Maria Isabel de, ARAÚJO, PMU, ESEBA/UFU¹ Lavine Rocha Cardoso, FERREIRA, ESEBA/UFU² Mônica Rodrigues, CARDOSO, IP/UFU³. Resumo:

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1 PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: UM ESTUDO PRELIMINAR EM UMA ESCOLA PÚBLICA FEDERAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA Maria Isabel de, ARAÚJO, PMU, ESEBA/UFU¹ Lavine Rocha Cardoso, FERREIRA, ESEBA/UFU² Mônica Rodrigues, CARDOSO, IP/UFU³ Resumo: Este trabalho propõe-se em apresentar um estudo preliminar referente a proposta de de identificação e atendimento de alunos com Altas Habilidades e Superdotação (AH/SD) da Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia Minas Gerais. A proposta de caráter qualitativo (Chizzotti, 2003), tem como baseepistemológica os preceitos de Joseph Renzulli (1986) que concebe a superdotação como um conceito dinâmico que pode se apresentar em determinado tempo ou circunstância mas não em todas as situações, e que envolve a motivação, a criatividade e o contexto em que o aluno está inserido. Assim refuta a concepção estática e positivista que delimita que tem-se ou não as características em foco. Como base do trabalho, utilizaram-se os questionários (PÉREZ, 2009) e indicadores de altas habilidades e superdotação encontrados nos construtos do Modelo Triádico de Enriquecimento (RENZULLI & REIS, 1986, 1997), Teoria das Inteligências Múltiplas (GARDNER,1983; 2000 e PÉREZ, 2009) como instrumentos de coleta e construção dos dados, abordando características gerais e indicadores específicos. Estão envolvidos nesta proposta alunos de 09 a 13 anos do 2º e 3º ciclo do Ensino Fundamental e seus respectivos professores das diversas áreas de conhecimento da escola, sendo estes: Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História, Ciências, Artes visuais, Música, Teatro e Educação Física. O trabalho encontra-se na fase VII, que diz respeito ao Atendimento Educacional Especializado para AH/SD. Como contribuições e desdobramentos da proposta, temos em andamento a disseminação dos conhecimentos sobre AH/SD, junto aos professores do 2º e 3º ciclos, a sistematização dos conceitos e características que nos possibilitam uma triagem que encaminhe à identificação e por fim, os primeiros passos rumo ao Atendimento em sala de recursos multifuncionais e na escola. Palavras-chave: Educação Básica. Altas habilidades/ superdotação. Identificação.

2 Introdução É preciso estar atento aos sinais dos tempos e ser sensível ao movimento histórico para perceber que a mudança é um processo contínuo e sempre presente na história. Nesse sentido, desde meados de 1990, novas concepções de ensino começaram a surgir na educação brasileira, especialmente, na educação formal das escolas de ensino regular, com a máxima da Educação para Todos: um movimento amplo de propagação do pensamento da construção de uma escola que atenda as diferenças humanas, respaldadas por vários documentos legais que embasam e norteiam as diversas políticas públicas e educacionais instituídas com o objetivo de garantir os direitos sociais. É nesse contexto que o conceito e concepção em relação às pessoas com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) têm um novo construto: apoiado na premissa de que estas não se manifestam tão somente na inteligência linguística, lógicomatemática ou espacial, mas se ampliam a outros campos do saber e do fazer humano. Assim, a terminologia e conceituação adotada pelo MEC sobre AH/SD diz respeito àqueles que: Demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. (BRASIL, 2008, p. 15). Essa concepção está em consonância com Renzulli (2004) e Gardner (2000), o primeiro devido a sua teoria dos três anéis que enfatiza ser AH/SD uma condição a ser desenvolvida desde que haja interação apropriada entre ambiente, pessoa e área do talento. E o segundo, pela forma como explica a Inteligência em sua teoria das inteligências múltiplas, a qual envolve um conjunto de habilidades, talentos e capacidades mentais as quais serão nossa base epistemológica, pois: Ambos os autores Gardner e Renzulli, respectivamente desafiam a tradição positivista da ciência, que prevalecia na época em que as duas teorias foram formuladas, e propõem abordagens que primam por uma percepção qualitativa de inteligência e de AH/SD na qual a mensuração não é mais o objetivo principal do conhecimento destes campos. (PEREZ, 2008.p.33) Constata-se então que, o que determina e sustenta a AH/SD é seu fator dinâmico, que se apresenta de maneiras e contextos diferentes, sem um perfil único. E seu desenvolvimento está ligado na apresentação de situações ambiência para aprofundamento e expansão do potencial criativo e de estímulo à motivação e ao desempenho em níveis mais elevados da habilidade e talento. Nesse sentido, estudos e pesquisas tem sido realizados no campo da Educação Especial, especialmente atentando para a educação dos alunos com Altas Habilidades / Superdotação(AH/SD),Araujo e Alencar (2013), Virgolim (2014), (Guenther 2000;

