Experimento Tunel 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Experimento Tunel 2011"

Transcrição

1 Experimento Tunel 2011

2 Material Particulado CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS - EXTERNO Parâmetro Propriedades Locais Metodologia Responsável Tipo Quant Origem PM10 n-alcanos, HPA, Nitro-HPA, Profa. Perola Vasconcellos -IQ Interno/externo CG/MS Carbono orgânico e total USP HIVOL 1 IQ n-alcanos, HPA, Nitro-HPA, Profa. Perola Vasconcellos -IQ Interno/externo CG/MS PM2.5 Carbono orgânico e total USP HIVOL 1 IQ / IAG Elementos-traços (Na até Pb) Interno/externo FRX LAPAt - profa. Fatima PM2.5 Íons (anion e cation) Interno/externo CI LAPAt- Profa. Adalgiza Fornaro Harvard 10 lpm 1 FM IAG-USP Elementos-traços (Na até Pb) Interno/externo FRX LAPAt - profa. Fatima PM Profa. Adalgiza Fornaro Lapat IAG- MINIVOL 1 IAG Íons (anion e cation) Interno/externo CI USP PM25 Distribuição de Tamanho para massa e número Interno Impactador - SMPS LAPAt - profa. Fatima SMPS 1 IAG PM25 Black Carbon Interno/externo Nefelometro/Maap Nefelômetro 1 IF Prof. Paulo Artaxo - IF USP interno aetalometro- BC 1 IF PM25 Composição elementar Interno/externo ICP/MS Prof. Paulo Artaxo - IF USP ICP/MS 1 IF PM2.5 Carbono orgânico/elementar Interno MAAP Prof. Paulo Artaxo - IF USP nihil PM2.5 concentração em massa Interno Partisol LAPAt - profa. Fatima nihil

3 CARACTERÍSTICAS DOS Gases EQUIPAMENTOS - EXTERNO Parâmetro Propriedades Locais Metodologia Responsável Tipo Quant Origem Carbonílicos Formaldeído, Acetaldeído Interno/externo Cartucho - CG/MS Profa. Lilian Carvalho - IQ USP Bomba Vácuo 1 FM Compostos Orgânicos Bomba Vácuo 1 FM Voláteis Interno/externo Cartucho - CG/MS Profa. Lilian Carvalho - IQ USP Acetona, Acroleína, propionaldeído, crotonaldeído, 2-butanona, metacroleína, Benzaldeído, m- tolualdeído, hexaldeído, m,p xileno, Pentano, Butano, Tolueno, Buteno, Benzeno, metil pentano, o-xileno, Compostos Orgânicos Voláteis Hexano, Etil benzeno, 1,2,4 TMB Heptano, 1et 4me benzeno, 3 metil hexano, Isobutano, Octano, Penteno, Estireno/vinilbenzeno, 1,3,5 TMB, Nonano, Propil benzeno, 2,3 dimetil pentano, benzeno, Isopreno, Decano, Undecano, Dodecano, Metilciclopentano, metilciclohexano, Hexano Interno/externo Canister-CG/MS Profa. Luciana Gatti - IPEN nihil Legislados monitores SO2, CO, Nox Interno/externo automáticos CETESB THERMO CETESB monitores O3 externo automáticos CETESB + IAG THERMO CETESB / IAG NH3 Interno/externo UFABC - profa. Lucia Coelho Bomba Vácuo 1 FM Etanol Interno/externo Profa. Luciana Gatti - IPEN Bomba Vácuo 1 FM CO2 Interno/externo automático LAPAt - profa. Fatima

4 EXPERIMENTOS ANTERIORES

5 2001 Levantamento dos perfis de emissões Túnel Jânio Quadros Túnel Maria Maluf

6

7

8 Data Túnel CO 2 interno (ppm) CO 2 externo (ppm) 13/08/2001 Jânio Quadros 448,3 (47,7) 396,1 (16,5) 10/10/2001 Maria Maluf 524,7 (42,7) 411,3 (12,9)

9 Medidas no interior do túnel Jânio Quadros. (desvio padrão entre parenteses) Data e hora Túnel CO(ppm) Interior NO x (ppb) Interior SO 2 ( g/m 3 ) Interior 13/08/01 Jânio 7,5(0,2) 408,3(6,3) 33,7(0,0) (11:20-12:45) Quadros 13/08/01 (13:00-14:30) Jânio Quadros 7,6(0,1) 437,6(1,6) 41,5(0,0) Medidas fora do túnel Jânio Quadros Data e hora Túnel CO(ppm) NO x (ppb) SO 2 ( g/m 3 ) Fora Fora 13/08/01 Jânio 1,39 (0,05) 51,03 (0,4) 20,73 (0,001) (11:20-12:45) 13/08/01 (12:45-14:30) Quadros Jânio Quadros 1,5 (0,20) 73,44 (2,7) 28,51 (0,003)

10 Medidas no interior do túnel Maria Maluf Data e hora Túnel CO(ppm) Interior NO x (ppb) Interior SO 2 ( g/m 3 ) Interior 10/10/2001 Maria 11,14(0,03) 1020,2(1,5) 28,6(0,5) (08:00-09:48) 10/10/2001 (09:55-11:55) Maluf Maria Maluf 12,68(0,03) 1181,2(2,6) 57,9(0,9) Medidas no exterior do túnel Maria Maluf Data e hora Túnel CO(ppm) Fora NO x (ppb) Fora SO 2 ( g/m 3 ) Fora 10/10/2001 Maria 2,02(0,03) 125,0(0,0) 3,3(0,9) (08:00-09:48) 10/10/2001 (09:55-11:55) Maluf Maria Maluf 2,47(0,07) 137,5(0,7) 2,6(0,1)

11 Concentração em ug/m3 Túnel Jânio Quadros - 13/08/01 TAf % 36.5 TAf % 31.4 TAf % 59.8 BC PF TAf % 73.5 TAf % 75.8

12 (dm/m)dlndp Distribuição de Massa J.Quadros M.Maluf <0.1 D50 (micrometros)

13 Fatores de emissão para os gases NOx e SO2 (em g/kg), resultado da emissão por veículos leves. Gases NOx 11,4 SO2 0,22 Veículos leves

14 Experimento 2004

15 Variáveis medidas Túnel Maria Maluf de maio de 2004 Variáveis Espécies Grupo responsável / pessoa Distribuição de tamanho do AA, composição Carbonilas COVs Elementos, íons e cátions Formal, acetal, acetona e outras carbonilas. Benz, C7, C10, tol, clorob, etilbenz, o, m+p xilenos, cumeno, 1,3,5-TMB COVs C4 C11, buteno, 1,3- butadieno, pent, Clmetileno, hex, benz,tol,etilbenz,p+m +o-xilenos, Estir e etc. LAPAt IAG /Fatima e Rosana LAPAt - IAG e LEMA - IQ/ Leila LPDTA - Unicamp/ Leila e Edler LQA - IPEN/ Leila Angélica, Luciana Instrumento / método analítico Impactador em cascata MOUDI Minivol / análise por PIXE e HPLC Partículas do solo do túnel (manual) Sepaks, com DNPH HPLC/ espectrofotometria de absorção (vis) Amostrador automático STS25, cartuchos com adsorvente Tenax TA (supelco)/ CG/FID Canisters/ identificados por CG/MS e quantificados por FID Tempo de amostragem 8:00 18:00 h, MOUDI-2 h (interno). Minivol 2 h de amostragem (interno e externo) 8:00 18:00 h, 2 h de amostragem (interno e externo) 8:00 18:00 h, 2 h de amostragem (interno e externo) 8:00 18:00 h com amostragens a cada 2 hora (interno e externo).

