Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas"

Transcrição

1 CONTRIBUIÇÃO DO PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA O PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL (RAN1) PBMC.GT1.RT.I DOC.2 Minuta do Escopo do Grupo de Trabalho 1 (versão_03) Volume 1 do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional: Base Científica das Mudanças Climáticas aprovada após a 1 a Reunião de Autores do GT1. Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas Cap. 1 - Introdução e estrutura das principais questões a serem abordadas Sumário Executivo 1.1 Introdução Objetivos Estrutura do Capítulo 1.2 Métodos Levantamento Bibliográfico Cap. 2 - Observações ambientais atmosféricas e de propriedades da superfície Número de Páginas * Sumário 2.1 Introdução 2.2 Padrões (modos) de variabilidade do clima Características básicas dos regimes de precipitação no Brasil

2 2.2.2 Variabilidade Interanual Variabilidade Interdecadal e de longo prazo Modo de mudança climática? 2.3 Observações de mudanças na América do Sul Temperatura, umidade, nuvens Hidrologia: precipitação, vazões, escoamento superficial, umidade do solo, evapotranspiração, secas, etc Pressão e Circulação atmosférica Eventos extremos Componentes de radiação e balanço de energia Composição atmosférica Problemas das observações 2.4 Sumário 2.5 Referências bibliográficas Cap. 3 Oceanos 3.1 Introdução 3.2 Mudanças de Processos na Superfície do Oceano e interação Oceano- Atmosfera Trocas ar-mar de calor e fluxos de água doce Tensão de Cisalhamento do Vento e fluxos de momentum Temperatura e Salinidade da Superfície do Mar 3.3 Mudanças na Temperatura e conteúdo de Calor no Atlântico Sul Camada Superior Oceano Profundo Transporte meridional de Calor 3.4 Mudanças na Salinidade e Conteúdo de Água Doce

3 3.4.1 Camada Superior Oceano Profundo Contribuição de descargas fluviais no Atlântico Sul 3.5 Alterações na Circulação Estratificação e profundidade da Camada de Mistura Ventilação e Formação de Massas de Água Revolvimento meridional Efeito de alterações no Vazamento das Agulhas no Giro Subtropical Variações na Corrente Circumpolar Antártica Alterações na Região Tropical Alterações nos sistemas de ressurgência Costeira 3.6 Alterações no nível do mar e na frequência de extremos na maré meteorológica Alterações devido a aumento de temperatura Aumento de massa devido a degelos de geleiras continentais 3.7 Mudanças na biogeoquímica oceânica, incluindo acidificação do oceano Carbono e potenciais feedbacks Oxigênio Nutrientes 3.8 Mudanças na estrutura de Mangues 3.9 Ocorrências de erosão em praias e zonas costeiras 3.10 Alterações no padrões de variabilidade Espacial e Temporal do oceano Alterações dos modos de variabilidade do Atlântico Tropical Dipolo do Atlântico Sul 3.11 Mudanças nos primeiros níveis da cadeia trófica marinha Cap. 4 - Observações sobre a Criosfera Polar e Andina

4 Sumario Executivo 4.1 Introdução 4.2 O papel da criosfera no sistema climático 4.3 Mudanças no gelo marinho antártico e ligações com o clima sulamericano 4.4 Mudanças nas geleiras e nas calotas de gelo antárticas 4.5 Mudanças nos mantos de gelo e plataformas de gelo antárticas 4.6 Mudanças nas geleiras dos Andes tropical e a bacia Amazônica 4.7 Registro da variabilidade climática da América do Sul nos testemunhos de gelo andinos 4.8 Mudanças na criosfera ártica: impactos globais Síntese Referências Cap. 5 - Informações Paleoclimáticas Brasileiras 5.1 Introdução 5.2 Mudanças climáticas em escala temporal orbital Introdução Evidências paleoclimáticas a partir de registros lacustres Evidências paleoclimáticas a partir de espeleotemas Considerações finais Referências 5.3 Mudanças climáticas abruptas Introdução Os registros das mudanças climáticas abruptas do último período glacial e interglacial Os mecanismos responsáveis pelas mudanças climáticas abruptas Considerações finais Referências

5 5.4 Mudanças na paleocirculação da porção oeste do Atlântico Sul Introdução O Último Máximo Glacial A última deglaciação O Holoceno Considerações finais Referências 5.5 Variações no nível relativo do mar durante o Holoceno Introdução Período de submersão da plataforma e da zona costeira atual O período de emersão da zona costeira atual Considerações finais Referências 5.6 As queimadas no registro paleoclimático Introdução As queimadas no registro paleoclimático Considerações finais Referências 5.7 A ocupação humana e as mudanças climáticas Introdução A transição Pleistoceno / Holoceno A ocupação paleoindia no Holoceno Inicial O Hiato do Arcaico no Holoceno Médio A explosão demográfica, social e cultural posterior ao hiato Referências