3 Virgolim, 2007), Freitas e Pérez (2011), Cupertino (2008), Pinto e Fleith (2004), sendo que, um dos desdobramentos dessas investigações é a sistematização de documentos oficiais por parte do MEC. Constam dentre os documentos nacionais de referência que orientam e norteiam o fazer e pensar para esse público, a Constituição federal /1988, em seu Artigo 205, 208 e 218, que sinalizam a defesa da educação para todos os alunos, e a orientação para que o ensino tenha como base os princípios da igualdade de condições para o acesso e permanência. De igual importância, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional nº. 9394, os artigos 58, 59 e 60, que demonstram uma preocupação pela área da Educação Especial onde se preconiza a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com altas habilidades/superdotação (AH/SD), com o intuito de atender as necessidades educacionais especiais de cada aluno. Através da LDB fica claro que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos, público da Educação Especial, recursos e adequações/ajustes específicos, bem como a prevenção à possível aceleração do aluno para concluir em menor tempo o programa escolar, e também assegurar a formação de professores para o atendimento especializado e para o ensino regular (BRASIL, 1996). Tem-se também, a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008), a qual determina e legitima pessoas com AH/SD como aquelas que apresentam extraordinário desempenho e elevado potencial em algum dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: a capacidade intelectual geral; competência acadêmica específica; pensamento criativo; capacidade de liderança; habilidade especial para artes e aptidão psicomotora. Na sequência temos a Resolução CNE/CEB nº 02/2001; Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica em seus artigos 2º, 5º e 8º, Resolução CNE/CEB nº04/2009 referente às Diretrizes Operacionais para Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, dentre outros. Mediante esse movimento de respeito e garantia dos direitos por meio das políticas, percebe-se a preocupação em relação aos alunos com AH/SD, principalmente em relação as sua efetiva inclusão no âmbito da escola e a oferta de serviços como o Atendimento Educacional Especializado. Mas como materializar essas orientações legais no âmbito do contexto escolar? Acreditamos que é preciso ressignificar o cotidiano educacional a fim de que o sistema de ensino consiga atender a todos os que demandam dessa contemplação fazendo valer o movimento desencadeado pelas políticas públicas. Nesse sentido: A identificação dos alunos com características de altas habilidades/superdotação é um passo para que se possa estar oferecendo a estes alternativas educacionais diferenciadas, a fim de que se realizem pessoal, social e intelectualmente. (NEGRINI,2009,p.05) Isto porque, segundo Freitas (2010), no Brasil há 2,5 milhões de alunos com Altas Habilidades/Superdotação matriculados nas escolas de ensino fundamental e médio, eque segundo a OMS, representa 3,5% da população geral. Outro fato relevante se refere aos dados do censo escolar: (...) como é o caso de 2008 que reporta alunos com AH/SD em classe comum e, na Educação Especial, apenas 419 alunos com AH/SD atendidos por essa modalidade nas