16 Gases e aerossol CO, NO x, SO 2, O 3, PM10, UR, T CETESB Gases CO 2 LAPAt - IAG/ Leila Número de veículos Quantificação dos veículos por tipo LAPAt - IAG/ Leila Monitores contínuos dicotômetro Monitor semicontínuo Contagem manual Das duas vias Contínuo (interno e externo) 8:00 18:00 h (interno e externo) 8:00 18:00 h (interno) LAPAt = Laboratório Ambiental de Poluição do Ar - IAG/USP; LEMA = Laboratório de Estudos do Meio Ambiente IQ/USP; LQA = Laboratório de Química Ambiental IPEN; LPDTA = Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Ambientais FEQ/UNICAMP; CETESB = Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental; MOUDI= Micro-Orifice Uniform Deposit Impactador; HPLC= Hight Performance Liquid Chromatography; CG/MS= Cromatografia Gasosa/Espectrômetro de Massa; DNPH= 2,4-dinitrofenil-hidrazina; STS25= Sequential Tube Sample; CG/FID= Cromatografia Gasosa/Flame Ionization Detector;; Dist.=distribuição; AA= aerossol; benz= benzeno; tol= tolueno; n-hept= n-heptano; clorob= clorobenzeno; etilbenz= etilbenzeno; estir= estireno; 1,3,5-TMB= 1,3,5-trimetilbenzeno; formal= formaldeído; acetal=acetaldeído; hex= hexeno; pent= penteno

17 Locais de amostragem

18 Túnel

19

20

21

22

23

24

25

26 Insufladores de ar Exaustão do ar

27 Emboque Lado Imigrantes 16 m 10,30 m Emboque Lado Anchieta Túnel Maria Maluf Anchieta/Imigrantes 750 m X X X X X X X 8,15 m 7,5 m X X X X X X X 730 m Imigrantes/Anchieta X =2 ventiladores 22 funcionando alternadamente

28 Número de veículos (média horária) Resultados Túnel Jânio Quadros Número de veículos /mar 24/mar 25/mar 26/mar :00-9:00 9:00-10:00 10:00-11:00 11:00-12:00 12:00-13:00 13:00-14:00 14:00-15:00 15:00-16:00 16:00-17:00 17:00-18:00 Hora Leves = 82,5 85,6 % Motos= 7,0 7,8 % Táxis = 3,7 4,0 % Pesados = 3,1 5,5 %

29 10 Túnel Jânio Quadros - 23/03/04 25 Túnel Jânio Quadro - 24/03/ N. veículos/500 CO (ppmv) R=0, R=0,6 CO (ppmv) N. veículos/ :00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 Hora 0 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 Hora Túnel Jânio Quadros - 25/03/04 Sistema de ventilação pode ter contribuído para esse perfil nas primeiras horas CO (ppmv) N. de veículos/ R=0, :00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 Hora

30 Número total de veículos (média horária) Número de veículos (média horária) Túnel Maria Maluf Imigrantes - Anchieta Anchieta - Imigrantes Número de Veículos /05 8:00-9:00 05/05 10:00-11:00 05/05 12:00-13:00 05/05 14:00-15:00 05/05 16:00-17:00 06/05 9:00-10:00 06/05 11:00-12:00 06/05 13:00-14:00 06/05 15:00-16:00 06/05 17:00-18:00 Data /05/04 06/05/ :00-9:00 9:00-10:00 10:00-11:00 11:00-12:00 12:00-13:00 13:00-14:00 14:00-15:00 15:00-16:00 16:00-17:00 17:00-18:00 Hora

31 Túnel Maria Maluf /05 8:00-9:00 05/05 9:00-10:00 05/05 10:00-11:00 05/05 11:00-12:00 05/05 12:00-13:00 05/05 13:00-14:00 05/05 14:00-15:00 05/05 15:00-16:00 05/05 16:00-17:00 05/05 17:00-18:00 06/05 8:00-9:00 06/05 9:00-10:00 06/05 10:00-11:00 06/05 11:00-12:00 06/05 12:00-13:00 06/05 13:00-14:00 06/05 14:00-15:00 06/05 15:00-16:00 06/05 16:00-17:00 06/05 17:00-18:00 Data Contribuição percentual (%) Leves/10 Pesados Motos Táxis

32 Concentração média de CO2 (ppmv) CO 2 T(interna) = o C UR(interna) = Janio Quadros EXTERNO INTERNO :00-9:00 10:00-12:00-14:00-16:00-11:00 13:00 15:00 17:00 9:00-10:00 11:00-13:00-15:00-17:00-12:00 14:00 16:00 18:00 8:00-9:00 10:00-11:00 12:00-14:00-16:00-13:00 15:00 17:00 9:00-11:00-13:00-10:00 12:00 14:00 Hora

33 Concentração média de CO2 (ppmv) CO 2 Túnel Maria Maluf EXTERNO INTERNO 350 8:00-9:00 10:00-11:00 12:00-13:00 14:00-15:00 16:00-17:00 9:00-10:00 11:00-12:00 13:00-14:00 15:00-16:00 17:00-18:00 Hora

34 Concentração de NOx (ppbv) NO x INT/EXT = 2 18 Túnel Jânio Quadros Externo Interno /3/04 12:00 23/3/04 0:00 23/3/04 12:00 24/3/04 0:00 24/3/04 12:00 25/3/04 0:00 25/3/04 12:00 26/3/04 0:00 26/3/04 12:00 Hora

35 Razão de mistura de CO (ppmv) CO INT/EXT = 1,7 11,5 Túnel Jânio Quadros 25 Externo Interno /3/04 12:00 23/3/04 0:00 23/3/04 12:00 24/3/04 0:00 24/3/04 12:00 25/3/04 0:00 25/3/04 12:00 26/3/04 0:00 26/3/04 12:00 Hora

36 Concentração de NO ( g.m -3 ) NO INT/EXT = 2,3 60 Túnel Jânio Quadros Externo 800 Interno /3/04 12:00 23/3/04 0:00 23/3/04 12:00 24/3/04 0:00 24/3/04 12:00 25/3/04 0:00 25/3/04 12:00 26/3/04 0:00 26/3/04 12:00 Data

37 NO 2 INT/EXT = 0,6 2,3

38 SO2

39 Túnel Maria Maluf /5/04 0:00 5/5/04 4:00 5/5/04 8:00 5/5/04 12:00 5/5/04 16:00 5/5/04 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 7/5/04 0:00 7/5/04 4:00 7/5/04 8:00 Data Umidade Relativa (%) Externo Interno Túnel Maria Maluf /5/04 0:00 5/5/04 4:00 5/5/04 8:00 5/5/04 12:00 5/5/04 16:00 5/5/04 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 7/5/04 0:00 7/5/04 4:00 7/5/04 8:00 Data Temperatura (oc) Externo Interno Dados CETESB UR Temperatura

