Análise topográfica e correlação entre difusão e FLAIR Em 05 pacientes com Doença de Creutzfeldt-Jakob
|
|
- Mirella Sabala Ventura
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise topográfica e correlação entre difusão e FLAIR Em 05 pacientes com Doença de Creutzfeldt-Jakob Renato Maia Gama, Marcelo Barbosa, Gilberto Miazaky Otta, Lázaro Luís Faria do Amaral, Nelson Fortes Ferreira, Renato Adam Mendonça, Sérgio Santos Lima Med Imagem - Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo - SP Brasil INTRODUÇÃO A Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) constitui a mais freqüente das síndromes causadas por uma proteína infecciosa, denominada prion, resistente a protease.(1,2,3) As Doenças Priônicas ou Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (EET) também compreendem em humanos Kuru, Insônia Familiar Fatal e Síndrome de Gerstmann- Straussler, além de no mínimo 06 doenças diferentes em animais, como a variante da DCJ (Doença da Vaca Louca). (4,5,6,7) Na ausência de partícula viral ou ácido nucléico detectáveis neste grupo de desordens, Pursi & col. formularam a hipótese priônica, propondo que o agente transmissor das EET compunha-se inteiramente de versão anormal de uma glicoproteína de superfície celular, a proteína priônica (PPr), distribuída largamente pelo corpo e expressa em níveis maiores nos neurônios, assim como possuidora de um gene conservado através das espécies mamíferas (No homem localiza-se no braço curto do cromossomo 20). (7) A DCJ divide-se nas formas esporádica (85% dos casos), familiar e adquirida. A primeira ocorre em humanos com prevalência de 1/ no mundo, possuindo patogenia desconhecida. A forma familiar (10-15% dos casos) associa-se a mutações no gene da PPr e a adquirida ocorre através de diversas vias, sobretudo por recepção de córnea ou de hormônio de crescimento hipofisário de cadáveres hospedeiros da proteína. (1,7). OBJETIVOS Caracterizar e comparar os achados nas seqüências Difusão (DWI) e FLAIR em 05 pacientes com DCJ, comparando os dados obtidos com a literatura. MATERIAL E MÉTODOS Análise retrospectiva de casos do arquivo didático da Medimagem-SP de exames de RM do encéfalo de 03 homens e 02 mulheres entre 41 e 75 anos realizados em aparelhos GE Medical Sistem 1,5T Sigma (LX, Horizon e CVI) incluindo estudos com imagens ponderadas em Difusão (IPD) e FLAIR, avaliando-se a topografia das lesões e a conspicuidade das lesões nas seqüências citadas. Os parâmetros das seqüências ponderadas em difusão foram: b- 1000; TR ; TE- 100; Técnica EPI; Matriz- 128 x 128; Cortes de 4/1,5; FOV- 24; 1 NEX; e os da seqüência FLAIR: TR ; TE- 100; TI- 2400; Banda- 31; Matrix- 256 x 192; Cortes de 4/1,5; FOV- 24; 1 NEX.
2 RESULTADOS Prevaleceu a forma familiar (03 casos) sobre a esporádica (02 casos). O acometimento com hiperintensidades de sinal nas IPD e/ou nas sequências FLAIR bilaterais e simétricas ocorreu no putamen, núcleo caudado e córtex parietooccipital nos 05 casos; na ínsula e giro do cíngulo em 03 pacientes e no globo pálido, em 02. Do mes mo modo, detectaram-se lesões talâmicas e hipocampais bilateralmente em 01 caso. (Tabela 1) (Figuras 1-3) DISTRIBUIÇÃO TOPOGRÁFICA DAS LESÕES DETECTADAS NOS EXAMES DE RM POR PACIENTE (PCTE) Figura 1 - Imagens ponderadas em difusão demonstrando acometimento dos núcleos da base(a e B) e córtex cerebral (A-C).
