4.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL. n.º 161/2008, de 13 de Outubro de 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL. n.º 161/2008, de 13 de Outubro de 2008"

Transcrição

1 4.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 161/2008, de 13 de Outubro de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 4.º Aditamento à Licença Ambiental (LA) do operador Solvay Portugal Produtos Químicos, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , para a instalação Solvay Portugal Produtos Químicos, S.A. sita na freguesia de Póvoa de Santa Iria e concelho de Vila Franca de Xira. A Licença Ambiental é válida 13 de Outubro de Amadora, 20 de Abril de O Director-Geral, Mário Grácio

2 Este aditamento é parte integrante da Licença Ambiental (LA) n.º161/2008, emitida em 13 de Outubro de 2008 Âmbito Actualização do texto da Licença Ambiental (LA) n.º 161/2008, de , decorrente da necessidade de actualização dos Valores Limite de Emissão nas emissões para atmosfera, tendo por base os Valores Limite de Emissão definidos pela Portaria n.º 675/2009, de 23 de Junho, bem como a análise do Plano de sempenho Ambiental apresentado pelo operador e e consequente ajuste do período de adaptação para implementação de MTD de forma a obter valores de emissão para a atmosfera dentro da gama do VEA estabelecidos no Documento de Referência no âmbito PCIP Reference Documento on Best Available Techniques for the Manufacture of Large Volume Inorganic Chemicals Solids & Others Industry (BREF LVIC- S&O). ALTERAÇÃO AO PONTO DA LA, RELATIVO À UTILIZAÇÃO DE MELHORES TÉCNICAS DISPONÍVEIS O texto do ponto da LA deverá passar a apresentar a seguinte redacção: A actividade deve ser operada tendo em atenção as medidas de boas práticas e melhores técnicas/tecnologias actualmente disponíveis que englobam medidas de carácter geral, medidas de implementação ao longo do processo produtivo e no tratamento de fim-de-linha, nomeadamente em termos da racionalização dos consumos de água, mrias-primas e energia, substituição de substâncias perigosas por outras de perigosidade inferior e minimização das emissões para os diferentes meios. O funcionamento da instalação prevê, de acordo com o processo apresentado pelo operador, a utilização de várias das técnicas identificadas como Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) para as actividades desenvolvidas (sistematização de algumas das principais no, Ponto I.2 Anexo I), estabelecidas nos seguintes Documentos de Referência no âmbito PCIP (BREF), horizontais e transversais, aplicáveis à instalação, que se encontram adoptados pela Comissão Europeia, e cuja respectiva notícia de adopção está publicada em Jornal Oficial das Comunidades (JO C) 1 : Reference Document on Best Available Techniques for the Manufacture of Large Volume Inorganic Chemicals Solids and Others Industry BREF LVIC S&O, Comissão Europeia (JO C 202, de 30 de Agosto de 2007); Reference Document on Best Available Techniques in the Chlor-Alkali Manufacturing Industry BREF CAK, Comissão Europeia (JO C 12, de 16 de Janeiro de 2002); Reference Document on Best Available Techniques in the Large Volume Organic Chemical Industry BREF LVOC, Comissão Europeia (JO C 40, de 19 de Fevereiro de 2003); Reference Document on the General Principles of Monitoring BREF MON, Comissão Europeia (JO C 170, de 19 de Julho de 2003); Reference Document on the Application of Best Available Techniques to Industrial Cooling Systems BREF ICS, Comissão Europeia (JO C 12, de 16 de Janeiro de 2002); Reference Document on Best Available Techniques in Common Waste Water and Waste Gas Treatment/Management Systems in the Chemical Sector BREF CWW, Comissão Europeia (JO C 40, de 19 de Fevereiro de 2003); Reference Document on Best Available Techniques on Emissions from Storage BREF EFS, Comissão Europeia (JO C 253, de 19 de Outubro de 2006); 1 Documentos disponíveis para consulta em Página 2 de 9