40 Razão de mistura de CO (ppmv) CO Túnel Maria Maluf INT/EXT = 4,2 14, Externo Interno /5/04 12:00 5/5/04 16:00 5/5/04 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 7/5/04 0:00 7/5/04 4:00 7/5/04 8:00 Data Dados CETESB

41 Razão de mistura de NOx (ppbv) NO x INT/EXT = 8,7 72 Túnel Maria Maluf Externo Interno /5/04 12:00 5/5/04 16:00 5/5/04 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 7/5/04 0:00 7/5/04 4:00 7/5/04 8:00 Dados CETESB Data

42 Concentração de SO 2 ( g m -3 ) SO 2 INT/EXT = 1,6 15,8 Túnel Maria Maluf INTERNO EXTERNO /5/04 0:00 5/5/04 4:00 5/5/04 8:00 5/5/04 12:00 5/5/04 16:00 5/5/04 20:00 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 7/5/04 0:00 7/5/04 4:00 7/5/04 8:00 Dados CETESB Data

43 00:00 02:00 04:00 06:00 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 00:00 02:00 04:00 06:00 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 00:00 02:00 04:00 06:00 08:00 Razão de mistura de CO (ppmv) Razão de mistura de NOx (ppbv) TJQ TMM NO x :00 03:00 06:00 09:00 12:00 15:00 18:00 21:00 00:00 03:00 06:00 09:00 12:00 15:00 18:00 21:00 00:00 03:00 06:00 25 Hora CO 20 TMM TJQ Hora

44 Concentração de SO 2 ( g m -3 ) SO TJQ TMM :00 14:00 17:00 20:00 23:00 02:00 05:00 08:00 11:00 14:00 17:00 20:00 23:00 Hora 02:00 05:00 08:00 11:00 14:00 17:00 20:00 23:00 02:00 05:00 08:00

45 Razão de mistura (ppbv) Carbonilas INT/EXT F = A = Comparação entre as concentrações internas e externas no TMM Formaldeído Acetaldeído 10 1 dia 05/05/04 A1 EXT 8:16-9:58h A2 EXT 10:06-11:58h A3 EXT 12:06-14:00h A4 EXT 14:08-15:58h A5 EXT 16:09-18:00h Fotoquímica A1 INT 8:20-10:00h A2 INT 10:04-12:00h A3 INT 12:02-14:00h A4 INT 14:05-15:50h A5 INT 15:55-17:55h Identificação da amostra dia 06/05/04 A1 EXT 8:09-10:02h A2 EXT 10:04-12:00h A3 EXT 12:05-14:03h A4 EXT 14:05-16:03h A5 EXT 16:04-18:00h A1 INT 8:10-10:00h A2 INT 10:05-11:56h A3 INT 12:00-14:00h A4 INT 14:02-16:01h A5 INT 16:02-18:00h Razão F/A < 1

46 Razão de mistura (ppbv) Razão de mistura (ppbv) Formaldeído + Acetaldeído - TMM Externo Interno h 05/ h 05/ h 05/ h 05/ h 05/ h 06/ h 06/ h 06/ h 06/ h 06/05 Data Carbonilas menos Formal e Acetal - TMM Externo Interno h 05/ h 05/ h 05/ h 05/ h 05/ h 06/ h 06/ h 06/ h 06/ h 06/05 Data

47 Acetaldeído (ppbv) Formaldeído (ppbv) Comparação TJQ x TMM 1000 TMM TJQ h 10-12h 12-14h 14-16h 16-18h 8-10h 10-12h 12-14h 14-16h 16-18h Hora + veículos sistema de ventilação Comparação TJQ x TMM 1000 TMM TJQ h 10-12h 12-14h 14-16h 16-18h 8-10h 10-12h 12-14h 14-16h 16-18h Hora

48 TMM TJQ Formal 05/05 = 245 Formal 23/03 = 50 06/05 = /03 = 86 Acetal 05/05 = 362 Acetal 23/03 = 95 06/05 = /03 = 211 Fator de Emissão - Gases E p p c CO CO 2 ω c =0,85 para a gasolina e 0,87 para o diesel E p é o fator de emissão (g emitida kg combustívelqueimado

49 [ CO2 ] [ CO ] 2 D ( f D U D fdu D D D ) ((1 f D D D ) U G G ) G CO ] D [ 2 f D É a componente atribuída ao diesel É a fração de veículos a diesel U D É a taxa de consumo = 47litros/100km D É a densidade D = 840g l -1 e G = 740g l -1 É a fração de massa de carbono no combustível [ P] [P] D D [ P] [ CO].(1 É a componente atribuída ao diesel f D [ P] G ). [ CO] CO].(1 f ) É a fração de [CO] atribuída aos veículos leves [ D [ P] G [ CO] G É a razão da emissão para os veículos leves G

50 São Paulo Outros trabalhos Gases Fatores de emissão Leves Pesados NO x (g l -1 ) 13,5 46,5 CO (g l -1 ) 53,5 62,3 NO x (g kg -1 ) 18,3 50,0 CO (g kg -1 ) 72,3 69,4 Gases Fatores de emissão Leves Pesados NO x (g kg -1 ) 9,0 0,2 (a) 42 5 (a) NO x (g l -1 ) 9,2 (b) - CO (g l -1 ) 55 5 (b) - (a) Kirchstetter et al., 1999; (b) McGaughey et al., 2004

CAMPANHA TÚNEL Túnel Maria Maluf Túnel Jânio Quadros

CAMPANHA TÚNEL Túnel Maria Maluf Túnel Jânio Quadros CAMPANHA TÚNEL - 2004 Túnel Maria Maluf Túnel Jânio Quadros Variáveis medidas Túnel Jânio Quadros 22 26 de março de 2004 Variáveis Espécies Grupo responsável / pessoa Distribuiçã o de tamanho do AA, composiçã

Leia mais

HIDROCARBONETOS VOLÁTEIS PRECURSORES DO OZÔNIO: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SÃO PAULO

HIDROCARBONETOS VOLÁTEIS PRECURSORES DO OZÔNIO: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SÃO PAULO HIDROCARBONETOS VOLÁTEIS PRECURSORES DO OZÔNIO: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SÃO PAULO Pamela A. DOMINUTTI1, Thiago NOGUEIRA1, Maria de Fátima ANDRADE, Adalgiza FORNARO1. 1 Departamento de Ciências Atmosféricas,

Leia mais

Maria de Fatima Andrade

Maria de Fatima Andrade Maria de Fatima Andrade NARROWING THE UNCERTAINTIES ON AEROSOL AND CLIMATE CHANGE IN SAO PAULO STATE NUANCE-SPS Projeto Temático FAPESP 2008/58104-8 Neste projeto a Megacidade de São Paulo é considerada

Leia mais

EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO

EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO Odón R. Sánchez-Ccoyllo 1, Rita Y. Ynoue 2, Leila D. Martins 1, Rosana Astolfo 1, Regina M. Miranda 3, Edmilson D. Freitas 1,

Leia mais

FATOR DE REATIVIDADE DOS GASES DE ESCAPAMENTO PARA FORMAÇÃO DE OZÔNIO - METODOLOGIA E RESULTADOS DE VEÍCULOS NACIONAIS COM GASOLINA E GNV