3 Figura 2 A-C - Imagens ponderadas em FLAIR demonstrando acometimento do estriatum. Existe também sinais sugestivos de lesão cortical occipito-parietal à esquerda. Figura 3 - Imagens do paciente V ponderadas em difusão com lesões nos pulvinares dos tálamos (A) e nos hipocampos (B). Concomitantemente, notou-se hiperintensidade de sinal nas IPD e na sequência FLAIR localizada na porção posterior e para-mediana direita da ponte em 01 paciente com a forma familiar. (Figura 4)
4 Figura 4 A e B - Imagens ponderadas em difusão e FLAIR evidenciando hiperintensidade de sinal pontina para-mediana direita. Comparativamente, as IPD evidenciaram todas as lesões mais claramente, através de restrição confirmada com ADC map. A seqüência FLAIR mostrou as lesões corticais enfaticamente em apenas um paciente portador da forma esporádica e com comprometimento preferencialmente cortical, em detrimento dos núcleos da base, e não acusou uma lesão em núcleo caudado direito. (Figuras 5, 6 e 7) Figura 5 A e B - Comparação entre difusão e FLAIR em paciente com comprometimento preferencialmente cortical.
5 Figura 6 - Pacientes I(A eb)e III (C e D) com hiperintensidade de sinal nos núcleos da base e córtex parieto-occipital perante a difusão. O FLAIR não mostra as lesões corticais claramente. Figura 7 A-C - Imagens de ADC map com hipointensidades de sinal nos núcleos da base e córtex parieto-occipital, confirmando a restrição à difusão da água. DISCUSSÃO Realiza-se o diagnóstico definitivo da DCJ somente com biópsia e /ou necrópsia. (1-7) Entretanto, achados clínico-eletroencefalográficos, laboratoriais e de imagem em conjunto são característicos, apesar de não patognomônicos. Clinicamente o diagnóstico da DCJ permanece difícil (2,4), mas classicamente descrevem-se demência rapidamente progressiva, mais freqüente em idosos, mioclonus e descargas periódicas sincrônicas no EEG. (1,2,5,7). Os pacientes com DCJ podem não ter estes achados em até 25% dos casos. (1,3). Laboratorialmente, no contexto clínico adequado, considera-se a presença da proteína no líquor (LCR) como um critério para o diagnóstico de DCJ, apresentando alta sensibilidade (90-96%) e a maior especificidade (93-100%). (1,5) Nos exames de RM, descreve-se a hiperintensidade de sinal difusa, bilateral e simétrica nos gânglios da base como sinal específico de DCJ em pacientes com
6 demência rapidamente progressiva, tornando a RM útil para avaliação da DCJ em estágio precoce. (1,2,4). Os relatos iniciais sobre RM na DCJ demonstravam apenas atrofia cortical até Gertz e col. descreveram o aumento de sinal nos núcleos da base em imagens ponderadas em T2 em paciente com DCJ esporádica. (6,8) Desde então a literatura confirma o achado, (1-6) atribuindo-lhe alta especificidade de 93% e sensibilidade de 67-79%, principalmente por aparecerem tardiamente no curso da patologia na seqüência T2. Também se detectou o acometimento do córtex, notadamente o do lobo occipital. (1) A prevalência neste trabalho da forma familiar opõe-se a discrepante prevalência da esporádica na literatura (85%). Isto se deve ao pequeno número de casos estudados (05 casos) associado ao fato da forma familiar ocorrer em indivíduos com grau de parentesco próximo, facilitando o rastreamento e o diagnóstico. Logo, houve um viés da amostra, desautorizando-nos questionar a prevalência das formas da DCJ. O acometimento preferencial do striatum de forma bilateral e simétrica, em detrimento do tálamo e do globo pálido, condiz com a literatura (1-4,6,9). Murata & col. (2) sugerem como causas principais desta distribuição a maior vascularização daqueles e a mielinização mais densa nestes funcionando como barreira. É digno de nota que a literatura atual mostra o comprometimento cortical sempre associado ao nuclear basal, mas o inverso não foi encontrado. Descreve-se como incomum o acometimento preferencial do córtex, em detrimento dos núcleos da base, como aquele encontrado em um paciente.(1-3, 6, 8)O predomínio das lesões no lobo parieto-occipital neste trabalho correlaciona-se com os dados de literatura. Na literatura não encontramos relatos de lesão pontina como a presente em 01 paciente estudado com a forma familiar, inferindo etiologia diferente. Murata & col. e Urbach & col relatam importante prevalência de DCJ com achados em T2 ausentes ou discretos o suficiente para passarem despercebidos. (2,6) A introdução de novas seqüências de pulso como FLAIR e as imagens ponderadas em difusão (IPD) elevaram a utilidade diagnóstica da RM na DCJ.(2) De acordo com os resultados descritos neste trabalho, as IPD demonstraram mais lesões e de forma mais clara que a seqüência FLAIR, sobretudo as corticais. Atribui-se isto ao fato de que as IPD apresentam maior índice de contraste/ruído e tempo de aquisição menor, atenuando artefatos, principalmente os de movimento, tão importantes em pacientes portadores de mioclonus.(2) Estabelecida a maior acurácia das IPD em relação às demais seqüências de RM, a utilidade desta seqüência, per si, aparenta ser maior. Embora não se tenha realizado EEG para comparar com as IPD de nossos pacientes na época do exame de RM, Mao- Draayer & col. (1) relatam as IPD demonstrando hiperintensidades de sinal corticais 1-2 meses antes da presença de alterações no EEG no segmento de pacientes com demência rapidamente progressiva e comprovadamente com DCJ.
