A LEI DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E OS DIREITOS TRABALHISTAS Lei Complementar n. 150/2015
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- Luciana Antas Angelim
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1 A LEI DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E OS DIREITOS TRABALHISTAS Lei Complementar n. 150/2015
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3 JULPIANO CHAVES CORTEZ Advogado A LEI DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E OS DIREITOS TRABALHISTAS Lei Complementar n. 150/2015
4 EDITORA LTDA. Todos os direitos reservados Rua Jaguaribe, 571 CEP São Paulo, SP Brasil Fone (11) Maio, 2016 Versão impressa: LTr ISBN: Versão digital: LTr ISBN: Cortez, Julpiano Chaves Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) A lei dos empregados domésticos e os direitos trabalhistas : lei complementar n. 150/2015 / Julpiano Chaves Cortez. São Paulo : LTr, Bibliografia. 1. Empregadores - Direitos 2. Empregados domésticos - Direitos 3. Empregados domésticos - Leis e legislação - Brasil 4. Relações de trabalho I. Título CDU-34:331:647.2(81) Índice para catálogo sistemático: 1. Brasil : Empregadores e empregados domésticos : Direito do trabalho 34:331:647.2(81)
5 Sumário BREVE SÍNTESE DOS DIREITOS ASSEGURADOS AOS DOMÉSTICOS Capítulo I CONTRATO DE TRABALHO/EMPREGO Contrato de Trabalho Classificação CTPS Precedente Administrativo Jurisprudência 1. CONTRATO DE TRABALHO SUJEITOS FONTE DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES Contrato de trabalho do empregado doméstico Sujeitos do contrato Empregado Empregador Sujeitos do contrato Empregado doméstico Empregador doméstico Fonte de direitos e obrigações CLASSIFICAÇÃO TIPOS PRORROGAÇÃO Classificação do contrato Tipos de contrato por prazo determinado Contrato de experiência Contrato de natureza transitória e para substituição temporária Tipos de contrato por prazo determinado Contrato de experiência Prorrogação Transformação Contrato de experiência Prorrogação do contrato de experiência Afastamento Prorrogação do contrato de experiência Afastamento Transformação em contrato por prazo indeterminado Contrato de natureza transitória e para substituição temporária
6 3. CTPS APRESENTAÇÃO E ANOTAÇÕES EMISSÃO MEIO DE PROVA RECUSA DAS ANOTAÇÕES, RETENÇÃO OU DEVOLU- ÇÃO ILÍCITO PENAL CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social Apresentação obrigatória e anotações Emissão Melhor meio de prova Recusa das anotações, retenção ou devolução Ilícito penal PRECEDENTE ADMINISTRATIVO DFT/SIT/MTE N JURISPRUDÊNCIA Capítulo II DURAÇÃO DO TRABALHO TRABALHO NOTURNO Duração Normal de Trabalho Jornada 12 X 36 Prorrogação da Jornada de Trabalho Trabalho Noturno Regime de Tempo Parcial Jurisprudência 1. DURAÇÃO NORMAL DE TRABALHO DISTINÇÃO ENTRE JOR- NADA E HORÁRIO DE TRABALHO ANOTAÇÃO Duração normal de trabalho Distinção entre jornada e horário de trabalho Não computação como horário Distinção entre jornada e horário de trabalho Não computação como horário de trabalho Anotação do horário de trabalho JORNADA 12 X 36 DOMINGOS E FERIADOS Jornada 12 x Domingos e feriados Compensação Falta de compensação Domingos e feriados Regime de compensação Falta de compensação PRORROGAÇÃO DA JORNADA NORMAL DE TRABALHO HORA EXTRA COMPENSAÇÃO Prorrogação da jornada normal de trabalho Hora extra Cálculo Hora extra Habitual Hora extra Hora extra habitual Integração Supressão. 46 6