FATOR DE REATIVIDADE DOS GASES DE ESCAPAMENTO PARA FORMAÇÃO DE OZÔNIO - METODOLOGIA E RESULTADOS DE VEÍCULOS NACIONAIS COM GASOLINA E GNV FATOR DE REATIVIDADE DOS GASES DE ESCAPAMENTO PARA FORMAÇÃO DE OZÔNIO - METODOLOGIA E RESULTADOS DE VEÍCULOS NACIONAIS COM GASOLINA E GNV Tadeu Cavalcante Cordeiro de Melo 1, Luciana Neves Loureiro 1,

Leia mais

ESTUDO SOBRE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM CAMPINAS-SP

ESTUDO SOBRE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM CAMPINAS-SP VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/6 ESTUDO SOBRE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM CAMPINAS-SP Junqueira, T. L. 1, Albuquerque, E. L. 2 e Tomaz, E. 3* Tassia Lopes Junqueira

Leia mais

Tratamento térmico de solos contaminados Unidade de Dessorção Térmica TDU

Tratamento térmico de solos contaminados Unidade de Dessorção Térmica TDU Tratamento térmico de solos contaminados Unidade de Dessorção Térmica TDU Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Fabiano do Vale de Souza Setembro/2010 Objetivo Dessorção térmica é um processo físico de

Leia mais

- Collaborations with IAI, NSF, NERC, China, France, DFG and others. - IGFA-BELMONT FORUM International Opportunity Funds

- Collaborations with IAI, NSF, NERC, China, France, DFG and others. - IGFA-BELMONT FORUM International Opportunity Funds STEERING COMMITEE Reynaldo Luiz Victoria - USP Paulo Artaxo - USP Humberto Rocha - USP Newton LaScala Jr - UNESP Gilberto Januzzi UNICAMP Jean Ometo - INPE PORTFOLIO OF PROJECTS and INTERNATIONAL COLLABORATIONS

Leia mais

Química D Semi-Extensivo V. 4

Química D Semi-Extensivo V. 4 Semi-Extensivo V. 4 Exercícios 01) D proteínas 06) A proteínas (α-aminoácidos)n 07) 12 01. Falsa alto peso molecular cadeias complexas 02. Falsa 02) B 03) C ligação peptídica amídica 04) E aminas aminoácido

Leia mais

Temperatura de ignição espontânea ºC

Temperatura de ignição espontânea ºC SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS DE GÁS Na tabela 1 estão relacionados 230 substâncias inflamáveis e suas características. A tabela foi construída com informações obtidas da NORMA NBR IEC 60079-20. Substância inflamável

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Equipamentos portáteis de detecção Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB Sustância não identificada Mantenha

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR:Taynara. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR:Taynara. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR:Taynara DISCIPLINA: Química Orgânica SÉRIE: 3 Ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É

Leia mais

a) Escreva a fórmula estrutural desse composto e classifique os átomos de carbono da sua cadeia orgânica principal.

a) Escreva a fórmula estrutural desse composto e classifique os átomos de carbono da sua cadeia orgânica principal. Aluno (a): 01 - (UNESP SP) O composto orgânico 2,2-dimetil--metil-butano é um hidrocarboneto saturado que apresenta cadeia orgânica acíclica, ramificada e homogênea. a) Escreva a fórmula estrutural desse

Leia mais

Lista de Exercícios Hidrocarbonetos Classificação e Nomenclatura. 01) Escreva as fórmulas estruturais e moleculares dos seguintes alcanos: a) propano;

Lista de Exercícios Hidrocarbonetos Classificação e Nomenclatura. 01) Escreva as fórmulas estruturais e moleculares dos seguintes alcanos: a) propano; Lista de Exercícios Hidrocarbonetos Classificação e Nomenclatura. 01) Escreva as fórmulas estruturais e moleculares dos seguintes alcanos: a) propano; C H 3 b) pentano; c) 2-metil-heptano; d) 4 etil- 2,2,3

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Modelos fotoquímicos simples como ferramenta para o gerenciamento da qualidade do ar

MATERIAL SUPLEMENTAR. Modelos fotoquímicos simples como ferramenta para o gerenciamento da qualidade do ar MATERIAL SUPLEMENTAR Modelos fotoquímicos simples como ferramenta para o gerenciamento da qualidade do ar Cleyton M. da Silva a,b,c, Bruno Siciliano a, Nicole J. de Carvalho a, Sergio M. Corrêa b e Graciela

Leia mais

FUNÇÕES ORGÂNICAS: HIDROCARBONETOS. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro

FUNÇÕES ORGÂNICAS: HIDROCARBONETOS. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro FUNÇÕES ORGÂNICAS: HIDROCARBONETOS Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br O QUE SÃO HIDROCARBONETOS? São compostos formados exclusivamente

Leia mais

IPT. Hidrocarbonetos alifáticos. Sumário. Hidrocarbonetos. Hidrocarbonetos Aromáticos. Hidrocarbonetos. Química 2.

IPT. Hidrocarbonetos alifáticos. Sumário. Hidrocarbonetos. Hidrocarbonetos Aromáticos. Hidrocarbonetos. Química 2. IPT Química 2 idrocarbonetos João Luís Farinha Antunes Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Arte, onservação e Restauro Sumário idrocarbonetos alifáticos lassificação Nomenclatura Variação

Leia mais

Quí. Monitor: Victor Pontes

Quí. Monitor: Victor Pontes Professor: Allan Rodrigues Monitor: Victor Pontes Hidrocarbonetos: cadeia principal e ramificações 22 ago RESUMO Radicais, Ramificações ou Ramos Radicais livres, são agrupamentos orgânicos que possuem

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-119 - METODOLOGIA DE DILUIÇÃO ESTÁTICA PARA QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

Leia mais

Atmosférica, São Paulo - SP, Universidade Estadual do Rio de Janeiro Resende - RJ

Atmosférica, São Paulo - SP, Universidade Estadual do Rio de Janeiro Resende - RJ Compostos Orgânicos Voláteis: Principais Precursores de Ozônio na Região Metropolitana de São Paulo Débora Souza ALVIM 1, Luciana Vanni GATTI 1, Carlos Eduardo R. de SOUZA 1, João Paulo ORLANDO 1, Sergio

Leia mais

Estudos dos compostos orgânicos voláteis precursores de ozônio na cidade de São Paulo

Estudos dos compostos orgânicos voláteis precursores de ozônio na cidade de São Paulo Estudos dos compostos orgânicos voláteis precursores de ozônio na cidade de São Paulo Studies of the volatile organic compounds precursors of ozone in São Paulo city Artigo Técnico Débora Souza Alvim Licenciada

Leia mais

Identificação da fonte de hidrocarbonetos em áreas contaminadas pela análise de TPH fingerprint

Identificação da fonte de hidrocarbonetos em áreas contaminadas pela análise de TPH fingerprint Identificação da fonte de hidrocarbonetos em áreas contaminadas pela análise de TPH fingerprint Mauro Machado Novembro.2015 www.eurofins.com Agenda 1. TPH: definições e métodos de análise. 2. Discussão

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,

Leia mais

Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à gasolina Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior O que são os Gases de Efeito Estufa (GEE)? Os gases de efeito de estufa