3 Reference Document on Best Available Techniques for Energy Efficiency BREF ENE, Comissão Europeia (JO C 41, de 19 de Fevereiro de 2009). verão ser periodicamente re-analisados pelo operador os BREF aplicáveis às diferentes actividades/processos desenvolvidos, de forma a melhor equacionar as eventuais MTD constantes nesses documentos e com potencial de aplicação à instalação, ainda não avaliadas e/ou ainda não implementadas. verão igualmente ser criados mecanismos de acompanhamento dos processos de elaboração e revisão desses BREF, de forma a garantir a adopção pela instalação das MTD estabelecidas ou a estabelecer nesse âmbito. Relativamente aos processos de revisão dos BREF, salienta-se que, especificamente no que se refere ao BREF CWW, se encontram em curso os trabalhos de revisão deste documento, no âmbito da estrgia definida pela CE para a revisão dos BREF do sector da Indústria Química, encontrando-se o primeiro dratf, de Outubro de 2009, também disponível em Especificamente no âmbito destas diferentes mrias, e com vista a completar a demonstração da adopção por parte da instalação das MTD previstas nos BREF aplicáveis, tendo presente simultaneamente como objectivo a adequação aos VEA respectivos, deverá o operador: a) Enviar à Agência Portuguesa do Ambiente, , a reformulação do Plano de acções apresentado para a obtenção,, de emissões para a atmosfera em consonância com os VEA definidos no BREF LVIC-S&O. O Plano a apresentar deverá contemplar a demonstração da garantia de adequação às MTD e alcance dos respectivos valores de emissão que lhe estão associados (VEA), evidenciando de que forma as MTD preconizadas no BREF LVIC S&O foram avaliadas no âmbito da resolução dos aspectos em aberto, quer no que se refere a MTD relacionadas com medidas relativas aos próprios processos produtivos, como no que se refere à implementação de técnicas/equipamentos de fim-de-linha. Neste âmbito salienta-se a necessidade de concretização dos projectos para as acções que o operador se propõe a tomar, bem como da apresentação de resultados de consultas realizadas a fornecedores de tecnologia que o operador propõe instalar, que deverão incluir referência às especificações garantidas pelo fabricante e, preferencialmente, sempre que aplicável/possível, apresentação dos contratos de adjudicação associados ao fornecimento dos equipamentos propostos. As alterações a realizar às chaminés da instalação para cumprimento das condições estabelecidas no ponto da LA poderão ser realizadas no âmbito das acções a tomar para a adequação às MTD acima referidas, devendo para isso ser incluídas no plano de acções solicitado e estar igualmente concluídas. b) Enviar trimestralmente à Agência Portuguesa do Ambiente os relatórios complementares de de emissões para o meio hídrico (cf. solicitado no ponto da LA), dos quais deverão constar: i. Resultados de relativos aos parâmetros indicados no Quadro II.13 do Anexo II, com recolha de amostras em pontos representativos de cada processo, individualmente; ii. Avaliação do ponto de situação face aos valores de emissão para o meio hídrico associados (VEA) às MTD preconizadas nos BREF aplicáveis à instalação. No âmbito do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) implementado, deverá o operador equacionar os aspectos seguintes: - Análise e validação do SGA por um organismo de certificação acreditado ou verificador externo; - Preparação e publicação de uma declaração ambiental que descreva todos os aspectos ambientais significativos da instalação. Para cada ano, o Relatório Ambiental Anual (RAA) respectivo (ver ponto 7.3 da LA) deverá integrar um relatório síntese dos resultados da aplicação das diferentes medidas sistematizadas no PDA e/ou relatórios/planos complementares para esse ano, evidenciando, Página 3 de 9

