limite (1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos das condições reais (2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o dobro ou metade dos valores estimados numericamente O monóxido de carbono apresenta valores máximos estimados para períodos octohorários bastante inferiores ao valor limite da legislação, com e sem aplicação do factor F2. Assim, considera-se que as emissões deste poluente são negligenciáveis para a qualidade do ar da envolvente. Poluentes Inorgânicos Chumbo A figura seguinte apresenta os valores médios anuais de concentração estimados para o chumbo em cada receptor (áreas de 300 por 300 metros). A escala utilizada contém o valor limite anual estipulado na legislação para este poluente, 500 ng.m -3. Página VII.80
2 Figura 7.62 Campo estimado das concentrações médias anuais de chumbo(ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise Analisando o mapa de distribuição apresentado verifica-se que os valores de concentrações de chumbo são muito reduzidos. Os valores máximos observados em todo o domínio situam-se na gama dos 0,02 a 0,2 ng.m -3, ocorrendo em receptores (áreas de 300 por 300 metros) localizados a Norte e Oeste/Sudoeste da instalação, zonas de relevo muito acentuado. Página VII.81
3 A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração média anual de chumbo estimadas pelo modelo Concentração média anual Pb Área (km 2 ) Valor Limite Anual ng.m >500 Gamas de Concentração (ng.m -3 ) Figura 7.63 Distribuição da área abrangida pelas concentrações médias anuais estimadas para o chumbo As concentrações máximas de chumbo foram registadas em apenas 2% da área total do domínio (4,6 km 2 ). O histograma evidencia a reduzida dimensão dos valores de concentração de chumbo obtidos pelo modelo. O quadro seguinte apresenta o valor máximo estimado de Pb e estabelece a sua comparação com o valor limite legalmente aplicável. Página VII.82
4 Quadro 7.10 Resumo do valor estimado de Pb e comparação com o respectivo valor limite legislado Referência Designação Período VL VE (μg.m -3 ) (μg.m -3 ) Sem F2 (1) Com F2 (2) Decreto-Lei n.º 111/2002 Valor limite para protecção da saúde humana Anual 0,5 0,04E-3 0,08E-3 0,02E-3 Legenda: VE Valor Máximo Obtido na Simulação VL Valor Limite (1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos das condições reais (2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o dobro ou metade dos valores estimados numericamente A análise do quadro anterior revela que a simulação de Chumbo, com e sem aplicação do factor F2, produziu valores de concentração muito inferiores aos valores de referência para a qualidade do ar. Assim, o impacte relativo às emissões deste metal é considerado negligenciável. Arsénio A figura seguinte apresenta os valores médios anuais de concentração estimados para o arsénio em cada receptor (áreas de 300 por 300 metros). A escala utilizada contém o valor alvo anual estipulado para este poluente, 6 ng.m -3. Página VII.83
5 Figura 7.64 Campo estimado das concentrações médias anuais de arsénio(ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise A figura anterior mostra que os valores máximos de Arsénio registados se situam numa gama de valores muito reduzida, entre os 0,002 e os 0,02 ng.m -3. Tal como se tem vindo a verificar nos restantes poluentes, as manchas representativas das concentrações mais elevadas correspondem a locais de relevo acentuado. Página VII.84
6 A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração média anual de arsénio estimadas pelo modelo Concentração média anual As Área (km 2 ) Valor Alvo Anual - 6 ng.m >6 Gamas de Concentração (ng.m -3 ) Figura 7.65 Distribuição da área abrangida pelas concentrações médias anuais estimadas para o arsénio As concentrações máximas de arsénio, entre 0,002 e 0,02 ng.m -3, foram registadas em apenas 11% da área total do domínio (25,4 km 2 ). O histograma evidencia a reduzida dimensão dos valores de concentração de arsénio obtidos pelo modelo. O quadro seguinte apresenta o valor máximo estimado de arsénio e estabelece a sua comparação com o valor-alvo recomendado. Página VII.85
