UNIVERSIDADE, ESCOLA E FAMÍLIA: A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DIRECIONADA AOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
|
|
- Maria Eduarda Dreer Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE, ESCOLA E FAMÍLIA: A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DIRECIONADA AOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Priscila Fonseca Bulhões 1 - UFSM Carolina Terribile Teixeira 2 - UFSM Joyce Santiago de Moraes 3 - UFSM Leandra Costa da Costa 4 - UFSM Resumo Eixo Psicopedagogia, educação especial e inclusão Agência Financiadora: Fundo de Incentivo à Extensão - FIEX Esse relato de experiência é oriundo das atividades e ações desenvolvidas pela equipe do projeto de extensão intitulado Programa de atendimento às altas habilidades/superdotação: enriquecimento extracurricular para o estudante e orientação à família e à escola, da Universidade Federal de Santa Maria. Assim, o intuito desse artigo é apresentar as altas habilidades/superdotação, objeto desse estudo, tendo como foco o trabalho pedagógico baseado metodologicamente no Modelo de Enriquecimento Escolar, proposto por Renzulli (2004). Este projeto tem como objetivo principal desenvolver uma proposta de enriquecimento extracurricular ao estudante com altas habilidades/superdotação (AH/SD), a fim de enriquecer e suplementar o ensino escolar, contribuindo também, concomitantemente, com a orientação da família e da escola sobre a temática. O referido projeto teve início no ano de 2016, de modo que as suas ações encontram-se em andamento. As primeiras ações pautaram-se na localização dos alunos com AH/SD nas escolas municipais, estaduais e privadas da cidade Santa Maria RS, bem como os contatos realizados com instituições de ensino; entrevistas com os educadores especiais e/ou coordenadores pedagógicos para obtenção de maiores informações acerca dos estudantes com AH/SD; seleção de voluntários de diversas áreas para atuarem especificamente nas atividades do programa de enriquecimento; assim como contato e encontros com as famílias e os estudantes com AH/SD. Considera-se que as ações desse projeto tiveram projeções positivas no ano de 2016, pois, mobilizaram escolas e famílias sobre a temática das Altas Habilidades/Superdotação. Dessa forma, atualmente, trabalha-se em sua reestruturação e novas ações para que tenha continuidade no enriquecimento para esses estudantes. Além disso, 1 Mestre em Educação e Pedagoga pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Especialista em Psicopedagogia e acadêmica do curso de Psicologia pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra). priscilafonsecabulhoes@gmail.com 2 Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Professora de Educação Especial e Coordenadora da Educação Especial na Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura de Canguçu (SMEEC), Prefeitura Municipal de Canguçu. carolterribile@gmail.com 3 Acadêmica do curso de Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). santiagojoyce@outlook.com 4 Doutora em Educação/UFSM. lcostadacosta@hotmail.com ISSN
2 16764 durante a realização dos encontros presenciais os familiares e os próprios estudantes conversaram sobre o tema e seus interesses. Os referidos encontros foram produtivos a todos sendo que propiciaram entre os participantes troca de experiências, informações e conhecimentos. Palavras-chave: Altas Habilidades/Superdotação. Subjetividade. Enriquecimento extracurricular. Introdução Esse relato de experiência é oriundo das atividades e ações desenvolvidas pela equipe do projeto de extensão intitulado Programa de atendimento às altas habilidades/superdotação: enriquecimento extracurricular para o estudante e orientação à família e à escola, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Assim, o intuito desse artigo é apresentar as altas habilidades/superdotação, objeto desse estudo, tendo como foco o trabalho pedagógico baseado metodologicamente no Modelo de Enriquecimento Escolar, proposto por Renzulli (2004). Justifica-se a relevância do trabalho junto aos estudantes com altas habilidades/superdotação (AH/SD) uma vez que estes também fazem parte do público-alvo da Educação Especial, conforme apregoa a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). Diferentemente dos estudantes com deficiências e/ou com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), os estudantes com AH/SD necessitam de atendimento especializado justamente devido seu potencial superior e as particularidades no seu funcionamento cognitivo. Deste modo, cabe apresentar que o projeto possui como objetivo principal o desenvolvimento de uma proposta de enriquecimento extracurricular aos estudantes com altas habilidades/superdotação, da cidade de Santa Maria/RS, a fim de enriquecer e suplementar o ensino escolar, contribuindo também, concomitantemente, com a orientação da família e da escola sobre a temática. Assim, pretende-se discorrer sobre a importância das ações que foram desenvolvidas pelo projeto em questão, destacando que este teve início no ano de 2016 e que suas ações ainda seguem em andamento. Dentre algumas realizações, cita-se o trabalho de investigação acerca da localização dos estudantes com AH/SD nas escolas municipais, estaduais e privadas da cidade Santa Maria RS, tais como os contatos realizados com instituições de ensino; entrevistas com os educadores especiais e/ou coordenadores pedagógicos para obtenção de maiores informações acerca dos estudantes com altas habilidades/superdotação; seleção de