7 CONCLUSÃO: As lesões predominaram nos núcleos da base, principalmente striatum, e no córtex parieto-occipital de forma bilateral e simétrica. A maior freqüência da forma familiar neste trabalho deve-se ao viés da amostra, desautorizando-nos a questionar a prevalência da forma esporádica na literatura. Até onde sabemos, a lesão pontina presente em um caso familiar não foi descrita na literatura como parte do espectro da DCJ, inferindo etiologia diferente para esta lesão. As imagens ponderadas em difusão mostraram-se mais conspícuas e sensíveis que a seqüência FLAIR para detecção das lesões e podem evidenciá-las, segundo a literatura, antes do aparecimento de alterações no EEG. Logo, as IPD são fundamentais para o diagnóstico precoce da DCJ. BIBLIOGRAFIA 1- Mao-Draayer Y, Braff SP, Nagle KJ, Pendlebury W, Penar PL, Shapiro RE. Emerging Patterns of Diffusion-Weighted MR Imaging in Creutzfeldt-Jakob Disease: Case Report and Review of the Literature. Am. J. Neuroradiol., April 1, 2002; 23(4): Murata T, Shiga Y, Higano S, Takahashi S, Mugikura S. Conspicuity and Evolution of Lesions in Creutzfeldt-Jakob Disease at Diffusion-Weighted Imaging. Am. J. Neuroradiol., August 1, 2002; 23(7): Demaerel P, Heiner L, Robberecht W, Sciot R, Wilms G. Diffusion-weighted MRI in sporadic Creutzfeldt-Jakob disease. Neurology 1999;52: Hutzelmann A, Biederer J. MRI follow-up in a case of clinically diagnosed Creutzfeld- Jakob disease. Eur. Radiol. 1998;8: Lemstra AW, van Meegen MT, Vreyling JP, Meijerink PHS, Jansen GH, Bulk S, Baas F, van Gool WA testing in diagnosing CreutzfeldtJakob disease. A prospective study in 112 patients. Neurology 2000; 55: Urbach H, Klisch J, Wolf HK, Brechtelsbauer D, Gass S, Solymosi L. MRI in sporadic Creutzfeldt-Jakob disease: Correlation with clinical and neuropathological data. Neuroradiology 1998; 40: Ironside JW. Prion deseases in man. J Pathol 1998; 186: Gertz HJ, Henkes H, Cervos-Navarro J.Creutzfeldt-Jakob disease: correlation of MRI and neuropathologic findings. Neurology 1998; 38: Tribl GG, Strasser G, Zeitlhofer J, Asenbaum S, Jarius C, Wessely P, Prayer D. Sequential MRI in a case of Creutzfeldt-Jakob disease. Neuroradiology 2002; 44:
ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOLÓGICOS DA DOENÇA DE CREUTZFELDT- JAKOB
ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOLÓGICOS DA DOENÇA DE CREUTZFELDT- JAKOB UNITERMOS Mariana Fagundes de Oliveira Vanessa Devens Trindade Luis Carlos Anflor Junior João Rubião Hoefel Filho SÍNDROME DE CREUTZFELDT-JAKOB/diagnóstico;
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: Microbiologia Ambiental Aula 3 1. Créditos: 60 2.
