UMA REFLEXÃO SOBRE A SEXUALIDADE NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA NOS DIAS DE HOJE
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- Esther Carvalhal Bayer
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1 1 UMA REFLEXÃO SOBRE A SEXUALIDADE NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA NOS DIAS DE HOJE A questão da sexualidade infantil, mais precisamente, a da estimulação precoce da sexualidade da criança na contemporaneidade é um tema que tem preocupado a todos nós, pais, em relação à educação de nossos filhos. O que é esse fenômeno? Como será possível fazer uma oposição a ele? É isso realmente possível? Essas são algumas questões que gostaria de lançar aqui, nesse momento, como pontos de partida para reflexão. Em primeiro lugar, é importante termos em mente que, em se tratando de educação, não existem fórmulas ou receitas prontas, pois a educação ocorre sempre em função do tempo, e as necessidades de cada época são sempre diferentes umas das outras. Há, ainda, o problema de que estamos sempre um passo atrás da história, no que diz respeito à compreensão dos caminhos tomados pela humanidade. Toda a reflexão é, assim, uma tentativa de entender o sentido desses caminhos. Escrevo isso com a convicção de que a consciência do que se passa em nosso entorno é a melhor ferramenta para empreender a tão difícil tarefa de educação de nossos filhos. Como melhor modo de entender o fenômeno da estimulação precoce da sexualidade na criança, devemos nos debruçar sobre o problema da expressão contemporânea da sexualidade em sua forma madura. Se nos voltarmos para a mídia, encontraremos um grande número de programas televisivos que tem a sexualidade como tema. São inúmeras novelas, filmes, seriados e comerciais, nem mesmo os programas infantis escapam dessa temática. Se observarmos bem, veremos que, desses, um fatia considerável trata do tema do comportamento (e particularmente do comportamento sexual) do jovem ou do adolescente. O tema da sexualidade não aparece, aqui, descolado da imagem do jovem descompromissado, que vive, através do lazer, os ideais de liberdade e de felicidade. O prazer, como sinônimo de felicidade, e a liberdade, como ausência de qualquer forma de compromisso parecem ser elementos tônicos projetados
2 2 sobre a imagem do adolescente. É significativa, nesse sentido, a entrevista a que assisti recentemente, na televisão, com o criador da revista Playboy. Dizia ele que, quando a revista foi criada, há cinqüenta anos, dirigia-se ao homem de 30 anos. Isto é, a um público com um perfil de autonomia financeira e sexual e, portanto, livre. Hoje, a revista é dirigida ao jovem de 13 anos. A sexualidade tornou-se adolescente. Ela está na mídia e é seu tema predileto. A sexualidade é um fenômeno da mass midia e, como tal, um fenômeno cultural. Dizer que a sexualidade é um fenômeno de mídia, significa dizer que ela nos influencia, que somos tentados ou convidados a adotar os conceitos ali veiculados como a realidade ou o sentido da própria sexualidade. Mas como acontece isso? Após os trabalhos do psicólogo L. S. Vygotsky, é quase uma unanimidade na psicologia pensar o desenvolvimento humano (tanto da criança como do adulto) como algo que ocorre em relação à cultura na qual o sujeito está inserido. Mais recentemente, o antropólogo Cliford Geertz chega a comparar a cultura a um programa de computador, sem o qual simplesmente não funcionaríamos. Isso significa que a cultura e os fenômenos culturais, mais do que nos influenciar, nos constituem como sujeitos. É claro que não somos simplesmente passivos diante da mídia, mas o seremos se não opusermos a ela uma reflexão. Sem isso estaremos sujeitos aos movimentos e opiniões de massa, os quais passam hoje pela mídia. Por que essa identificação da sexualidade com o adolescente? Ou, por que a adolescência? Para entender essas questões é necessário, em primeiro lugar, pensar a adolescência não apenas como um fenômeno fisiológico, a que poderíamos chamar puberdade, mas também como um fenômeno cultural. Se olharmos para o passado, veremos que o fenômeno a que damos hoje o nome de adolescência, não começou a existir senão a partir de 1940 ou Anteriormente a essa data, os jovens púberes eram encaminhados ao mundo do trabalho, enquanto que as jovens eram encaminhadas ao casamento. É somente após a Segunda grande guerra que se começou a pensar a adolescência como