7 Quadro 7.11 Resumo do valor estimado de As e comparação com o respectivo valor alvo Referência Designação Período VL VE (ng.m -3 ) (ng.m -3 ) Sem F2 (1) Com F2 (2) Directiva 2004/107/CE Valor alvo para o teor total na fracção PM 10 Anual 6 0,012 0,006 0,024 Legenda: VE Valor Máximo Obtido na Simulação VL Valor Limite (1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos das condições reais (2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o dobro ou metade dos valores estimados numericamente A análise do quadro anterior revela que a simulação de Arsénio, com e sem aplicação do factor F2, produziu valores de concentração muito inferiores aos valores alvo para a qualidade do ar. Assim, o impacte relativo às emissões deste parâmetro é considerado negligenciável. Mercúrio A figura seguinte apresenta os valores médios anuais de concentração estimados para o mercúrio em cada receptor (áreas de 300 por 300 metros). A escala utilizada contém o valor anual recomendado pela OMS para este poluente, 1000 ng.m -3. Página VII.86
8 Figura 7.66 Campo estimado das concentrações médias anuais de mercúrio (ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise Analisando o mapa de distribuição apresentado verifica-se que os valores de concentrações de mercúrio são muito reduzidos. Os valores máximos observados em todo o domínio situam-se na gama dos 0,01 a 0,1 ng.m -3, ocorrendo em receptores (áreas de 300 por 300 metros) localizados a Norte e Oeste/Sudoeste da instalação, zonas de relevo muito acentuado. Página VII.87
9 A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração média anual de mercúrio estimadas pelo modelo Concentração média anual Hg Área (km 2 ) Nivel de Concentração Anual Sem Efeitos Adversos ng.m >1000 Gamas de Concentração (ng.m -3 ) Figura 7.67 Distribuição da área abrangida pelas concentrações médias anuais estimadas para o mercúrio As concentrações máximas de mercúrio foram registadas em 4% da área total do domínio (8,5 km 2 ). O histograma evidencia a reduzida dimensão dos valores de concentração de mercúrio obtidos pelo modelo. O quadro seguinte apresenta o valor máximo estimado de mercúrio e estabelece a sua comparação com o valor recomendado. Página VII.88
10 Quadro 7.12 Resumo do valor estimado de Hg e comparação com o respectivo valor limite recomendado Referência Designação Período VL VE (μg.m -3 ) (µg.m -3 ) Sem F2 (1) Com F2 (2) OMS Nível de concentração sem efeitos adversos Anual 1 3,4E-5 1,7E-5 6,8E-5 Legenda: VE Valor Máximo Obtido na Simulação VL Valor Limite (1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos das condições reais (2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o dobro ou metade dos valores estimados numericamente A análise ao quadro anterior revela que a simulação de Mercúrio, com e sem aplicação do factor F2, produziu valores de concentração muito inferiores aos valores de referência para a qualidade do ar. Assim, o impacte relativo às emissões deste metal é considerado negligenciável. Cádmio A figura seguinte apresenta os valores médios anuais de concentração estimados para o cádmio em cada receptor (áreas de 300 por 300 metros). A escala utilizada contém o valor alvo anual estipulado para este poluente, 5 ng.m -3. Página VII.89
11 Figura 7.68 Campo estimado das concentrações médias anuais de cádmio(ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise Analisando o mapa de distribuição apresentado verifica-se que os valores de concentrações de cádmio são muito reduzidos. Os valores máximos observados em todo o domínio situam-se na gama dos 0,002 a 0,02 ng.m -3, ocorrendo em receptores (áreas de 300 por 300 metros) localizados a Norte e Sudoeste da instalação, zonas de relevo acentuado. Página VII.90