6 5.8 Mudanças climáticas durante o último milênio Introdução Discussão Considerações finais Referências 5.9 Comparações entre reconstituições paleoclimáticas e dados de modelos climáticos Introdução Metodologia Resultados Conclusões Referências 5.10 Considerações finais Cap. 6 - Ciclagem de carbono e nitrogênio 6.1 Bioma Amazônia Introdução Caracterização do Bioma Localização e Área Determinantes Ecológicos Clima Solos Tipos de vegetação Cobertura e mudanças no uso da terra Estoques e fluxos Compartimentos Solos (profundidade de 1 metro) Vegetação (acima e abaixo do solo) Serapilheira Biomassa microbiana do solo Processos Fixação biológica do nitrogênio Deposição atmosférica Produtividade primária bruta Queda de folhas Decomposição Respiração Erosão Escorrimento pelo tronco Lixiviado Impactos potenciais das mudanças climáticas sobre os ciclos

7 biogeoquímicos Forçantes ambientais Temperatura Precipitação Sazonalidade Eventos extremos Forçantes ambientais como causadoras no funcionamento dos ecossistemas Cenários Considerações finais 6.2 Bioma Cerrado Introdução Caracterização do Bioma Localização e Área Determinantes Ecológicos Clima Solos Tipos de vegetação Cobertura e mudanças no uso da terra Estoques e fluxos Compartimentos Solos (profundidade de 1 metro) Vegetação (acima e abaixo do solo) Serapilheira Biomassa microbiana do solo Processos Fixação biológica do nitrogênio Deposição atmosférica Produtividade primária bruta Queda de folhas Decomposição Respiração Erosão Escorrimento pelo tronco Lixiviado Impactos potenciais das mudanças climáticas sobre os ciclos biogeoquímicos Forçantes ambientais Temperatura Precipitação Sazonalidade Eventos extremos Forçantes ambientais como causadoras no funcionamento dos ecossistemas Cenários Considerações finais 6.3 Bioma Mata Atlântica Introdução Caracterização do Bioma Localização e Área Determinantes Ecológicos Clima Solos

8 Tipos de vegetação Cobertura e mudanças no uso da terra Estoques e fluxos Compartimentos Solos (profundidade de 1 metro) Vegetação (acima e abaixo do solo) Serapilheira Biomassa microbiana do solo Processos Fixação biológica do nitrogênio Deposição atmosférica Produtividade primária bruta Queda de folhas Decomposição Respiração Erosão Escorrimento pelo tronco Lixiviado Impactos potenciais das mudanças climáticas sobre os ciclos biogeoquímicos Forçantes ambientais Temperatura Precipitação Sazonalidade Eventos extremos Forçantes ambientais como causadoras no funcionamento dos ecossistemas Cenários Considerações finais 6.4 Bioma Pampas Introdução Caracterização do Bioma Localização e Área Determinantes Ecológicos Clima Solos Tipos de vegetação Cobertura e mudanças no uso da terra Estoques e fluxos Compartimentos Solos (profundidade de 1 metro) Vegetação (acima e abaixo do solo) Serapilheira Biomassa microbiana do solo Processos Fixação biológica do nitrogênio Deposição atmosférica Produtividade primária bruta Queda de folhas Decomposição Respiração Erosão Escorrimento pelo tronco

9 Lixiviado Impactos potenciais das mudanças climáticas sobre os ciclos biogeoquímicos Forçantes ambientais Temperatura Precipitação Sazonalidade Eventos extremos Forçantes ambientais como causadoras no funcionamento dos ecossistemas Cenários Considerações finais 6.5 Bioma Caatinga Introdução Caracterização do Bioma Localização e Área Determinantes Ecológicos Clima Solos Tipos de vegetação Cobertura e mudanças no uso da terra Estoques e fluxos Compartimentos Solos (profundidade de 1 metro) Vegetação (acima e abaixo do solo) Serapilheira Biomassa microbiana do solo Processos Fixação biológica do nitrogênio Deposição atmosférica Produtividade primária bruta Queda de folhas Decomposição Respiração Erosão Escorrimento pelo tronco Lixiviado Impactos potenciais das mudanças climáticas sobre os ciclos biogeoquímicos Forçantes ambientais Temperatura Precipitação Sazonalidade Eventos extremos Forçantes ambientais como causadoras no funcionamento dos ecossistemas Cenários Considerações finais 6.6 Bioma Pantanal Introdução Caracterização do Bioma Localização e Área Determinantes Ecológicos