7 Hora extra habitual Integração Supressão Cálculo Fórmula Cálculo Fórmula Compensação Banco de horas Serviços em viagem Acumulação de acordos Pagamento das horas extras não compensadas Compensação Banco de horas Serviços em viagem Acumulação de acordos Pagamento das horas extras não compensadas TRABALHO NOTURNO CONCEITO DURAÇÃO ADICIONAL HORÁRIO NOTURNO EXCLUSIVO HORÁRIO MISTO HORA EXTRA NOTURNA Trabalho noturno Conceito Duração Adicional Horário noturno exclusivo Horário misto Hora extra noturna REGIME DE TEMPO PARCIAL SALÁRIO PROPORCIONAL HO- RAS EXTRAS FÉRIAS Regime de tempo parcial Salário proporcional Horas extras Férias JURISPRUDÊNCIA Capítulo III REPOUSO/DESCANSO Períodos de Descanso Diários Semanal/Feriados Anual Jurisprudência 1. PERÍODOS DE DESCANSO PREVISÃO LEGAL Períodos de descanso
8 1.2. Previsão legal DIÁRIOS INTRAJORNADA AMAMENTAÇÃO INTERVALO ANTES DA PRORROGAÇÃO INTERJORNADAS Diários Intervalos intrajornada Uma a duas horas Inferior a uma hora Superior a duas horas Não computação Intervalos intrajornada Intervalo de uma a duas horas Intervalo inferior a uma hora Intervalo superior a duas horas Modificação do intervalo Intervalo superior a duas horas Modificação do intervalo Não computação Intervalo para amamentação Intervalo antes do início da prorrogação Intervalo interjornadas SEMANAL E NOS FERIADOS DURAÇÃO TOTAL DO REPOUSO REMUNERAÇÃO PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Semanal e nos feriados Duração total do repouso Remuneração Precedente Administrativo n. 84 da SIT/MTE FÉRIAS ANUAIS DIREITO REMUNERAÇÃO PERÍODOS PRO- PORCIONAIS FRACIONAMENTO ABONO PECUNIÁRIO PA- GAMENTO EM DOBRO RESIDÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO Férias anuais Direito Duração Direito Duração Remuneração das férias Períodos Férias proporcionais Fracionamento das férias Abono pecuniário Pagamento das férias em dobro Residência no local de trabalho JURISPRUDÊNCIA
9 Capítulo IV REMUNERAÇÃO/SALÁRIO Remuneração Salário Descontos Direito de Posse ou de Propriedade 13º Salário Salário-família Jurisprudência 1. REMUNERAÇÃO SALÁRIO SALÁRIO MÍNIMO Salário Salário mínimo Valor Proporcional Salário mínimo Valor do salário mínimo Salário mínimo proporcional DESCONTOS NO SALÁRIO PROIBIÇÃO PERMISSÃO Descontos no salário Proibição de descontos Vale-transporte Proibição de descontos Vale-transporte Disciplinamento legal Custeio Vale-transporte Substituição por dinheiro Vale-transporte Substituição por dinheiro Disciplinamento legal Custeio Exemplo prático Custeio Exemplo prático Permissão de descontos no salário Prazo para pagamento Prova Permissão de descontos no salário Prazo para pagamento do salário Prova do pagamento do salário DIREITO DE POSSE OU DE PROPRIEDADE GRATIFICAÇÃO DE NATAL (13º SALÁRIO) LEGISLAÇÃO PA- GAMENTO NA CONSTÂNCIA DO CONTRATO PARCELAMENTO PAGAMENTO NA CESSAÇÃO DO CONTRATO Gratificação de Natal (13º salário) Legislação Pagamento do 13º salário na constância do contrato de trabalho Parcelamento do 13º salário Pagamento do 13º salário na cessação do contrato de trabalho
