SEGURANÇA NA MOVIMENTAÇÃO MANUAL E MECÂNICA DE CARGAS
|
|
- Nathan Sales Corte-Real
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEGURANÇA NA MOVIMENTAÇÃO MANUAL E MECÂNICA DE CARGAS
2 ÍNDICE Objectivos Gerais... 3 Conteúdos Programáticos... 3 Glossário... 4 Introdução... 5 Desenvolvimento Movimentação Manual de cargas Legislação Aplicável Movimentação Manual de Cargas - momento da força/torque Riscos e Lesões Regras de boas práticas Exemplos de procedimentos desadequados Recomendações a adoptar na Movimentação Manual de Cargas Movimentação Mecânica de Cargas Legislação Aplicável Porta Paletes Medidas de Protecção / Prevenção Bibliografia / 29
3 Objectivos Gerais Conhecer os requisitos principais e regras de segurança na movimentação manual de cargas e movimentação mecânica com recurso ao porta paletes eléctrico. Conhecer as exigências em termos técnicos e de segurança. Objectivos Específicos No final da formação, os formandos deverão ser capazes de: Conhecer as exigências legais, de acordo com o Dec-Lei 50/2005, de 25/02 e Lei 102/2009 de 10 de Setembro e Decreto-Lei 330/93, de 25 de Setembro, em termos de Higiene e Segurança do Trabalho e essencialmente, Movimentação Mecânica de Cargas com recurso a porta paletes e Movimentação Manual de Cargas; Identificar os perigos e os principais riscos na movimentação manual de cargas e movimentação e mecânica de cargas, com recurso ao porta-paletes eléctrico; Conhecer as regras de segurança na movimentação manual de cargas e movimentação mecânica de cargas, com recurso ao porta-paletes eléctrico. Conteúdos Programáticos COMPONENTE TEÓRICA Enquadramento Legal Princípios Gerais e Procedimentos de Segurança movimentação manual de cargas e movimentação mecânica de cargas, com recurso ao porta-paletes eléctrico COMPONENTE PRÁTICA Exercícios Práticos Total 1 H 1,5 H 1,5 H 4 H 3 / 29
4 Glossário Acidente de Trabalho - É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. Doença Profissional - Doenças profissionais são as doenças constantes da lista das doenças profissionais e ainda toda a lesão, perturbação funcional ou doença (não incluída na lista), que seja consequência necessária e directa da actividade exercida pelos trabalhadores desde que não representem o normal desgaste do organismo (art.310º CT e 2º L248/99 de 2 /7). As doenças profissionais em nada se distinguem das outras doenças, salvo pelo facto de terem origem em factores Ergonomia para - Ergonomia é a aplicação de conhecimentos científicos relativos ao Home conceber objectos, sistemas e envolvimentos adequados. Sistemas de trabalho, de desporto, de lazer, ou outros, devem incluir princípios ergonómicos na sua concepção, visando de forma integrada a saúde, a segurança e o bem-estar do indivíduo, bem como a eficácia dos sistemas. A Ergonomia está Higiene no Trabalho - A higiene do trabalho ou higiene ocupacional é um conjunto de medidas preventivas relacionadas ao ambiente do trabalho, que consiste em combater as doenças profissionais. NIOSH - Referência Internacional NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health) para a movimentação de cargas. Perigo - Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes. Riscos - Combinação da probabilidade de ocorrência e da(s) consequência(s) de um determinado evento perigoso. Segurança no Trabalho Segurança do trabalho é um conjunto de ciências e tecnologias tem o objectivo de promover a protecção do trabalhador no seu local de trabalho, visando a redução de acidentes de trabalho. 4 / 29
5 Introdução A Movimentação de Cargas pode ser definida como qualquer operação de movimentação ou deslocamento voluntário de cargas, incluindo as operações fundamentais de elevação, transpo e descarga. A movimentação pode ser efectuada manualmente ou com recurso a sistemas mecânicos. A movimentação mecânica de cargas permite que, de um modo planeado e seguro, e com recurso a um determinado conjunto de materiais e meios, se movimentem cargas de um determinado ponto para Esta operação compreende as seguintes fases: - Elevação (ou carga); - Manobra livre (ou movimentação); - Assentamento (ou descarga). Na movimentação manual de cargas, a ocorrência de acidentes de trabalho é consequência de movimentos incorrectos ou esforços físicos exagerados, de elevação, de descarga e transporte, bem como, de períodos insuficientes de repouso, especialmente quando se tratam de cargas volumosas e/ou pesadas. Este transporte configura-se frequentemente como uma tarefa árdua, mesmo quando a carga a transportar não seja pesada ou volumosa. Para tal, basta que se proceda à elevação e/ou O desgaste físico e o trabalho pesado são noções relativas, dado que a capacidade de trabalho individual varia de indivíduo para indivíduo. Uma determinada tarefa facilmente executada por um determinado indivíduo pode conduzir a um elevado desgaste num outro indivíduo com mais idade ou de mais fraca compleição física. As principais consequências da movimentação de cargas são as lesões musculoesqueléticas provocando sofrimento, incapacidade profissional e perda de remunerações ao trabalhador, elevados custos para os empregadores e para as economias nacionais 5 / 29
6 Na Europa, diariamente, 24% dos trabalhadores queixam-se de dores de costas, 22% de dores musculares, e cerca de 15% das causas de incapacidade para o trabalho são relacionadas com lesões da coluna vertebral (European inspection and communication campaign, 2007). Após a primeira lesão, a coluna vertebral torna-se mais vulnerável, aumentando a probabilidade de novas lesões. Na grande maioria dos casos, os acidentes de trabalho bem como as lesões associadas tanto à movimentação manual como mecânica de cargas resultam de actos inseguros, nomeadamente devido à adopção de posturas incorrectas e zelo excessivo. Neste sentido a informação, consulta e a formação como processo de transmissão de conhecimento e aprendizagem dos colaboradores, desempenha um factor primordial como medida correctiva/preventiva de acidentes de trabalhos e 6 / 29
7 Desenvolvimento 1. Movimentação Manual de cargas A movimentação manual de cargas é qualquer operação de transporte ou sustentação de uma carga que, devido às suas características ou a condições ergonómicas desfavoráveis, comporte riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores A movimentação manual de cargas pode ser: - Levantar; - Transportar; - Colocar; - Empurrar; - Arrastar; - Puxar; - Manter suspenso 1.1. Legislação Aplicável A Lei 102/2009 de 10 de Setembro estabelece o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho A nível europeu, os dois diplomas base sobre a Movimentação Manual de Cargas são a Directiva 89/391/EEC e a Directiva 90/269/EEC. Em Portugal, destaque para o Decreto-Lei 330/93, de 25 Setembro, que transpõe para o nosso país a Directiva 90/269/EEC. Assim considera-se as seguintes peças legislativas: Portaria nº 53/71, de 3/2 - Regulamento geral de segurança e higiene do trabalho nos estabelecimentos industriais. Altera a Portaria n.º 702/80, de 22 de Setembro 7 / 29