10 Clima Solos Tipos de vegetação Cobertura e mudanças no uso da terra Estoques e fluxos Compartimentos Solos (profundidade de 1 metro) Vegetação (acima e abaixo do solo) Serapilheira Biomassa microbiana do solo Processos Fixação biológica do nitrogênio Deposição atmosférica Produtividade primária bruta Queda de folhas Decomposição Respiração Erosão Escorrimento pelo tronco Lixiviado Impactos potenciais das mudanças climáticas sobre os ciclos biogeoquímicos Forçantes ambientais Temperatura Precipitação Sazonalidade Eventos extremos Forçantes ambientais como causadoras no funcionamento dos ecossistemas Cenários Considerações Finais Cap. 7 - Aerossóis Atmosféricos e Nuvens Sumário Executivo 7.1. Introdução 7.2. Aerossóis de fontes naturais na América do Sul e em regiões que possam afetá-la 7.3. Fontes antrópicas: aerossóis de queimadas, poluição urbana e outras 7.4. Interação aerossóis-nuvens: Aerossóis como CN, CCN e IN 7.5. Microfísica de nuvens e precipitação na fase quente 7.6. Microfísica de nuvens de fase fria e mista 7.7. Relações entre aerossóis, nuvens, vapor d'água e a circulação de grande escala 7.8. Modelagem dos processos envolvendo aerossóis, nuvens e convecção

11 Cap. 8 Forçante radiativa natural e antropogênica Sumário Executivo 8.1 Introdução Objetivos e estrutura do capítulo O conceito de forçante radiativa 8.2 Forçante radiativa natural Efeitos climáticos orbitais Efeitos climáticos devido a variações da atividade solar Evidências do aporte de aerossol mineral da África para o Brasil O efeito radiativo de nuvens 8.3 Forçante radiativa antropogênica Forçante radiativa direta do aerossol antropogênico Forçante radiativa indireta do aerossol antropogênico 8.4 Efeitos da química atmosférica na composição e distribuição de gases de efeito estufa e aerossóis 8.5 Métricas e medidas do efeito de gases de efeito estufa As fontes de emissões de gases de efeito estufa 8.6 Observações finais e recomendações Referências Cap. 9 Projeções e previsibilidade de mudanças climáticas 9.1 A Hierarquia dos modelos acoplados, globais e regionais, incluindo métodos de aninhamento e downscalling Modelagem Atmosférica Global Modelagem acoplada oceano-atmosfera Modelagem atmosférica regional Métodos de downscalling estatístico 9.2 Representações de processos de retroalimentação nos modelos climáticos oceano-atmosfera Interação radiação-nuvem Interação biosfera-atmosfera 9.3 Simulações e previsibilidade do clima presente, i.e., padrões regionais, variabilidade e extremos nos fenômenos: ITCZ, ENSO, SACZ, MJO, LLJ Modelos de Circulação Geral da Atmosfera Global Modelos acoplados Oceano-Atmosfera globais Modelos Atmosféricos Climáticos Regionais ENSO ZCAS Jatos de Baixos Níveis 9.4 Projeções de mudanças climáticas no futuro 9.5. Megacidades como fatores causais de mudanças climáticas regionais 9.6 Avaliação de incertezas em simulações do clima presente e futuro 9.7 Projeções de mudanças na ciclagem do carbono

12 9.8 Referencias Bibliográficas Cap. 10 Mudanças ambientais de curto e longo prazo: projeções, reversibilidade e atribuição 10.1 Introdução 10.2 Construção de cenários de emissões e suas incertezas 10.3 Avaliação de metodologias de projeções e atribuição de mudanças ambientais 10.4 Forçantes climáticas, respostas e mecanismos de feedback 10.5 Projeções regionais das mudanças ambientais para o século 21 e após Potencial de reversibilidade (resiliência) das mudanças ambientais em termos de efeitos climáticos 10.7 Quantificação das incertezas nas faixas de projeções de curto e médio prazo Cap. 11 Fenômenos climáticos e sua relevância para a mudança climática regional futura 11.1 Teleconexões e suas influencias no Brasil 11.2 Sistemas Meteorológicos de afetam o tempo na América do Sul 11.3 Clima do Brasil 11.4 Oceanos e Variabilidade de mesosescala na interação oceano-atmosfera e seus impactos na América do Sul 11.5 Incertezas no clima futuro

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS

Leia mais

O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste

O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste O OCEANO NO CLIMA Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, correntes oceânicas a oeste Circulação termohalina ENSO Correntes Oceânicas Correntes oceânicas têm um papel importante no transporte

Leia mais

ESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. André Lyra

ESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. André Lyra ESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS André Lyra Introdução Alterações no meio ambiente global em virtude do aumento da concentração atmosférica de CO 2. - No