4 sempre que aplicável, a adopção de MTD, e evidenciando ainda que o desempenho da instalação se encontra em consonância com os valores de emissões e/ou de consumos associados ao uso de MTD (VEA), previstos nos BREF relevantes, tomando em consideração, sempre que aplicável, o plano de acções e calendarização propostos no PDA para esse fim. Adicionalmente, sempre que relevante, em cada RAA deverão ainda ser explicitadas as acções de continuidade propostas e respectiva calendarização, para fins de continuação do plano de acções de melhoria inicialmente apresentado. ALTERAÇÃO AO ANEXO II DA LA, RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DAS EMISSÕES DA INSTALAÇÃO II.1 Monitorização das emissões para a atmosfera Os Quadros I.1 a I.10 do Anexo I.3 da LA deverão passar a apresentar a seguinte redacção: Quadro II.1 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para as fontes pontuais FF1, FF2, FF3, FF4 e FF5 Monóxido de Carbono (CO) (1) Compostos Orgânicos Voláteis (COV) 200 Partículas Totais em suspensão (PTS) (2) Óxidos de Azoto (NO x), expressos em NO 2 Dióxido de Enxofre (SO 2) Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 50 5 Cádmio (Cd) + Mercúrio (Hg) 0,2 - Cádmio (Cd) + Mercúrio (Hg) + Tálio (Tl) (4) - 0,2 Arsénio (As) + Níquel (Ni) 1 - Arsénio (As) + Níquel (Ni) + Selénio (Se) + Telúrio (Te) (4) - 1 Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobre (Cu) 5 - Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobre (Cu) + Platina (Pt) + Vanádio (V) + Antimónio (Sb) + Estanho (Sn) + Manganésio (Mn) + Paládio (Pd) + Zinco (Zn) (4) - 5 Duas vezes em cada ano civil (3) (1) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (2) Valor limite de emissão a definir em aditamento à LA n.º 161/2008, de 13.10, com base nos valores de emissão que a utilização das MTD propostas permitirá atingir. O Valor limite de emissão a aplicar será definido com base nos elementos complementares solicitados no ponto da LA, na redacção que lhe foi dada pelo presente (3) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as (4) Se os efluentes gasosos contiverem mais que um destes poluentes, o valor limite de emissão aplica -se ao somatório dos poluentes presentes. Página 4 de 9

5 Quadro II.2 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para a fonte pontual FF Monóxido de Carbono (CO) Contínua Amoníaco (NH 3) Compostos Orgânicos Voláteis (COV) 200 (1) Partículas Totais em suspensão (PTS) 300 (2) 150 (1) (3) Óxidos de Azoto (NO x), expressos em NO (1) 500 (2) Dióxido de Enxofre (SO 2) 2700 (1) 500 (2) Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 50 (1) 5 (2) Cádmio (Cd) + Mercúrio (Hg) 0,2 (1) - Cádmio (Cd) + Mercúrio (Hg) + Tálio (Tl) - 0,2 (2) Arsénio (As) + Níquel (Ni) 1 (1) - Arsénio (As) + Níquel (Ni) + Selénio (Se) + Telúrio (Te) (4) - 1 (2) Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobre (Cu) 5 (1) - Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobre (Cu) + Platina (Pt) + Vanádio (V) + Antimónio (Sb) + Estanho (Sn) + Manganésio (Mn) + Paládio (Pd) + Zinco (Zn) (4) - 5 (2) Duas vezes em cada ano civil (5) (1) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 de 8%, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (2) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (3) Valor limite de emissão a definir em aditamento à LA n.º 161/2008, de 13.10, com base nos valores de emissão que a utilização das MTD propostas permitirá atingir. O Valor limite de emissão a aplicar será definido com base nos elementos complementares solicitados no ponto da LA, na redacção que lhe foi dada pelo presente (4) Se os efluentes gasosos contiverem mais que um destes poluentes, o valor limite de emissão aplica -se ao somatório dos poluentes presentes. (5) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as Página 5 de 9

