POR QUE REFLETIR SOBRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES??

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1 DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Sandra Maria F. de Amorim Programa Escola de Conselhos / PREAE Curso de Psicologia / DCH / CCHS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

2 POR QUE REFLETIR SOBRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES??

3 PRINCÍPIOS PARA OS CONSELHOS Os dois grandes princípios sobre os quais se assenta o enfoque dos direitos da criança e do adolescente no Brasil, de acordo com o que estabelece a Convenção Internacional e o ECA são: O interesse superior da criança e do adolescente; A condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.

4 A PEDAGOGIA DOS CONSELHOS Na nossa sociedade, os Conselhos têm um compromisso pedagógico importantíssimo, enquanto instrumentos para a mudança dos velhos hábitos, usos e costumes, em relação à criança, a família, a comunidade e ao poder público. Que concepções temos de crianças e adolescentes? O que entendemos por condição peculiar de desenvolvimento?

5 No que se refere às relações adulto-criança a sociedade ocidental é androcêntrica e adultocêntrica. Historicamente, a criança e o adolescente não têm sido considerados sujeitos, mas objetos de dominação de adultos. O adulto, independente do grau de responsabilidade, hierarquia ou de parentesco, detém o poder sobre a criança. Está posto pela nossa cultura que a criança deve submeter-se se aos desejos do adulto e, mesmo que seja mais lúcida e tenha maior discernimento, não deve ser discutida a autoridade do adulto sobre ela.

6 CONCEPÇÃO ATUAL - Século XX - fundada no pressuposto de que são pessoas em desenvolvimento, sujeitos de direitos e não objetos a mercê dos adultos. No Brasil essa evolução concretizou-se, no plano legal, por meio da promulgação em 1990 da Lei 8.069, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). SUJEITO OBJETO SUJEITO SUJEITO

7 DOUTRINA DA SITUAÇÃO IRREGULAR DOUTRINA DA PROTEÇÃO INTEGRAL INVISIBILIDADE SOCIAL VISIBILIDADE SOCIAL AÇÕES ASSISTENCIALISTAS OU TITULARES DE DIREITOS AÇÕES ASSISTENCIALISTAS OU AUTORITÁRIAS, PENALIZANTES E CRIMINALIZADORAS

8 REFLEXÕES... A Doutrina da Proteção Integral está materializada? Por que a transposição tem se dado de forma lenta? RISCO ATUAL tendência neocínica PARADIGMA DA AMBIGUIDADE Qual o papel dos Conselhos neste contexto de transformação? As concepções que temos de criança e adolescente estão em consonância com a Doutrina da Proteção Integral?

9 QUAL VISIBILIDADE SOCIAL? Refletir sobre o desenvolvimento intelectual, afetivo, sexual e social da criança constitui uma das tarefas mais importantes para quem trabalha direta ou indiretamente com crianças. Quando se fala que cada caso é um caso, considera-se se não apenas o contexto e as especificidades da situação, mas a faixa etária, com suas características próprias e peculiaridades. Cada momento vital é marcado por características próprias e o profissional que lida com crianças e adolescentes deve saber reconhecê-las.

10 DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL A ÉTICA DA RELAÇÃO A criança e o adolescente enquanto pessoas humanas, além de sujeitos de direitos são seres estritamente relacionais e em permanente movimento. Nosso mundo interno se forma e se transforma a partir dos conteúdos que vêm do mundo externo e, como nossa relação com esse mundo externo não cessa, estamos sempre processando o que dele recebemos, portanto, sempre em movimento e em processo de transformação.

11 DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES A partir da percepção do meio social e dos outros, a criança organiza as informações, relacionando-as com afetos e desenvolvendo uma predisposição para agir em relação às pessoas e aos objetos presentes nesse meio. A criança e o adolescente devem ser vistos como membros de um determinado conjunto social, de seus códigos, suas normas e regras básicas de relacionamento. Como tal apropria-se do conjunto de conhecimentos já sistematizados e acumulados por esse conjunto social e, a partir desse mecanismo desenvolve sua socialização.

