As Fases que envolvem o Desenvolvimento Humano. A partir da visão de Erick Erikson

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1 As Fases que envolvem o Desenvolvimento Humano A partir da visão de Erick Erikson Juliana Moraes Almeida Silva Vários estudiosos dedicaram suas pesquisas para entender e classificar o ciclo da vida do ser humano, elaborando diferentes teorias. Todas ressaltam a existência de transformações inevitáveis no desenvolvimento, com características próprias de cada momento. Na procura por um estudioso que tivesse uma visão humanista e objetiva das fases da vida encontrei o psicanalista Erick Erikson que divide a vida em oito fases. Erick Erikson apresenta a seqüência normativa das aquisições psicossociais efetuadas na evolução humana. Em cada etapa o indivíduo vivencia um novo conflito, onde todo o desenvolvimento acarretará numa sucessão de fases críticas, sendo entendido pelo autor como um momento de decisão e opção na passagem das etapas. Há um espaço para designação dos derivados dessas aquisições e suas transformações na personalidade em maturação e na personalidade madura. (ERIKSON, 1976, p. 249). Para Erick Erikson, existem possibilidades que mantém o mundo humano, como também envolvem o desenvolvimento da personalidade do indivíduo, as quais ocorrem diante da passagem pelas etapas, onde o ser

2 humano cada vez mais tem um aumento da consciência de si, sendo a passagem para a etapa seguinte predeterminada pela sociedade. Segundo Erick Erikson o indivíduo deve percorrer diferentes estágios evolutivos para alcançar os objetivos da vida humana, plenamente amadurecidos. Em cada estágio da evolução humana, o indivíduo tem que adquirir algum tipo de habilidade, aprendizagem e ajustamento para alcançar o estágio subseqüente necessário como tarefa evolutiva. A passagem pela tarefa ou ajustamento pode ocorrer com falhas que dificultam o amadurecimento evolutivo. Em cada estágio evolutivo o indivíduo tem duas alternativas, em uma delas ele pode ter sucesso e se ajustar adequadamente à vida em sociedade, e na outra ele pode ter falhas no ajustamento da vida e do meio social em que vive. Erikson classifica a existência humana em oito fases: Infância, Meninice, Fase Lúdica, Idade Escolar, Adolescência, Adulto Jovem, Adultícia e Maturidade. Considerando as inter-relações existentes entre as fases no processo evolutivo, serão descritas abaixo cada uma delas. A crise psicossocial na infância se caracteriza no conflito da Confiança Básica versus Desconfiança Básica, que compreende o primeiro ano de vida pós-natal. A principal crise na evolução desse estágio é o estabelecimento de uma relação básica com o universo. Se a criança recebe conforto físico, afeto e calor humano nessa etapa, ela pode desenvolver uma atitude de confiança básica em si mesma e nos

3 outros. Já as crianças que as suas necessidades básicas não foram atendidas de maneira satisfatória, podem desenvolver uma atitude de desconfiança, e no futuro tornarem-se pessoas desconfiadas ou até mesmo paranóicas, que não confiam em si mesmas ou no mundo que está a sua volta. Nessa fase a relação mais importante é a da criança com a figura materna, pois é com ela que está intimamente ligada. Na segunda fase que é a Meninice, a crise psicossocial é Autonomia versus Vergonha e Dúvida. Esse estágio vai de um a três anos de idade. A maior significação desse período está na maturação do sistema muscular. Nessa etapa a criança adquire habilidades em coordenar vários números de padrões de ações, como sustentar e soltar. Essas ações têm conflitos devido à capacidade que a criança tem que ter ao coordenar várias ações como também começa a dar valor a sua vontade autônoma. Se a criança for submetida a uma disciplina moderada, ela poderá tornar-se uma pessoa de hábitos saudáveis, organizadora e cumpridora dos seus deveres. Mas se a criança é submetida a uma disciplina rígida, ela pode tornar-se uma pessoa compulsiva, retentiva e meticulosa em relação à afeição, tempo, dinheiro, até mesmo ao seu sistema excretório. A origem da moral do indivíduo provavelmente se encontra nessa etapa, segundo o autor. Na Fase Lúdica a crise psicossocial é a Iniciativa versus Culpa, essa fase compreende a idade de quatro a cinco anos, a criança procura

4 identificar-se com seus pais e ser como eles em relação à iniciativa e ao poder social. Seu desenvolvimento físico, que facilita a movimentação, e o desenvolvimento da linguagem faz com que aumente a sua iniciativa e a sensação de independência e ambição da criança. Se a iniciativa da criança é estimulada pelos pais, ela desenvolverá uma ação independente; e se ela sente que sua atividade lúdica é boba e estúpida, ela pode desenvolver um sentimento de culpa em relação a qualquer atividade por ela iniciada, que poderá permanecer em todas as etapas da sua vida. A crise psicossocial na Idade Escolar é Indústria versus Inferioridade, essa fase compreende a idade dos seis aos doze anos. O cenário interior parece se preparar para a entrada na vida. A escola pode ser o campo, a selva ou a sala de aula. A criança inicia uma fase de produção de objetos, como também a pensar em si mesma como um indivíduo criador como outros no mundo adulto a que ela pertence. Por outro lado, se nesse período, esse ajustamento não for alcançado, a criança pode ter sentimentos de inadequação e inferioridade. Nesse período a criança deve adquirir uma noção básica da sua cultura, que na i da mais é do que poder conhecer os valores específicos da mesma. A adolescência, que compreende a idade dos treze aos dezoito anos, tem como crise psicossocial a Identidade versus Confusão de Papel; é o