Leia mais

Química D Extensivo V. 8

Química D Extensivo V. 8 Extensivo V. 8 esolva 9.01) petróleo propano GLP butano Aula 9 Aula 0 Aula 1 1.01) D diferenciação entre s e cetonas: redução redução álcool secundário 0.01) fração sólida (coque) Destilação seca da hulha

Leia mais

LABORATÓRIO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

LABORATÓRIO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR LABORATÓRIO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR O IPAC é um dos signatários do Acordo de Reconhecimento Mútuo da EA (European Co-operation for Accreditation) e do ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation)

Leia mais

Hidrocarbonetos. 10º ano. [Imagem: wallpapercave.com]

Hidrocarbonetos. 10º ano. [Imagem: wallpapercave.com] [Imagem: wallpapercave.com] Compostos orgânicos Carbono é o elemento essencial, isto é, a partir do qual se desenvolveu a química da vida. Allinger, C. de Jongh, Johnson, Lebel & Stevens, Química Orgânica,

Leia mais

Mapa de Movimentação Mensal - Maio/2010. Mapa de Movimentação Mensal - Junho/2010. Transferência de Rio Grande para Santa Clara

Mapa de Movimentação Mensal - Maio/2010. Mapa de Movimentação Mensal - Junho/2010. Transferência de Rio Grande para Santa Clara Mapa de Movimentação Mensal - Maio/2010 para Santa Santa para BENZENO 8.159,45 782513 8.941,97 BUTADIENO 2.001,20 2.001,20 BUTENO-1 2.099,45 583054 2.682,51 C4 1.151,04 671641 1.822,68 C7C8 AROMATICO 2.801,69

Leia mais

CICLOPENTANO ETENO BUTANO PROPINO ETANO. - Eu sou um Alceno! - Eu sou um Alcano!

CICLOPENTANO ETENO BUTANO PROPINO ETANO. - Eu sou um Alceno! - Eu sou um Alcano! ETENO possui apenas 2 carbonos 2. Tenho apenas 1 ligação dupla 4. Não tenho ramificações 5. Possuo 4 hidrogênios CICLOPENTANO possui 5 carbonos 2. Possuo apenas ligações 5. Possuo 10 hidrogênios BUTANO

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DOS HIDROCARBONETOS EMITIDOS PELO GÁS DE ESCAPAMENTO DE UM VEÍCULO FLEX QUANDO ABASTECIDO COM E22 E COM E100.

ESTUDO COMPARATIVO DOS HIDROCARBONETOS EMITIDOS PELO GÁS DE ESCAPAMENTO DE UM VEÍCULO FLEX QUANDO ABASTECIDO COM E22 E COM E100. ESTUDO COMPARATIVO DOS HIDROCARBONETOS EMITIDOS PELO GÁS DE ESCAPAMENTO DE UM VEÍCULO FLEX QUANDO ABASTECIDO COM E22 E COM E. RESUMO: Laerte Graner; Irineu Secolo Garcia; Henry Joseph Jr. Volkswagen do

Leia mais

Projetos envolvendo o Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, IQ, IF, IGc, FMUSP, EACH, Mackenzie, Intituto de Botânica, UNESP, UFABC, UTFPr,

Projetos envolvendo o Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, IQ, IF, IGc, FMUSP, EACH, Mackenzie, Intituto de Botânica, UNESP, UFABC, UTFPr, Projetos envolvendo o Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, IQ, IF, IGc, FMUSP, EACH, Mackenzie, Intituto de Botânica, UNESP, UFABC, UTFPr, Adolfo Lutz, CETESB, INPE Motivação As áreas urbanas impactam

Leia mais

Professor: Lourival Neto. Disciplina: Química. Conteúdo: Química Orgânica

Professor: Lourival Neto. Disciplina: Química. Conteúdo: Química Orgânica Professor: Lourival Neto Disciplina: Química Conteúdo: Química Orgânica 2014 NOMENCLATURA Todo nome de composto orgânico possui Prefixo + Parte intermediária (infixo) + sufixo NOMENCLATURA Tabela de Prefixos

Leia mais

Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada

Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada Joel Brito 1, Luciana V. Rizzo 2, Paulo Artaxo 1 1 - Instituto de Física USP 2 Universidade Federal de

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 22 HIDROCARBONETOS - ORGANICA

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS HIDROCARBONETOS EM SOLO CONTAMINADO POR GASOLINA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS HIDROCARBONETOS EM SOLO CONTAMINADO POR GASOLINA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS HIDROCARBONETOS EM SOLO CONTAMINADO POR GASOLINA Rodrigo Latanze (*) Professor Adjunto da Universidade da Associação de Ensino de Ribeirão Preto (UNAERP) SP-Brasil. Jacob Fernando

Leia mais

Lista de Exercícios 3ª série Hidrocarbonetos Classificação e Nomenclatura

Lista de Exercícios 3ª série Hidrocarbonetos Classificação e Nomenclatura Lista de Exercícios 3ª série Hidrocarbonetos Classificação e Nomenclatura 01) Escreva as fórmulas estruturais e moleculares dos seguintes alcanos: a) propano; b) pentano; c) 2-metil-heptano; d) 4 etil-

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a

Leia mais

RESPOSTAS DAS TAREFAS 2ª SÉRIE. Química - Setor A. Aulas 7, 8 e 9

RESPOSTAS DAS TAREFAS 2ª SÉRIE. Química - Setor A. Aulas 7, 8 e 9 ENSINO MÉDIO RESPOSTAS DAS TAREFAS 2ª SÉRIE 10 Química - Setor A Aulas 7, 8 e 9 e) 1. A maior sequência de carbonos que contenha o maior número de insaturações possível, se houver insaturações. Etil 2

Leia mais

5 Resultados e Discussão

5 Resultados e Discussão Resultados e Discussão 92 5 Resultados e Discussão 5.1. Cromatografia dos padrões PIANO A partir do padrão PIANO foram obtidos cromatogramas de cada uma das frações de hidrocarbonetos primeiramente em

Leia mais

AULA 21 NOMENCLATURA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS E HIDROCARBONETOS

AULA 21 NOMENCLATURA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS E HIDROCARBONETOS AULA 21 NOMENCLATURA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS E HIDROCARBONETOS NOMENCLATURA OFICIAL DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS De acordo com a União Internacional de Química Pura e Aplicada (I.U.P.AC.), o nome de um composto

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS As propriedades físicas dos compostos orgânicos podem ser interpretadas, e muitas vezes até previstas, a partir do conhecimento das ligações químicas que unem

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA

PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA BANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA ORGÂNICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PARTE 1 ============================================================================================= Hidrocarbonetos

Leia mais

01) Considere as seguintes substâncias: e as seguintes funções químicas: a ácido carboxílico.