8 Decreto do Governo nº 17/84, de 4/4 - Aprova por ratificação, a Convenção 127, adoptada pela Conferência Internacional do Trabalho, relativa ao peso máximo de cargas e transportar por um s trabalhador. Decreto-Lei nº 330/93 - Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 90/269/CEE, do Conselho, de 29 de Maio, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde na movimentação manual de cargas (altera a Lei nº 113/99 de 3 de Agosto). O Decreto Lei n.º 330/93 impõe as prescrições mínimas de segurança e saúde na Movimentação Manual de Cargas, definindo esta actividade como qualquer operação de transporte e sustentação de uma carga que, devido às suas características ou condições ergonómicas desfavoráveis, comporte riscos para os trabalhadores, nomeadamente na região dorso-lombar. De acordo com o Decreto-Lei 330/93, o empregador deve: - adoptar medidas de organização do trabalho adequadas ou utilizar os meios apropriados, nomeadamente equipamentos mecânicos, para evitar a movimentação manual de cargas. - adoptar as medidas apropriadas de organização do trabalho, utilizar ou fornecer aos trabalhadores os meios adequados, a fim de que essa movimentação seja o mais segura possível. - proceder à avaliação dos elementos de referência do risco da movimentação manual das cargas e das condições de segurança e de saúde daquele tipo de trabalho. Essa avaliação deverá ter em conta os seguintes aspectos fundamentais: - Características da carga; - Esforço físico exigido; - Características do local de trabalho; - Exigência da actividade a desempenhar; - Os factores individuais. 8 / 29
9 O Decreto-Lei 330/93 declara igualmente que o empregador deve facultar aos trabalhadores expostos, assim como aos seus representantes na empresa ou no estabelecimento, informação sobre: a) Os riscos potenciais para a saúde derivados da incorrecta movimentação manual de cargas; b) O peso máximo e outras características da carga; c) O centro de gravidade da carga e o lado mais pesado da mesma, quando o conteúdo de uma embalagem tiver uma distribuição não uniforme de peso. A entidade empregadora deve também providenciar no sentido de os trabalhadores receberem formação adequada e informações precisas sobre a movimentação correcta de cargas Movimentação Manual de Cargas - momento da força/torque A tendência que uma força tem para provocar movimento de rotação a um corpo denomina-se Torque. Quando uma força é aplicada perpendicularmente ao braço de alavanca produzindo um movimen rotacional designa-se por Momento da Força 9 / 29
10 Grande parte das forças compressivas aplicadas à coluna é devida ao torque dos músculos posteriores. Como o seu braço de alavanca é pequeno (5 cm ou menos, dependendo da zona da coluna) em relação ao peso do corpo, a força gerada por estes músculos é elevada para manter a Pode-se, desde já deduzir, matematicamente, que aumentando o comprimento do braço da alavanca peso na parte anterior (transportando uma carga) ou aumentando o comprimento do braço da alavanca da força do peso do corpo (flectindo o tronco) implicará um aumento da força dos músculos paravertebrais, aumentando assim a compressão intervertebra. 10 / 29
11 11 / 29
12 1.3. Riscos e Lesões A movimentação manual de cargas está intrinsecamente associada a todos os sectores de actividade (desde as PME às grandes empresas) no entanto, há alguns onde assume um papel de destaque, como por exemplo: armazenamento, metalomecânica, indústria têxtil, construção civil, etc. A movimentação manual de cargas pressupõe a utilização do corpo do trabalhador como próprio instrumento de trabalho. A movimentação manual de cargas é uma actividade susceptível de envolver vários riscos não só adjacentes ao trabalho físico desenvolvido pelo trabalhador para movimentar as cargas, mas também relacionados com a própria composição dessas mesmas cargas muitas vezes constituídas por diversificados materiais, nem sempre completamente inócuos. Em termos biomecânicos, no processo de movimentação de cargas, o peso dos segmentos corporais juntamente com a carga transportada correspondem à resistência e a força muscular exercida para realizar o trabalho corresponde à força de potência. Os trabalhos de transporte manual impõem a existência de uma carga estática a diversos músculos da coluna vertebral. Desta forma, os vasos sanguíneos são comprimidos em consequência da contracção dos músculos, o fluxo sanguíneo fica reduzido, com a correspondente falta de oxigénio para a combustão do açúcar muscular. Acontece, também, que na contracção muscular repetida ou duradoura, a evacuação de produtos ácidos do metabolismo, faz-se devido à compressão quase permanente dos vasos, com alguma dificuldade. Esta dificuldade traduz-se posteriormente no aparecimento da sensação de fadiga. Esta, por sua vez, pode desencadear uma redução nos reflexos dos trabalhadores, o que pode estar na origem de alguns acidentes de trabalho ou incidentes. 12 / 29
13 Simultaneamente, o transporte de objectos pesados e/ou volumosos pode causar outro tipo de efeitos sobre o corpo humano: as doenças profissionais. Cerca de 25% de todas as lesões que ocorrem na indústria estão directamente relacionadas com o levantamento, transporte e deslocação de materiais. Dores nas costas, hérnias, lesões nos pés e mãos são consequências normais dos movimentos que estão para além da capacidade física dos trabalhadores, bem como, pela aplicação de métodos de trabalho perigosos. Podem surgir ainda os seguintes problemas ou complicações: Aumento do número de acidentes e incidentes; Aumento do absentismo; Elevada incidência de traumatismos músculo-esqueléticos; Aparecimento de patologias. As várias patologias que a movimentação manual de cargas poderá ser agente causal são: a) Hérnias discais uma hérnia discal consiste numa ruptura parcial do disco intervertebral (a substância mole do seu interior escapa-se através de uma área débil da camada exterior, que é dura), para fora do espaço entre as vértebras, podendo assim exercer um efeito de compressão sobre as Geralmente, as hérnias discais surgem na zona inferior das costas (coluna lombar) e costumam afectar somente uma perna. As hérnias discais na zona lombar costumam também provocar debilidade nas pernas e, por isso, a pessoa pode ter muita dificuldade em levantar a parte anterior do pé (pé pendente). Uma hérnia discal de grande dimensão localizada no centro da coluna costuma afectar os nervos que controlam a função intestinal e da bexiga urinária, alterando a capacidade de defecar ou de urinar. b) Lumbagos - situação dolorosa da região lombar ocorrida após um esforço brusco. É muitas vezes considerada como a consequência do deslocamento do núcleo do disco inter-vertebral. Trata-se do 13 / 29