10 6. SALÁRIO-FAMÍLIA LEGISLAÇÃO VALOR DA COTA A QUEM É DEVIDO O ENTEADO E O MENOR TUTELADO PAGAMEN- TO E REEMBOLSO PAI E MÃE EMPREGADOS ACUMULAÇÃO DE EMPREGOS PAGAMENTO PROPORCIONAL OU INTEGRAL JURISPRUDÊNCIA Salário-família Legislação Valor da cota do salário-família A quem é devido o salário-família O enteado e o menor tutelado Pagamento e reembolso Pai e mãe empregados Acumulação de empregos Pagamento proporcional ou integral do salário-família JURISPRUDÊNCIA Capítulo V EMPREGADA GESTANTE Empregada Doméstica Gestante Licença-Maternidade Estabilidade Provisória Rompimento de Contrato Aborto Amamentação Licença-Paternidade Jurisprudência 1. EMPREGADA DOMÉSTICA GESTANTE LICENÇA-MATERNIDADE MÃE ADOTIVA MORTE DA GENI- TORA Licença-maternidade Salário Encargo previdenciário Licença-maternidade Salário e vantagens Acumulação de empregos Empregada casada ou solteira Salário e vantagens Acumulação de empregos Empregada casada ou solteira Encargo previdenciário Adoção ou guarda judicial Morte da genitora ESTABILIDADE PROVISÓRIA REINTEGRAÇÃO OU INDENIZAÇÃO Estabilidade provisória Reintegração ou Indenização
11 4. ROMPIMENTO DE CONTRATO ABORTO PARTO ANTECIPADO MORTE DO FILHO Aborto Parto antecipado Morte do filho AMAMENTAÇÃO LICENÇA-PATERNIDADE JURISPRUDÊNCIA Capítulo VI FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO FGTS Legislação Obrigatoriedade Depósitos Indenização Compensatória Prescrição Impenhorabilidade Jurisprudência 1. LEGISLAÇÃO OBRIGATORIEDADE DEPÓSITOS SAQUE PELO EMPREGADO SAQUE PELO EM- PREGADOR SAQUE POR AMBOS Depósitos Saque pelo empregado Saque pelo empregador Saque por ambos INDENIZAÇÃO COMPENSATÓRIA PRESCRIÇÃO IMPENHORABILIDADE JURISPRUDÊNCIA Capítulo VII AVISO-PRÉVIO Previsão Legal Conceito Finalidade Forma Prazo Falta de Aviso Aviso Cumprido Em Casa Contagem do Prazo Doença ou Acidente do Trabalho Integração das Horas Extras Habituais Diminuição da Jornada Reconsideração Justa Causa do Empregador Justa Causa do Empregado Jurisprudência 1. PREVISÃO LEGAL
12 2. CONCEITO DE AVISO-PRÉVIO FINALIDADE DO AVISO-PRÉVIO FORMA DO AVISO-PRÉVIO PRAZO DO AVISO-PRÉVIO FALTA DE AVISO-PRÉVIO EMPREGADOR EMPREGADO Falta de aviso-prévio Falta de aviso-prévio do empregador Falta de aviso-prévio do empregado AVISO-PRÉVIO CUMPRIDO EM CASA CONTAGEM DO PRAZO DOENÇA OU ACIDENTE DO TRABALHO INTEGRAÇÃO DAS HORAS EXTRAS HABITUAIS DIMINUIÇÃO DA JORNADA NO AVISO-PRÉVIO TRABALHADO RECONSIDERAÇÃO DO AVISO JUSTA CAUSA DO EMPREGADOR NO CURSO DO AVISO-PRÉVIO JUSTA CAUSA DO EMPREGADO NO CURSO DO AVISO-PRÉVIO JURISPRUDÊNCIA Capítulo VIII SEGURO-DESEMPREGO Disciplinamento Legal Finalidade Direitos e Requisitos Requerimento e Documentação Exigida Valor e Duração do Benefício Hipóteses de Suspensão Hipóteses de Cancelamento 1. DISCIPLINAMENTO LEGAL FINALIDADE DIREITO E REQUISITOS EXCEÇÕES Direito e requisitos Exceções REQUERIMENTO E DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA COMUNICA- ÇÃO DE DISPENSA Requerimento e documentação exigida Comunicação de Dispensa do Empregado Doméstico CDED
13 5. VALOR E DURAÇÃO DO BENEFÍCIO DIREITO AO PAGAMENTO DAS PARCELAS Valor e duração do benefício Direito ao pagamento das parcelas HIPÓTESES DE SUSPENSÃO HIPÓTESES DE CANCELAMENTO Capítulo IX ACIDENTE DO TRABALHO Constituição Federal Conceito Comunicação Tipos Elementos Essenciais Responsabilidade Exemplo Estabilidade Jurisprudência 1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONCEITO COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO TIPOS ELEMENTOS ESSENCIAIS DANO NEXO CAUSAL INCAPACI- DADE LABORATIVA Elementos essenciais Dano Material Moral Dano Dano material Emergente Lucro cessante Pensionamento Dano material ou patrimonial Dano emergente Lucro cessante Pensionamento Dano moral ou extrapatrimonial Nexo causal Incapacidade laborativa RESPONSABILIDADE EXEMPLO ESTABILIDADE PROVISÓRIA JURISPRUDÊNCIA