6 Quadro II.3 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para a fonte pontual FF7 Monóxido de Carbono (CO) Amoníaco (NH 3) Compostos Orgânicos Voláteis (COV) 200 (1) Partículas Totais em suspensão (PTS) 300 (2) 150 (1) (3) Óxidos de Azoto (NO x), expressos em NO (1) 500 (2) Dióxido de Enxofre (SO 2) 2700 (1) 500 (2) Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) 50 (1) 5 (2) Cádmio (Cd) + Mercúrio (Hg) 0,2 (1) - Cádmio (Cd) + Mercúrio (Hg) + Tálio (Tl) - 0,2 (2) Arsénio (As) + Níquel (Ni) 1 (1) - Arsénio (As) + Níquel (Ni) + Selénio (Se) + Telúrio (Te) (4) - 1 (2) Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobre (Cu) 5 (1) - Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobre (Cu) + Platina (Pt) + Vanádio (V) + Antimónio (Sb) + Estanho (Sn) + Manganésio (Mn) + Paládio (Pd) + Zinco (Zn) (4) - 5 (2) Duas vezes em cada ano civil (5) (1) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 de 8%, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (2) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (3) Valor limite de emissão a definir em aditamento à LA n.º 161/2008, de 13.10, com base nos valores de emissão que a utilização das MTD propostas permitirá atingir. O Valor limite de emissão a aplicar será definido com base nos elementos complementares solicitados no ponto da LA, na redacção que lhe foi dada pelo presente (4) Se os efluentes gasosos contiverem mais que um destes poluentes, o valor limite de emissão aplica -se ao somatório dos poluentes presentes. (5) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as Quadro II.4 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para a fonte pontual FF14 Amoníaco (NH 3) Partículas Totais em suspensão (PTS) (1) (2) Duas vezes em cada ano civil (3) (1) Os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (2) Valor limite de emissão a definir em aditamento à LA n.º 161/2008, de 13.10, com base nos valores de emissão que a utilização das MTD propostas permitirá atingir. O Valor limite de emissão a aplicar será definido com base nos elementos complementares solicitados no ponto da LA, na redacção que lhe foi dada pelo presente (3) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as Página 6 de 9

7 Quadro II.5 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para as fontes pontuais FF15, FF16, FF17, FF18, FF19 e FF20. Partículas Totais em suspensão (PTS) (1) (2) Duas vezes em cada ano civil (3) (1) Os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (2) Valor limite de emissão a definir em aditamento à LA n.º 161/2008, de 13.10, com base nos valores de emissão que a utilização das MTD propostas permitirá atingir. O Valor limite de emissão a aplicar será definido com base nos elementos complementares solicitados no ponto da LA, na redacção que lhe foi dada pelo presente (3) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as Quadro II.6 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para a fonte pontual FF21. Partículas Totais em suspensão (PTS) (1) Duas vezes em cada ano civil (2) (1) Os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (2) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as. Quadro II.7 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para as fontes pontuais FF10 e FF Compostos inorgânicos clorados, expressos em Cl (1) 30 (2) Duas vezes em cada ano civil (3) Cloro (Cl 2) 1 (2) (1) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 de 8%, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (2) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (3) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as Página 7 de 9

8 Quadro II.8 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para as fontes pontuais FF8 e FF9 (1). Monóxido de Carbono (CO) Partículas Totais em suspensão (PTS) Óxidos de Azoto (NO x), expressos em NO (2) 150 (3) (4) Dióxido de Enxofre (SO 2) 2700 (2) 500 (3) (4) Compostos inorgânicos clorados, expressos em Cl (2) 30 (3) (4) Compostos inorgânicos fluorados, expressos em F (3) (4) Cádmio (Cd) + Mercúrio (Hg) 0,2 (2) - Cádmio (Cd) + Mercúrio (Hg) + Tálio (Tl) - 0,2 (3) Arsénio (As) + Níquel (Ni) 1 (2) - Arsénio (As) + Níquel (Ni) + Selénio (Se) + Telúrio (Te) (4) Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobre (Cu) Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobre (Cu) + Platina (Pt) + Vanádio (V) + Antimónio (Sb) + Estanho (Sn) + Manganésio (Mn) + Paládio (Pd) + Zinco (Zn) (4) - 1 (3) 5 (2) (3) Duas vezes em cada ano civil (5) (1) acordo com as condições de funcionamento descritas no ponto , o operador não prevê o funcionamento simultâneo dos dois fornos de silicatos, aos quais correspondem as fontes FF8 e FF9. (2) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 de 8%, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (3) Todos os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a (4) Valor limite de emissão a definir em aditamento à LA n.º 161/2008, de 13.10, com base nos valores de emissão que a utilização das MTD propostas no Plano de sempenho Ambiental permitirá atingir. O Valor limite de emissão a aplicar será definido com base na intenção apresentada pelo operador em sede de PDA de mudança do combustível dos fornos de silicatos para gás natural, bem como com base na análise a efectuar aos elementos complementares solicitados no ponto da LA, na redacção que lhe foi dada pelo presente aditamento, e deverá situar-se dentro do intervalo de Valores de Emissão Associados às Melhores Técnicas Disponíveis definidos no Capítulo 7.8 do BREF LVIC S & O. (5) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as Página 8 de 9