14 segundo estádio de gravidade: à lombalgia junta-se uma noção de esforço deslocante assim como uma noção de blocagem lombar, desencadeando uma atitude anti-dor (geralmente uma inclinação para a frente). c) Ciática regra geral, a dor ciática é caracterizada pelo facto de ser muito intensa. Está situada ao longo do trajecto do nervo ciático e suas ramificações. Encontra-se portanto, por trás da coxa, depois atrás da rótula ou sobre o seu lado externo. A sua origem está na agressão do nervo ciático, geralmente por uma hérnia do disco intervertebral, quer entre a 4ª e a 5ª vértebras lombares, quer entre a 5ª lombar e a 1ª vértebra sagrada. Distracção e fadiga que podem desencadear vários erros. Isto acontece especialmente quando para além da incumbência de movimentação manual de cargas os trabalhadores também são solicitados para realizarem operações de comando de máquinas. Condições como a ciática, deslocações da hérnia discal, roturas de ligamentos, lesões musculares ou das articulações acarretam incómodos para trabalhadores e empregadores, implicando, além do óbvio sofrimento, deslocações a médicos, pedidos de baixas e custos com recuperações, substituições de funcionários, etc... Além dos riscos específicos relacionados com a movimentação manual de cargas, enumera-se de seguida outros riscos que podem estar associados: - Quedas de objectos sobre os pés: - Ferimentos causados por objectos penetrantes; - Choque com objectos; - Entalamentos Regras de boas práticas Quando numa empresa existe um ou mais trabalhadores afectos à movimentação manual de cargas, é necessário tomar algumas medidas, no intuito de salvaguardar a segurança e saúde dos trabalhadores. 14 / 29
15 Assim sendo, é necessário ter em consideração os seguintes pontos: a) Características e tipo de carga que é necessário movimentar / transportar: Constituição da carga (material, forma, volume, etc.); - Peso e centro de gravidade - os trabalhadores deverão conhecer um e outro; o centro de gravidade pode não coincidir com o centro geométrico, (líquidos, por ex.) podendo haver aumento das forças compressivas - Tamanho influencia a postura: evitar larguras superiores a 60 cm e comprimentos superiores a 35 cm, ou 50 cm no limite. - Adequabilidade da pega - Superfície arestas afiadas ou cortantes implicam riscos; objectos muito quentes ou muito frios também são factores de risco Localização da carga no contexto do espaço de trabalho; Intensidade (peso da carga). b) Esforço físico exigido na tarefa: Intensidade das forças que é necessário exercer para vencer a resistência que a carga oferece; Tipo de músculos e órgãos envolvidos na manipulação da carga; Frequência do número de elevações e outros movimentos efectuados. c) Condições físicas dos trabalhadores: Sexo; Idade; Capacidade e condição física no momento; A gravidez, nas mulheres; A constituição física; Os conhecimentos. A existência previa de lesões dorso-lombares O vestuário e equipamentos de protecção individual que usam Outras características individuais. 15 / 29
16 d) Exigências específicas de cada actividade em particular: Condições ambientais do local / espaço de trabalho onde é efectuada a movimentaçã das cargas; - O espaço existente (o vertical principalmente); - A qualidade do piso (risco de desequilíbrio e/ou queda); - A iluminação; - A temperatura (consumo energético) vibrações Duração e frequência dos ciclos de trabalho; Percurso e deslocamentos que os trabalhadores têm de percorrer (existências de portas, escadas no percurso, etc.) Exemplos de procedimentos desadequados Como já foi referido, a movimentação manual de cargas pode acarretar uma série de riscos e patologias para os trabalhadores, caso as condições de trabalho não sejam as mais indicadas. Para que se possa compreender melhor, as situações de perigo e risco associadas à movimentação manual de cargas, apresentam-se a seguir, alguns exemplos de más práticas: Carga mal equilibrada ou com conteúdo sujeito a oscilações; Carga mal posicionada, de tal modo que tenha que ser mantida ou manipulada a grande distância do tronco ou com flexão / torção do tronco; Carga susceptível, devido ao seu aspecto exterior e/ou à sua consistência, de provocar lesões no trabalhador, nomeadamente em caso de choque ou balanceamento; Carga demasiado pesada ou demasiado volumosa; Carga muito pesada (inadequada às características fisiológicas do trabalhador) ou difícil de agarrar; Inexistência de espaço suficiente para o trabalhador se movimentar juntamente com a carga; 16 / 29
17 Movimentação da carga a alturas inapropriadas ou adoptando posturas incorrectas; Pavimento degradado e / ou com desníveis; Movimentação de cargas a diversos níveis (ex. ter que transportar cargas entre diferentes pisos); Pontos de apoio instáveis ex.: existência de tapetes ou carpetes não fixadas ao chão; Condições ambientais desfavoráveis (temperatura, humidade, velocidade do ar); Utilização de calçado inapropriado (ex.: calçado com saltos altos); Realização de esforços que solicitem a coluna vertebral por períodos demasiadamente prolongados; Tempo insuficiente de descanso fisiológico ou de recuperação quando se realizam tarefas que implicam esforços mais pesados; Necessidade de movimentos de abaixamento ou elevação das cargas demasiado grandes; Ritmos de trabalho excessivo sem possibilidade de os trabalhadores efectuarem pequenas pausas. Caso alguma destas regras de más práticas seja identificada, convém que seja alvo de correcção imediata. A sua continuidade ao longo do tempo pode provocar sérias lesões nos trabalhadores atingidos, ou ainda, determinados tipos de acidentes ou incidentes. A correcção das referidas não conformidades deve pautar-se pela correcta aplicação dos vários princípios ergonómicos a fim de optimizar a compatibilidade entre o homem, as máquinas e o ambiente físico de trabalho. Isto conseguir-se-á através do equilíbrio entre as exigências das tarefas, das máquinas e as características anatómicas, fisiológicas, cognitivas e percepto-motoras do homem. É necessário ter sempre em conta que se deve tentar sempre proceder à adequação do trabalho ao Homem e não do Homem ao Trabalho. O conhecimento dos factores de risco é importante, visando a prevenção das lombalgias. 17 / 29
18 A seguir, serão referidos alguns factores intrinsecamente relacionados com os trabalhadores que são necessário ter em consideração, uma vez que podem limitar ou mesmo impedir a realização de trabalho movimentação manual de cargas: Altura superior a 1,80 m no homem, e 1,70 m na mulher; Obesidade; Gravidez; Alterações da estática da coluna, nomeadamente as escolioses, as hipercifoses dorsais e as hiperlordoses lombares. A hipercifose e a hiperlordose são exageros das curvas normais da coluna vertebral. As escolioses são desvios laterais da coluna, e nem sempre são patológicas Malformações da coluna vertebral; Traumatismos diversos; Trabalhos com máquinas ou utilização de ferramentas susceptíveis de provocar elevados níveis de vibrações; Desportos violentos ou actividades radicais Recomendações a adoptar na Movimentação Manual de Cargas Evitar manuseamento de cargas não adequadas em termos de volume ou peso de acordo o NIOSH (não superior a 23 Kg); Conceber embalagens com formas e tamanhos apropriados ao tipo de objecto a manusear; Procurar adaptar pegas ergonómicas na carga manuseada para facilitar o levantamento e transporte; Usar técnicas adequadas em função do tipo e especificidade da carga evitar a utilização do tronco como alavanca, mantendo-o na posição vertical e procurar utilizar os membros inferiores como alavanca; 18 / 29