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: Microbiologia Ambiental Aula 3 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 2 4. Príons o que
Leia maisMaterial e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica
Introdução A síndrome da encefalopatia (PRES) caracteriza-se clinicamente por cefaleia, alterações sensoriais e convulsões. Os achados clássicos na tomografia computadorizada são de hipodensidades córtico-subcorticais
Leia maisDOENÇAS PRIÔNICAS HUMANAS:
DOENÇAS PRIÔNICAS HUMANAS: Doença de Creutzfedt(1920)-Jakob(1921) (DCJ) e Suas Variantes Noboru Yasuda FMUSP - 2009 DOENÇAS PRIÔNICAS CLASSIFICAÇÃO FORMA HUMANA ANIMAL - ESPORÁDICA Doença de Creutzfeldt-Jakob
Leia maisSO2. Biomarcadores e Doenças Neuro-degenerativas. Bioquímica II
Biomarcadores e Doenças Neuro-degenerativas SO2 Bioquímica II Adriana Ferreira Afonso Castro Alexandra Patrício Ana Catarina Santos Ana Catarina Almeida Ana Catarina Batista Ana Catarina Silva Objectivos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Príons. Neurodegeneração. Proteínas.
NEURODEGENERAÇÃO CAUSADA POR PRÍONS Carla Maiara Ramos da Silva 1 Durcelina Castro Leite 1 Ana ClaudiaAlves de Oliveira Santos 2 Silvana Barbosa Santiago 2 Aroldo Vieira de Moraes Filho 2 RESUMO: Príons
Leia maisDESAFIOS EM DIAGNOSTICAR A SÍNDROME DE CREUTZFELDT- JAKOB CHALLENGES IN DIAGNOSING CREUTZFELDT-JAKOB SYNDROME
DESAFIOS EM DIAGNOSTICAR A SÍNDROME DE CREUTZFELDT- JAKOB Resumo Geovanna Camargo Salazar¹ Izabella Gomes de Souza¹ Pedro Tomaz Esper¹ Verônica Alcântara Cardoso Duarte Oliveira¹ Vitória Maritzzi Costa
Leia maisCaso RM. Letícia Frigo Canazaro Dr Ênio Tadashi Setogutti
Caso RM Letícia Frigo Canazaro Dr Ênio Tadashi Setogutti 04/10/12: Paciente masculino, 56 anos, com quadro de confusão mental a esclarecer. Suspeita de meningite. TC 04/10/12: sem alterações. Realizou
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 08/2006 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 08/2006 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 65 MÉDICO (Neuro - Epilepsia) 01. A 11. E 21. D 02. D 12. B 22. C 03. E 13. C 23.
Leia maisDOENÇA PRIÔNICA HUMANA: CORRELAÇÃO ENTRE ACHADOS CLÍNICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE NECROPSIAS.
ARTIGOS ORIGINAIS DOENÇA PRIÔNICA HUMANA: CORRELAÇÃO ENTRE ACHADOS CLÍNICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE NECROPSIAS. Luiza Fadul Gallas, 1 Diogo Lago Morbeck, 2 Aristides Cheto de Queiroz 3 RESUMO Objetivo:
Leia maisRelato de caso com achados de ressonância magnética e DWI
Arq Neuropsiquiatr 2004;62(2-A):347-352 DOENÇA DE CREUTZFELDT-JAKOB FORMA HEIDENHAIN Relato de caso com achados de ressonância magnética e DWI Walter Oleschko Arruda 1, Kelly C. Bordignon 2, Jerônimo B.
Leia maisMicrobiologia: é o estudo dos microrganismos. Microrganismos: São seres vivos que só podem ser observados ao microscópio.
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 1 Microbiologia: é o estudo dos microrganismos. Microrganismos: São seres vivos que só podem ser observados ao microscópio. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 2 Microrganismos: É um
Leia maisImagem 1 Corpos de Lafora em biópsia axilar corados com Hematoxilina e Eosina (esquerda) e PAS (direita). Fonte: Gökdemir et al, 2012.