3 16765 voluntários de diversas áreas para atuarem especificamente nas atividades do programa de enriquecimento; assim como contato e encontros com os pais e os próprios alunos. Durante o período de atividades o projeto teve a colaboração de estudantes, acadêmicas da graduação, dos cursos de Educação Especial e Pedagogia; Especialização, Mestrado e Doutorado em Educação, compondo assim a equipe executora do projeto sob a orientação da coordenação da professora orientadora. Os conceitos de Altas habilidades/superdotação e de Subjetividade: interlocuções necessárias para o trabalho pedagógico com foco na aprendizagem significativa De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva os estudantes com altas habilidades/superdotação são aqueles que: [...] demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. (BRASIL, 2008, p. 9). Desse modo, esses estudantes apresentam características próprias, que podem se manifestar de diversas maneiras e em diferentes espaços sociais em que convivem, sejam eles em meio familiar, escolar ou entre outros espaços que estejam inseridos. Ademais, esses estudantes demonstram diferentes habilidades em determinadas áreas em que manifestam seus interesses e possuem necessidade de satisfazer-se intelectualmente por meio de estudos aprofundados e instigantes acerca dos temas que detém maior interesse. Segundo Renzulli (2004), a pessoa com AH/SD apresenta, concomitantemente, os três comportamentos destacados no seu Modelo dos três Anéis, sendo eles: habilidade acima da média, comprometimento com a tarefa e criatividade. Esses traços podem se manifestar em uma ou mais áreas do conhecimento, conforme articulação com a perspectiva da teoria das Inteligências Múltiplas, proposta por Gardner (1995, 2000). Ressalta-se, que esses comportamentos não necessariamente devem se manifestar na mesma intensidade, mas que possuem certa frequência e constância ao longo da vida da pessoa com AH/SD. Cabe afirmar, que é fundamental a atenção do professor na observação destas e outras características nos estudantes, principalmente quando se refere ao processo de identificação dos mesmos para melhor desenvolver e potencializar suas habilidades.
4 16766 Além disso, existem alguns mitos que permeiam essa temática, fazendo com que esses sujeitos não se sintam aceitos no meio social e escolar em que estão inseridos, dificultando o desenvolvimento dos seus potenciais. Esses alunos se não forem compreendidos no espaço em que vivem, podem negar suas habilidades, dificultando assim sua adaptação no ambiente escolar. Sabatella e Cupertino (2007) afirmam a importância do reconhecimento e valorização desses sujeitos, evidenciando que: [...] o acesso a um tratamento diferenciado, adaptado às condições pessoais do aluno com altas habilidades/superdotação, mas que garanta igualdade de oportunidades, implica oferecer uma gama de possibilidades, dentro do que é viável em cada instituição, para que cada uma possa desenvolver plenamente seu potencial. O papel de programas específicos para esses indivíduos é o de suprir e complementar suas necessidades, possibilitando seu amplo desenvolvimento pessoal e criando oportunidades para que eles encontrem desafios compatíveis com suas habilidades (2007, p. 69). Em consonância a citação supracitada pode-se relacionar a importância do atendimento específico aos estudantes com AH/SD, identificando, reconhecendo e valorizando seus potenciais, impactando positivamente em sua identidade e subjetividade. Conforme Bock (2009), de maneira geral, a subjetividade diz respeito a todas as manifestações do ser humano em todas suas expressões, as visíveis oriundas do comportamento e as invisíveis derivadas dos sentimentos, fazendo uma ligação entre o ser humano enquanto corpo com o ser humano enquanto pensamento. Assim, corresponde a individualidade que cada um constrói através de experiências de vida, ideias produzidas a partir das relações sociais e também como o ser humano se manifesta afetivamente e comportamentalmente no seu meio social. Ainda sobre o conceito de subjetividade, pode-se considerar que ela é: [...] a maneira de sentir, pensar, fantasiar, se comportar, sonhar, amar de cada um [...]. Ou seja, cada um tem sua singularidade. Um mundo objetivo, em movimento, porque seres humanos o movimentam permanentemente com suas intervenções; um mundo subjetivo em movimento, porque os indivíduos estão permanentemente se apropriando de novas matérias-primas para constituir a subjetividade. (BOCK, 2009, p ). Nessa perspectiva, é salutar que os profissionais da educação, bem como as famílias dos sujeitos com AH/SD, busquem e/ou aceitem os subsídios disponíveis para uma melhor compreensão acerca da identidade do superdotado, contribuindo para que os processos de subjetivação destes seja repleto de experiências enriquecedoras e positivas. Para tanto, se faz necessário a implementação de propostas de atendimento aos seus potenciais superiores, uma vez que suas peculiaridades fazem parte de sua subjetividade.