19 Sempre que possível, colocar as cargas em planos elevados relativamente ao solo (antes de proceder à elevação); Evitar ao máximo dobrar a coluna; esta deve servir como suporte; Aquando da movimentação e levantamento/abaixamento de cargas, o trabalhador deve evitar rir, tossir, falar ou efectuar outros movimentos bruscos; Os movimentos de torção do tronco em torno do corpo devem ser sempre evitados; As cargas transportadas devem ser suportadas pela coluna e membros inferiores, sendo a coluna apenas elemento estático de transmissão e nunca de articulação; Suster uniformemente as cargas em cada uma das mãos (quando possível); Ter em consideração os pesos a elevar, conforme a idade, constituição física e sexo do trabalhador; Promover o exercício físico e o reforço muscular dos músculos que participam mais activa na movimentação de cargas; A movimentação de cargas deve ser efectuada, em zonas, em que o pavimento se encontre devidamente nivelado e desobstruído de obstáculos, entulho, cabos e fios condutores de electricidade. Sempre que tecnicamente possível, utilizar meios auxiliares de elevação e transporte para movimentar as cargas; As cargas a transportar, devem estar devidamente acondicionadas e simetricamente distribuídas de modo a evitar oscilações e sobre-esforços; Se possível, proceder à deslocação das cargas por rolamento (ex. deslocação de barris de cerveja ou bidões); Os braços devem estar posicionados junto ao corpo de uma forma descontraída; 19 / 29
20 Quando o tipo de trabalho implica movimentos muito repetitivos ou monótonos, deve-se procurar efectuar pequenas pausas acompanhadas de alguns exercícios, de forma a desentorpecer os músculos e articulações e melhorar a circulação. É importante relembrar que apesar de todas estas recomendações, será necessário ter sempre em consideração que o desempenho de todos trabalhadores, vai depender directamente da sua aptidão física e psíquica paralelamente à qualidade da formação que lhes é ministrada. Ao ter que levantar manualmente uma carga, devo seguir os princípios seguintes: - O joelho deve ficar adiantado em ângulo de 90 graus. - Braços esticados entre as pernas. - Dorso plano. - Queixo não dirigido para baixo. - Pernas distanciadas entre si lateralmente. - Carga próxima ao eixo vertical do corpo. - Tronco em mínima flexão. Caso tenha de efectuar uma movimentação lateral de carga, devo observar os seguintes princípios: Movimentação de um barril Posição dos pés em ângulo de 90 graus, para evitar a torção do tronco. Transporte de uma caixa O porte da carga é feito com os braços esticados, de modo a obter menor tensão nos músculos dos mesmos. 20 / 29
21 Exemplo: Planeie o que pretende fazer e, se necessário, vá buscar ajuda; Afaste os seus pés, de modo a equilibrar a distribuição do peso; Flicta os joelhos e agarre firmemente a carga com as duas mãos;. Levante a cabeça e mantenha as costas direitas enquanto levanta a carga; Levante a carga até à sua cintura devagar, enquanto endireita as suas pernas, mesmo tempo que mantém os seus cotovelos junto ao seu tronco. ao 21 / 29
22 Para colocar a carga no chão, dobre os joelhos e mantenha sempre as direitas. costas Na posição sentada a fim de cumprir as exigências de ergonomia, o local de trabalho na caixa deverse-á caracterizar por um espaço de trabalho apropriado que possibilite movimentos livres ao colaborador e assegurar um equipamento que diminuirá a carga do aparelho de movimento (p.ex. uma cadeira com apoio lombar, rolos de deslocação de mercadorias, leitores portáteis de 2. Movimentação Mecânica de Cargas O transporte de cargas volumosas e/ou pesadas pode ser realizado manual ou mecanicamente. O método mais eficaz para diminuir as lesões músculoesqueléticas é evitar a movimentação manual de cargas. Estas actividades requerem a mecanização ou automatização das tarefas que exigem movimentação de cargas. A necessidade de utilizar equipamento técnico, nomeadamente equipamento de elevação, pode agravar o custo da organização de um posto de trabalho. Contudo, este acréscimo de custos pode ser compensado por uma diminuição do tempo despendido, uma redução dos períodos de baixa do trabalhador e uma melhoria das condições de trabalho e da imagem No transporte das mercadorias, incluindo a sua colocação nas lojas, se utilizar o portapaletes eléctrico, elimina a necessidade de aplicação de grande forca ao empurrar e puxar. 22 / 29
23 A movimentação mecânica de cargas é uma actividade que compreende o transporte de cargas de um determinado ponto para outro, de forma planeada e segura, e com recurso a um determinado conjunto de meios mecânicos e materiais. Esta operação compreende as seguintes fases: - Elevação (ou carga); - Manobra livre (ou movimentação); - Assentamento (ou descarga). Existem várias formas de classificar os equipamentos de movimentação mecânica de carga. Por exemplo, a Fédération Européenne de la Manutention (FEM), criou uma classificação em 1960, e cuja revisão de 2004 tinha os seguintes campos: - Aparelhos pesados de elevação e movimentação; - Transportadores contínuos; - Empilhadores; - Gruas móveis; - Elevadores, escadas rolantes e tapetes rolantes; - Aparelhos de elevação série. Outra hipótese de classificação é quanto ao seu tipo de funcionamento e mobilidade: - Equipamentos de funcionamento contínuo em percurso préestabelecido; - Equipamentos de funcionamento descontínuo de movimentação limitada; - Equipamentos móveis de funcionamento descontínuo. De seguida, vamos analisar o porta-paletes eléctrico de transporte mecânico de cargas em armazém, os riscos associados e o que fazer para os prevenir. 23 / 29
24 2.1. Legislação Aplicável Portaria nº 53/71, de 3/2 - Regulamento geral de segurança e higiene do trabalho nos estabelecimentos industriais. Altera a Portaria n.º 702/80, de 22 de Setembro Portaria nº 987/93, de 6/10 - Estabelece as prescrições mínimas de segurança e saúde nos locais de trabalho. Decreto-Lei n.º 50/ Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 89/655/CEE, do Conselho, de 30 de Novembro, alterada pela Directiva n.º 95/63/CE, do Conselho, de 5 de Dezembro, e pela Directiva n.º 2001/45/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Junho, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho. Decreto-Lei n.º 103/2008 de 24 de Junho - Estabelece as regras a que deve obedecer a colocação no mercado e a entrada em serviço das máquinas bem como a colocação no mercado da quase máquinas Porta Paletes Os porta-paletes podem ser hidráulicos ou eléctricos. Possuem dois garfos fixos, adaptados ao manuseamento de euro-paletes (120x80cm). Os portapaletes de última geração possuem travões nas rodas e célula de pressão que não deixa movimentar a carga caso o peso máximo de operação Tipo de Porta Paletes Porta paletes de condutor apeado - Económico para o transporte horizontal de paletes. Porta paletes com plataforma Para movimentações de alta intensidade incluindo cargas e descargas. 24 / 29