4 escolas públicas e privadas do País (BRASIL, 2009). Além de demonstrarem a falta de identificação e/ou atendimento destes alunos (por exemplo, não existem alunos registrados no Ensino Médio, na Educação de Jovens e Adultos e nem na Educação profissional (...) (FREITAS, 2010, p.49) Os dados deixam claro que a identificação destes alunos não está sendo realizada a contento. Isso leva à reflexão sobre o direito constitucional de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um (BRASIL, 1988) e sobre o papel de garantir o acesso, ingresso e permanência bem sucedidos na escola a esta parcela de alunos. Este cenário de não atendimento pode ser justificado à luz das teorias que nos apresentam diferentes concepções e visões a respeito dessa clientela como, por exemplo, teorias que abordam a visão psicométrica, a qual não contempla a totalidade e complexidade inerente a esse grupo/categoria e as teorias desenvolvimentistas e cognitivistas cujo objeto de estudo, pesquisa e concepção filosófica possuem foco nas capacidades humanas e nos mecanismos mentais básicos. Contudo percebe-se que, atualmente existe uma procura por ações mais contextualizadas e significativas que estão gerando novas propostas e transformações nos modelos de atendimento junto as AH/SD. Dessa forma, procurando fazer um percurso que promova a identificação, a inclusão e participação de todos os atores envolvidos diretamente com o aluno com AH/SD, é que Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia, lócus deste trabalho, buscou construir uma proposta para o atendimento à AH/SD. Portanto a nossa intenção é apresentar o percurso percorrido no espaço da Eseba para a identificação e atendimento aos alunos com AH/SD. Almeja-se com isso, tornar visível à comunidade escolar o conceito sobre o tema, como forma de informação para o processo de identificação destes alunos, bem como, construir processos mais inclusivos no contexto do seu atendimento educacional e no atendimento educacional especializado (AEE). Isto porque, um dos aspectos que tem dificultado o atendimento destes alunos é a falta de compreensão, por parte da comunidade escolar, acerca da temática das altas habilidades e superdotação, visto que é um tema ainda muito pouco discutido nos espaços escolares, uma vez que esta parcela, como mencionada anteriormente, depara-se com uma dificuldade de identificação, estando correlacionadas a diferentes aspectos tais como as ideias errôneas, mitos e crenças que assombram as pessoas com altas habilidades, principais responsáveis pelos prejuízos decorrentes da sua falta de reconhecimento e atendimento (Perez, 2003) (Alencar, 2007). A demanda inicial para tal proposta surgiu da necessidade da escola em atender a solicitação de um familiar referente a habilidade acima da média de seu filho e da preocupação em que fosse atendido em suas potencialidades A demanda também veio através de alguns professores que, no processo de avaliação processual dos alunos, entenderam que determinados estudantes, naquele momento específico, apontavam para um desenvolvimento acima da média. Outro fator que sinalizou um olhar mais criterioso foram os relatos do setor de psicologia e de acompanhamento ao estudante, quanto as características de um aluno que era sempre encaminhado a eles como um suposto líder que inquietava o ambiente da sala de aula e com isso atrapalhava o processo de aprendizagem dos demais. Esse quadro fortaleceu mais

5 ainda a nossa ideia de que para identificar, precisávamos criar um momento de informação de forma a clarificar conhecimentos sobre o tema para posterior coleta de dados junto ao quadro de professores, pois, segundo Negrini(2009); Este processo de identificação dos alunos com características de altas habilidades/superdotação envolve a participação de vários profissionais, requerendo principalmente a abertura da escola para estes novos conhecimentos e o envolvimento dos professores. (NEGRINI, 2009, p.12) Neste processo, e em meio às vicissitudes do contexto, o presente artigo tem como objeto descrever o percurso no processo de identificação e atendimento aos alunos com AH/SD na Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia- MG. Método O trabalho iniciou em meados do mês de maio de 2014, sendo realizado na Escola de Educação Básica (ESEBA); colégio de aplicação da Universidade Federal de Uberlândia - MG (UFU). A proposta desse trabalho tem sua fundamentação na abordagem qualitativa, e as considerações que ponderam tal escolha se encontram em CHIZZOTTI (2006): Desenvolvimento da pesquisa é abordada por Chizzotti (2006) com enfoque qualitativo, mas não deixa de fazer uma abordagem às pesquisas de caráter quantitativo, muito utilizadas nas ciências naturais baseadas em dados mensuráveis.