Leia mais

A. ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA Formulário de inscrição

A. ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA Formulário de inscrição A. ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA Formulário de inscrição Professora convidada: Dra. Rosa Hilda Compagnucci Organizadores: Dr. Otto Corrêa Rotunno Filho (Programa de Engenharia Civil - COPPE) e Dra.Claudine

Leia mais

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso

Leia mais

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 13 Variação do nível do mar Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Variação do nível do mar Porque o nível do

Leia mais

R.: R.: 03- A latitude quadro: R.: R.:

R.: R.: 03- A latitude quadro: R.: R.: PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========== =========== ============ =========== =========== =========== =========== =========== =========== ==

Leia mais

Capítulo 1: Introdução e Principais Questões Discutidas...1

Capítulo 1: Introdução e Principais Questões Discutidas...1 1 2 3 4 5 6 Capitulo 1 Título Introdução e Principais Questões Discutidas Autores Principais Tércio Ambrizzi Universidade de São Paulo Moacyr Araújo Universidade Federal de Pernambuco Autores Luiz Gylvan

Leia mais

ACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal

ACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS. T o C : estado energético do ar, traduzido em determinado grau de calor, medido por termômetro.

FATORES CLIMÁTICOS. T o C : estado energético do ar, traduzido em determinado grau de calor, medido por termômetro. FATORES CLIMÁTICOS Unidade 2. Auto-ecologia CLIMA: conjunto de fatores meteorológicos, como temperatura, umidade, ventos e pressão, que caracterizam o estado médio da atmosfera em determinado ponto da

Leia mais

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;

Leia mais

Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga

Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0 Clima Prof. Gonzaga Tempo Clima - Tempo condições atmosféricas de um determinado lugar/momento - Clima: histórico do comportamento do tempo atmosférico

Leia mais

Sensoriamento Remoto do Clima Monitoramento do sistema climático por satélite

Sensoriamento Remoto do Clima Monitoramento do sistema climático por satélite Sensoriamento Remoto do Clima Monitoramento do sistema climático por satélite Milton Kampel Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 1 Eventos climáticos extremos Entre

Leia mais

PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL

PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL Base científica das mudanças climáticas Volume 1 - Primeiro relatório de avaliação nacional PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL 1 2 VOLUME 1 Base científica das mudanças climáticas Volume 1 - Primeiro

Leia mais

Dossiê Clima. Dossiê Clima. REVISTA USP São Paulo n. 103 p

Dossiê Clima. Dossiê Clima. REVISTA USP São Paulo n. 103 p Dossiê Clima Dossiê Clima 7 Dossiê Clima 8 Apresentação Mudanças climáticas e o Brasil 9 Dossiê Clima As mudanças no clima de nosso planeta já estão em andamento e estão tendo efeitos importantes sobre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo

Leia mais

AULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos:

AULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos: AULA 1 1 - Definição de tempo e clima - Quando falamos de tempo meteorológico estamos falando sobre as condições da atmosfera em um determinado local e um tempo específico. - O tempo de determinada localidade,

Leia mais

Paleoclima. Variabilidade. Mudanças climáticas

Paleoclima. Variabilidade. Mudanças climáticas Paleoclima Variabilidade Mudanças climáticas Mudança climática O clima pode ser definido como A sucessão sazonal dos eventos meteorológicos num longo período de tempo O clima pode mudar em várias escalas

Leia mais

AULA O ciclo hidrológico

AULA O ciclo hidrológico AULA 2 2.1 O ciclo hidrológico A água cobre 70% da superfície da Terra. A Figura 1 apresenta como a quantidade de água está distribuída no planeta Terra. Nos oceanos estão 97% da água do planeta e 3% estão

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Ecossistemas Professor: Oriel Herrera Bonilla Monitores: Vágner Rebouças Hamanda

Leia mais

Clima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha

Clima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em

Leia mais

Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são:

Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são: Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são: (a) Nitrogênio, oxigênio e gás carbônico. (b) Nitrogênio, gás carbônico e vapor d água. (c) Nitrogênio,

Leia mais

Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao):

Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao): Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao): (a) Estrutura e evolução das atmosferas planetárias. X (b) Estado médio

Leia mais

Distribuição típica de TS nos Oceanos Globais

Distribuição típica de TS nos Oceanos Globais Distribuição típica de TS nos Oceanos Globais Termoclina, Diagrama TS, Massas d água Olga T. Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo Olga T. Sato (IOUSP) Distribuição

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS https://www.youtube.com/watch?v=f-hcu3jh8g4