25 Order picker de nível baixo - Para uma preparação rápida e frequente de encomendas nos níveis de recolha mais baixos. Order picker vertical - Para uma preparação rápida e frequente de encomendas nos níveis de recolha mais alto. Para cada classe de equipamentos é necessário observar a generalidade das regras previamente analisadas (isto quando aplicáveis). Cada porta-paletes, seja eléctrico ou manual, terá igualmente que s acompanhado de um manual de instruções, onde se deve verificar: Condições normais de funcionamento; Dimensões; Tipo de construção; Material de fabrico; Carga máxima a suportar; Limites de emprego. Apesar de simples de operar, identificaram-se os seguintes riscos na operação de um porta-paletes: - Esforço físico por parte do operador; - Esmagamentos, entalamentos e cortes devido à queda de cargas; - Esmagamentos, entalamentos e cortes, devido a choques contra obstáculos ou objectos; - Queda do operador ao mesmo nível; quedas a níveis diferentes; - Atropelamento; - Colisões e choques contra outros veículos; - Incêndio ou explosão - Risco eléctrico - Agarramento ou arrastamento (nas engrenagens e órgãos rotativos das máquinas) Medidas de Protecção / Prevenção Não utilizar como patim ou skate. Movimentar o porta-paletes a baixa velocidade 25 / 29
26 Sempre que possível deverão ser utilizados meios de movimentação mecânica de carga cuja translação não seja assegurada pela força de tracção humana. O manobrador do porta-paletes deverá sempre adoptar posturas correctas (na sua movimentação) de modo a evitar esforços desnecessários e perturbações de ordem músculo-esquelética. Os manobradores dos porta-paletes devem ter especial cuidado nos cruzamentos e desníveis no pavimento. Estas zonas devem ser sinalizadas ou eventualmente, proceder-se à colocação de espelhos. O pavimento deve ser resistente e não deverá possuir irregularidades. Ao carregar ou descarregar num camião, assegure-se que a plataforma de passagem é suficientemente resistente. Nunca se poderá elevar uma carga superior à capacidade máxima de transporte do porta-paletes. Este deverá possuir uma placa indicadora da carga máxima de transporte. A carga a elevar terá que estar devidamente equilibrada e o manobrador deve conhecer o seu centro de gravidade. Quando não está a ser utilizado, o porta-paletes deve ser devidamente arrumado. Para o efeito, os garfos devem estar sempre protegidos (ex.: colocados numa palete) de modo a não constituírem risco de queda para os trabalhadores. Todos os sinais de trânsito e / ou sinalização de segurança devem ser criteriosamente respeitados. É obrigatório o uso de calçado de protecção e luvas. As operações de levantamento e descida da carga devem ser feitas com especial atenção de modo a evitar o entalamento e o esmagamento dos membros. Ao levantar uma palete, deverá ter em conta os aspectos seguintes: - Estado da palete: Se tiver madeiras partidas, tenha muito cuidado; 26 / 29
27 - Colocação da palete: Se tiver paletes encostadas, introduza os garfos até ¾ da dimensão, puxe a palete para fora, e depois coloque os garfos totalmente entre os espaços da base; - Estabilidade da carga: Ver se a carga está uniformemente distribuída e se os volume individuais estão unidos por filme plástico ou equivalente. É aconselhável rever o sistema hidráulico e/ou eléctrico dos porta-paletes com uma frequência mínima anual, para garantir o seu correcto funcionamento e detectar potenciais problemas que podem levar ao abate do equipamento antes do seu fim de vida útil, tais como fugas de óleo, elementos de baterias em mau estado, etc. 27 / 29
28 Bibliografia Freitas, Luís Conceição, Segurança e Saúde do Trabalho, 1.ª Edição, Edições Sílabo, 2008, Lisboa; Grandjean, Etienne, Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem, 1.ª Edição, Bookman Miguel, Alberto Sérgio S. R., Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, 7.ª Edição, Porto Editora, 2004, Porto; Nunes, Fernando M. D. Oliveira, Segurança e Higiene do Trabalho Manual Técnico, 2.ª Edição, Cooptécnica Gustave Eiffel, 2009; Rosa, Manuel, M., Segurança e Saúde do Trabalho: Avaliação e Controlo de Riscos, 2.ª Edição, Almedina, Junho de 2004, Coimbra. 28 / 29
29
Higiene, Segurança a e Saúde no Trabalho MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS Entende-se por "movimentação manual de cargas" qualquer operação de transporte ou de sustentação de uma carga por um ou mais trabalhadores (Decreto-Lei n.º 330/93, de 25-09).
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
1990L0269 PT 27.06.2007 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DIRECTIVA DO CONSELHO de 29 de Maio de 1990 relativa às prescrições mínimas de
Leia mais12 Meses 12 Temas. Movimentação Manual de Cargas. SST Maio de 2018
12 Meses 12 Temas Movimentação Manual de Cargas SST Maio de 2018 Movimentação Manual de Cargas. O que é? Definição do DL nº330/93, de 25 de Setembro: Fatores de Risco São vários os riscos que podem ocorrer
Leia mais1Manipulação. manual de cargas. Uma carga com um peso superior a 3 kg pode constituir um risco para as costas. Quanto peso posso levantar?
A manipulação é, em muitos casos, a causa de fadiga física e lesões. Algumas ocorrem imediatamente; outras devido à acumulação de pequenos traumatismos aparentemente sem importância. De qualquer modo,
Leia maisErgonomia. Prof. Izonel Fajardo
Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Biomecânica I Para se realizar um movimento são acionados diversos músculos, ligamentos e articulações do corpo. Os músculos fornecem força, os ligamentos desempenham funções
Leia maisÍndice O O PAPEL DOS REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES NA PREVENÇÃO DAS LMERT. As LMERT na Indústria de Distribuição de Energia
O O PAPEL DOS REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES NA PREVENÇÃO DAS LMERT João Ribeiro 20 - Fevereiro - 2008 Índice Problemática geral das lesões músculo-esqueléticas Funcionamento biomecânico do esqueleto
Leia maisTermo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA
Termo ergonomia Ergonomia Palavra de origem grega Ergo Trabalho LILIANE GRAÇA SANTANA CEREST-ES Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA É o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS DESENROLAMENTO E COLOCAÇÃO DE CABOS - REDE SUBTERRÂNEA
PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA DESENROLAMENTO E COLOCAÇÃO DE CABOS - REDE SUBTERRÂNEA 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de colocação de cabos eléctricos em redes subterrâneas. 3 ACTIVIDADES
Leia maisAplicação da Equação do Método de NIOSH 91
Estudo Ergonómico de postos de Manipulação Manual de Cargas em Linhas de Embalagem Aplicação da Equação do Método de NIOSH 91 Sumário Equação Niosh Restrições e limites Posição Standard e Multiplicadores
Leia maisBiomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.
Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar
Leia maisLista de Verificação
Anexo IV Lista de Verificação Vias de Circulação Sim Não Obs. As vias normais de circulação e as vias de evacuação e saídas de emergência estão desobstruídas? No caso de existirem diferenças de nível estão
Leia maisERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho
ERGONOMIA Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho CONCEITO DE ERGONOMIA ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMOS (Leis) ERGONOMIA É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento
Leia maisTECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES BIOMECÂNICA OCUPACIONAL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira DEFINIÇÃO Estuda as interações entre o trabalho e o homem sob o ponto de vista dos movimentos
Leia maisBIOMECÂNICA OCUPACIONAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Biomecânica Ocupacional é a área da biomecânica que possui como objeto de estudo o universo organizacional, atendo-se
Leia maisIdentificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora
Pág.1/9 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora 2010 Pág.2/9 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade:
Leia maisCOLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA
COLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA Sempre e onde estiver... Estamos lá Saiba mais em www.sscgd.pt COLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA A coluna vertebral constitui uma parte importante do esqueleto,
Leia maisNorma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17
Norma Regulamentadora nº 17 - A famosa NR 17 Tudo que se diz respeito à ergonomia e conforto ao trabalho está respaldado na portaria nº 3.751, de 23 de novembro de 1990, Norma Regulamentadora nº 17 - Ergonomia,
Leia maisAcidentes de Trabalho e Sinistralidade
Acidentes de Trabalho e Sinistralidade 1 Dr.º Rui Ribeiro 05-05-2010 Definição de Acidente de Trabalho 2 Dr.º Rui Ribeiro 05-05-2010 1 Acidente de Trabalho Acidente de trabalho é aquele que acontece no
Leia maisMETODOLOGIA PARA TAREFAS COM LEVANTAMENTO DE PESO- NIOSH 1991-
METODOLOGIA PARA TAREFAS COM LEVANTAMENTO DE PESO- NIOSH 1991- Prof. Maria Lucia L.Ribeiro 1 Situações hostis ao elemento humano Sabemos que o corpo humano é uma máquina perfeita e uma combinação de engenharia
Leia maisTIPOS DE LESÕES. Adaptado de CHAFFIN e ANDERSON (1991) TIPO DE TRAUMA
LESÕES NO TRABALHO TIPOS DE LESÕES TIPO DE TRAUMA CAUSA EFEITO Trauma por impacto Uma força repentina de grande intensidade Contusões, lacerações, fraturas, amputações, subluxações articulares, concussões,
Leia maisEnvelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?
Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS TET (BT) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos na presença de tensão (TET) de conservação ou reparação, realizados em instalações BT. Nota: Um trabalho
Leia mais1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO
1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO A Ergonomia é a adaptação do trabalho as características psicofisiológicas do trabalhador. São problemas comuns de Ergonomia: 1. Mobiliário administrativo
Leia maisErgonomia. Profa. Dra. Soraya Ferreira Habr
Ergonomia Profa. Dra. Soraya Ferreira Habr Ergonomia Palavras Gregas: ergon = trabalho, nomos = leis. tarefa que se adapte ao trabalhador, e não forçar o trabalhador a adaptar-se à tarefa. Ergonomia É
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS ASSEMBLAGEM E MONTAGEM DE APOIO METÁLICO (TORRES METÁLICAS)
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSEMBLAGEM E MONTAGEM DE APOIO METÁLICO (TORRES METÁLICAS) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a assemblagem de apoio metálico (torres
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança
Leia maisHIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO RISCOS PROFISSIONAIS (recapitular) Qualquer situação de perigo que seja associada a uma actividade profissional, podendo atingir a saúde do trabalhador. O desconhecimento
Leia maisErgonomia. Prof. Izonel Fajardo
Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Biomecânica II Biomecânica Ocupacional II Biomecânica ocupacional Estuda os movimentos corporais e as forças relacionadas ao trabalho; Preocupa-se com a interação
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS PRÓXIMOS DE INSTALAÇÕES EM TENSÃO 2 DESCRIÇÃO Nas tarefas de exploração, construção e manutenção das instalações eléctricas são susceptíveis
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2007/16(P9) 22.6.2007 (rev.1) PARTE 9 CAPÍTULO 9.1 9.1.1 9.1.1.1 9.1.1.2 Veículo FL : a) um veículo destinado ao transporte de líquidos com
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXX SHT em estaleiros de construção de pequena dimensão um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisERGONOMIA ERGON= TRABALHO NOMOS= LEGISLACAO
ERGONOMIA ERGON= TRABALHO NOMOS= LEGISLACAO Conjunto dos conhecimentos científicos relativos ao homem e necessário a concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo
Leia maisBiomecânica Ocupacional
Biomecânica Ocupacional Profa. Franciane Falcão 1 Biomecânica Ocupacional A biomecânica utiliza leis da física e conceitos de engenharia para descrever movimentos realizados por vários segmentos corpóreos
Leia maisQUAIS EPI s QUE UTILIZAMOS?
REGRAS DE HIGIENE E SEGURANÇA E NA NOSSA 4 EMPRESA? QUAIS EPI s QUE UTILIZAMOS? 1 REGRAS DE HIGIENE E SEGURANÇA PLANO DE EMERGÊNCIA 4 INTERNO Pontos nevrálgicos - Incluem instalações que podem, devido
Leia maisAS QUEDAS NOS DOENTES COM PARKINSON. Fisioterapeuta Helena Frade Novembro 2006
AS QUEDAS NOS DOENTES COM PARKINSON Fisioterapeuta Helena Frade Novembro 2006 PORQUE É IMPORTANTE PREVENIR AS QUEDAS? Danos físicosf Lesões nos tecidos moles Fracturas Infecções respiratórias rias Traumatismos
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula - Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação Análise Ergonômica do Trabalho - AET Ponto 02 Mario S. Ferreira Agosto, 2012 CONCEITUAÇÃO Análise Ergonômica do Trabalho Desdobramentos e consequências físicas e psicofisiológicas
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIV Listas de verificação um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem
Leia maisExercícios para a activação geral e o retorno à calma
Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição
Leia maisO problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa
Prevenção das lesões músculo-esqueléticas (LME) O problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa Os objectivos comunitários no âmbito da Estratégia de Lisboa prevêem a criação de empregos
Leia maisConte conosco sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar.
Conte conosco sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar. Sensibilizar os operadores de empilhadeira quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar acidentes.