5 16767 Assim, o presente projeto de extensão se dedica a esta tarefa por acreditar na aprendizagem significativa a partir de alternativas pedagógicas, teórico-metodológicas, e recursos inovadores e efetivos, embasados em referenciais válidos e consolidados como os propostos por Renzulli e Reis (1985), dentre outros. O Modelo de Enriquecimento Escolar: a potencialidade da teoria aplicada à prática Tem-se como pressuposto teórico para o trabalho com estes estudantes, o Modelo de Enriquecimento Escolar (The Schoolwide Enrichment Model SEM), do educador norteamericano Joseph Renzulli (RENZULLI; REIS, 1985) que foi validado por mais de vinte anos de pesquisas empíricas e tem como objetivo tornar a escola um lugar onde os potenciais sejam identificados e desenvolvidos. Dentre as estratégias de enriquecimento, propostas pelo autor supracitado, utiliza-se no trabalho direcionado aos estudantes com AH/SD, o Modelo Triádico de Enriquecimento. Este Modelo, que foi eleito para fundamentar a prática do atendimento realizado com os estudantes no referido projeto de extensão, sugere a implementação de atividades de enriquecimento de três tipos: Tipo I, Tipo II e Tipo III. Conforme Renzulli (2004), a essência desse modelo está em: [...] fornecer uma ampla variedade de experiências de enriquecimento geral (dos tipos I e II no Modelo Triádico de Enriquecimento) a um pool de talentos de alunos com capacidade acima da média e utilizar as formas como os alunos respondem a essas experiências para determinar que alunos e por quais áreas de estudo eles deveriam passar, avançando para as oportunidades de enriquecimento do tipo III. (RENZULLI, 2004, p. 87). Nesse sentido, as atividades de enriquecimento do Tipo I são experiências e atividades exploratórias ou introdutórias destinadas a colocar o aluno em contato com uma ampla variedade de áreas de conhecimento, que geralmente não são contempladas no currículo regular (CHAGAS; MAIA-PINTO; PEREIRA, 2007). O objetivo das atividades do Tipo II é desenvolver nos alunos habilidades de como fazer, de modo a instrumentá-los a investigar problemas reais usando metodologias adequadas à área de conhecimento e de interesse dos alunos (CHAGAS; MAIA-PINTO; PEREIRA, 2007, p. 61). No último tipo de atividades, o Tipo III, visa-se:
6 16768 [...] a investigação de problemas reais, por meio da utilização de métodos adequados de investigação, a produção de conhecimento novo, a solução de problemas ou a apresentação de um produto, serviço ou performance. Estas atividades têm ainda como objetivo desenvolver habilidades de planejamento, gerenciamento do tempo, avaliação e habilidades sociais de interação com especialistas, professores e colegas. O aluno, após passar por este tipo de experiência, deverá ser capaz de agir, sentir e produzir como um profissional de uma área específica do conhecimento (CHAGAS; MAIA-PINTO; PEREIRA, 2007, p.62). Nas palavras de Renzulli (2004) a meta final do Enriquecimento Tipo III e das características-chave subjacentes a ele é substituir a dependência e a aprendizagem passiva pela independência e a aprendizagem engajada (p.101). Neste contexto, a proposta do Programa consistirá em possibilitar o desenvolvimento e reconhecimento do potencial destes estudantes bem como, suprir e complementar as necessidades, propiciando um espaço rico em experiências diversas, onde ocorram redes de diálogo, troca de conhecimentos, aprofundamento teórico e oportunidades para que estes estudantes encontrem desafios compatíveis com as suas habilidades. Os Grupos de Interesses: formas criativas na organização do tempo e do espaço educativo As atividades desenvolvidas a partir do referencial metodológico de Renzulli, costumam ser organizadas a partir de Grupos de Interesse (GI). Desse modo, a cada semestre serão ofertados, no presente projeto de extensão, em torno de três ou quatro Grupos de Interesse, estes serão planejados a partir de indicações dos interesses observados nos estudantes. Os GIs são organizados em forma de projetos pedagógicos e contam com o apoio de profissionais, acadêmicos ou até mesmo de outros projetos da Universidade para auxiliar no aprofundamento da área de conhecimento trabalhada no grupo. Sobre estes grupos, Guenther (2008) explica que: O Grupo de Interesse é formado por crianças que demonstram, a juízo dos facilitadores, inclinação, interesse ou habilidade específica em uma área de conteúdo, ou irão se beneficiar pela participação no grupo ou exposição àquele tipo de assunto, área ou atividade. (GUENTHER, 2008, p.17). Dessa forma, evidencia-se a importância do trabalho em grupo, onde os estudantes podem desenvolver-se em cooperação através das trocas de experiências em áreas afins. Dentre outros benefícios, destaca-se a heterogeneidade do grupo, que é composto por distintas faixas etárias, além disso, os estudantes são oriundos de diversas escolas trazendo consigo uma riqueza ainda maior pelas suas diferentes experiências escolares.