3 3 um período de transição entre a infância e a idade adulta. A principal característica desse período é apontada pelo Psicanalista Erik Erikson como um momento de moratória psicossocial. Uma moratória na qual o jovem, com o consentimento da sociedade, encontra-se em um estado de suspensão em relação às responsabilidades do mundo, ao mesmo tempo que goza de uma liberdade de ação no mundo semelhante a do homem adulto. O problema, ao que parece, é que estamos projetando neste estado de moratória em relação à sociedade e de suspensão em relação ao mundo o nosso ideal de vida. Isso aparece no exemplo da concepção da velhice (acompanhada da aposentadoria) como a melhor idade, ou na imagem, tão comum na mídia, do idoso comportando-se como um adolescente. A diferença é que na adolescência a moratória é acompanhada pelo auge da forma física. Uma forma física perfeita acompanhada de uma ausência de responsabilidade com qualquer coisa que não seja eu mesmo, esse parece ser um de nossos mais caros ideais de vida. Não é difícil, a partir daí, pensar na adolescência como o momento de ápice da vida. Se essa idéia exerce um poder fascinante em relação aos homens adultos, o que não será enquanto um modelo de crescimento e de maturidade para as crianças. É claro que esse ideal de vida está de acordo com a nossa cultura individualista e de consumo, que também encontra no adolescente um consumidor ávido e pouco crítico. Os adolescentes são tão grandes consumidores, que não seria nenhum absurdo pensarmos a adolescência como um fenômeno de mercado. Se a adolescência é o grande momento da vida, ela é também o espelho no qual as crianças se medem e se modelam, pois o que é a adolescência senão a continuação do mundo privado da criança? Há, portanto, uma semelhança entre a infância e a adolescência, em ambas há um resguardo em relação às responsabilidades que o mundo exige, tanto no que diz respeito a seu sustento, quanto a sua manutenção na sociedade. Neste ponto, tanto um como o outro estão encerrados em um mundo privado, com a diferença, é claro, de que o adolescente tem liberdade de direitos e de circulação no mundo adulto e a criança não. As crianças não se encontram, portanto, em um estado de moratória, pois
4 4 para isso lhes falta a autonomia. As crianças são dependentes dos seus pais. Mas à imagem dos adolescentes, as crianças são também ávidas consumidoras. É enquanto consumidoras que as crianças são capazes de determinar a ação dos adultos no mundo através do consumo. As crianças determinam o consumo dos pais e, através desses, afirmam-se como consumidores e como importante fatia de mercado. Se uma lógica de descolamento do mundo real sustenta a adolescência e faz do adolescente um grande consumidor, deveríamos encontrar tal lógica aplicada à infância. De fato, nós a encontramos. Não é uma moratória psicossocial que provoca um afastamento da criança em relação à realidade, mas a concepção, por parte dos adultos, de que a fantasia é algo descolado ou oposto à realidade. Este é um tema bastante controverso na psicologia, encontraremos em autores como Freud um apoio a essa tese. Freud propõe um princípio do prazer (fantasia) em oposição a um princípio de realidade. Por outro lado, autores como Vygotsky ou Jung insistem na insustentabilidade dessa tese. Meu ponto de vista, como pai e como psicoterapeuta infantil aproxima-se desses últimos autores. Tenho visto, após observar e trabalhar sobre um grande número de situações de brincar infantil, que o brincar simbólico é uma forma de linguagem através da qual a criança fala de si própria. Se o brincar (fantasia) é uma linguagem, ele visa a comunicação e, como tal, não pode estar em oposição à realidade, mas sim ser uma ponte para ela. Encontraremos, entretanto, situações nas quais a fantasia aparece na forma de um devaneio narcísico, momento em que, ao invés de lançar uma ponte para a realidade, retira o sujeito dela. Tal é o caso da concepção de infância que vê a criança como príncipe e habitante de um universo de fantasia paralelo e aparte do mundo real, no qual os seus habitantes fantásticos estão ali apenas para encantar e divertir. Tal idéia retira da fantasia o seu próprio sentido e valor. Aqui o herói deixaria de ser um modelo para a construção da personalidade da criança, modelo ao qual ela recorreria quando tem de enfrentar seus medos ou arriscar-se no mundo sem a estreita tutela dos pais. É claro que, como um príncipe em um universo de devaneio, a criança torna-se um ser que não pode ser