Leia maisLaudo ergonômico de um setor industrial
Laudo ergonômico de um setor industrial Resumo Norival Agnelli (UNESP) agnelli@feb.unesp.br Carlos Eduardo Segamarchi (UNESP) segama@terra.com.br Edson Antonio Capello Sousa (UNESP) capello@feb.unesp.br
Leia maisWorkshop Atenção! Mais Carga não. Universidade do Minho, Azurém, 31 de Outubro de 2007
Risco de LMERT em contexto hospitalar exemplos e recomendações (c), DPS, Universidade do Minho Análise e Prevenção das Lesões Músculo-esqueléticas em Contexto Hospitalar Projecto 013/APJ/04 - ISHST, e
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume VIII Movimentação Manual de Cargas um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisErgonomia. para. Escritórios
Ergonomia para Escritórios Manual de Segurança sobre Ergonomia para Escritórios Objetivos Abrangência Público Alvo Este Manual irá permitir a você: entender melhor os elementos básicos da Ergonomia para
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 104945 (51) Classificação Internacional: B23Q 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.01.18 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisERGONOMIA AULA FLORIANÓPOLIS
ERGONOMIA AULA FLORIANÓPOLIS 15.10.2016 Ergonomia na Atualidade História 1700 Brenardino Ramazzini livro De Morbis Artificum. 1857 Wojciech Jastrzebowski cita o termo Ergonomia. 1912 - Taylor Princípios
Leia maisERGONOMIA NORMA REGULAMENTADORA 17
ERGONOMIA NORMA REGULAMENTADORA 17 A Norma Regulamentadora 17 relativa à Ergonomia visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas
Leia maisEstabilidade de rolamento e estabilidade anti-capotamento no basculamento
Generalidades Generalidades Há tipos diferentes de estabilidade de rolamento e estabilidade anti-capotamento no basculamento. Eles incluem especificamente: Estabilidade de rolamento na condução Estabilidade
Leia maisPrevenção de Lesões do Corredor. Ana Maria de Freitas
1 Prevenção de Lesões do Corredor Ana Maria de Freitas 2 Corrida Uma das atividades físicas mais populares do mundo. Número de participantes aumenta cada vez mais. É uma das escolha para : procurar um
Leia maisLombalgia Posição do problema Fernando Gonçalves Amaral
Lombalgia Posição do problema Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Riscos associados à manutenção manual Músculo-esqueléticos Lombares Membro superior Riscos
Leia maisNewsletter do Grupo 4Work N.º 17 Fevereiro de 2011
AGRADECEMOS A CONFIANÇA Certos das dificuldades que este ano vão estar presentes pela conjuntura que o mercado apresenta, vamos tentar que o nosso empenho e dedicação contribuam para ajudar a resolver
Leia maisJornada de Saúde Ocupacional da Serra Catarinense. LAGES, 25 e 26 de setembro de 2015
Jornada de Saúde Ocupacional da Serra Catarinense LAGES, 25 e 26 de setembro de 2015 Ergonomia na Atualidade História 1700 Brenardino Ramazzini livro De Morbis Artificum. 1857 Wojciech Jastrzebowski cita
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 22 - Riscos Ergonómicos. Equipamentos dotados de Visor Os equipamentos dotados de visor, na atualidade, como instrumentos de trabalho, fazem parte
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisNR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Arranjo Físico e Instalações, Aspectos Ergonômicos, Sinalização, Procedimentos de Trabalho e Segurança e Capacitação Clarice I. Lorenzi Eng. de
Leia mais2Utilização de. computadores, tablets e telemóveis. Adote uma postura adequada. Trabalha com um computador?
2Utilização de computadores, tablets e telemóveis Trabalha com um computador? Caso trabalhe com um computador e, em particular, esteja mais de 4 horas por dia ou 20 horas por semana em frente a estes equipamentos,
Leia maisBiomecânica Ocupacional Vilton Jr. Especialista em Ergonomia
Ergonomia no Trabalho Biomecânica Ocupacional Vilton Jr. Especialista em Ergonomia Perfeição de movimentos humano O Princípios da Biomecânica e sua aplicação em Ergonomia sistema osteomuscular humano tolera
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS EM ALTURA EM APOIOS METÁLICOS 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos em linhas apoiadas em torres metálicas contêm um grande número de operações
Leia maisSTIGA PARK 107 M HD
STIGA PARK 107 M HD 8211-3042-02 S SVENSKA 1 2 3 4 5 7 A B 6 SVENSKA 8 9 X Z S Y W V 10 PT PORTUGUÊS SÍMBOLOS Os seguintes símbolos aparecem na máquina. A sua função é lembrar-lhe dos cuidados e atenções
Leia maisAmbiente, Segurança e Saúde do Trabalho Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt
Pense em segurança, trabalhe em segurança As quedas, escorregadelas e os tropeçamentos são a causa de acidentes e ferimentos entre Trabalhadores. Estatísticas revelam que estes tipos de incidentes são
Leia maisMétodo do NIOSH para manutenção manual
Método do NIOSH para manutenção manual Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Problemas de coluna e manutenção manual 25% de todos os problemas ocorrem devidos
Leia maisAnexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.
ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisAvaliação e Gestão de Ruído e Vibrações em Ambiente Laboral
Avaliação e Gestão de Ruído e Vibrações em Ambiente Laboral Conceitos Fundamentais sobre Vibrações Vasco Simas Pinto Tiago Duarte Ferreira 1 Dezembro 2013 Organização do Curso Conteúdos Programáticos (Duração
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANUTENÇÃO DE POSTO DE TRANFORMAÇÃO (AÉREO) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de manutenção e reparação em posto de transformação aéreo (MT/BT) de distribuição
Leia maisNível 4 Nível Operacional. Tema 7 Controlo do Veículo
FICHA TÉCNICA ADAPTAÇÃO DO CONDUTOR AO VEÍCULO Níveis GDE: Nível 4 Nível Operacional Temas Transversais: Tema 7 Controlo do Veículo Síntese informativa: Posição do condutor ao volante Utilização dos pedais
Leia maisFicha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. Edição n.º 33 Iluminação e Ambiente Térmico. fevereiro de 2018
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 33 Iluminação e Ambiente Térmico fevereiro de 2018 Quais os riscos de uma iluminação deficiente? Os riscos tipicamente relacionados com a iluminação
Leia maisPORTA PALETES MANUAIS
Porta Paletes Manuais Porta Paletes Elétricos Porta Paletes de Tesoura Porta Paletes em Inox Porta Paletes com Balança Porta Paletes TODO-O-TERRENO Porta Paletes Aplicações Específicas Escolha Produtos
Leia maisMáquinas de Elevação e Transporte
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Máquinas de Elevação e Transporte EMPILHADOR Formadora - Magda Sousa DEFINIÇÃO Denominam-se máquinas elevadoras as destinadas a transportar
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/8 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS COM ESCADAS PORTÁTEIS 2 DESCRIÇÃO A escada manual portátil consiste em duas peças paralelas ou ligeiramente convergentes, unidas a
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisComo identificar as LER/DORT
O que são as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)? São doenças graves originadas do uso excessivo ou inadequado do sistema que agrupa nervos,
Leia maisAula 6 Elevação e transporte de materiais 125
Aula 6 Elevação e transporte de materiais Meta da aula Apresentar os procedimentos corretos para armazenamento, manuseio e transporte de materiais. Objetivos da aula Ao final desta aula, você deverá ser
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO A instalação eléctrica num estaleiro de obra será toda a rede de fornecimento e distribuição de
Leia maisMANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS
MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS OBJETIVO Estabelecer condições para o correto manuseio, transporte e armazenamento de bobinas de cabos elétricos, com o objetivo
Leia maisSAÚDE DO TRABALHADOR - LER. Nome: Silvia Kelly Leão Silva de Freitas Gilvan Carvalho Barbosa
SAÚDE DO TRABALHADOR - LER Nome: Silvia Kelly Leão Silva de Freitas Gilvan Carvalho Barbosa Este trabalho tem por objetivo trazer mais conhecimento sobre uma patologia que aflige muitas pessoas atualmente
Leia maisA condução do meu veículo com estas condições climatéricas: Deve ser feita com especial cuidado. Deve ser feita como normalmente.