9 Quadro II.9 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para a fonte pontual FF Compostos inorgânicos clorados, expressos em Cl (1) 30 (2) Trienal (3) Cloro (Cl 2) 1 (2) Duas vezes em cada ano civil (4) (1) VLE referem-se a temperatura 273 K, pressão 101,3 KPa e um teor de 8 % de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. (2) Os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a temperatura 273 K e pressão 101,3 kpa. (3) considerando que o funcionamento normal da instalação corresponde a uma capacidade utilizada de 77% da capacidade nominal. A frequência de trienal é aplicável desde que a instalação mantenha inalteradas as suas condições de funcionamento. (4) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as Quadro II.10 Monitorização e Valores Limite de Emissão para a atmosfera (VLE) para a fonte pontual FF13. Partículas Totais em suspensão (PTS) Compostos Orgânicos Voláteis Não Metânicos (COVNM) 300 (1) 150 (2) 110 (2) Duas vezes em cada ano civil (3) (1) VLE referem-se a temperatura 273 K, pressão 101,3 KPa e um teor de 8 % de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. (2) Os valores limite de emissão (VLE) referem-se ao teor de O 2 efectivamente medido, desde que dentro da gama de valores expectáveis como característicos dos processos em causa, e a gás seco nos efluentes gasosos, a temperatura 273 K e pressão 101,3 kpa. (3) A deverá ser efectuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de dois meses entre as Página 9 de 9

Volkswagen Autoeuropa, Lda. Volkswagen Autoeuropa, Lda.

Volkswagen Autoeuropa, Lda. Volkswagen Autoeuropa, Lda. 5.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL nº 1/2004 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 5.º Aditamento à Licença Ambiental do operador Volkswagen

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA Versão de 17/05/2011

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA Versão de 17/05/2011 PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA Versão de 17/05/2011 1. Geral/Acesso 1.1 Não consigo visualizar correctamente o inventário. Geralmente a visualização correcta do inventário

Leia mais

Indicadores Ambientais

Indicadores Ambientais Indicadores Ambientais / Desempenho Em, publicámos o nosso primeiro Relatório Ambiental, como forma de divulgar os nossos esforços e resultados na área da protecção ambiental. A presente publicação deve

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.208.04 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.045.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.121.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Central Termoelétrica de Sines. Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro

EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Central Termoelétrica de Sines. Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro 2.º ADITAMENTO À LICENÇA AMBIENTAL nº 300/2009 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental do operador EDP - Gestão

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L0381-1 Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L0381-1 Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Eça de Queiroz, 1-C

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.170.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

A experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa

A experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa A experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa M. Fátima Reis Unidade de Saúde Ambiental 1 ESTRUTURA 1. Enquadramento 2. Vigilância Epidemiológica Fundamentação Componentes

Leia mais

4.4.2. Controlo da descarga das águas residuais produzidas

4.4.2. Controlo da descarga das águas residuais produzidas 3.1.5. Pontos de emissão 3.1.5.1. Águas residuais e pluviais O efluente após tratamento na ETAL, é descarregado para um sistema de drenagem colectivo (ED1), e encaminhado para ETAR Municipal de Angra do

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.245.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Guia de Apoio à Realização de Inspecções Ambientais

Guia de Apoio à Realização de Inspecções Ambientais Guia de Apoio à Realização de Inspecções Ambientais 1-Introdução As inspecções ambientais são o garante da implementação e cumprimento da legislação ambiental por parte das empresas que exercem actividades

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.130.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23. Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar

Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23. Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23 Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar (ex. Salvador Caetano Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte,

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Guia de Referência do Formulário Online

Guia de Referência do Formulário Online 08 de Junho de 2009 Guia de Referência do Formulário Online Versão 2.0 Índice Introdução Glossário Que equipamento devo ter? Como aceder ao Formulário? Quais os dados que devo saber para preencher o formulário?