01) Considere as seguintes substâncias: e as seguintes funções químicas: a ácido carboxílico. 01) onsidere as seguintes substâncias: I) 3 e as seguintes funções químicas: a ácido carboxílico. B álcool. aldeído. II) III) IV) 3 3 3 D cetona. E éster. F éter. A opção que associa corretamente as substâncias

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil Souza Alvim, Débora; Vanni Gatti, Luciana; Machado Correa, Sergio; Pretto, Angélica; de Souza

Leia mais

Componente de Química

Componente de Química Componente de Química.4 Solventes e/ou diluentes Os solventes são componentes voláteis adicionados a uma tinta para a tornar mais fluida, i.e., para que a sua consistência, viscosidade, seja a mais adequada

Leia mais

ACETATO DE AMILA (vide Ésteres I)

ACETATO DE AMILA (vide Ésteres I) ACETALDEÍDO Método: NIOSH 2538 - Cromatografia em fase gasosa Amostrador: tubo de resina XAD-2 com Piperidina de 120/60 mg Vazão de amostragem: de a 0,01 a 0,05 L/min Volume de ar amostrado: mínimo de

Leia mais

Quí. Xandão Monitor: Victor Pontes

Quí. Xandão Monitor: Victor Pontes Quí. Professor: Allan Rodrigues Xandão Monitor: Victor Pontes Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos e alcinos 29 ago RESUMO Hidrocarbonetos são compostos formados por carbono e hidrogênio e constituem uma

Leia mais

COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NÃO METÂNICOS PRECURSORES DO OZONO NA ATMOSFERA DA ÁREA DE SINES UMA DÉCADA ( )

COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NÃO METÂNICOS PRECURSORES DO OZONO NA ATMOSFERA DA ÁREA DE SINES UMA DÉCADA ( ) COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NÃO METÂNICOS PRECURSORES DO OZONO NA ATMOSFERA DA ÁREA DE SINES UMA DÉCADA (1996-2006) Amadora 2007 Ficha técnica: Título: COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS PRECURSORES DO OZONO

Leia mais

Avaliação da Qualidade do ar e Simulação dos Efeitos dos Incêndios no Concelho da Trofa Campanha de monitorização da qualidade do ar

Avaliação da Qualidade do ar e Simulação dos Efeitos dos Incêndios no Concelho da Trofa Campanha de monitorização da qualidade do ar Avaliação da Qualidade do ar e Simulação dos Efeitos dos Incêndios no Concelho da Trofa Campanha de monitorização da qualidade do ar IMA 5.1 9/6.16 JUNHO 21 Avaliação da Qualidade do ar e Simulação dos

Leia mais

EXERCÍCIOS DE QUÍMICA ORGÂNICA RECUPERAÇÃO FINAL ª SÉRIE. 1º) Escreva as fórmulas estruturais dos seguintes hidrocarbonetos:

EXERCÍCIOS DE QUÍMICA ORGÂNICA RECUPERAÇÃO FINAL ª SÉRIE. 1º) Escreva as fórmulas estruturais dos seguintes hidrocarbonetos: EXERCÍCIOS DE QUÍMICA ORGÂNICA RECUPERAÇÃO FINAL 2016 3ª SÉRIE 1º) Escreva as fórmulas estruturais dos seguintes hidrocarbonetos: a. Propano b. Heptano c. 1-penteno d. 3-hexino e. Ciclopentano f. Ciclopenteno

Leia mais

Estrutura de moléculas orgânicas e biológicas

Estrutura de moléculas orgânicas e biológicas Hidrocarbonetos Os hidrocarbonetos são compostos orgânicos formados exclusivamente por átomos de carbono e hidrogénio, ligados por ligações covalentes simples (C H e C C), duplas (C = C) ou triplas (C

Leia mais

Compostos Orgânicos Voláteis: principais precursores de ozônio na Cidade de São Paulo

Compostos Orgânicos Voláteis: principais precursores de ozônio na Cidade de São Paulo Artigo Original DOI:10.5902/2179460X13126 Ciência e Natura, Santa Maria, v. 36 Ed. Especial II, 2014, p. 434 444 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line:

Leia mais

DISCIPLINA: Química Orgânica SÉRIE: 3 Ano. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

DISCIPLINA: Química Orgânica SÉRIE: 3 Ano. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2018 PROFESSOR:Taynara DISCIPLINA: Química Orgânica SÉRIE: 3 Ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É

Leia mais

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mário de Souza Nogueira Neto Centro Universitário FEI São Bernardo do Campo, Amanda Carvalho S. Nogueira -

Leia mais

Análise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira

Análise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Análise Estrutural José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Programa Espectroscopia interacção luz /átomos-moléculas Espectroscopia UV-vis transições electrónicas determinação

Leia mais

Agroenergia e Meio Ambiente

Agroenergia e Meio Ambiente XII Fórum Abag Agroenergia e Sustentabilidade Agroenergia e Meio Ambiente Sustentabilidade do Etanol de Cana-de-açúcar Prof. Suani Coelho Piracicaba, 10 de outubro de 2008 Resumo da Apresentação Importância

Leia mais

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA PROFESSOR PAULO CESAR (

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA PROFESSOR PAULO CESAR ( 1. (Mackenzie-SP) Na substância trimetil-benzeno, o anel benzênico é ramificado por radicais: 2. (Ufpa-PA) A composição de carvões minerais varia muito, mas uma composição média comum (em % m/m) é a seguinte:

Leia mais

QUÍMICA 3º ano 2017 Prof. Adriana Strelow. Polígrafo 2: Química Orgânica I

QUÍMICA 3º ano 2017 Prof. Adriana Strelow. Polígrafo 2: Química Orgânica I QUÍMICA 3º ano 2017 Prof. Adriana Strelow Polígrafo 2: Química Orgânica I Carbono, Cadeias Carbônicas, Hidrocarbonetos, Funções Oxigenadas e Nitrogenadas Aluno : Turma: [Polígrafo 2] Página 1 Introdução

Leia mais

Química. Lista Hidrocarbonetos nomenclatura - Professor Willian. 01. Forneça os nomes dos seguintes compostos orgânicos segundo as regras da IUPAC:

Química. Lista Hidrocarbonetos nomenclatura - Professor Willian. 01. Forneça os nomes dos seguintes compostos orgânicos segundo as regras da IUPAC: Química Lista idrocarbonetos nomenclatura - Professor Willian 01. Forneça os nomes dos seguintes compostos orgânicos segundo as regras da IUPA: 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) 11) 12) 13) 14) 15) 16) 17)

Leia mais

Análise das emissões de aldeídos em veículos a diesel e biodiesel

Análise das emissões de aldeídos em veículos a diesel e biodiesel Seminário Tendências e o Futuro das Emissões Veiculares: impacto na saúde, legislação e tecnologia Análise das emissões de aldeídos em veículos a diesel e biodiesel Rui de Abrantes Laboratório de emissões

Leia mais

HOJE VAMOS FALAR DE MAIS UMA FUNÇÃO ORGÂNICA. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro

HOJE VAMOS FALAR DE MAIS UMA FUNÇÃO ORGÂNICA. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro HOJE VAMOS FALAR DE MAIS UMA FUNÇÃO ORGÂNICA Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br 2 CETONAS (= O ) Elas são compostos carbonílicos Ou seja,

Leia mais

Princípios de Química Orgânica

Princípios de Química Orgânica Princípios de Química Orgânica A química do carbono 12 6 = 1s 2 2s 2 2p x 1 2p y 1 2p z 0 1s 2 2sp 3 1 2sp 3 1 2sp 3 1 2sp 3 1 2s + 2p x + 2p y + 2p z 4 orbitais sp 3 2p 2s ibridação sp 3 Geometria tetraédrica,