Introdução A doença de Lafora (DL) é a forma mais comum de epilepsia mioclônica progressiva na adolescência. Trata-se de uma doença autossômica recessiva, causada por mutações em genes do metabolismo do
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 10-2013 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - NÚCLEOS DA BASE - PROFª DRª VILMA G. O CEREBELO E OS GÂNGLIOS BASAIS AUXILIAM
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Humanas por Priões: Reorganização e Funcionamento. Todos os médicos hospitalares
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Para: Contacto na DGS: Vigilância Epidemiológica das Doenças Humanas por Priões: Reorganização e Funcionamento Todos os médicos hospitalares
Leia maisRessonância Magnética no Recém Nascido
Image at Imagine Ressonância Magnética no Recém Nascido Perguntas e Respostas HMIB Raphael Calmon M.D. Ph.D. 26 de outubro de 2018 Image at Imagine Ressonância Magnética no Recém Nascido O que é Fato e
Leia maisCaracterísticas demográficas, clínicas e neuropatológicas
Arq Neuropsiquiatr 2003;61(4):950-956 ESTUDO RETROSPECTIVO DA DOENÇA DE CREUTZFELDT-JAKOB DIAGNOSTICADA NO NORTE DE PORTUGAL ENTRE 1993-2002 Características demográficas, clínicas e neuropatológicas Ana
Leia maisDiagnóstico por imagem das infecções do sistema musculoesquelético
Diagnóstico por imagem das infecções do sistema musculoesquelético Marcello H. Nogueira-Barbosa Divisão de Radiologia CCIFM Faculdade de Medicina Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Conteúdo abordado
Leia maisINTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 1
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA 1 Microbiologia: é o estudo dos microrganismos Microrganismos: São seres vivos que só podem ser observados ao microscópio 30x ( 1860) ( 1900) 1.100.000x ( 1500) ( 1674) 200x
Leia maisDISCIPLINA TECNOLOGIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA II
PLANO DE TRABALHO 1 SEMESTRE 2018 DISCIPLINA TECNOLOGIA EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA II PROFESSOR: Luiz Cláudio de Souza 1. EMENTA: A disciplina desenvolve as bases operacionais e técnicas referentes aos diferentes
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2 SEMESTRE 2015 DISCIPLINA TECNOLOGIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA II
PLANO DE TRABALHO 2 SEMESTRE 2015 DISCIPLINA TECNOLOGIA EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA II PROFESSOR: Luiz Cláudio de Souza 1. EMENTA: A disciplina desenvolve as bases operacionais e técnicas referentes aos diferentes
Leia maisNEUROANATOMIA ORGANIZAÇÃO ANATÔMICA DO TELENCÉFALO. Luiza da Silva Lopes
NEUROANATOMIA ORGANIZAÇÃO ANATÔMICA DO TELENCÉFALO Luiza da Silva Lopes Telencéfalo Corresponde ao segmento mais bem desenvolvido do sistema nervoso central, especialmente no ser humano Telencéfalo O telencéfalo
Leia maisSistema Límbico. Prof. Gerardo Cristino. Aula disponível em:
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Sistema Límbico Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem Sistema Límbico
Leia maisPLANO DE TRABALHO 1 SEMESTRE 2017 DISCIPLINA TECNOLOGIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA II
PLANO DE TRABALHO 1 SEMESTRE 2017 DISCIPLINA TECNOLOGIA EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA II PROFESSOR: Luiz Cláudio de Souza 1. EMENTA: A disciplina desenvolve as bases operacionais e técnicas referentes aos diferentes
Leia maisPLANO DE TRABALHO 1 SEMESTRE 2015 DISCIPLINA TECNOLOGIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA II
PLANO DE TRABALHO 1 SEMESTRE 2015 DISCIPLINA TECNOLOGIA EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA II PROFESSOR: Luiz Cláudio de Souza 1. EMENTA: A disciplina desenvolve as bases operacionais e técnicas referentes aos diferentes
Leia maisPET EM NEUROPSIQUIATRIA. Carlos Alberto Buchpiguel NEUROPSICOLOGIA
PET EM NEUROPSIQUIATRIA Carlos Alberto Buchpiguel NEUROPSICOLOGIA Introdução O que é função neuropsicológica? Como as diferentes funções se correlacionam entre si? Quais os aspectos fisiológicos que caracterizam
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisEstrutura e Função dos Núcleos da Base
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função dos Núcleos da Base Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de
Leia maisHipopituitarismo pós-tce. Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012
Hipopituitarismo pós-tce Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012 Síndrome pós- Concussão? Epidemiologia Brasil (2005): 500.000 hospitalizados por TCE Epidemiologia Brasil (2005):
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Agosto 2012 CASO CLÍNICO Paciente sexo feminino, 5 anos, controle neurológico para prematuridade. KERNICTERUS KERNICTERUS
Leia maisNEURODEGENERAÇÃO, NEUROREGENERAÇÃO E ENVELHECIMENTO
NEURODEGENERAÇÃO, NEUROREGENERAÇÃO E ENVELHECIMENTO Leila Chimelli, MD, PhD. LABORATÓRIO DE NEUROPATOLOGIA Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA
Leia maisEstrutura e Função do Telencéfalo
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função do Telencéfalo Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem
Leia maisRastreio de cancro do pâncreas em famílias de cancro da mama hereditário: sim ou não?