Leia mais

Inventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares

Inventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares Inventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares Apresentado por Engº Eduardo Luís Serpa eduardols@cetesbnet.sp.gov.br Baseada em apresentação elaborada por Engªs.

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.044.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização

Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Cristina Taliscas Novembro 2011 Poluentes atmosféricos e seus efeitos Legislação da qualidade do ar ambiente

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira

Instituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira Instituto Superior Politécnico de Viseu SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental José Vicente Ferreira SÉRIE ISO 14000 Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental Análise Ciclo Vida Avaliação Performance Ambiental

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 4a Reunião Ordinária do GT Interinstitucional sobre Uso de Resíduos Industriais Indicados como Matéria-Prima para Fabricação de Produtos Fornecedores de Micronutrientes Utilizados como Insumo Agrícola

Leia mais

BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM

BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS Relatório Final sobre a Consulta Pública n.º 3/2007 relativa à BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM MATÉRIA DE REPORTE ACTUARIAL 1 1. Introdução Entre

Leia mais

SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA

SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,

Leia mais

LICENÇA AMBIENTAL. POLYRESIN Transformação de Óleos, Lda. Fábrica de Óleo de Rícino Hidrogenado e de Resinas Oleoquímicas

LICENÇA AMBIENTAL. POLYRESIN Transformação de Óleos, Lda. Fábrica de Óleo de Rícino Hidrogenado e de Resinas Oleoquímicas LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador POLYRESIN Transformação de Óleos, Lda. com o Número

Leia mais

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de

Leia mais

A DIA e o RECAPE Júlio de Jesus, eng.º amb.

A DIA e o RECAPE Júlio de Jesus, eng.º amb. A DIA e o RECAPE Júlio de Jesus, eng.º amb. Enquadramento no regime da AIA A DIA - Declaração de Impacte Ambiental contexto legal estrutura da DIA principais problemas O RECAPE - Relatório de Conformidade

Leia mais

Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador

Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador licença ambiental LA nº 411/0.0/2011 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Ribacarne Matadouro Regional do

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

D.R. DO AMBIENTE Despacho n.º 1059/2012 de 25 de Julho de 2012

D.R. DO AMBIENTE Despacho n.º 1059/2012 de 25 de Julho de 2012 D.R. DO AMBIENTE Despacho n.º 1059/2012 de 25 de Julho de 2012 Nos termos e para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 110.º do Decreto Legislativo Regional n.º 30/2010/A, de 15 de novembro, que estabelece

Leia mais

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II

Leia mais

POSIÇÃO DA APETRO SOBRE A DIRECTIVA DE EMISSÕES INDUSTRIAIS PREVENÇÃO E CONTROLO INTEGRADO DA POLUIÇÃO

POSIÇÃO DA APETRO SOBRE A DIRECTIVA DE EMISSÕES INDUSTRIAIS PREVENÇÃO E CONTROLO INTEGRADO DA POLUIÇÃO POSIÇÃO DA APETRO SOBRE A DIRECTIVA DE EMISSÕES INDUSTRIAIS PREVENÇÃO E CONTROLO INTEGRADO DA POLUIÇÃO A indústria da energia, em geral, e a Petrolífera em particular têm um papel fundamental no âmbito

Leia mais

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.197.05 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

Manual de Apoio ao Preenchimento do formulário único SIRAPA Dados PRTR. Agrupamento 9. Emissões Solo

