REFLEXÕES EM TORNO À CATEGORIA DA EXPERIÊNCIA NO PENSAMENTO DE EDWARD SCHILLEBEECKX.

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1 Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN: Licenciado sob uma Licença Creative Commons REFLEXÕES EM TORNO À CATEGORIA DA EXPERIÊNCIA NO PENSAMENTO DE EDWARD SCHILLEBEECKX. Valdete Guimarães Mestrado FAJE valdetegui@yahoo.com.br FAPEMIG ST 18 TEOLOGIA SISTEMÁTICA: QUESTÕES EMERGENTES Resumo: A abordagem dessa reflexão recairá sobre a temática da experiência no pensamento de Schillebeeckx, buscando mostrar como esta emerge como categoria central em sua obra, tanto na linha da teologia fundamental, quando o autor descreve sobre a Revelação, quanto em sua cristologia. Desse modo, o autor busca fazer a relação entre Revelação e fé cristã, mostrando que a própria fé, como adesão à Revelação, tem uma estrutura experiencial, pois Deus só se manifesta na dinâmica humana. Portanto, a experiência cristã é sempre pressuposta pela experiência humana e a palavra de Deus é sempre mediada no horizonte de experiências humanas. É claro que para Schillebeeckx a revelação, como pura iniciativa da liberdade benevolente de Deus, supera toda experiência humana, no sentido de que ela não provém da experiência e reflexão humana-subjetiva, mas, por outro lado, só pode ser percebida através de experiências humanas e em experiências humanas. A categoria da experiência, vista a partir do pensamento de Schillebeeckx, ajuda a recuperar o problema do esvaziamento da compreensão e da mensagem cristã hoje, pois a partir desta categoria é possível resgatar o testemunho dos primeiros cristãos e anunciá-lo com categoria e sentido novos. Esse anúncio carregado de novidade motiva os crentes a vivenciarem uma experiência com Jesus pessoalmente e não simplesmente como doutrina de fé, pois a doutrina não se torna experiência: a pessoa pode saber no nível intelectual, mas não experimentar no nível existencial. A experiência com Jesus Cristo é tão importante na vida do cristão que, sem ela, a fé poderia ser mera ideologia ou verbalização piedosa do que nunca realmente fez parte de sua vida. Palavras-chave: experiência, fé, Revelação, cristologia.

2 1. Introdução O fio condutor da teologia de Schillebeeckx não aparece desligado da incidência pastoral de seu tempo, mas, ao contrário, se desenrola suscitando uma leitura pastoral equivalente à linguagem teológica elaborada. A análise se assenta na maneira concreta de transmitir a fé cristã no contexto atual, isto é, ele pensa como a mensagem de fé pode ser transmitida de forma compreensível para o homem e a mulher hodiernos, como respostas às suas interrogações vitais e não somente como aceitação com base em uma autoridade institucional. Deste modo, a experiência, categoria central em seu pensamento, emerge como um novo paradigma para se pensar a fé diante do cenário pós-moderno. A obra de Schillebeeckx é marcada por uma reflexão aberta e dinâmica e é justamente esse caráter dinâmico de sua reflexão que possibilita fazer uma aplicação concreta de seu pensamento, com base no tema da experiência. A abordagem dessa reflexão recairá sobre a temática da experiência no pensamento de Schillebeeckx, acentuando-a desde a teologia fundamental, em que se sobressai a relação entre Revelação e experiência, até a sua cristologia, enraizada na experiência do encontro com Jesus. Desenvolveremos a reflexão enfatizando três questões centrais que emergem de seu pensamento: a) Abordagem em torno à categoria da experiência e revelação; b) A experiência como um novo paradigma para a fé no mundo pós-moderno; c) Os pobres como espaço privilegiado para realização da experiência de Deus. 2. Experiência e revelação Ao tratar da relação entre experiência e revelação, Schillebeeckx parte do princípio de que as experiências humanas são a única porta de entrada para qualquer verdade, portanto, o único meio de conhecimento das coisas. Pressupondo que não existe nenhuma fonte de conhecimento fora das experiências humanas, nosso autor assume que a Revelação só pode ser percebida através das experiências humanas e