14 Capítulo X HIPÓTESES DE JUSTA CAUSA CULPA DO EMPREGADO 1. SUBMISSÃO A MAUS TRATOS DE IDOSO, DE ENFERMO, DE PES- SOA COM DEFICIÊNCIA OU DE CRIANÇA SOB CUIDADO DIRE- TO OU INDIRETO DO EMPREGADO PRÁTICA DE ATO DE IMPROBIDADE INCONTINÊNCIA DE CONDUTA OU MAU PROCEDIMENTO CONDENAÇÃO CRIMINAL DO EMPREGADO TRANSITADA EM JULGADO, CASO NÃO TENHA HAVIDO SUSPENSÃO DA EXECU- ÇÃO DA PENA DESÍDIA NO DESEMPENHO DAS RESPECTIVAS FUNÇÕES EMBRIAGUEZ HABITUAL OU EM SERVIÇO ATO DE INDISCIPLINA OU DE INSUBORDINAÇÃO ABANDONO DE EMPREGO, ASSIM CONSIDERADA A AUSÊNCIA INJUSTIFICADA AO SERVIÇO POR, PELO MENOS, 30 (TRINTA) DIAS CORRIDOS ATO LESIVO À HONRA OU À BOA FAMA OU OFENSAS FÍSICAS PRATICADAS EM SERVIÇO CONTRA QUALQUER PESSOA, SALVO EM CASO DE LEGÍTIMA DEFESA, PRÓPRIA OU DE OUTREM ATO LESIVO À HONRA OU À BOA FAMA OU OFENSAS FÍSICAS PRATICADAS CONTRA O EMPREGADOR DOMÉSTICO OU SUA FAMÍLIA, SALVO EM CASO DE LEGÍTIMA DEFESA, PRÓPRIA OU DE OUTREM PRÁTICA CONSTANTE DE JOGOS DE AZAR Capítulo XI HIPÓTESES DE JUSTA CAUSA CULPA DO EMPREGADOR 1. O EMPREGADOR EXIGIR SERVIÇOS SUPERIORES ÀS FORÇAS DO EMPREGADO DOMÉSTICO, DEFESOS POR LEI, CONTRÁRIOS AOS BONS COSTUMES OU ALHEIOS AO CONTRATO O EMPREGADO DOMÉSTICO FOR TRATADO PELO EMPREGA- DOR OU POR SUA FAMÍLIA COM RIGOR EXCESSIVO OU DE FORMA DEGRADANTE O EMPREGADO DOMÉSTICO CORRER PERIGO MANIFESTO DE MAL CONSIDERÁVEL
15 4. O EMPREGADOR NÃO CUMPRIR AS OBRIGAÇÕES DO CONTRATO O EMPREGADOR OU SUA FAMÍLIA PRATICAR, CONTRA O EM- PREGADO DOMÉSTICO OU PESSOAS DE SUA FAMÍLIA, ATO LE- SIVO À HONRA E À BOA FAMA O EMPREGADOR OU SUA FAMÍLIA OFENDER O EMPREGADO DOMÉSTICO OU SUA FAMÍLIA FISICAMENTE, SALVO EM CASO DE LEGÍTIMA DEFESA, PRÓPRIA OU DE OUTREM O EMPREGADOR PRATICAR QUALQUER DAS FORMAS DE VIO- LÊNCIA DOMÉSTICA OU FAMILIAR CONTRA MULHERES DE QUE TRATA O ART. 5º DA LEI N , DE 7 DE AGOSTO DE Capítulo XII PROCEDIMENTOS E SÍNTESE DOS DIREITOS NA RESCISÃO DO CONTRATO Rescisão do Contrato do Empregado Doméstico Legislação Denominação Classificação Por Justa Causa Procedimentos Verbas Rescisórias 1. RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEGISLAÇÃO DENOMINAÇÃO CLASSIFICAÇÃO RESCISÃO POR JUSTA CAUSA PROCEDIMENTOS VERBAS RESCISÓRIAS CONTRATO POR PRAZO INDETERMI- NADO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO Verbas rescisórias Rescisão do contrato por prazo indeterminado Sem justa causa Demissão Por justa causa Aposentadoria Morte Contratos por prazo indeterminado Dispensa sem justa causa Demissão Justa causa Culpa do empregado Culpa do empregador Culpa de ambos Justa causa Culpa do empregado
16 Culpa do empregador Culpa de ambos Aposentadoria do empregado Morte do empregado Contrato por prazo determinado Rescisão normal Rescisão anormal Contrato por prazo determinado Rescisão normal Rescisão anormal Dispensa sem justa causa Demissão Rescisão anormal Dispensa sem justa causa Demissão Capítulo XIII FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO Fiscalização do Trabalho Tipos Procedimentos de Fiscalização Jurisprudência 1. FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO TIPOS CONVENCIONAL ESPECIAL Tipos Fiscalização convencional ou tradicional Considerações Dupla visita Fiscalização convencional ou tradicional Considerações Dupla visita Fiscalização especial PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO JURISPRUDÊNCIA QUESTÕES PRÁTICAS CÁLCULOS Rescisão do Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminado QUESTÃO 01 Contrato por prazo indeterminado Dispensa sem justa causa QUESTÃO 02 Contrato por prazo indeterminado Pedido de demissão QUESTÃO 03 Contrato por prazo indeterminado Culpa do empregado