Clínica de Risco Familiar Instituto Português de Oncologia de Lisboa Rastreio de cancro do pâncreas em famílias de cancro da mama hereditário: sim ou não? Hugo Nunes 1, Ana Clara 1,2, Ana Luis 1,2, Ana
Leia maisHeloisa Pacheco-Ferreira
2015, Setembro, SP, Brasil Seminário Hospitais Saudáveis O desafio do setor saúde frente às mudanças climáticas Tratado de Minamata, o perigo do mercúrio e o desafio da sua eliminação no setor saúde até
Leia maisImagem 1 Corpos de Lafora em biópsia axilar corados com Hematoxilina e Eosina (esquerda) e PAS (direita). Fonte: Gökdemir et al, 2012.
Introdução A doença de Lafora (DL) é a forma mais comum de epilepsia mioclônica progressiva na adolescência. Trata-se de uma doença autossômica recessiva, causada por mutações em genes do metabolismo do
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisImagem da Semana: Ressonância Magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Ressonância magnética (RM) de crânio ponderada em FLAIR, corte sagital. Imagem 02. RM de crânio ponderada em T1, corte axial. Imagem 03. RM de crânio
Leia maisChaperonas moleculares. Inicialmente em E.Coli São heat shock (Hsp) proteínas sensível ao calor
Chaperonas moleculares Inicialmente em E.Coli São heat shock (Hsp) proteínas sensível ao calor Chaperonas São proteínas responsáveis pelo correto dobramento de outras proteínas sintetizadas e pela prevenção
Leia maisEpilepsias Focais Não-Idiopáticas
Epilepsias Focais Dr. Marcelo Heitor F. Mendes Serviço de Neurologia Hospital Universitário Pedro Ernesto Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Epilepsias Focais Não-Idiopáticas Epilepsia de
Leia maisAprendizado & Memória
Aprendizado & Memória Por que esta aula é importante para o curso de Medicina? Comum após concussão, alcoolismo crônico, encefalite, tumor cerebral e AVC. Demências: Doença de Alzheimer's Doença de Parkinson
Leia maisJournal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 11.09.2013
Leia maisBOVINE SPONGIFORM ENCEPHALO PATHY
BOVINE SPONGIFORM ENCEPHALO PATHY BSE MAD COW DISEASE DOENÇA DA VACA LOUCA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA Agente sem ácido nucléico Proteína infecciosa Constituinte do hospedeiro Não induz resposta
Leia maisTATIANA LANG D AGOSTINI
TATIANA LANG D AGOSTINI Vigilância das doenças priônicas no Estado de São Paulo: Uma avaliação do sistema de informação e Epidemiologia da Doença de Creutzfeldt-Jakob Dissertação apresentada ao Curso de
Leia maisNEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010
NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010 Atualização em Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia - Capítulo II - Infecção por HPV e Lesões HHV-Induzidas Prof. Dr. Flávio Zucchi -
Leia maisVenopatia portal obliterativa (VPO): achados de imagem na TC
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Venopatia portal obliterativa (VPO): achados de imagem na TC Especializando: Eduardo Lima E4 Orientador:
Leia maisNoções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
Leia maisDistúrbios Neurodegenerativos
Distúrbios Neurodegenerativos Mecanismos de Morte Neuronal Excitotoxicidade Apoptose Estresse oxidativo Excitotoxicidade Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex glutamato podem causar morte neuronal.