7 16769 Guenther (2008) nos coloca ainda como vantagens das atividades em grupo o estímulo através da convivência, interação e trocas com outros estudantes que possuam as mesmas características; facilidade de organização por compartilhar interesses e envolvimento com as tarefas; e proporcionar o contato com pessoas admiráveis, estudiosos das várias áreas, sobretudo das áreas de interesse dos estudantes. Parceria entre Universidade, Escola e Família: a extensão universitária como possibilidade de garantia dos Direitos dos estudantes com altas habilidades/superdotação O início das ações que pretendemos compartilhar, em forma de relato de experiência, ocorreu no primeiro semestre de 2016, de maneira que foram realizados levantamentos de dados sobre as Altas Habilidades (AH/SD) em alguns sites, assim como dados numéricos sobre esses alunos. Entre os endereços visitados, estão o da Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul (Seduc), 8ª Coordenadoria Regional de Educação (8ª CRE), e Secretaria Municipal de Educação (Smed), porém foram quase nulas as informações disponibilizadas nos sites. Posteriormente, a equipe do projeto procurou contatar a 8ª CRE e a Smed, a fim de ter acesso ao número de alunos identificados com AH/SD na cidade de Santa Maria e suas respectivas escolas. Além disso, também foi despendida a tentativa de localizar esses alunos diretamente em algumas escolas privadas da cidade de Santa Maria, RS. Entre as escolas privadas, foram feitas tentativas de contato com oito escolas, das quais uma escola não retornou, uma não demostrou interesse em auxiliar na coleta de dados, três relataram não ter alunos com AH/SD nas escolas e três contribuíram com o projeto através da relação dos nomes dos alunos com AH/SD e sua atual situação escolar. A seguir, um gráfico para melhor representação desses dados:
8 16770 Gráfico 1 Alunos com AH/SD nas escolas privadas de Santa Maria RS. Salienta-se que as escolas privadas foram contatadas diretamente pela equipe do projeto. Com relação às escolas municipais, a Smed repassou os dados de cinco escolas com alunos com AH/SD. Já se referindo as escolas estaduais, a 8ª CRE apresentou 11 escolas com alunos com AH/SD, assim, totalizando-se 19 escolas. A próxima etapa constitui-se na realização de uma entrevista com os (as) educadores (as) especiais e/ou coordenador (a) pedagógico (a) de todas as escolas, em que procurou-se investigar sobre os alunos com AH/SD por meio de perguntas sobre sua atual situação escolar, idade, ano, se possuía avaliação ou parecer, áreas de identificação, se recebe AEE ou não, participação em atividades extracurriculares, entre outros. Vale-se salientar que a existência de Programas de Enriquecimento, não promovidos pela própria escola, não retira a responsabilidade das redes de ensino para com seus alunos com AH/SD. Assim, é assegurado o direito desses estudantes, que também se constituem como público-alvo da Educação Especial, receberem adaptações curriculares que contemplem suas especificidades, assim como AEE. Além dos trabalhos que visam ser ofertados nesse projeto de extensão, é necessário que escola e família trabalhem juntas em prol do melhor desenvolvimento educacional desses alunos. Nas entrevistas também foi possível conhecer as áreas de interesses e potenciais dos alunos com AH/SD, identificados nas escolas públicas e privadas de Santa Maria/RS, essas informações contribuem com o propósito de pensar em temáticas para os Grupos de Interesses que fossem ao encontro das áreas preferenciais dos alunos localizados.
9 16771 Desse modo, após as etapas citadas anteriormente, como a localização dos alunos com AH/SD no município de Santa Maria e entrevistas realizadas com educadores e coordenadores pedagógicos, os materiais coletados foram analisados pela equipe executora do projeto. Das 19 escolas totalizadas, de uma não se obteve informações a respeito dos alunos da escola, de modo que se teve como justificativa o fato de que esses haviam sidos transferidos, e que a escola não teria informações previstas sobre onde estariam atualmente; e outra escola foi suprimida por conta de um dos critérios de exclusão estabelecidos pelo projeto, pois os alunos estariam frequentando a Educação de Jovens e Adultos (EJA), o qual o projeto não contempla. Por fim, foi realizado contato com 17 escolas, sendo elas municipais, estaduais e privadas. A etapa seguinte constituiu-se na entrega de bilhetes convidando os estudantes e suas famílias para uma reunião de apresentação do projeto. Esse bilhete foi enviado aos pais dos estudantes das 17 escolas, por intermédio das suas coordenações escolares, de maneira que no primeiro momento, contabilizou-se em torno de 50 convites, pois até esse momento nem todos os alunos tinham sido contatados em função da divergência de horários entre os membros do projeto e educadores e coordenadores pedagógicos, em função da demanda das entrevistas. Assim, no dia vinte e nove de outubro de 2016, foi realizada a primeira reunião com um grupo de pais de 12 alunos, a qual teve como objetivos principais a apresentação do projeto para as famílias, apresentação pessoal individual desses alunos com AH/SD e seus familiares, explicações e momentos para sanar eventuais dúvidas a respeito da temática. Esse encontro foi fundamental para que as famílias se conhecessem e compartilhassem suas dúvidas e anseios a respeito dos filhos, etapa essencial do projeto, que visa à orientação não só às escolas, mas também as famílias que possuem importância significativa na vida dos sujeitos com AH/SD. Também foram proporcionadas aos estudantes um momento em que pudessem conversar, relatar seus interesses e conhecer uns aos outros. Nesse dia, também foi possível a realização das entrevistas direcionadas aos pais acerca da história de vida e escolar de seus filhos, além da efetivação dos aspectos éticos envolvidos tais como: assinaturas dos termos de autorização e uso de imagem para a participação dos alunos no projeto. Por fim, também foram agendados os próximos encontros, de modo a serem sempre realizados, semanalmente, aos sábados pela manhã. Na sequência das atividades, em outro momento, o projeto também previu parcerias com outras áreas do conhecimento, para suprir de forma satisfatória as áreas de interesses dos alunos participantes. Assim, no dia quatro e nove de novembro de 2016, foram realizadas