[...] o que faz uma pesquisa ser qualitativa é o tratamento de se analisar significativamente os dados coletados, não deixando de atender ao rigor e à objetividade que uma pesquisa exige. Atualmente, a tendência que os pesquisadores adotam é a pesquisa qualitativa, cuja metodologia permite uma maior reflexão sobre os dados e vem atendendo vários segmentos de áreas de conhecimento não só da educação CHIZZOTTI (2006, p.156) Os sujeitos envolvidos na proposta de trabalho foram os alunos do Ensino Fundamental, compreendidos entre 4º ao 9º ano (turno da manhã), perfazendo-se em 461 estudantes para levantamento inicial. Todos foram observados pelos professores (colaboradores da pesquisa) que lecionam nas classes citadas; as observações foram dirigidas a partir de questionários, instrumentos de coleta de dados do estudo. Como aparato de coleta e construção de dados, utilizamos primeiramente quatro questionários/formulários de indicadores de altas habilidades e superdotação, sendo eles distribuídos (1) para os alunos, e (2) para os professores e (1) para as famílias dos alunos. Vale ressaltar que os formulários utilizados no processo de coleta de informações têm características específicas, de acordo com as áreas de conhecimento: LIVIAHSD (geral), LIVIAHSD AA (área artística) e LIVIAHSD AC

6 (área corporal cinestésica), QIIAHSD R (responsáveis pelo aluno). (FREITAS e PÉREZ, p. 42). Para o andamento do trabalho vários procedimentos foram adotados, sendo eles: reunião com professores dos ciclos II e III, observação em sala de aula, encontro com famílias (a princípio, apenas com os familiares dos dois alunos motivo dessa proposta), para levantamento de informações a respeito de seus filhos e, por último, atendimento aos alunos para uma conversa inicial sobre habilidades e talentos bem como atividades de enriquecimento curricular. A escolha desses procedimentos metodológicos para coleta dos dados e identificação está diretamente relacionada à concepção de AH/SD adotada nesse trabalho. Portanto a identificação e análise processual das características e habilidades desse público nos diferentes contextos de aprendizagem devem abordar aspectos referentes à inteligência, aptidão e criatividade; indicação de pais, professores e do próprio indivíduo; análise das indicações de colegas; e o desempenho em atividades extraescolares (multidimensional) ALENCAR e FLEITH (2001). De forma mais detalhada, a proposta de trabalho foi distribuída em 7 (sete) fases, considerando: FASE I: Levantamento e definição dos colaboradores e sujeitos da pesquisa. FASE II: Reunião expositiva sobre a pesquisa junto à equipe da direção e professores. FASE III: Entrega e devolução dos questionários para a primeira triagem/análise. FASE IV: Análise prévia dos dados. FASE V: Observação em sala de aula dos possíveis alunos com AH/SD. FASE VI: Organização de grupos para acompanhamento e Atendimento Educacional Especializado e início do atendimento a dois alunos cujas habilidades já haviam sido encaminhadas (demanda).. FASE VII: Entrevista com as famílias. Com intuito de tornar mais didático o percurso, optamos por descrever por fases/passos, mas com a clareza de que o processo de identificação não é estático e muito menos linear. Dessa forma apresenta-se como flexível epassível de mudanças sendo que, existem etapas que são iniciadas e continuam concomitantemente a outras de igual importância para o processo de identificação. E os dados constantes em cada etapa ratificarão ou não as informações coletadas anteriormente, derivando num conjunto de elementos sobre o aluno. (NEGRINI, 2009) Posto isso, na FASE I do processo de identificação para levantamento inicial, definimos como amostra os alunos do Ensino Fundamental, compreendidos entre 4º ao 9º ano (turno da manhã), num total de 461 estudantes e 61 professores dessas turmas. A FASE II aconteceu através de uma reunião com os professores do 4º ao 9º ano, concernentes às disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História, Ciências, Artes visuais, Música, Teatro e Educação Física do Ensino Fundamental e com os representantes da direção da escola na pessoa da Assessoria Escolar, perfazendo o número de 50 profissionais presentes. Nesta fase foi explicitado ao grupo esclarecimentos sobre a justificativa da demanda e da proposta para o atendimento, como também uma breve exposição acerca do tema, com o intuito de tratar de algumas dúvidas que porventura poderiam ocorrer naquele momento e no