MUDANÇAS CLIMÁTICAS https://www.youtube.com/watch?v=f-hcu3jh8g4 MUDANÇAS CLIMÁTICAS https://www.youtube.com/watch?v=f-hcu3jh8g4 https://www.youtube.com/watch?v=oj6z04vjdco Paleoclima Variabilidade Mudanças climáticas Mudança climática O clima pode ser definido como

Leia mais

Diferenciando Tempo e Clima

Diferenciando Tempo e Clima Diferenciando Tempo e Clima A atmosfera terrestre é essa instável camada gasosa que nos cerca, retida pela força da gravidade e fundamental à manutenção da vida no nosso planeta. Isso é possível e m função

Leia mais

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Gases reativos CO 2. Desvios da NAEC (Concentração Normal de Equilíbrio da ATM) CO 2 atm: bom indicador do ciclo do carbono

Gases reativos CO 2. Desvios da NAEC (Concentração Normal de Equilíbrio da ATM) CO 2 atm: bom indicador do ciclo do carbono Gases reativos Desvios da NAEC (Concentração Normal de Equilíbrio da ATM) Tempo de residência de 6-8 anos na atm Pré-industrial Antropoceno atm: bom indicador do ciclo do carbono Concentração relativamente

Leia mais

Hidrografia e Climatologia

Hidrografia e Climatologia Hidrografia e Climatologia Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Ficha técnica da água A fórmula química da água é H 2 O; A origem da água na Terra está associada ao processo

Leia mais

OS FATORES DO CLIMA. Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura.

OS FATORES DO CLIMA. Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura. Os climas do Brasil OS FATORES DO CLIMA LATITUDE quanto mais nos distanciamos do Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura. BRASIL 93% zona Intertropical e

Leia mais

Paleoclima e variabilidade climática

Paleoclima e variabilidade climática Paleoclima e variabilidade climática Climatologia II Daniela Onça (org.) Mudança climática O clima pode ser definido como A sucessão sazonal dos eventos meteorológicos num longo período de tempo O clima

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ciclos: troca e circulação de matéria entre os fatores bióticos e abióticos. Bio: síntese orgânica e decomposição dos elementos. Geo: o meio terrestre (solo)

Leia mais

Prof. Eneas Salati Diretor Técnico Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável

Prof. Eneas Salati Diretor Técnico Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável Mudanças as Climáticas Globais Prof. Eneas Salati Diretor Técnico Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável Seminário de Lançamento da Edição de Abril da Revista SANEAS - - Efeitos Regionais

Leia mais

Clima tempo atmosférico

Clima tempo atmosférico CLIMA E TEMPO ATMOSFÉRICO Clima tempo atmosférico é o conjunto de variações do tempo determinado lugar necessita de pelo menos de 30 anos de medições, observações e estudos das características dos tipos

Leia mais

causas e consequências

causas e consequências Laura De Simone Borma Carlos Afonso Nobre organizadores Secas na Amazônia causas e consequências sumário Introdução 17 parte I Caracterização geral das secas 19 1 Histo rico de secas na Amazônia 21 L.

Leia mais

Aula 1 Introdução. Prof. Dr. Mauricio M. Mata. Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC) 1º SEM Terça-feira 14:00/16:00h, sala 2119

Aula 1 Introdução. Prof. Dr. Mauricio M. Mata. Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC) 1º SEM Terça-feira 14:00/16:00h, sala 2119 PPGOGQG TE: Oceanos e Clima Aula 1 Introdução Prof. Dr. Mauricio M. Mata Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC) 1º SEM. 2016 Terça-feira 14:00/16:00h, sala 2119 TE Oceanos&Clima Ementa: O Sistema

Leia mais

Sumário detalhado. 1 Princípios básicos de geografia. O Sistema Energia-Atmosfera. 2 Energia solar interceptada pela Terra e as estações do ano

Sumário detalhado. 1 Princípios básicos de geografia. O Sistema Energia-Atmosfera. 2 Energia solar interceptada pela Terra e as estações do ano Conceitos dos sistemas terrestres 8 Teoria dos sistemas 8 Organização dos sistemas em Geossistemas 11 As dimensões da Terra 14 1 Princípios básicos de geografia 1 1 GEOSSISTEMAS hoje Gás de folhelho: uma

Leia mais

CLIMATOLOGIA 1 ACA0223

CLIMATOLOGIA 1 ACA0223 CLIMATOLOGIA 1 ACA0223 Por Prof. Dr. Tércio Ambrizzi O CLIMA GERAL DA TERRA Definições Mudanças rápidas no estado da atmosfera constituem o que chamamos de TEMPO Características médias no estado da atmosfera

Leia mais

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico

Leia mais

Nº: VALOR DA AT: 2.0

Nº: VALOR DA AT: 2.0 Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental ATIVIDADE DE GEOGRAFIA - 2 ªUL PROFESSORA: Sueli Onofre Data: - 6º ANOS NOME: Nº: Ano: VALOR DA AT: 2.0 NOTA: 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície

Leia mais

Tema Confiabilidade dos Cenários Climáticos Painel: Marcos Heil Costa, UFV

Tema Confiabilidade dos Cenários Climáticos Painel: Marcos Heil Costa, UFV Tema Confiabilidade dos Cenários Climáticos Painel: Marcos Heil Costa, UFV Uma análise crítica da confiabilidade das previsões climáticas em escala interdecadal Marcos Heil Costa Universidade Federal de

Leia mais

Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental. AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito. Prof. Sueli Onofre

Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental. AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito. Prof. Sueli Onofre Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito Prof. Sueli Onofre 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície terrestre, com uma altitude que varia entre 12 e 20

Leia mais

VARIAÇÕES CLIMÁTICAS. Disciplina: Oscilações e Ondas Prof ª Elisabeth Andreoli de Oliveira. Ione Messias Vania de Oliveira

VARIAÇÕES CLIMÁTICAS. Disciplina: Oscilações e Ondas Prof ª Elisabeth Andreoli de Oliveira. Ione Messias Vania de Oliveira VARIAÇÕES CLIMÁTICAS Disciplina: Oscilações e Ondas Prof ª Elisabeth Andreoli de Oliveira Ione Messias Vania de Oliveira VARIAÇÕES CLIMÁTICAS Introdução: Através da paleoclimatologia foi possível estudar

Leia mais

A Mudança do Clima e seu impacto no Oceano Austral

A Mudança do Clima e seu impacto no Oceano Austral A Mudança do Clima e seu impacto no Oceano Austral Instituto Oceanográfico Universidade de São Paulo FAPESPweek - Novembro - 2016 Entender o Papel dos Oceanos no Clima Como: Investigando processos relativos

Leia mais

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção

Leia mais

CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS

CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS PROFESSOR: JOÃO CLÁUDIO ALCANTARA DOS SANTOS A atmosfera A atmosfera constitui uma transição gradual entre o ambiente em que vivemos e o restante do

Leia mais

As terras submersas e a água no globo terrestre

As terras submersas e a água no globo terrestre As terras submersas e a água no globo terrestre CONTINENTES Blocos continentais que resultaram da divisão do continente único: Pangeia. Quatro grandes massas continentais: Continente Tríplipe (África,

Leia mais

Massas de água. Caracterização das massas de água existentes nos diferentes oceanos. Diagramas T-S.

Massas de água. Caracterização das massas de água existentes nos diferentes oceanos. Diagramas T-S. Massas de água. Caracterização das massas de água existentes nos diferentes oceanos. Diagramas T-S. MASSAS DE ÁGUA A distribuição vertical e horizontal das isotérmicas e isohalinas permanece razoavelmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE FÍSICA COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE FÍSICA COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Física e Meio Ambiente Código: IFI0068 CHT: 64h Núcleo: Específico Obrigatório Unidade: IF Ementa O planeta Terra. Solos e hidrologia. Aspectos físicos da biosfera. Crise

Leia mais

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes. Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a

Leia mais

Clima, Vegetações e Impactos

Clima, Vegetações e Impactos Clima, Vegetações e Impactos 1. Observe o climograma de uma cidade brasileira e considere as afirmativas relacionadas a este. I. O clima representado é denominado equatorial, em cuja área está presente

Leia mais

*CO 2-equivalente é a quantidade de CO 2 que causaria a mesma força radiativa** que certa quantidade emitida de outro gás do efeito estuda.

*CO 2-equivalente é a quantidade de CO 2 que causaria a mesma força radiativa** que certa quantidade emitida de outro gás do efeito estuda. 1 Introdução Atualmente é inegável a preocupação mundial com questões ecológicas e ambientais, principalmente no que se refere às mudanças climáticas. O aquecimento no sistema climático mundial vem sendo

Leia mais

Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia MARATONA DE EXERCÍCIOS REVISÃO DE N1 GABARITO

Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia MARATONA DE EXERCÍCIOS REVISÃO DE N1 GABARITO Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental Anos Finais Goiânia, 05/11/2018. 6º ano Turma: nº Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): Diego Oliveira Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia

Leia mais

Teleconexões Precipitação

Teleconexões Precipitação Teleconexões Precipitação Realizado por: Mafalda Morais, nº 31326 Rita Soares, nº 31157 Elsa Vieira, nº26297 Modificações em alguns parâmetros do sistema climático, (tais como albedo da superfície, vegetação,

Leia mais

Massas de Ar e Frentes. Capítulo 10 Leslie Musk

Massas de Ar e Frentes. Capítulo 10 Leslie Musk Massas de Ar e Frentes Capítulo 10 Leslie Musk Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas

Leia mais

O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos

O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências

Leia mais

BALANÇO DE ENERGIA DA TERRA A T M O S F E R A

BALANÇO DE ENERGIA DA TERRA A T M O S F E R A BALANÇO DE ENERGIA DA TERRA A T M O S F E R A NUVENS 30%? REFLEXÃO POEIRA SUPERFÍCIE DA TERRA 70 % Nuvens / CO 2 Poeira / H 2 O V /O 3 ABSORÇÃO na atmosfera por: H 2 O V / O 3 / Substâncias traço ABSORÇÃO

Leia mais

C A P Í T U L O 1 1 M E I O A M B I E N T E E C I Ê N C I A S A T M O S F É R I C A S

C A P Í T U L O 1 1 M E I O A M B I E N T E E C I Ê N C I A S A T M O S F É R I C A S C A P Í T U L O 1 1 M E I O A M B I E N T E E C I Ê N C I A S A T M O S F É R I C A S E d u a r d o F á b i o d e C a r v a l h o L o y o l l a * I n s t i t u t o N a c i o n a l d e P e s q u i s a s

Leia mais

Ecologia de Populações e Comunidades. Efeito estufa (analogia) Gases do efeito estufa 02/11/2013. Histórico do estudo com gases estufa

Ecologia de Populações e Comunidades. Efeito estufa (analogia) Gases do efeito estufa 02/11/2013. Histórico do estudo com gases estufa Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Módulo 3: Ecologia Aplicada Mudanças Climáticas Globais Efeito estufa (analogia) Histórico do estudo

Leia mais

SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos

SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa

Leia mais

Programação anual. 6.ºa n o

Programação anual. 6.ºa n o Programação anual 6.ºa n o 1. A melhor forma de entender o mundo 2. O planeta Terra no Universo 3. Cartografia: localizar e orientar 4. Cartografia e as diversas formas de representar o espaço 5. Atmosfera

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Ufsc 2013) A caracterização do clima de uma região depende de elementos como temperatura, umidade e pressão atmosférica. Há também fatores como a distância de uma região para o mar, correntes marítimas,

Leia mais

Processos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas

Processos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas Processos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas (Seminários ProAdm) Mudanças climáticas: o que tenho a ver com isso? Nilton Évora do Rosário Instituto de Ciências Ambientais, Química

Leia mais

Marcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007

Marcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007 Papel das Mudanças de Uso da Terra nas Mudanças Climáticas Marcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007 Introdução Introdução Condições climáticas,

Leia mais

Dinâmica da Atmosfera. Prof. ªRegina Andrade 6º ano

Dinâmica da Atmosfera. Prof. ªRegina Andrade 6º ano Dinâmica da Atmosfera Prof. ªRegina Andrade 6º ano ÍNDICE Atmosfera Tempo Clima Hidrosfera Ciclo da água Atmosfera LittleStocker/Shutterstock Atmosfera Camada de gases que envolvem a Terra. Composta principalmente

Leia mais

Cenários da mudança climática em Portugal. Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015

Cenários da mudança climática em Portugal. Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015 Cenários da mudança climática em Portugal Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015 Alterações Observadas no Sistema Climático Desde 1950 têm-se observado alterações em todo o

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização

Leia mais

Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.

Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO

Leia mais

Isabel Lopes Pilotto Domingues

Isabel Lopes Pilotto Domingues CONTRIBUIÇÃO DO ANINHAMENTO DO MODELO ETA NO MODELO DE CIRCULAÇÃO GERAL ATMOSFÉRICO E ACOPLADO OCEANO-ATMOSFERA DO CPTEC NA PREVISÃO DO CLIMA DE VERÃO SOBRE A AMÉRICA DO SUL E ATLÂNTICO TROPICAL Isabel

Leia mais

QUÍMICA ATMOSFÉRICA. (Qualidade do ar e emissões atmosféricas)

QUÍMICA ATMOSFÉRICA. (Qualidade do ar e emissões atmosféricas) QUÍMICA ATMOSFÉRICA (Qualidade do ar e emissões atmosféricas) Inundações Seca Névoa fotoquímica: São Paulo Problemas respiratórios O estudo químico da atmosfera busca compreender este complexo sistema

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.