12 DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES No estudo do desenvolvimento humano devem considerados como indissociáveis os elementos biológicos, psicológicos e sociais. Optamos por discutir a teoria do desenvolvimento psicossocial de Erikson que destaca: A pessoa evolui por toda a vida interagindo com o meio ambiente; Cada momento tem suas peculiaridades; Não há uniformidade no desenvolvimento.

13 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE ERIK ERIKSON Erikson foi um psicanalista alemão que cunhou a expressão crise de identidade. Nasceu em 1902 e morreu em Em meados do século XX, Erikson começa a construir sua teoria psicossocial do desenvolvimento humano, repensando vários conceitos de Freud, sempre considerando o ser humano como um ser social, antes de tudo, um ser que vive em grupo e sofre a pressão e a influência deste. Erikson fala da importância de se considerar o contexto histórico e cultural, utilizando estas informações como instrumento de análise, afinal, são elas que vão nos dar indicativos da formação de uma identidade, que é construída e mantida pela sociedade, pelo que Erikson chama de ego grupal.

14 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE ERIK ERIKSON Descreve oito estágios de desenvolvimento que vão do nascimento até a morte. Para ele, a personalidade é constituída no decorrer dos oito estágios. A cada etapa, o indivíduo cresce a partir das exigências internas de seu ego, mas também das exigências do meio em que vive, sendo portanto essencial a análise da cultura e da sociedade em que vive o sujeito em questão; Cada estágio apresenta aspectos positivos e negativos, é marcado por crises emocionais e é afetado pela cultura particular do individuo e pela sua interação com a sociedade da qual faz parte. Da solução positiva, da crise, surge um ego mais rico e forte; da solução negativa temos um ego mais fragilizado.

15 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL PRIMEIRO ESTÁGIO 0 a meses (bebê) CONFIANÇA BÁSICA X DESCONFIANÇA Durante o primeiro ano de vida a criança é substancialmente dependente das pessoas que cuidam dela requerendo cuidado quanto a alimentação, higiene, locomoção, aprendizado de palavras e seus significados, bem como estimulação para perceber que existe um mundo em movimento ao seu redor. O amadurecimento ocorrerá de forma equilibrada se a criança sentir que tem segurança e afeto, adquirindo confiança nas pessoas e no mundo.

16 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL SEGUNDO ESTÁGIO meses a 3 anos (infância inicial) AUTONOMIA X DÚVIDA E VERGONHA Neste período a criança passa a ter controle de suas necessidades fisiológicas e responder por sua higiene pessoal, o que dá a ela grande autonomia, confiança e liberdade para tentar novas coisas sem medo de errar. Se, no entanto, for criticada ou ridicularizada desenvolverá vergonha e dúvida quanto a sua capacidade de ser autônoma, provocando uma volta ao estágio anterior, ou seja, a dependência.

17 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL TERCEIRO ESTÁGIO 3 a 6 anos (idade do brincar) INICIATIVA X CULPA é o prolongamento da fase anterior mas de forma mais amadurecida: a criança já deve ter capacidade de distinguir entre o que pode fazer e o que não pode fazer. Durante este período a criança passa a perceber as diferenças sexuais, os papéis desempenhados por mulheres e homens na sua cultura entendendo de forma diferente o mundo que a cerca. Se a sua curiosidade sexual intelectual e natural, for reprimida e castigada poderá desenvolver sentimento de culpa e diminuir sua iniciativa de explorar novas situações ou de buscar novos conhecimentos.

18 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL QUARTO ESTÁGIO 6-11 anos (idade escolar) CONSTRUTIVIDADE X INFERIORIDADE A criança percebe-se como pessoa trabalhadora, capaz de produzir, sente-se competente. Neste período a criança está sendo alfabetizada e freqüentando a escola, o que propicia o convívio com pessoas que não são seus familiares, o que exigirá maior sociabilização, trabalho em conjunto, cooperatividade, e outras habilidades necessárias em nossa cultura. Caso tenha dificuldades o próprio grupo irá criticála, passando a viver a inferioridade em vez da construtividade.