Leia mais

CONCENTRAÇÕES INDOOR E OUTDOOR DE COV SELECIONADOS EM ATMOSFERA URBANA

CONCENTRAÇÕES INDOOR E OUTDOOR DE COV SELECIONADOS EM ATMOSFERA URBANA CONCENTRAÇÕES INDOOR E OUTDOOR DE COV SELECIONADOS EM ATMOSFERA URBANA Édler Lins de Albuquerque Aluno do curso de Doutorado da Faculdade de Eng. Química da Unicamp, onde desenvolve pesquisas envolvendo

Leia mais

Recursos para Estudo / Atividades

Recursos para Estudo / Atividades COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2014 Disciplina: QUÍMICA Ano: 2º Professora: MARIA LUIZA ENSINO MÉDIO Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Roteiro de Estudos 1 trimestre Disciplina: Química 3ª série Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa

Roteiro de Estudos 1 trimestre Disciplina: Química 3ª série Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa Roteiro de Estudos 1 trimestre - 2015 Disciplina: Química 3ª série Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa Unidade 1: Capítulos 2 Unidade 2: Capítulos 3, 4, 5, 6 e 7 - Fórmulas estruturais do carbono,

Leia mais

RESUMO. Química Frente II Química Orgânica Vitor Terra Lista 3 - Hidrocarbonetos. fenil

RESUMO. Química Frente II Química Orgânica Vitor Terra Lista 3 - Hidrocarbonetos. fenil Química Frente II Química Orgânica Vitor Terra Lista 3 - Hidrocarbonetos RESUMO Hidrocarbonetos são compostos orgânicos formados apenas por carbono e hidrogênio. fenil Cadeia Fórmula molecular benzil Alcanos

Leia mais

CORRELAÇÃO DE DADOS DE ANÁLISE DE EMISSÃO VEICULAR ENTRE ANALISADOR FT-IR E MÉTODO TRADICIONAL PARA MEDIÇÃO DE ANALISE MODAL

CORRELAÇÃO DE DADOS DE ANÁLISE DE EMISSÃO VEICULAR ENTRE ANALISADOR FT-IR E MÉTODO TRADICIONAL PARA MEDIÇÃO DE ANALISE MODAL CORRELAÇÃO DE DADOS DE ANÁLISE DE EMISSÃO VEICULAR ENTRE ANALISADOR FT-IR E MÉTODO TRADICIONAL PARA MEDIÇÃO DE ANALISE MODAL Danilo Antônio Torres 1, Marcelo Miyada Redígolo 2, Anderson Flores 2 1 General

Leia mais

GUIA DA AMOSTRAGEM PASSIVA

GUIA DA AMOSTRAGEM PASSIVA OI-L4-709-SAM-BR-ENV-FD.15-31 REV.01 PAGE 1 OF 6 Os monitores para vapores orgânicos OVM 3500 e OVM 3520, são indicados para amostragem dos compostos químicos da listagem apresentada abaixo. As análises

Leia mais

COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA

COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol

Leia mais

Gabarito comentado Química 2º ano volume 1. QUIMICA ORGÂNICA Introdução a química

Gabarito comentado Química 2º ano volume 1. QUIMICA ORGÂNICA Introdução a química Gabarito comentado Química 2º ano volume 1 QUIMICA ORGÂNICA Introdução a química 1 Alternativa A: Os compostos orgânicos possuem temperatura de ebulição menor devido a presença de interações moleculares

Leia mais

Química Orgânica Aula 2 (Curso) Profº.: Wesley de Paula

Química Orgânica Aula 2 (Curso) Profº.: Wesley de Paula Química Orgânica Aula 2 (urso) Profº.: Wesley de Paula São compostos constituídos apenas por átomos de ARBONO e IDROGÊNIO 3 3 2 3 3 3 3 3 3 2 2 3 Os hidrocarbonetos apresentam as seguintes características:

Leia mais

Petróleo. Prof. Iraê Peroni. etimologia. formação. óleo de pedra

Petróleo. Prof. Iraê Peroni. etimologia. formação. óleo de pedra Petróleo Prof. Iraê Peroni etimologia petra oleum Pedra óleo óleo de pedra formação decomposição de animais, plâncton e vegetais no fundo dos mares. Soterrados pelos movimentos da crosta terrestre = pressão.

Leia mais

GUIA DE ESPECIFICAÇÕES DO SENSOR DETECTOR DE GÁS MERIDIAN

GUIA DE ESPECIFICAÇÕES DO SENSOR DETECTOR DE GÁS MERIDIAN GUIA DE ESPECIFICAÇÕES DO SENSOR DETECTOR DE GÁS MERIDIAN ÍNDICE GUIA DE ESPECIFICAÇÕES DO SENSOR MERIDIAN SENSORES PARA GASES COMBUSTÍVEIS 3 Sensor de gás combustível por oxidação catalítica 4 Fatores

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NO MUNICÍPIO DE ESPÍRITO SANTO DO PINHAL-SP ATRAVÉS DE AMOSTRAGEM PASSIVA PARTE I.

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NO MUNICÍPIO DE ESPÍRITO SANTO DO PINHAL-SP ATRAVÉS DE AMOSTRAGEM PASSIVA PARTE I. AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NO MUNICÍPIO DE ESPÍRITO SANTO DO PINHAL-SP ATRAVÉS DE AMOSTRAGEM PASSIVA PARTE I. Danielle Gonçalves Rodrigues 1 ; Ana Claudia Camargo de Lima

Leia mais

OZÔNIO TROPOSFÉRICO E COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM REGIÃO IMPACTADA PELA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

OZÔNIO TROPOSFÉRICO E COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM REGIÃO IMPACTADA PELA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Quim. Nova, Vol. 39, No. 10, 1177-1183, 2016 http://dx.doi.org/10.21577/0100-4042.20160132 OZÔNIO TROPOSFÉRICO E COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM REGIÃO IMPACTADA PELA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Ana Paula

Leia mais

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO Resíduo de Carbono indicação de constituintes com alto ponto de ebulição; aplicado a amostras não voláteis que se decompõe no processo de destilação atmosférica; pode apresentar erros para as amostras

Leia mais

Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa

Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa S.M. Almeida, A.I. Silva, M.C. Freitas, H.M. Dung, C.A. Pio, A. Caseiro Lisboa, 8 de Novembro, 2012 Objectivos Tópicos: 1) Tendência

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES. Escolha 12 exercícios dos mostrados abaixo e responda-os.