10 16772 entrevistas a fim de selecionar voluntários que se pré-inscreveram através do endereço de e- mail do projeto, conforme materiais de divulgação e edital proposto pela equipe do projeto. Essa seleção contou com alunos de cursos da UFSM de diversas áreas, sendo esses oriundos dos cursos de medicina, engenharias, terapia ocupacional, pedagogia, educação especial, biologia, artes visuais, produção editorial, psicologia, administração, entre outros. Ao total, o encontro contou com a participação de 20 candidatos interessados na temática das AH/SD, dos quais 13 se disponibilizaram ao trabalho voluntário com alunos com AH/SD. Todos os envolvidos, alunos, familiares e voluntários foram convidados a dar início as atividades pedagógicas do projeto de extensão no dia 12 de novembro, porém esse foi interrompido devido ao atual cenário da educação brasileira. Dias anteriores ao sábado de atividades, alguns prédios da UFSM foram ocupados por estudantes manifestantes contrários à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, que estabelece um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos, ato que afeta diretamente a educação pública. Assim, o prédio previsto para a realização do projeto também foi ocupado, interrompendo todas as ações até então planejadas. Ao final das ocupações nos prédios da UFSM foi agendada para o dia 17 de dezembro uma atividade com os estudantes e seus responsáveis, estiveram presentes 6 estudantes acompanhados por seus pais. Nesse encontro foi proposta uma reflexão acerca da situação da educação pública, das manifestações e ocupações dos prédios que interromperam as ações do projeto. Também foi realizada com o grupo uma proposta de resolução de desafios que possibilitavam a expressão de diferentes áreas de interesse. Essa atividade foi bastante produtiva salientando-se o envolvimento de todos os participantes. Com isso, ao retomar o projeto no presente ano, no final do mês de março, os primeiros meses foram de estudo teórico, organização metodológica e reestruturação de metas e objetivos. Nesse sentido, ocorreram encontros presenciais semanais com a equipe executora do projeto para estudo e organização; iniciação, orientação e acolhimento das novas participantes voluntárias da equipe executora do projeto, acadêmicas de graduação; reestabelecimento do contato com os voluntários selecionados para contribuir com os GIs; produção, pela equipe executora, dos projetos de cada GI a ser ofertados no ano de 2017; contato com as famílias e seus filhos com AH/SD para retomada dos encontros pedagógicos de Enriquecimento Extracurricular, visando a potencialização das habilidades desses estudantes.
11 16773 Considerações finais O Projeto de Extensão Programa de atendimento às altas habilidades/superdotação: enriquecimento extracurricular para o estudante e orientação à família e à escola em suas ações teve impacto significativo no ano de 2016, mobilizando escolas, famílias em torno da temática das Altas Habilidades/Superdotação. Assim, prima-se por sua reestruturação e novas ações no presente ano para dar continuidade ao trabalho de enriquecimento para esses estudantes. Considera-se que as ações de extensão desenvolvidas por este projeto oportunizam que estudantes com Altas Habilidades/Superdotação tenham acesso a conhecimentos específicos sobre suas áreas de interesse, o que acontece por meio dos GIs. Salienta-se que a contribuição dos voluntários possibilita que os estudantes componentes dos GIs tenham acesso a conhecimentos com pessoas que atuam profissionalmente ou estudam em nível universitário no âmbito da sua área de interesse o que qualifica a troca de experiências nesses encontros. Além disso, as famílias e as escolas dos estudantes que participam do projeto recebem orientação sobre como compreender e auxiliar esses estudantes, sendo essa uma ação de suma importância e que se reflete diretamente na rotina diária dos estudantes com Altas Habilidades/Superdotação. Dessa forma, os pais e/ou responsáveis bem como os professores têm subsídios para compreendê-los e estimular suas potencialidades. Também nos encontros presenciais realizados tanto familiares quanto os próprios estudantes tiveram oportunidade de conversar sobre o tema, sobre suas especificidades e interesses. Esses momentos propiciaram a integração entre os participantes, troca de experiências, informações e conhecimentos sendo, portanto, encontros bastante produtivos a todos. REFERÊNCIAS BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: SEESP, BOCK, A. M.; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, CHAGAS, J. F; MAIA-PINTO, R. R; PEREIRA, V. L. P. Modelo de Enriquecimento Escolar. In: FLEITH, D. de S. (Org). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: Volume 2: atividades de estimulação de alunos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007.
12 16774 GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, Inteligência: um conceito reformulado. Rio de Janeiro: Objetiva,2000. GUENTHER, Z. C. CEDET 15 anos: CEDET Organização e Metodologia volume 3. Lavras, MG: Coleção Debutantes, ASPAT, 2008b Volume 2: atividades de estimulação de alunos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, RENZULLI, J. S. O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Revista Educação. Tradução de Susana Graciela Pérez Barrera Pérez. Porto Alegre RS, ano XXVII, n. 1, jan/abr RENZULLI, J. S; REIS, S. M. The schoolwide enrichment model: a comprehensive plan for educational excellence. Mansfield Center: Creative Learning, SABATELLA, M. L; CUPERTINO, C. C, B. Práticas Educacionais de Atendimento aos Alunos com Altas Habilidades/Superdotação. In. FLEITH, D. S (Org). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: orientação a professores. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, p V.1.
FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1. GUTIERRES, Aline de Freitas -UFSM 2. MENDONÇA, Bruna-UFSM 3
O PROGRAMA DE INCENTIVO AO TALENTO PIT: A MAIS DE UMA DÉCADA CONSTRUINDO AMBIENTES ESTIMULADORES PARA SUJEITOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1 GUTIERRES,
Leia maisALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS
ALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS Sabrina Arruda de Vargas 1 Charline Fillipin Machado 2 Camyla Antonioli 3 Resumo: O seguinte trabalho tem como objetivo
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA
ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA Eliane Morais de Jesus Mani - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Rosemeire de Araújo Rangni - Universidade Federal
Leia maisVirgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando
Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília, DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Resenhado por: Lara Carolina de Almeida (Universidade
Leia maisPalavras-chaves: Práticas de ensino; Educação; Altas habilidades/superdotação.
00309 A ESCOLA, A SOCIEDADE E A INCLUSÃO DO ALUNO COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: INTERFACES QUE SE RELACIONAM NAS PRÁTICAS DE ENSINO Tatiane Negrini Universidade Federal de Santa Maria A educação
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
Leia maisO FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES. Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro²
O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro² Graduandas em Pedagogia pela (USC); ²Diretora e Docente do Centro
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia maisATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO
ATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO Gleíza Guerra de Assis Braga- Prefeitura de Maracanaú. gleizaguerra@yahoo.com.br Antonio
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO.
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO. SILVA, Veronice A. SZYMANSKI, Maria Lidia Sica RESUMO ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO
Leia maisConselho Brasileiro para Superdotação
Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de
Leia maisMODELO DE ENRIQUECIMENTO PARA TODA ESCOLA E ENSINO COLABORATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
MODELO DE ENRIQUECIMENTO PARA TODA ESCOLA E ENSINO COLABORATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Thamille Pereira dos Santos Nara Joyce Wellausen Vieira Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático: Altas Habilidades
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
PÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA O curso de Pós-graduação em Transtorno do Espectro Autista tem como escopo garantir o aperfeiçoamento profissional e preparar profissionais para atuarem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Solicitação de Ampliação para Extensão:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Solicitação de Ampliação para Extensão: Organização, Criação e Adaptação de Materiais e Recursos Pedagógicos para Estudantes
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisAÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação
Leia maisPalavras-chave: Altas Habilidades/superdotação, Identificação, Fatores sociais e ambientais.
O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO E SEU DESENVOLVIMENTO FRENTE AOS IMPACTANTES FATORES SOCIAIS E AMBIENTAIS 1 ROMANOWSKI, Caroline Leonhardt 2
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO CONEX PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA TERMO DE COMPROMISSO MONITOR VOLUNTÁRIO
COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO CONEX PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA TERMO DE COMPROMISSO MONITOR VOLUNTÁRIO CONSIDERANDO que a monitoria acadêmica consiste em propiciar condições para a iniciação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL
A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção
Leia maisTRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )
TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE TUTORES ONLINE PARA FORMAÇÃO À DISTÂNCIA EM PROGRAMAS DE ESPORTE E LAZER
CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE TUTORES ONLINE PARA FORMAÇÃO À DISTÂNCIA EM PROGRAMAS DE ESPORTE E LAZER 1. Disposições gerais 1.1 Os Programas Esporte e Lazer, desenvolvidos por intermédio da Secretaria
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS Regulamenta o funcionamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico no âmbito da Faculdade Presidente
Leia maisA Educação do Superdotado no Contexto da Educação Inclusiva. Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília
A do no Contexto da Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília O fato de se ter talentos não é suficiente para que estes se desenvolvam, necessitando o indivíduo de uma promoção constante
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO CONEX PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA TERMO DE COMPROMISSO MONITOR BOLSISTA
COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO CONEX PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA TERMO DE COMPROMISSO MONITOR BOLSISTA CONSIDERANDO que a monitoria acadêmica consiste em propiciar condições para a iniciação da
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,
Leia mais2 Trajetória da pesquisa
21 2 Trajetória da pesquisa No primeiro semestre no Programa de Pós-Graduação da PUC - Rio, além das disciplinas obrigatórias, cursei a disciplina eletiva Sociologia da Educação, escolha coerente com meu
Leia maisFACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais torna público o presente
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Coordenação de Educação Especial -
SESSÕES DE ESTUDO EM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAMPINA GRANDE Iara de Moraes Gomes 1 Luciene Vasconcelos de Souza 2 Secretaria Municipal de Educação Coordenação de
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL PARA ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO. Palavras-chave: Educação. Altas Habilidades e Superdotação. Currículo. Potencialidades.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL PARA ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO Greice C. Dos Santos Carraro * RESUMO Apresenta como objetivo geral discutir o atendimento educacional especializado para alunos com altas
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITANHANDU. Regulamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITANHANDU Regulamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisEDITAL Nº 02 / EAUFPA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ESCOLA DE APLICAÇÃO EDITAL Nº 02 /2019 - EAUFPA O Diretor da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições legais que
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE PEDAGOGOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NA UNINASSAU-FAP TERESINA.
A FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA DE PEDAGOGOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NA UNINASSAU-FAP TERESINA. Autor: Bárbara Andrômeda Araújo Soares; Orientador: Profª Celene Vieira Fortes Lustosa Faculdade Maurício de Nassau
Leia maisEDITAL Nº 425/2018 1º FASE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA INSCRIÇÕES DE VAGAS DE ESTÁGIO 2º FASE PROCESSO SELETIVO CANOAS
EDITAL Nº 425/2018 1º FASE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA INSCRIÇÕES DE VAGAS DE ESTÁGIO 2º FASE PROCESSO SELETIVO CANOAS PARA ESTÁGIO NÍVEIS MÉDIO, TÉCNICO E SUPERIOR O Município de Canoas, pessoa jurídica de
Leia maisOs mitos sobre o(a) aluno(a) com Altas Habilidades ou Superdotação Instrumentos de identificação Análise da identificação TEMAS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Conteúdo do Módulo 2 Temas: Os mitos sobre o(a) aluno(a) com Altas Habilidades ou Superdotação Instrumentos de identificação Análise da identificação TEMAS CONTEÚDOS OBJETIVOS 1. OS MITOS SOBRE O(A) ALUNO(A)
Leia maisOS PRÓPRIOS SUJEITOS FALAM DE SI: O OLHAR DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
OS PRÓPRIOS SUJEITOS FALAM DE SI: O OLHAR DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Tatiane Negrini Soraia Napoleão Freitas Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Eixo Temático: Altas habilidades
Leia maisTREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP
TREVISAN ESCOLA SUPERIOR DE NEGÓCIOS REGULAMENTO Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP SÃO PAULO 2015 4 Sumário 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 5 2. FINALIDADE E OBJETIVOS DO NAP... 5 3. ATUAÇÃO DO NAP...
Leia maisFACULDADE NOVO MILÊNIO NAPE NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO ESTUDANTE PROJETO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO ESTUDANTE
FACULDADE NOVO MILÊNIO NAPE NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO ESTUDANTE PROJETO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO ESTUDANTE 1 INTRODUÇÃO O Núcleo de Apoio Pedagógico ao Estudante (NAPE) da Faculdades Novo Milênio
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL 01/2019 CENTRO DE CIÊNCIAS SAÚDE DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL SELEÇÃO DE BOLSISTAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL 01/2019 CENTRO DE CIÊNCIAS SAÚDE DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL SELEÇÃO DE BOLSISTAS A Universidade Federal
Leia maisCaderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
Leia maisEMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA Descrição O objetivo deste curso é promover um aprimoramento para estudantes e profissionais das áreas de saúde e/ou educação que buscam ampliar seus conhecimentos
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO
20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos
Leia maisDO OBJETIVO E LOCAL DE ATUAÇÃO
EDITAL Nº. 01/2018 PROGRAMA DE ACOLHIMENTO E INCENTIVO À PERMANÊNCIA PAIP (EDITAL 50/2017/CGPA/PROGRAD) BOLSA DE MONITORIA NO PROJETO ORIENTAÇÃO, ARTICULAÇÃO E PROMOÇÃO DE AÇÕES EM PROL DA MELHORIA DO
Leia maisO ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia
Leia maisSugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação
Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos
Leia maisA IDENTIFICAÇÃO COMO MEIO DE VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES EM SANTA MARIA/RS 1
A IDENTIFICAÇÃO COMO MEIO DE VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES EM SANTA MARIA/RS 1 Bárbara Martins de Lima Delpretto 2 Tatiane Negrini 3 Soraia Napoleão Freitas 4 Resumo Segundo
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação
Leia maisMITOS E ALTAS HABILIDADES: A DESCONSTRUÇÃO DE CONCEITOS ERRÔNEOS A PARTIR DE DISCUSSÕES REALIZADAS NO PROGRAMA DE INCENTIVO AO TALENTO RESUMO
MITOS E ALTAS HABILIDADES: A DESCONSTRUÇÃO DE CONCEITOS ERRÔNEOS A PARTIR DE DISCUSSÕES REALIZADAS NO PROGRAMA DE INCENTIVO AO TALENTO Autores: Anelise dos Santos da costa 1 Bárbara Martins de Lima Delpretto
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisdifusão de idéias Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2010 página 1 Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino Adriana Bauer e Gláucia Novaes: cultura de avaliação tem levado redes de
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisÁrea Temática: Educação Permanente em Saúde: concepções, experiências, avanços e desafios para a educação
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA REGIÃO SANITÁRIA DA 10ª COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE: experiências e desafios de um projeto de extensão da Universidade Federal do Pampa Área Temática: Educação Permanente
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
EDITAL Nº. 117/2018 1º FASE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA INSCRIÇÕES DE VAGAS DE ESTÁGIO 2º FASE PROCESSO SELETIVO CANOAS PARA ESTÁGIO NÍVEISMÉDIO, TÉCNICO E SUPERIOR O Município de Canoas, pessoa jurídica de
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA
CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e um Perfil Profissionalizante de Formação do Psicólogo, que se desdobra em duas Ênfases Curriculares a serem
Leia maisINSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA IESFAVI REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAAP Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisEducação de Alunos Superdotados: Desafios e Tendências Atuais
Educação de Alunos Superdotados: Desafios e Tendências Atuais Denise de Souza Fleith Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal Audiência Pública, 24 junho 2008 Desafios na Educação de Alunos