19 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL QUINTO ESTÁGIO anos (adolescência) IDENTIDADE X CONFUSÃO DE IDENTIDADE marca o período da adolescência. É neste estádio que se adquire uma identidade psicossocial: o adolescente precisa de entender o seu papel no mundo e tem consciência da sua singularidade. O jovem experimenta uma série de desafios que envolvem suas atitudes para consigo, com seus amigos, com pessoas do sexo oposto, amores e a busca de uma carreira e de profissionalização. Na medida em que as pessoas à sua volta ajudam na resolução dessas questões desenvolverá o sentimento de identidade pessoal, caso não encontre respostas para suas questões pode se desorganizar, perdendo a referência.

20 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL SEXTO ESTÁGIO INTIMIDADE X ISOLAMENTO Adulto Jovem 20 a 30 anos SÉTIMO ESTÁGIO GENERATIVIDADE (PRODUTIVIDADE) X ESTAGNAÇÃO - Idade Adulta 30 a 65 anos OITAVO ESTÁGIO OITAVO ESTÁGIO INTEGRIDADE X DESESPERANÇA - Velhice/Maturidade acima de 65 anos

21 O DESENVOLVIMENTO DEVE SER VISTO E COMPREENDIDO EM UMA PERSPECTIVA GLOBAL, CONSIDERANDO UM TRIPLO CONTEXTO : PSICOFISIOLÓGICO PSICOLÓGICO SOCIAL DESSA FORMA, NÃO SE PODE FALAR EM PERÍODOS RÍGIDOS E ESTANQUES, MAS EM UM CONTINUUM DE INTEGRAÇÕES PSÍQUICAS DE COMPLEXIDADE CRESCENTE ( SÁ, 2008).

22 CRIANÇAS E ADOLESCENTES DEVEM SEMPRE SER COMPREENDIDOS EM UM CONTEXTO AMPLO, NUMA PERSPECTIVA DE HISTÓRIA DE VIDA, DE POSSIBILIDADES, DE OPORTUNIDADES, DE CARACTERÍSTICAS PESSOAIS, INDIVIDUAIS E RELACIONAIS.

23 REFLEXÕES FINAIS Como são transformadas as crianças em perigo em crianças perigosas? (SÁ, 2008). Crianças em perigo não se transformam em perigosas sem repetidas violações de direitos, maus tratos, negligência e outros tipos de violência, advindas de todos que fizeram parte de sua história. Como podemos responsabilizar apenas os adolescentes que vitimam em conseqüência das suas experiências de vítimas, sem delegarmos as responsabilidades a todos os que estão envolvidos na sua trajetória de vida? A violência é complexa e sistêmica e só de forma sistêmica ela pode ser enfrentada e todos nós somos parte desse sistema.

24 Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. (Bertoldt Brecht, ) MUITO OBRIGADO!

25 REFERÊNCIAS AMORIM, S.M.F. Democratização e reconhecimento da infância e da adolescência na realidade brasileira. In: AMORIM, S.M.F.; PAES, P.D. e PEDROSSIAN, D.R. Formação continuada de socioeducadores. Caderno 2. Programa Escola de Conselhos, PREAE/UFMS. Campo Grande: Editora UFMS, AMORIM, S.M.F. Vinculação e tendência anti-social: um estudo exploratório. Dissertação de Mestrado. ISPA. Lisboa- Portugal, ERIKSON, E. H. e ERIKSON, J. O ciclo da vida completo. Porto Alegre: Artes Médicas, ERIKSON, E. H. Infância e Sociedade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, ERIKSON, E. H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar Editores, HALL, C. et. Alli. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, SÁ, E. Adolescente somos nós. Lisboa: Fim de Século, 2008.

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