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES. Escolha 12 exercícios dos mostrados abaixo e responda-os. 3º EM Química A Wesley Av. Dissertativa 19/10/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

Solventes. Armando Meyer NESC/UFRJ

Solventes. Armando Meyer NESC/UFRJ Armando Meyer NESC/UFRJ O que são? São substâncias químicas ou uma mistura líquida de substâncias químicas capazes de dissolver outro material de utilização industrial. Geralmente refere-se a compostos

Leia mais

Metodologia utilizada para obtenção dos fatores de emissão de veículos em uso e a distribuição espacial das emissões

Metodologia utilizada para obtenção dos fatores de emissão de veículos em uso e a distribuição espacial das emissões Metodologia utilizada para obtenção dos fatores de emissão de veículos em uso e a distribuição espacial das emissões Gabriel Murgel Branco Fábio Cardinale Branco Sergio Ibarra-Espinosa São Paulo, 13 de

Leia mais

ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE

ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE 1) Introdução ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE (Tradução de um trabalho publicado pela Thermo) De maneira diferente dos poluentes atmosféricos gasosos, as partículas

Leia mais

ANÁLISE INSTRUMENTAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR EXERCÍCIOS/RESPOSTAS 2º SEMESTRE 2018

ANÁLISE INSTRUMENTAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR EXERCÍCIOS/RESPOSTAS 2º SEMESTRE 2018 ANÁLISE INSTRUMENTAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR EXERCÍCIOS/RESPOSTAS 2º SEMESTRE 2018 Profa. Dra. Jayne Carlos de Souza Barboza Prof. Dr. Antônio Aarão Serra 1 1 o EXERCÍCIO: DETERMINE A ESTRUTURA DO

Leia mais

Gás Natural NBR Cálculo de propriedades físicoquímicas a partir da composição

Gás Natural NBR Cálculo de propriedades físicoquímicas a partir da composição Gás atural BR 53 Cálculo de propriedades físicoquímicas a partir da composição Devido à sinergia com a normatização no tema ora abordado, segue a íntegra do primeiro projeto de revisão da norma brasileira

Leia mais

Notas de aula Ozônio troposférico

Notas de aula Ozônio troposférico Notas de aula - 018 - Ozônio troposférico Eventos de poluição por alta concentração de ozônio estão associados principalmente com temperaturas altas e radiação solar, e ainda com ventos calmos e condições

Leia mais

LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PROPELENTES LÍQUIDOS LCP INPE

LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PROPELENTES LÍQUIDOS LCP INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAS LABORATÓRIO ASSOCIADO DE COMBUSTÃO E PROPULSÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PROPELENTES LÍQUIDOS LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PROPELENTES LÍQUIDOS LCP INPE Sumário Objetivos

Leia mais

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol 4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol O C 3 + O O C 3 O C 3 Zeolith O C 3 + C 3 COO O C 3 C 7 8 O (108,1) C 4 6 O 3 (102,1) C 9 10 O 2 (150,2) C 2 4 O 2 (60,1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE COMPOSTOS CARBONÍLICOS PROVENIENTES DA COMBUSTÃO DE MISTURAS COMBUSTÍVEIS DE DIESEL COM ALTO TEOR DE BIODIESEL

AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE COMPOSTOS CARBONÍLICOS PROVENIENTES DA COMBUSTÃO DE MISTURAS COMBUSTÍVEIS DE DIESEL COM ALTO TEOR DE BIODIESEL AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE COMPOSTOS CARBONÍLICOS PROVENIENTES DA COMBUSTÃO DE MISTURAS COMBUSTÍVEIS DE DIESEL COM ALTO TEOR DE BIODIESEL ¹ Julia Bahia Hufnagel Cavalcante (SENAI CIMATEC) jbhcavalacante@gmail.com;

Leia mais

IPT. Hidrocarbonetos alifáticos. Sumário. Hidrocarbonetos. Hidrocarbonetos Aromáticos. Hidrocarbonetos. Química 1 ALCANOS C 4 H 10 C 2 H 6 CH 4

IPT. Hidrocarbonetos alifáticos. Sumário. Hidrocarbonetos. Hidrocarbonetos Aromáticos. Hidrocarbonetos. Química 1 ALCANOS C 4 H 10 C 2 H 6 CH 4 IPT Química 1 idrocarbonetos João Luís Farinha Antunes Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Arte, onservação e Restauro Sumário idrocarbonetos alifáticos lassificação Nomenclatura Variação

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Material particulado (aerossol atmosférico)

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Material particulado (aerossol atmosférico) POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Material particulado (aerossol atmosférico) Processos e compostos envolvidos na poluição do ar. OXIDANTES, METAIS, AEROSSOL, SAIS, COMPOSTOS ORGÂNICOS, E AMÔNIA ATMOSFÉRICOS O 3 H

Leia mais

POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico

POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1 Meio Atmosférico PARTE I QUÍMICA DA ATMOSFERA Brasil-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil -2016 EUA-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE HIDROCARBONETOS VOLÁTEIS E SEMI-VOLÁTEIS NA ATMOSFERA

DETERMINAÇÃO DE HIDROCARBONETOS VOLÁTEIS E SEMI-VOLÁTEIS NA ATMOSFERA Quim. Nova, Vol. 29, No. 3, 477-488, 2006 DETERMINAÇÃO DE HIDROCARBONETOS VOLÁTEIS E SEMI-VOLÁTEIS NA ATMOSFERA Célia Alves* e Casimiro Pio Departamento de Ambiente e Ordenamento, Universidade de Aveiro,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG426 Poluição do Ar

Programa Analítico de Disciplina ENG426 Poluição do Ar 0 Programa Analítico de Disciplina ENG26 Poluição do Ar Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária

Leia mais

Rita Ynoue LAPAt (Laboratório de Análise dos Processos Atmosféricos) DCA IAG USP Nov 8th 2018

Rita Ynoue LAPAt (Laboratório de Análise dos Processos Atmosféricos) DCA IAG USP Nov 8th 2018 Second Workshop on Regional Climate Modeling and Extreme Events over South America "Modeling Air Quality in São Paulo with WRF-CHEM Emission Processing and Modeling Rita Ynoue LAPAt (Laboratório de Análise

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO MÉTODO TO-15 PARA DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM CONDIÇÕES TÍPICAS DE AMBIENTE URBANO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO MÉTODO TO-15 PARA DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM CONDIÇÕES TÍPICAS DE AMBIENTE URBANO Quim. Nova, Vol. 39, No. 10, 1245-1253, 2016 http://dx.doi.org/10.21577/0100-4042.20160142 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO MÉTODO TO-15 PARA DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM CONDIÇÕES TÍPICAS

Leia mais

Gases especiais. Especificação de Produtos.

Gases especiais. Especificação de Produtos. Gases especiais. Especificação de Produtos. 02 HiQ Gases especiais HiQ Gases especiais 03 HiQ Gases especiais. Os gases especiais incluem gases raros, gases da mais alta pureza e misturas de elevada precisão

Leia mais

LISTA DE GRUPOS DE PRODUTOS PERIGOSOS

LISTA DE GRUPOS DE PRODUTOS PERIGOSOS LISTA DE GRUPOS DE PRODUTOS PERIGOSOS Tempo de Construção do Tanque de Carga - T Produtos Perigosos (anos) Grupos Nº ONU Prazo de Validade da Inspeção (meses) T 10 10 < T 15 15 < T 20 T > 20 - Cloro 1017

Leia mais

Quí. Monitor: João Castro

Quí. Monitor: João Castro Quí. Professor: Abner Camargo Monitor: João Castro Nomenclatura: álcoois, aldeídos, cetonas e éteres 21 set RESUMO Nomenclatura: álcoois, aldeídos, cetonas e éteres Nomenclatura oficial dos álcoois A nomenclatura

Leia mais

FUNDACENTRO CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA

FUNDACENTRO CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA FUNDACENTRO CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA LUVAS E ROUPAS DE PROTEÇÃO 14/09/2011 1 LUVAS PARA PROTEÇÃO CONTRA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS E ROUPAS DE PROTEÇÃO PROGRAMA: TIPOS DE LUVAS CONTRA PRODUTOS QUÍMICOS; PRINCIPAIS

Leia mais