12 A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração média anual de cádmio estimadas pelo modelo Concentração média anual Cd Área (km 2 ) Valor Alvo Anual - 5 ng.m >5 Gamas de Concentração (ng.m -3 ) Figura 7.69 Distribuição da área abrangida pelas concentrações médias anuais estimadas para o cádmio As concentrações máximas de cádmio foram registadas em 1,6% da área total do domínio (3,6 km 2 ). O histograma evidencia a reduzida dimensão dos valores de concentração de cádmio obtidos pelo modelo. O quadro seguinte apresenta o valor máximo estimado de cádmio e estabelece a sua comparação com o valor alvo recomendado. Página VII.91
13 Quadro 7.13 Resumo do valor estimado de Cd e comparação com o respectivo valor recomendado Referência Designação Período VL VE (ng.m -3 ) (ng.m -3 ) Sem F2 (1) Com F2 (2) Directiva 2004/107/C E Valor alvo para o teor total na fracção PM 10 Anual 5 0,003 0,002 0,006 Legenda: VE Valor Máximo Obtido na Simulação VL Valor Limite (1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos das condições reais (2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o dobro ou metade dos valores estimados numericamente A análise ao quadro anterior revela que a simulação de Cádmio, com e sem aplicação do factor F2, produziu valores de concentração muito inferiores aos valores de referência para a qualidade do ar. Assim, o impacte relativo às emissões deste metal é considerado negligenciável. Níquel A figura seguinte apresenta os valores médios anuais de concentração estimados para o níquel em cada receptor (áreas de 300 por 300 metros). A escala utilizada contém o valor alvo anual estipulado para este poluente, 20 ng.m -3. Página VII.92
14 Figura 7.70 Campo estimado das concentrações médias anuais de níquel (ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise Analisando o mapa de distribuição apresentado verifica-se que os valores de concentrações de níquel são muito reduzidos. Os valores máximos observados em todo o domínio situam-se na gama dos 0,01 a 0,1 ng.m -3, ocorrendo numa área alargada, que se estende em redor da SECIL. Página VII.93
15 A figura seguinte apresenta a distribuição de área por gamas de concentração média anual de níquel estimadas pelo modelo Concentração média anual Ni Área (km 2 ) Valor Alvo Anual - 20 ng.m >20 Gamas de Concentração (ng.m -3 ) Figura 7.71 Distribuição da área abrangida pelas concentrações médias anuais estimadas para o níquel As concentrações máximas de cádmio foram registadas em 15% da área total do domínio (34,5 km 2 ). O histograma evidencia a reduzida dimensão dos valores de concentração de níquel obtidos pelo modelo. O quadro seguinte apresenta o valor máximo estimado de níquel e estabelece a sua comparação com o valor alvo recomendado. Página VII.94
16 Quadro 7.14 Resumo do valor estimado de Ni e comparação com o respectivo valor recomendado Referência Designação Período VL VE (ng.m -3 ) (ng.m -3 ) Sem F2 (1) Com F2 (2) Directiva 2004/107/C E Valor alvo para o teor total na fracção PM 10 Anual 20 0,071 0,035 0,142 Legenda: VE Valor Máximo Obtido na Simulação VL Valor Limite (1) Sem aplicação do Factor F2 implica considerar que os valores são estatisticamente representativos das condições reais (2) Com a aplicação do Factor F2 considera-se que os valores reais (estatisticamente) podem ser o dobro ou metade dos valores estimados numericamente A análise ao quadro anterior revela que a simulação de Níquel, com e sem aplicação do factor F2, produziu valores de concentração muito inferiores aos valores de referência para a qualidade do ar. Assim, o impacte relativo às emissões deste parâmetro é considerado negligenciável. Crómio Dado que, nas medições efectuadas nos fornos da SECIL-, não foi determinada a fracção de crómio hexavalente, foram considerados dois sub cenários nas simulações, de forma a abranger um cenário mais conservativo e um cenário mais real. Assim, dentro de cada Cenário, considerou-se que a fracção de crómio hexavalente corresponde a 2% do crómio total (subcenário Cr 6+ 2%) e a 10% do crómio total (subcenário Cr 6+ 10%). Esta percentagem foi também confirmada com base em inventários de emissões de outros países, dado tal discretização não existir em Portugal, com diferenciação do crómio III e do crómio VI, para grupos de indústrias nos quais se incluem as cimenteiras. Página VII.95
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