A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário

Leia mais

PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO

PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO Ian Cunha D Amato Viana Dragaud 1, Luiz Paulo de Freitas Assad 2, Audálio Rebelo Torres Junior 1, Luiz Landau 2

Leia mais

CRIOSFERA GELOS PERMANENTES

CRIOSFERA GELOS PERMANENTES CRIOSFERA GELOS PERMANENTES Dinâmica do Clima 2006-2007 2007 INTRODUÇÃO Vamos apenas nos concentrar na definição da Criosfera O Clima pode ser definido como um conjunto de estatísticas de parâmetros observacionais

Leia mais

CLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO. Fatores secundários: geologia e relevo

CLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO. Fatores secundários: geologia e relevo Clima e a Hidrologia Hidrologia Global X Hidrologia Local O fator que exerce maior influência sobre a hidrologia local é o CLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO Fatores secundários: geologia

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA E LIMNOLOGIA

Leia mais

Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina:

Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina: Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina: O que são os fatores climáticos? Os fatores climáticos são responsáveis pela formação dos climas. Portanto, são eles que fazem o clima

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases

Leia mais

Influências de teleconexões na variabilidade de precipitação em algumas regiões do Brasil

Influências de teleconexões na variabilidade de precipitação em algumas regiões do Brasil Influências de teleconexões na variabilidade de precipitação em algumas regiões do Brasil Iracema F.A. Cavalcanti Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Variabilidade climática Por que uma região tem

Leia mais

FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA

FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA PROFª Luciana Giacomini 1º semestre FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA TODO FLUXO DE ENERGIA OBEDECE ÀS DUAS PRIMEIRAS LEIS DA TERMODINÂMICA: Num sistema fechado a energia NÃO se perde,

Leia mais

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro

Biomas Terrestres. Prof. Bosco Ribeiro Biomas Terrestres Prof. Bosco Ribeiro Introdução São regiões de grande extensão onde se desenvolveu, predominantemente, um determinado tipo de vida, as quais são, em grande parte, distribuídas pela superfície

Leia mais

Objetivos da Educação Ambiental

Objetivos da Educação Ambiental Objetivos da Educação Ambiental Objetivos da Educação Ambiental A E.A. ajuda a compreender com clareza a existência e a importância da dependência econômica, social, política e ecológica nas zonas urbanas

Leia mais

CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA

CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DEFINIÇÃO Corresponde ao movimento do ar atmosférico em escala global e região. A circulação atmosférica ocorre devido aos diferentes gradientes de: -Pressão atmosférica; -Temperatura;

Leia mais

Circulação Termohalina

Circulação Termohalina Circulação Abissal Olga T. Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo Olga T. Sato (IOUSP) Circulação Termohalina 1 / 45 Roteiro 1 Circulação Termohalina Motivação

Leia mais

Modelagem da Distribuição Espacial e da Forçante Radiativa Direta das Partículas de Aerossóis de Queimadas na América do Sul

Modelagem da Distribuição Espacial e da Forçante Radiativa Direta das Partículas de Aerossóis de Queimadas na América do Sul Modelagem da Distribuição Espacial e da Forçante Radiativa Direta das Partículas de Aerossóis de Queimadas na América do Sul Nilton Évora do Rosário (UNIFESP) Marcia Yamasoe(USP); Karla Longo (INPE); Saulo

Leia mais

Biomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia

Biomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade

Leia mais

Meteorologia e Oceanografia

Meteorologia e Oceanografia INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino. Teoria Exercício Laboratório 60

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino. Teoria Exercício Laboratório 60 Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Engenharia Florestal e Geologia Departamento Responsável: Departamento de Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/2017

Leia mais

PHD-5004 Qualidade da Água

PHD-5004 Qualidade da Água PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da

Leia mais

Origem da atmosfera. Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e

Origem da atmosfera. Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e Páginas 02 à 20. Origem da atmosfera Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e Vapor d água também se desprendeu, dando origem às chuvas que ajudaram

Leia mais

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge

Leia mais

Ciclo hidrológico e distribuição da água na Terra

Ciclo hidrológico e distribuição da água na Terra Ciclo hidrológico e distribuição da água na Terra a) CICLO HIDROLÓGICO EVAPORAÇÃO/TRANSPIRAÇÃO O ciclo começa com a evaporação da água superficial devido ao calor e com a transpiração dos vegetais. CONDENSAÇÃO/PRECIPITAÇÃO

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS GLOBAIS Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4.0 Área(s) de Concentração: Micrometeorologia

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS GLOBAIS Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4.0 Área(s) de Concentração: Micrometeorologia CICLOS BIOGEOQUÍMICOS GLOBAIS 1. O sistema climático Origens dos elementos Origens do Sistema Solar e planetas A atmosfera e oceanos primitivos Origem da vida Estrutura e composição da atmosfera Reações

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de

Leia mais

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual

Leia mais

SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER

SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SAFRA 2014/15 MARCO ANTONIO DOS SANTOS ENGENHEIRO AGRÔNOMO MESTRE E DOUTORADO EM AGROMETEOROLOGIA marcoantonio@somarmeteorologia.com.br (19) 99763-1014

Leia mais