Manual de Apoio ao Preenchimento do formulário único SIRAPA Dados PRTR. Agrupamento 9. Emissões Solo Manual de Apoio ao Preenchimento do formulário único SIRAPA Dados PRTR Agrupamento 9 Emissões Solo Agência Portuguesa do Ambiente FICHA TÉCNICA TÍTULO MANUAL DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ÚNICO

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.041.02 II Nos termos do DecretoLei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos DecretosLei n.º 243A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE

Leia mais

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Por Deliberação do Conselho de Administração de 24 de Outubro de 2002, foi constituído um Grupo de Trabalho com o seguinte mandato:

DELIBERAÇÃO. Por Deliberação do Conselho de Administração de 24 de Outubro de 2002, foi constituído um Grupo de Trabalho com o seguinte mandato: http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208342 Deliberação de 6.12.2002 DELIBERAÇÃO I Por Deliberação do Conselho de Administração de 24 de Outubro de 2002, foi constituído um Grupo de Trabalho

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

GESTÃO DE ÁGUAS DE LIMPEZA CENTRAIS FOTOVOLTAICAS

GESTÃO DE ÁGUAS DE LIMPEZA CENTRAIS FOTOVOLTAICAS Página 1 de 6 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 6 RESPONSIBILIDADES... 5 7 FORMULÁRIOS... 6

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

12.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 151/9

12.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 151/9 12.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 151/9 REGULAMENTO (UE) N. o 493/2012 DA COMISSÃO de 11 de junho de 2012 que estabelece, em conformidade com a Diretiva 2006/66/CE do Parlamento Europeu e do

Leia mais

O exemplo das MTD na indústria do cimento Seminário da Qualidade do Ar Centro de Produção Souselas

O exemplo das MTD na indústria do cimento Seminário da Qualidade do Ar Centro de Produção Souselas O exemplo das MTD na indústria do cimento Seminário da Qualidade do Ar Centro de Produção Souselas O Dias exemplo Gomes das / Telma MTD Rocha na indústria 29/11/2011 do cimento Dias Gomes / Telma Rocha

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:

2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece: Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as

Leia mais

LICENÇA AMBIENTAL. Cerâmica F. Santiago, S.A. Cerâmica F. Santiago, S.A.

LICENÇA AMBIENTAL. Cerâmica F. Santiago, S.A. Cerâmica F. Santiago, S.A. LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Cerâmica F. Santiago, S.A. com o Número de Identificação

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia

Leia mais

LICENÇA AMBIENTAL. E.C.C. - Empresa Cerâmica da Candosa. E.C.C. - Empresa Cerâmica da Candosa

LICENÇA AMBIENTAL. E.C.C. - Empresa Cerâmica da Candosa. E.C.C. - Empresa Cerâmica da Candosa LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador E.C.C. - Empresa Cerâmica da Candosa com o Número de

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade

Leia mais

Auditorias Energéticas aos Edifícios de Serviços. João Francisco Fernandes ESTSetúbal/IPS

Auditorias Energéticas aos Edifícios de Serviços. João Francisco Fernandes ESTSetúbal/IPS Auditorias Energéticas aos Edifícios de Serviços João Francisco Fernandes ESTSetúbal/IPS Auditorias e SCE Auditorias durante o funcionamento >> emissão dos certificados energético e da QAI. Primeira Auditoria

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

FORMULÁRIO DE REGISTO DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DO TIPO 3 (N.º 2 DO ARTIGO 40.º DO DECRETO-LEI N.º 209/2008, DE 29 DE OUTUBRO)

FORMULÁRIO DE REGISTO DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DO TIPO 3 (N.º 2 DO ARTIGO 40.º DO DECRETO-LEI N.º 209/2008, DE 29 DE OUTUBRO) SERVIÇO DE COORDENAÇÃO TÉCNICA MUNICIPIO DE PENAMACOR Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penamacor Registo n.º ; Livro n.º Data / / Processo n.º / O Funcionário FORMULÁRIO DE REGISTO DE ESTABELECIMENTO

Leia mais

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200 ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0