7 decorrer do processo. Ocorre que, em situações de identificação no contexto da escola, é preciso nos remeter a uma participação sistêmica da escola, pois de nada adiantam as mudanças apenas na esfera da escola/sala de aula/aee, se não existir uma vontade coletiva. Nesse sentido, o olhar direcionado aos estudantes do 2º e 3º ciclo da Escola de Educação Básica da UFU tem como princípio identificar nos sujeitos citados nos questionários entregues pelos professores, características particulares, habilidades e potencialidades que possam auxiliar o próprio aluno, assim como o professor da sala comum, a pensar em práticas alternativas que contribuam para o crescimento e envolvimento do mesmo, tendo em vista a abertura para novos conhecimentos e parcerias, bem como a motivação e a satisfação acadêmica do aluno com altas habilidades/superdotação. Maia-Pinto &Fleith (2002) nos falam que é fundamental a atuação dos professores no processo de identificação dos alunos, pois ele é quem cotidianamente pode notar alguns sinais característicos das altas habilidades e assim nos auxiliar, diretamente, nesse primeiro momento da investigação para construção de uma proposta de atendimento. Negrini (2009) contribui com essa perspectiva ao relatar que; Para que seja garantida a realização intelectual, social e pessoal do aluno com características de altas habilidades/superdotação, é importante que haja a identificação do mesmo para que a posteriori possam ser oferecidas possíveis práticas pedagógicas e educacionais diferenciadas. (NEGRINI, 2009, p. 05) Logo, a partir da identificação, faz- se necessária uma proposta pedagógica que responda às individualidades dos alunos com AH/SD conforme mencionado acima. Após os esclarecimentos conceituais junto aos professores sobre o conceito e a perspectiva multidimensional de identificação das pessoas com AH/SD adotada pelo MEC (2008), iniciamos o momento denominado de FASE III. Na FASE III, foram entregues a 61 professores os questionários, como instrumentos para possível identificação/triagem. Para o preenchimento destes, fora delimitado um prazo de 01 mês destinado à observação dos alunos e devolução. Porém, após aproximadamente 03 meses somente 07 questionários foram devolvidos. Nesse contexto, a equipe de colaboradores da pesquisa optou por entregar novamente os instrumentos, fazendo assim mais uma tentativa. Neste dado momento, a devolutiva foi efetivada pelas áreas da escola, com exceção da área de matemática e de ciências, os quais não se pronunciaram sobre o assunto. De posse dos questionários, iniciamos a FASE IV de análise e compilação dos dados dos questionários/formulários. Optamos por organizar os resultados em tabelas contendo o nome dos alunos citados nos questionários e respectivamente o número de vezes em que o seu nome aparecia em cada área de conhecimento. (PÉREZ, 2004 e 2008) Ao todo foram citadas 07 áreas de talentos nos formulários, sendo elas: Artes (música, teatro e artes visuais) Língua Portuguesa, Geografia, Filosofia, Língua Estrangeira, História e Educação Física. Houve também a contribuição da Psicologia, citando a partir das intervenções os alunos os quais eles julgavam pertinentes ao nosso trabalho. Com os dados em mãos demos continuidade, agora com a FASE V de observação em sala de aula dos possíveis alunos com AH/SD. Foram então considerados aspectos

8 particulares tais como: linguagem, comunicação, expressão, motricidade, criticidade para com os outros e para consigo, originalidade e criatividade, flexibilidade, facilidade de memorização, curiosidade (interessados e questionadores), alunos solitários e ignorados, seguros e confiantes em si, entediados ou desinteressados, mas não necessariamente atrasados, dentre outros. De posse de algumas informações mais detalhadas referentes às características sociais, educacionais e emocionais dos alunos, iniciamos a atual fase em que se encontra o trabalho, (FASE VI) que consta da organização dos grupos para posterior atendimento. Também faz parte dessa fase, o acompanhamento e Atendimento Educacional Especializado aqueles dois alunos motivo e demanda inicial deste trabalho visto que, os mesmos já possuíam relatórios que sinalizavam suas habilidades. Até o momento tivemos apenas 03 encontros com os dois alunos. O primeiro aconteceu com o intuito de informar os alunos sobre o objetivo dos primeiros atendimentos, falar de forma sucinta sobre o trabalho de enriquecimento a ser construído junto a eles, objetivando, enfim, apresentar-lhesaspectos situacionais e de contextualização. Ainda neste dia, fizemos a apresentação dos envolvidos no sentido de nos conhecermos e, a partir de então, começar a compreender o