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisCURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
CURSOS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CURSOS DE EXTENSÃO NA ÁREA DE SAÚDE Epidemiologia e Vigilância em Saúde História da Saúde no Brasil Gestão de Pessoas na Saúde Política de Saúde no Brasil Gestão de Resíduos
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas
Leia maisEDITAL Nº. 02 CCNE/DEPT. BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR/UFSM SELEÇÃO DE BOLSITAS
EDITAL Nº. 02 CCNE/DEPT. BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR/UFSM SELEÇÃO DE BOLSITAS A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), através do projeto Institucional FIEX, torna pública a abertura de inscrições
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a
Leia maisPROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO NA REDE SESA: UMA EXPERIÊNCIA ALÉM DA PROFISSÃO UM ESTÁGIO PARA A VIDA
PROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO NA REDE SESA: UMA EXPERIÊNCIA ALÉM DA PROFISSÃO UM ESTÁGIO PARA A VIDA Eixo Temático: Integração ensino-serviço-comunidade Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO EDITAL N 28, DE 15 DE AGOSTO DE 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO EDITAL N 28, DE 15 DE AGOSTO DE 2017. EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA A UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS - PROPEC
EDITAL N 35/2018 PROPEC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS A Pró-reitoria de Pesquisa e Relações Comunitárias, da Universidade Franciscana, torna público que estarão abertas, a partir de
Leia maisDiretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002
Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Documento do Fórum de Entidades em Psicologia PROJETO DE RESOLUÇÃO INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Leia maisI - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores
Leia maisNÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE
EDITAL Nº01/2019 DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O NÚCLEO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO 2019.1 A Coordenação do curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, juntamente
Leia maisSimone A. Fernandes Universidade Federal do Espírito Santo. Resumo
03980 UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL INVESTIGATIVA NO AEE DE CRIANÇAS DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL I COM INDICATIVOS DE ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Resumo Simone A. Fernandes Universidade
Leia maisCristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD
Cristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO QUAL É A TEORIA QUE
Leia maisEdital Cidade e Alteridade ATIVIDADES DE EXTENSÃO E PESQUISA Programa Cidade e Alteridade
Edital Cidade e Alteridade ATIVIDADES DE EXTENSÃO E PESQUISA Programa Cidade e Alteridade O Programa Cidade e Alteridade da Faculdade de Direito da UFMG faz saber que até 01 de maio de 2015 receberá inscrições
Leia maisA PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS
AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS RESUMO Adélia Maria Roque da Silva 1 ; Neiza de Lourdes Frederico
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESPECIAL/ESPORTE ADAPTADO (EGRESSOS DA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DEFICIÊNCIA MENTAL) Hugo Mauricio Yamasaki 1 Rosangela Marques Busto 2 Maria Cristina
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COORDENADORIA DE AÇÕES EDUCACIONAIS EDITAL INTERNO Nº 002/2018
Comunicado de abertura de inscrições para seleção de 04 (quatro) bolsas para o projeto Redes de Aprendizagem da Coordenadoria de Ações Educacionais (CAED), registrado no SIE sob o número 045401. Área Ampla
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisA Experiência da FURG na Avaliação Institucional em Cursos de EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Secretaria de Educação a Distância A Experiência da FURG na Avaliação Institucional em Cursos de EaD Junho, 2008 Suzi Samá Pinto Tanise Paula Novello Débora Pereira Laurino
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisFACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE EDITAL Nº 01/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE EDITAL Nº 01/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais
Leia maisSELEÇÃO MONITORIA EDITAL Nº 13/2017
SELEÇÃO MONITORIA EDITAL Nº 13/2017 O Curso de Fisioterapia comunica que estão abertas as inscrições para Seleção de Monitores do curso de Fisioterapia, para os semestres 2017/1 e 2017/2 dos Módulos Clínica
Leia maisANEXO D MODELO DE EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS - EDITAL FIEX 2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO D MODELO DE EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS - EDITAL FIEX 2019 EDITAL 10/2019 PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SELEÇÃO DE
Leia maisPROJETO Nº HORTA VIVA NA ESCOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL 13/2019 CAMPUS CACHOEIRA DO SUL PROJETO Nº. 045551 HORTA VIVA NA ESCOLA SELEÇÃO DE BOLSISTAS A Universidade Federal
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia mais- Saúde: Triagem Neonatal, Ambulatório de Atenção aos Pacientes, Ambulatório de Diagnóstico, Serviço de Estimulação e Habilitação;
EDITAL DE ABERTURA DE VAGAS PARA CAMPOS DE ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS NAS ÁREAS DE SAÚDE, HUMANAS E DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS NA APAE DE SÃO PAULO A APAE DE SÃO PAULO, por meio de seu Instituto
Leia mais