Leia mais

rotulagem de energia eléctrica

rotulagem de energia eléctrica rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A produção e a distribuição de energia eléctrica são fundamentais para o desenvolvimento das sociedades. A rotulagem de energia eléctrica pretende

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.197.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

EDA - Electricidade dos Açores, S.A. Central Termoeléctrica do Belo Jardim

EDA - Electricidade dos Açores, S.A. Central Termoeléctrica do Belo Jardim LICENÇA AMBIENTAL N.º 5/2008/DRA Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental à empresa EDA - Electricidade dos Açores, S.A. com

Leia mais

Certificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010

Certificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Certificação de Sistemas de Gestão ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Sumário 1. Certificação de Sistemas de Gestão Qualidade (ISO 9001:2008); 2. Certificação

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

Conceitos. SERVIÇOS CENTRAIS Av. da Liberdade 194, 1269-051 Lisboa Tel.: 21 317 92 00 Fax: 21 317 92 16/7. Página 1

Conceitos. SERVIÇOS CENTRAIS Av. da Liberdade 194, 1269-051 Lisboa Tel.: 21 317 92 00 Fax: 21 317 92 16/7. Página 1 Conceitos Página 1 Ficha1. Plano de Actividades O que é o Plano de Actividades? O Plano de Actividades integra o processo de planeamento e constitui uma peça fundamental, a partir da qual, se define para

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

Prevenção da Poluição na Indústria Gráfica

Prevenção da Poluição na Indústria Gráfica Prevenção da Poluição na Indústria Gráfica Redução das emissões de COV na indústria gráfica Apresentação original de Eng. Matt Rothgeb, NASA Adaptado por Eng. Cláudia Casinhas, ISQ Caracterização do Sector

Leia mais

Plano de Comunicação para o QCA III. Relatório de Execução de 2002

Plano de Comunicação para o QCA III. Relatório de Execução de 2002 Plano de Comunicação para o QCA III Relatório de Execução de 2002 Após o período de lançamento do QCA III o ano de 2002 foi de consolidação dos projectos iniciados e de apresentação dos primeiros resultados.

Leia mais

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS I. Objetivo ATUALIZAÇÕES As Declarações Ambientais (DA) elaboradas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, devem

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS

GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DE OBRA Luísa Pinto Maio. 2008, Tektónica Lisboa O que é? Definição, aplicação ou fiscalização da aplicação de medidas de gestão ambiental, incluindo

Leia mais

Monitorização e Auditoria

Monitorização e Auditoria Monitorização e Auditoria Duas fases no processo de AIA, enquanto processo de planeamento e gestão ambiental: - A fase preditiva da pré-decisão e; - A fase de gestão da pós-decisão. A avaliação da capacidade

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

ESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL

ESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL ENERGIN AZÓIA Empresa de Cogeração Industrial, S.A. CENTRAL DE COGERAÇÃO A INSTALAR NA SOLVAY PORTUGAL (PÓVOA DE SANTA IRIA, VILA FRANCA DE XIRA) ESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO Maio de

Leia mais

Nota Técnica sobre Instalação PCIP

Nota Técnica sobre Instalação PCIP Nota Técnica sobre Instalação PCIP De acordo com o previsto no art 2º do Decreto-Lei 173/2008 de 26 de Agosto que estabelece o regime jurídico relativo à prevenção e controlo integrados de poluição (Diploma

Leia mais

ANEXOS. da Proposta DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXOS. da Proposta DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 919 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos

Leia mais

TÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO

TÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO TÍTULO: A nova lei do ruído AUTORIA: Ricardo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO Foi publicado no passado dia 6 de Setembro o Decreto-Lei n.º 182/2006 que transpõe

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

Qualidade dos EIA Critérios para avaliação

Qualidade dos EIA Critérios para avaliação Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre Qualidade dos EIA Critérios para avaliação IMPACTES AMBIENTAIS 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador

Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador licença ambiental LA nº 315/2009 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Cerâmica das Alhadas, S.A. com o Número

Leia mais

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.

Leia mais