5 5 frustrado e, em conseqüência, um consumidor poderoso. Ao alimentarmos esta idéia de infância, estaremos provocando uma real impossibilidade de juntar esse principado ou paraíso artificial com a realidade, criando, assim, um estado dissociado na criança. É importante, neste sentido, termos em mente que a drogadição na adolescência é, em muitos casos, uma tentativa da pessoa se manter em um tipo de paraíso artificial. Retomando, do que discutimos até aqui, temos a tese de que a sexualização precoce da infância é conseqüência de um fenômeno cultural e de mídia, que estabelece o adolescente como modelo, não só para a criança em desenvolvimento, mas para a sociedade. Como qualquer modelo, o adolescente torna-se depositário de nossas mais caras aspirações: ele é livre, porque desligado da sociedade e é feliz por sua capacidade de gozar de forma intensa os prazeres da vida, particularmente a sexualidade. O sexo aparece aqui como o prazer mais intenso ou importante que o corpo pode experimentar, o que creio ser verdadeiro, e também como a incógnita e a interrogação que, se levada a sério, poderia conduzir o sujeito para além da adolescência, através do amor e/ou do casamento, até o mundo adulto. Por outro lado, a sexualidade cumpre uma importante função social na contemporaneidade, o que também aparece projetado nesse modelo. A sexualidade é o bem mais desejado, ao mesmo tempo o mais inalcançável. Isto porque a sexualidade, hoje, não se identifica com o ato sexual. A sexualidade foi elevada ao nível da imagem e é como imagem que ela se torna mercadoria e bem de consumo. É o filósofo Jean Baudrillard quem mostra que a sexualidade, através da sedução, emancipou-se do próprio ato sexual. Ela representa o domínio sobre o universo simbólico e, como tal, apresenta-se como uma força paralela ao poder, que representa apenas o domínio sobre o universo físico e real. A sexualidade é o foco para onde se dirige o imaginário social de nossa cultura de consumo. Ela é o signo da felicidade eterna e inalcançável; da liberdade, que é, ao mesmo tempo tão desejada e tão temida; é o signo da força
6 6 da juventude, da beleza da juventude e de sua suposta socialidade. Tudo isso se traduz hoje em sexualidade. É essa imagem que nos fascina e nos seduz, é essa a imagem vendida pelos mais variados produtos, desde refrigerantes até bolachas. Mas é como ponto central de nosso imaginário que a sexualidade transmuta-se em espetáculo. O sentido, o objetivo, a finalidade da sexualidade deixa de ser o ato sexual, mas a própria sexualidade enquanto espetáculo. Aqui, neste momento, a sexualidade emancipa-se de qualquer objeto e passa a ter um fim em si mesma. A sexualidade é o espetáculo. Espetáculo utilizado pelas mais diversas marcas e pessoas para veicularem a si mesmas e colocarem-se em evidência na mídia. É em função disso que Baudrillard, provocativamente, propõe que vivemos hoje um momento de dessexualização da sexualidade. Tão grande é a força desse poder que podemos, com justeza, pensar se é de fato possível resistir a tudo isso. A sexualidade está em quase tudo que nos cerca, assim como o apelo ao consumo. Uma exposição a isso é inevitável. Creio que o que podemos fazer para ajudar nossos filhos a transitar nesse mundo de aparências, signos e simulacros é nós mesmos nos instruirmos sobre a natureza, do prazer, do amor e de tudo mais que a questão da sexualidade implica. A dica sobre onde procurar meios para isso é procurar nos poetas, filósofos, psicólogos, psicanalistas e em quem mais faz de seu ofício a reflexão sobre o amor e sobre a vida. Bibliografia: Baudrillard, J. (1992). Da sedução. São Paulo: Papirus. Erikson, E. (1976). Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar. Freud, S. (1952). Más allá del principio del placer. Buenos Aires: Santiago Rueda Editor Geertz, C. (1989). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara. Jung, C. G. (1986). A dinâmica do inconsciente. Petrópolis: Vozes.
7 7 Kessler, E. (2005). Tempos adolescentes: vida e discurso. Dissertação não publicada. CPG em Educação, FACED UFRGS. Vygotsky, L. S. (2000). Lev S. Vygotsky: Manuscrito de Educação e Sociedade, 71, André G. Vieira Pai de alunos do Colégio Israelita Psicólogo Analista Junguiano
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