3 fora delas não acontece Revelação (SCHILLEBEEKCX, Edward. La questione cristologica: un bilancio, Brescia: Queriniana, 1985, p.18). Trata-se de uma estruturação experiencial presente na própria natureza da Revelação (Cf. SCHILLEEBECKX, Edward. Cristo y los cristianos: gracia y liberación. Madrid: Cristandad, 1982, p. 38). Portanto, a experiência de Deus é sempre pressuposta pela experiência humana e a palavra de Deus é sempre mediada no horizonte de experiências humanas. É evidente que Deus, por definição, foge de toda a experiência humana direta, no entanto, a possibilidade de saber algo dele emerge da mediação das experiências realizadas no mundo. A Revelação, portanto, não deriva da experiência, mas somente aparece como ação de Deus através dela. A esse respeito declara nosso teólogo: A Revelação pura iniciativa da liberdade benevolente de Deus supera essencialmente toda a experiência humana, no sentido de que não provém da experiência e reflexão humano-subjetiva, mas, por outro lado, só pode ser percebida através de experiências humanas e em experiências humanas (SCHILLEBEECKX, 1985, p. 18). Essa ideia se repete com insistência em vários momentos de sua obra, a saber: A revelação atua no mundo, não como um intervencionismo sobrenatural, mas num longo processo de eventos, experiências e interpretações (SCHILLEBEECKX,1985, p. 20). E ainda: A revelação se mostra como ação salvífica de Deus na história, expressa em linguagem de fé, por pessoas que creem Deus. É na experiência como resposta de fé que a presença de Deus transparece. (SCHILLEBEECKX, Edward. Jesus, la história de un viviente. Madrid: Cristandad, 1983, p. 59) 1. O momento culminante da revelação realiza-se numa experiência de encontro com Jesus, que abre uma nova possibilidade de vida e de sentido para os discípulos. No Novo Testamento, o momento originário que exprime a noção de graça e de salvação enraíza-se num evento, cuja estrutura é inseparavelmente oferta de salvação e sua aceitação. O momento interpretativo não é subsequente à experiência ocorrida, mas é um momento dentro da própria experiência. No início, não houve uma doutrina, mas uma experiência bem precisa que colocou em ação uma história de experiências, 1 Assumindo esta compreensão de revelação, a reflexão schillebeeckxiana segue a esteira do Vaticano II e da renovação da teologia fundamental, como proposta assumida desde então. Tal visão supera a oposição entre experiência e revelação, recuperando a relação existente entre ambas. Na Dei Verbum, a estrutura experiencial da Revelação aparece de forma clara: Deus é um Deus que se revela através de acontecimentos e palavras.

4 que continua. Partindo dessa reflexão schillebeeckxiana, podemos afirmar que a fé jorra de uma experiência e transmite-se como tradição de vivência. A categoria da experiência, vista a partir do pensamento de Schillebeeckx, ajuda a recuperar o problema do esvaziamento da compreensão e da mensagem cristã hoje, pois a partir desta categoria é possível resgatar o testemunho dos primeiros cristãos e anunciá-lo com um sentido novo. Esse anúncio carregado de novidade motiva os crentes a vivenciarem a uma experiência com Jesus pessoalmente e não simplesmente como doutrina de fé, pois a doutrina não se torna experiência: a pessoa pode saber no nível intelectual, mas não experimentar no nível existencial. A experiência com Jesus Cristo é tão importante na vida do cristão que, sem ela, a fé poderia ser mera ideologia ou verbalização piedosa do que nunca realmente fez parte de sua vida. 3. A experiência como um novo paradigma para a fé no mundo pós-moderno Hoje, no contexto pós-moderno, a realidade da fé em alguns ambientes eclesiais continua sendo uma abstração na vida do cristão. Já não se respira mais aquele ar cristão nas famílias, nem mesmo em um país de maioria católica como o Brasil. Já não se pensa no formato católico e a sociedade não se organiza mais em torno dos valores difundidos pela Igreja. E o fato de uma pessoa se declarar católica no Censo, por exemplo não significa adesão à boa-nova de Jesus Cristo, muito menos aos ensinamentos da Igreja. Uma religião católica com novos contornos foi desenhada nos últimos anos: um catolicismo light, feito de diversificados elementos bem selecionados num amplo self-service da religião que a Pós-Modernidade oferece. Além disso, em determinadas Igrejas, percebe-se certo retorno à leitura mítica, milagrosa e intervencionista de Deus. Estes exageros desviam a fé do centro da experiência cristã, perdendo, por isso mesmo, o espaço crucial que lhe caberia na existência e na reflexão cristã. Se a intenção recai na busca do sentido da fé (1Pd 3,15), é preciso recompô-la para que não se torne esquizofrênica, caminhando alheia à vida das pessoas. No tão bem conhecido debate sobre a pós-modernidade, podemos levantar a hipótese de um novo paradigma de pastoral, que pode ajudar a responder aos apelos