A circulação neste tipo de via de características urbanas e com trânsito intenso implica o reconhecimento por parte do condutor que: A condução pode tornar-se monótona. O ambiente rodoviário é mais estável
Leia maisequipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho Para avaliar a adaptação das condições de
Em anexo a NR 17 falando sobre ergonomia e seu anexo II para as maiores vítimas de descaso do empregador quanto a saúde dos funcionários: O operador de telemarketing. NR 17 - ERGONOMIA Publicação D.O.U.
Leia maisFUNDAMENTOS DA SEGURANÇA NO TRABALHO
FUNDAMENTOS DA SEGURANÇA NO TRABALHO 1 FUNDAMENTOS DA SEGURANÇA NO TRABALHO 1 FUNDAMENTOS DA SEGURANÇA NO TRABALHO 1 Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo 3.º -
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) Antropometria estática - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais, estando o indivíduo em posição estática; Antropometria dinâmica refere-se
Leia maisA importância da postura
Postura A importância da postura Uma das recomendações mais ouvidas na infância é olha a postura!. A advertência serve para homens e mulheres e é muito mais séria do que apenas um cuidado com a boa aparência.
Leia maisLESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR?
LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR? O bodybuilding ou fisiculturismo, como é mais conhecido no Brasil, é um esporte que tem crescido e ganhado muitos fãs e adeptos. Com o aumento
Leia maisO que é Hérnia de Disco. Vértebras e Discos Intervertebrais
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O que é Hérnia de Disco Vértebras e Discos Intervertebrais 1 - VÉRTEBRAS As vértebras são constituídas
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 05 Biomecânica Ocupacional Mario S. Ferreira Abril, 2012 02 meses Vira de lado para trás(costas) 04 meses Vira de costas para o lado 06 meses Gira completamente
Leia maisINSTRUMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO PARA TRABALHADORES PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
INSTRUMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO PARA TRABALHADORES PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. Informação geral 1.1. Empresa: NIPC: 1.2. Sede: Telefone: 1.3 Estabelecimento: Telemóvel: Email:
Leia maisRelatório Anual da Atividade do Serviço de SHST (Anexo D do Relatório Único): Os desafios à organização da informação
Relatório Anual da Atividade do Serviço de SHST (Anexo D do Relatório Único): Os desafios à organização da informação Por: Fernando M. D. Oliveira Nunes Aula aberta: 28 de abril de 2014 Autor: Fernando
Leia maisCompilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal. Esener 2014
Compilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal Esener 2014 2 Nota Introdutória A segunda edição do Inquérito da EU-OSHA às empresas à escala europeia (ESENER-2) recolheu as respostas
Leia maisPrevenção de riscos elétricos em locais de trabalho
Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho SEGURANÇA DE PESSOAS: TECNOLOGIAS E CONCEITOS 1 Sumário Acidentes com a eletricidade. Porque acontecem Proteção contra choques elétricos Prevenção de
Leia maisAnexo I Manual de intervenções de enfermagem que previnem o declínio do grau de (in)dependência do doente idoso hospitalizado na realização das suas
ANEXOS Anexo I Manual de intervenções de enfermagem que previnem o declínio do grau de (in)dependência do doente idoso hospitalizado na realização das suas actividades básicas de vida diária Anexo II
Leia mais1. Análise de riscos e conceito de prevenção
!""#$!""%&'( 1. Análise de riscos e conceito de prevenção A primeira abordagem de um problema de segurança do trabalho é a análise de riscos. Com a análise de riscos pretende-se fazer o levantamento de
Leia maisCartilha Ergonômica. para micro e pequenas facções
Cartilha Ergonômica para micro e pequenas facções 2017 Cartilha Ergonômica para micro e pequenas facções Autores: Maurélio José Witkoski Victor R. L. Aguiar www.univille.br/mestrados www.sebrae.com.br
Leia maisInformações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.
Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Tarefas e funções da coluna vertebral Estabilidade A coluna vertebral provê estabilidade para a cabeça
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO (Tradução)
1. Grupos de utilizadores Tarefas Operador Técnicos especializados MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO (Tradução) Macaco de fuso Tipo 2044.0,5/1/3 2047.0,5/1/3 2048.0,5/1/3 2083.0,5/1/3 2087.0,5/1/3
Leia maisProfº Carlos Alberto
Equilíbrio Estático Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: As condições que devem ser atendidas para um corpo ou uma estrutura
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA DE MÁQUINAS MÓVEIS
LISTA DE VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA DE MÁQUINAS MÓVEIS Tipo de máquina: Marca: Série Modelo de fabrico Ano de fabrico Máquina própria Fabricante (nome e endereço): Máquina alugada Representante (nome e endere
Leia maisNR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS 11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 11.1.1 Os
Leia maisIdentificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora
Pág.1/6 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora 2010 Pág.2/6 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade:
Leia maisBIOMECÂNICA POSTURA E MOVIMENTO
BIOMECÂNICA POSTURA E MOVIMENTO Postura e movimento têm uma grande importância na ergonomia. Eles são determinados pela tarefa e pelo posto de trabalho. Os músculos fornecem a força necessária para o corpo
Leia maisPreparação Verificação Aprovação
1/7 1. Introdução Conscientes da realidade que nos rodeia, a segurança e saúde no trabalho é privilegiada a todos os colaboradores, dando cumprimento às normas, métodos e procedimentos de segurança e saúde
Leia maisSeminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES.
Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES. Trabalho em Frigoríficos Implementação da NR 36 e Repercussões na Saúde dos Trabalhadores. Trabalhadores de frigoríficos defendem boicote
Leia mais