dinamismo dos alunos, bem como instituir um vínculo que nos permita aprofundar o estudo e o trabalho para o desenvolvimento das habilidades dos mesmos. No segundo e terceiro encontros buscamos trabalhar no sentido de aprofundar o autoconhecimento dos alunos e também de seus possíveis interesses. Para atender nossos objetivos utilizamos de dinâmicas para coletar um inventário de interesses. Vale destacar que as atividades ainda estão em fase preliminar e baseiam-se em organizar e direcionar ações para o atendimento às especificidades desses alunos no âmbito educacional e dos serviços da Educação Especial. Sendo essas ações, por meio de recursos pedagógicos, de acessibilidade, atividades de enriquecimento curricular e extracurricular para que o grupo de alunos com AH/SD possa usufruir e participar de atividades que promovam o seu potencial e talento. Portanto, quanto ao Atendimento extracurricular do AEE, na sala de recursos multifuncionais e nos laboratórios das áreas específicas, estamos junto aos alunos, procurando conhecê-los e compreendê-los para construir projetos e pesquisas nas áreas de talentos apresentados por eles. Na FASE VII, e concomitante a Fase anterior (VI), está acontecendo o encontro com as famílias destes dois alunos atendidos pelo AEE com o objetivo de ouvir o relato sobre seus filhos, bem como, apresentar-lhes os objetivos do trabalho junto e seus desdobramentos (atendimento do AEE). No caso específico de uma das famílias, foi para entender melhor a solicitação de que o filho fosse devidamente atendido (os pais relataram que ele tinha diagnóstico de AH/SD). Posto a trajetória até então percorrida e alguns de seus desdobramentos, arriscamos tecer algumas considerações ainda que preliminares. Considerações Finais Um dos aspectos que nos chamou a atenção no percurso da coleta de informações sobre os alunos foi a demora na devolução dos questionários. A equipe de colaboradores da proposta procedeu a várias solicitações após o prazo de 01 mês da entrega dos instrumentos aos professores. Ocorre que, a principal queixa sobre o

9 atraso da devolutiva foi atribuída à falta de tempo; muitos alegaram o esquecimento ou a perda do documento, e por isso solicitaram novo formulário ou se comprometeram a procurá-lo em outro momento. Outro aspecto importante que podemos salientar a respeito da demora na devolução dos formulários respondidos pode estar relacionado à dificuldade de entendimento dos próprios ou até mesmo dos objetivos da proposta em si. Segundo MARCONI & LAKATOS (1996), o uso do questionário pode apresentar algumas desvantagens, dentre elas o baixo índice de devolução, a grande quantidade de perguntas em branco; a dificuldade de conferir a confiabilidade das respostas; a demora na devolução do questionário e a impossibilidade do respondente tirar dúvidas sobre as questões o que pode levar a respostas equivocadas. Houve também professores de algumas áreas de ensino que alegaram sobre importância disporem de mais tempo para preencher o documento, argumentando que deveriam observar os alunos por um período mais prolongado. Nesse episódio, nós salientamos que gostaríamos de obter um direcionamento prévio, para que pudéssemos organizar e delimitar as nossas formas de intervenção com esses alunos. Sendo assim, julgamos importante ponderar tais aspectos e avaliá-los durante o percurso do trabalho de identificação. Também nas observações em sala foi possível perceber que os alunos apresentavam características bastante particulares e demonstravam serem extremamente diferentes um do outro. Foi possível notar que em se tratando de alunos com possível AH/SD, é preciso estar sempre atento aos detalhes e desvincular o pensamento de estereótipos. As observações foram marcantes principalmente pelas diferenças apresentadas pelos alunos, pois enquanto via-se, por um lado, uma extrema organização e introspecção, por outro notava - se muita liderança e descontração. As evidenciadas nesse processo das observações e dos resultados constantes dos formulários até agora analisados, somente aprovam o quão diverso e rico é o público em foco das altas habilidades/superdotação, mostrando que o trabalho desenvolvido para com os grupos que estão sendo formados e o já existente, demanda cuidado e sensibilidade embasados teoricamente para que possamos mediar a suplementação, assim como o desenvolvimento dos talentos dos alunos.

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