17 QUESTÃO 04 Contrato por prazo indeterminado Culpa do empregador QUESTÃO 05 Contrato por prazo indeterminado Culpa de ambos QUESTÃO 06 Contrato por prazo indeterminado Aposentadoria do empregado QUESTÃO 07 Contrato por prazo indeterminado Morte do empregado. 186 Rescisão do Contrato de Trabalho por Prazo Determinado QUESTÃO 08 Contrato por prazo determinado Extinção normal do contrato QUESTÃO 09 Contrato por prazo determinado Dispensa sem justa causa QUESTÃO 10 Contrato por prazo determinado Demissão QUADROS DEMONSTRATIVOS DAS PARCELAS NA RESCISÃO DO CON- TRATO DE TRABALHO EMPREGADO DOMÉSTICO CONTRATO POR PRAZO INDETERMI- NADO EMPREGADO DOMÉSTICO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO. 196 INSS FGTS IR TABELA DE INCIDÊNCIA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL FUNDO DE GA- RANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO E IMPOSTO DE RENDA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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19 Breve Síntese dos Direitos Assegurados aos Domésticos Aos trabalhadores domésticos, inicialmente, eram aplicadas as disposições do Código Civil atinentes à locação de serviços; posteriormente, suas atividades foram regulamentadas pelo Decreto n , de 30 de julho de Em 1941 foi editado o Decreto-lei n , disciplinando a locação dos empregados em serviços domésticos, de vigência duvidosa por falta de regulamentação. A CLT (Dec-Lei n /1943) não se aplicava aos empregados domésticos, assim considerados, de um modo geral, os que prestam serviços de natureza não econômica à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas e os excluiu de sua proteção (art. 7º, letra a). Em 11 de dezembro de 1972 (DOU ) surgiu a Lei n , dispondo sobre a profissão de empregado doméstico e o define como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas (art. 1º). Atendidos os pressupostos legais, são considerados empregados domésticos: a arrumadeira, a lavadeira, a cozinheira, o jardineiro, o motorista da família, o caseiro da chácara de lazer etc. Pela Lei n /1972, o empregado doméstico deveria ter a sua CTPS anotada, com direito a férias anuais remuneradas de 20 dias úteis e gozar de certos benefícios previdenciários. A Lei n /1972 foi regulamentada pelo Decreto n de 9 de março de 1973 (DOU ). Nos termos da Lei n /1985, alterada pela Lei n /1987 e regulamentadas pelo Decreto n /1987, os empregados domésticos passaram a ser beneficiários do vale-transporte. A Convenção n. 189 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que propõe a igualdade de direitos dos trabalhadores em geral, sem excluir os domésticos, não foi ratificada pelo Brasil, razão da CF/1988, em sua redação original, ser discriminativa em relação aos empregados domésticos, o que foi corrigido posteriormente pela EC n. 72, de Pela Lei n /1956, os empregados em edifícios de apartamentos residenciais (porteiros, zeladores, faxineiros e serventes) não são considerados empregados domésticos, desde que a serviço da administração do edifício, e não de cada condômino em particular; a eles aplicam-se as normas da CLT. 19