5 momento em que a infância acaba. Eles começam a se importar com as opiniões alheias e estão dispostos a instituir ídolos e ideais duradouros. Segundo Erick Erikson, o perigo dessa etapa é a confusão de papel, pois o adolescente se baseia numa dúvida com relação à própria identidade sexual, as delinqüências e as psicoses não serão descartadas. Porém o que perturba os jovens, com freqüência é a incapacidade de fixar-se em uma identidade ocupacional. São também nos jovens que aparecem os pré-conceitos, devido à projeção da própria imagem no ego do outro; e quando essa projeção é diferente ocorrem conflitos. Nessa etapa a mente do adolescente se divide entre a moral aprendida pela criança e a ética a ser desenvolvida no adulto, chamada ideologia. A crise psicossocial que compreende o adulto jovem é Intimidade versus Isolamento, e a idade vai dos dezenove aos vinte e cinco anos. Segundo o autor a maior necessidade psicológica nessa fase, é alcançar um nível satisfatório de intimidade com o outro da mesma idade, principalmente do sexo oposto. Erikson diz que o adulto jovem deve desenvolver a habilidade de dar e receber amor de modo maduro e responsável. O perigo dessa etapa é o isolamento, as pessoas evitam o contato íntimo com o outro; ele diz que na psicopatologia 1 esse distúrbio pode conduzir a graves problemas de caráter. O adulto se torna incapaz de lidar com os problemas próprios da vida em sociedade. 1 Psicopatologia: Estudo das doenças mentais no tocante à sua descrição, classificação, mecanismos de produção e evolução. (DICIONÁRIO AURÉLIO, 1986, p. 1412).

6 A etapa adultícia compreende a idade de vinte e seis anos a quarenta anos. Nessa, a crise psicossocial está no binômio Generatividade versus Estagnação. O termo generatividade, segundo o autor, abrange o desenvolvimento evolucionário que fez do homem um animal pensante, que ensina, institui e também aprende. Diz Erikson que a dependência das crianças em relação aos adultos oculta a dependência da geração mais velha com a mais jovem. O homem maduro precisa sentir-se necessitado, e a maturidade necessita da orientação como estímulo daquilo que tem sido produzido e de que deve cuidar. (ERIKSON, 1976, p. 245). A generatividade é fundamentalmente a preocupação de firmar e guiar a geração seguinte, alguns indivíduos, por falta de sorte ou aptidões especiais e genuínas não passam essa orientação a seus próprios filhos. Esse termo abrange também sinônimos como produtividade e criatividade, que não podem ser substituídos por nenhum outro, pois esses são os que melhores compreendem essa etapa. Um estudo da psicanálise compreendeu que o indivíduo tem uma capacidade de se absorver durante a junção de corpos e mentes que levam a uma expansão gradual dos interesses do ego e a um investimento de desejo naquele que está sendo gerado no momento do ato sexual, sendo essa etapa essencial do detalhamento psicossexual com o do psicossocial. (ERIKSON, 1976, p. 246).

7 O estudo revela que quando há uma falha no processo citado à cima, ocorre uma regressão e uma necessidade de pseudo-intimidade, às vezes acompanhada por uma sensação penetrante de estagnação e infecundidade pessoal. A generatividade não se realiza apenas pelo fato do indivíduo ter filhos ou mesmo querer tê-los. Alguns pais jovens sofrem quando ocorre um atraso na capacidade de desenvolver essa etapa e as razões podem estar segundo o autor, ligadas nas impressões da primeira fase da infância ou na falta de alguma crença que fizesse com que a criança fosse bem-vinda na comunidade. O indivíduo nesse período da vida praticamente alcançou o nível de suas potencialidades e pode tornar-se altamente produtivo. Já a falta de criatividade pode ao mesmo tempo gerar uma crise emocional, caracterizada por reclamações sobre a falta de sentido da existência, formas infantis de busca de prazeres e quase sempre por comportamento hipocondríaco 2. A maturidade, última etapa descrita por Erikson, se localiza na faixa etária dos quarenta e um anos até o fim da vida, e tem como crise psicossocial a Integridade do Ego versus Desesperança. O autor diz que se o indivíduo alcança integridade no seu processo normal de vida: o envelhecer e o morrer, ele será capaz de desenvolver uma filosofia de vida, na qual o viver se torna mais simples e a morte é interpretada como fato normal relacionada com a própria condição de finitude do homem. 2 ² Hipocondríaco: Afecção mental em que há depressão e preocupação obsessiva com o próprio estado de saúde. (DICIONÁRIO AURELIO, 1986, p. 898).

8 Entretanto, se o indivíduo não alcança o senso de integridade psicológica, experimentará o desespero. Pois ele olha para trás e vê que não alcançou nenhum objetivo significativo, e ao mesmo tempo, sente que o tempo passou e que é tarde demais para recuperar o tempo perdido. (ERIKSON, 1976, p. 247). Esse sentimento de desespero segundo Erikson pode levar o indivíduo a se tornar amargurado, pois a vida para ele não tem qualquer significação. Em suma, o autor estabelece que as passagens pelos estágios evolutivos são inevitáveis e serão vividas como momentos de crise. Para cada estágio existe uma crise e um conflito específico, na vivência desta o indivíduo terá duas possibilidades, sendo elas de ajuste à vida em sociedade ou de falhas nesse convívio; essas reações estão diretamente ligadas a personalidade do indivíduo e a interferência da sociedade em que vivem.

9 i ERICKSON, E. Infância e Sociedade, 1976, Rio de Janeiro/RJ- Zahar Editores.

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