5 da sociedade e suas exigências no campo da fé: o paradigma experiencial. Nesse cenário onde são oferecidas inúmeras possibilidades e variedades de crenças, a fé cristã torna-se resposta pessoal e livre ao apelo de Deus, por meio de Jesus Cristo. A esse respeito Schillebeeckx nos orienta: A fé não é adquirida somente pelo escutar, mas deriva da experiência (...). Algumas pessoas experimentaram em Jesus a redenção e a libertação, e começaram a comunicar essa experiência aos outros. Para nós essa experiência se torna mensagem. Portanto, no início da tradição cristã não possuímos uma doutrina, mas uma história de experiência (SCHILLEBEECKX, Edward. Esperienza umana e fede in Gesù Cristo, un breve bilancio. Brescia: Queriniana, 1985). De fato, o ser cristão não é transmitido por hereditariedade ou cultura, mas exige iniciação e opção. O acento dessa hipótese nasce da observação da realidade, pois sendo o cenário atual o de um mundo em mudanças, torna-se urgente superar a incerteza e clarificar a especificidade e originalidade da experiência cristã, de maneira que cada pessoa possa fazer sua opção religiosa com liberdade e convicção. Nossa proposta sublinha que a teologia, a catequese e ou evangelização devem valorizar a dinâmica experiencial da fé. Ao afirmar que a teologia e a pastoral devem favorecer uma experiência vivencial da singularidade cristã no mundo atual, o que não está somente no nível do ensinado e aprendido, mas degustado, devemos ter presente que corremos o risco de sermos absorvidos pela onda midiática da pós-modernidade e confundir experiência com ausência e razão 2. A fé como acolhida da revelação do Deus Uno e Trino comporta também o assentimento da inteligência, uma positividade da qual o homem e a mulher pós-modernos não abdicam. Pensando a fé no contexto atual, Schillebeeckx assume o sentido inteligível da fé cristológica, respeitando a articulação entre fé e razão: Como homem crente, intento indagar criticamente a inteligibilidade humana da fé cristológica em Jesus, sobretudo nas suas origens. Em contato com muitos problemas reais, o meu objetivo é, com efeito, tanto uma fides quaerens intellectum quanto um intellectus quaerens fidem, em conjunto; ou seja, com o mesmo respeito à fé e à razão humana, quero buscar o sentido inteligível da fé 2 Para uma melhor compreensão do conceito de experiência, a partir do ponto de vista do autor, ver: SCHILLEBEECKX, Edward. Cristo y los cristianos, p ; id. Los hombres relato de Dios, p

6 cristológica em Jesus de Nazaré para os homens de hoje (SCHILLEBEECKX, 1982, p. 27). A Pós-Modernidade que se nos apresenta não acolhe passivamente a centralidade da razão trazida pela Modernidade, mas também não a dispensa. A racionalidade da fé continua presente na experiência de forma mistagógica, e desse modo, a profecia ganha ainda mais vigor do que antes. Rahner, intuiu muito bem a identidade cristã de nosso século, afirmando que o cristão do século XXI será místico ou não será cristão. O esforço para delinear o perfil desse novo paradigma da fé não se apresenta como uma opção possível, um luxo talvez, mas como um amanhecer que desponta no horizonte mais sereno, depois da noite escura. 4. Os pobres como espaço privilegiado para realização da experiência de Deus Procurando ser coerente com a reflexão de Schillebeeckx, devemos afirmar que ele, apesar de refletir com eloquência a temática da experiência vinculada com a cristologia, a pensou a partir do contexto social europeu e não entrou em questões elementares vivenciadas pelos países pobres da América Latina. Com uma teologia comprometida com os paradigmas da Modernidade, Schilleebeckx soube desvencilhar Deus de uma linguagem etérea e abstrata e fazer com que a mensagem transmitida fosse compreensível aos homens e às mulheres de nosso tempo. Porém, apesar deste mérito, faz-se necessário alargar a reflexão a partir do contexto latino americano, onde a história narrada por Jesus se mistura com a história sofrida de nosso povo. Na esteira de alguns teólogos que aproximaram sua abordagem teológica do lugar onde ressoam os gemidos dos pobres e injustiçados 3, identificando Jesus com os mais sofridos, anunciaremos que os pobres tornam-se o lugar privilegiado para fazer experiência de Deus. (Cf. SOBRINO, Jon. Jesus, o libertador: a história de Jesus de Nazaré. 2 Ed. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 54) 4. 3 Só para citar alguns teólogos que se aventuraram a fazer teologia a partir da realidade dos pobres: Leonardo Boff; Gustavo Gutiérrez e Jon Sobrino 4 Nessa frase parafraseamos Sobrino que afirma que os pobres tornam-se o lugar privilegiado para fazer teologia, isto é, para se falar de Deus.

7 A participação de Jesus na história da humanidade se concretiza a partir de uma identidade bem precisa que se revela em sua kenosis: pobre, humilde, sofredor e rejeitado. Jesus é reconhecido como Senhor exatamente a partir de sua pobreza e de sua identificação com os pobres. O evangelista Mateus descreve muito bem que o homem Jesus é aquele que proclama felizes os pobres, chama os sem teto para entrar em sua casa, coloca as mulheres em igualdade de dignidade com os homens, chama as crianças e as faz ir para ele, consola os que sofrem e estão curvados sob o pesado fardo (Cf. Mt 11,18): A vida de Jesus torna-se o paradigma para o cristão que acredita ser possível experimentá-lo ainda hoje, como uma presença salvadora em nosso meio. Agora, nossa experiência é limitada, pois só podemos ver como se fosse num espelho (1Cor 13,12), porém, o destino de Jesus assegura que, um dia, a bem-aventurança será clara e gloriosa. Referenciais SCHILLEBEECKX, Edward. Jesus, la história de un viviente. Madrid: Cristandad, Cristo y los cristianos: gracia y liberación. Madrid: Cristandad, Los hombres, relato de Dios. Salamanca: Ediciones Sígueme, La questione cristologica: un bilancio. Brescia: Queriniana, Esperienza umana e fede in Gesù Cristo: un breve bilancio. Brescia: Queriniana, Dios y el hombre. Salamanca: Ediciones Sígueme, SOBRINO, Jon. Jesus, o libertador: a história de Jesus de Nazaré. 2 Ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

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