20 A Medida Provisória n , de 13 de dezembro de 1999 (DOU ), acrescenta dispositivos à Lei n , de 11 de dezembro de 1972, dispondo sobre a profissão de empregado doméstico, para facultar o acesso ao FGTS e ao Seguro- -Desemprego. Por essa MP, o empregado doméstico dispensado sem justa causa fazia jus ao seguro-desemprego, se fosse inscrito no FGTS, sendo a inscrição facultativa e dependia da vontade do empregador. Na hipótese de receber o seguro-desemprego, o seu valor corresponderia a um salário mínimo, por um período máximo de 3 meses, de forma contínua ou alternada. Para alguns especialistas, havia dupla inconstitucionalidade nessa Medida Provisória. Em primeiro lugar, por não se tratar de matéria de relevância e urgência (CF/88, art. 62) e, em segundo, por ampliar os direitos constantes do parágrafo único do art. 7º da Constituição de Nesse segundo aspecto, por se tratar de faculdade e não de obrigação legal, não existia inconstitucionalidade. O Decreto n , de 10 de fevereiro de 2000 (DOU ), regulamenta dispositivos da Lei n /1972, facultando o acesso do empregado doméstico ao FGTS e ao Programa do Seguro-Desemprego. A Caixa Econômica Federal, através da Circular n. 187, de 11 de fevereiro de 2000 (DOU ), estabeleceu os procedimentos pertinentes ao recolhimento dos depósitos do FGTS na conta vinculada do empregado doméstico. A mencionada Medida Provisória teve reiteradas edições, com alterações numéricas diversas, sendo que a última (MP n /2016) foi aprovada pelo Congresso Nacional e se transformou na Lei n , de 23 de março de 2001 (DOU ). A Medida Provisória n. 284, de , convertida na Lei n , de 19 de julho de 2006 (DOU ), modificou a Lei n /1972, assegurando ao doméstico o direito a férias anuais remuneradas de 30 dias, com o terço constitucional, bem como a estabilidade provisória da empregada doméstica gestante. A Lei n , de 2014, alterou a Lei n /1972, acrescentando o art. 6º-E, dispondo sobre a aplicação das multas celetistas por infrações às normas de proteção ao trabalho doméstico. Por sua vez, a Portaria GM/MTE n , de 23 de dezembro de 2014 (DOU ) Aprovou regras para a imposição de multas administrativas, previstas na legislação trabalhista, por infrações às normas de proteção ao trabalho doméstico. A Emenda Constitucional n. 72, de 2 de abril de 2013 (DOU ), alterou a redação do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal, para estabelecer 20
21 a igualdade de direitos trabalhistas entre os trabalhadores domésticos e os demais trabalhadores urbanos e rurais. O parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal passou a vigorar com a seguinte redação: São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social. Em 1º de junho de 2015 (DOU ), surgiu a Lei Complementar n. 150, dispondo sobre o contrato de trabalho doméstico, regulamentando a EC n. 72/2013 e revogando a Lei n /1972. A seguir, são destacados os principais direitos dos empregados domésticos e que serão analisados em capítulos específicos: a) jornada de trabalho; b) hora extra; c) banco de horas; d) remuneração de horas trabalhadas em viagem a serviço; e) salário mínimo; f) 13º salário; g) intervalo para refeição e/ou descanso; h) adicional noturno; i) repouso semanal remunerado; j) feriados civis e religiosos; k) férias; l) licença-maternidade; m) salário-família; n) estabilidade em razão da gravidez; o) Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS; p) aviso-prévio; q) seguro-desemprego; r) vale-transporte. Quanto aos benefícios previdenciários, com o advento da EC n. 72/2003 e da LC n. 150/2015, os empregados domésticos passaram a ter direito, dentre outros, aos seguintes benefícios: a) auxílio-doença; 21
22 b) auxílio-doença acidentário; c) auxílio-acidente; d) auxílio-reclusão; e) aposentadoria por idade; f) aposentadoria por invalidez; g) aposentadoria especial; h) pensão por morte; i) salário-família; j) salário-maternidade. 22
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