Leia maisVírus - Caracterização Geral
Noções de Vírus By Profª. Cynthia Vírus - Caracterização Geral Vírus = veneno ou fluído venenoso (Latim) Acelulares/ Partículas Infecciosas Composição química de nucleoproteínas (DNA ou RNA+Proteínas)
Leia maisDemências e Doenças Neurodegenerativas DR.JAIRO BATISTA NETTO NEUROCIRURGIA
Demências e Doenças Neurodegenerativas DR.JAIRO BATISTA NETTO NEUROCIRURGIA Demências e Doenças Neurodegenerativas Demências Doença de Alzheimer Vascular Microangiopatia CADASIL Angiopatia amilóide Binswanger
Leia maisANATOMIA MACROSCÓPICA DO DIENCÉFALO
ANATOMIA MACROSCÓPICA DO DIENCÉFALO DIENCÉFALO HIPO: onde se localizam os corpos mamilares, o túber cinéreo, o infundíbulo da hipófise, a neurohipófise e o quiasma óptico EPI: onde se localiza o corpo
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA Concurso de Admissão Prova Escrita Dissertativa (16/11/2014) PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA E PSICOGERIATRIA
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA ESCRITA Psiquiatria da Infância e da Adolescência e Psicogeriatria ASSINATURA DO CANDIDATO LOTE SEQ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Leia maisRelato do primeiro caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina no Brasil
Relato do primeiro caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina no Brasil Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal-PR Encefalopatia Espongiforme Bovina Clássica Doença
Leia maisXIII Curso Básico de Doenças Hereditárias do Metabolismo 21 a 23 de setembro de 2015 Caso clínico nº 9
XIII Curso Básico de Doenças Hereditárias do Metabolismo Hospital Pediátrico Carmona da Mota CHUC.EPE Centro de Congressos dos Hospitais da Universidade de Coimbra CHUC.EPE 21 a 23 de setembro de 2015
Leia maisXIV Curso Básico de Doenças Hereditárias do Metabolismo
XIV Curso Básico de Doenças Hereditárias do Metabolismo 11 a 13 Dezembro 2017 Coimbra Daniela Vieira 1, Daniela Alves 2, Manuela Grazina 3, Carmo Macário 1 1 Serviço de Neurologia do Centro Hospitalar
Leia maisCRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM Fatos históricos marcantes da neuromielite óptica Características centrais da NMO 1.Sintomas 2.Ressonância magnética 3. Laboratóriais
Leia maisTranscrição da Aula IX Núcleos da Base
Transcrição da Aula IX Núcleos da Base Hoje nós vamos abordar um novo conjunto de estruturas situadas profundamente no cérebro chamadas Núcleos da Base Os Núcleos da Base são estruturas super-encefálicas
Leia maisFazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal
Fazer um diagnóstico Avaliação Crítica tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver com a incerteza saber
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisBiologia. Unicelulares e Multicelulares / Vírus. Professor Enrico Blota.
Biologia Unicelulares e Multicelulares / Vírus Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia ATÓTROFOS, HETERÓTROFOS, UNICELULARES, MULTICELULARES E VÍRUS Os seres vivos podem ser classificados
Leia maisAVALIAÇÃO VOLUMÉTRICA DA ÍNSULA EM PACIENTES COM EPILEPSIA DO LOBO TEMPORAL MESIAL
AVALIAÇÃO VOLUMÉTRICA DA ÍNSULA EM PACIENTES COM EPILEPSIA DO LOBO TEMPORAL MESIAL Miriam Carvalho Soares 1 ; Marcelo Moraes Valença 2 1 Estudante do Curso de medicina- CCS UFPE; E-mail: miriamcarvalhosoares@yahoo.com,
Leia maisCaracterísticas endoscópicas dos tumores neuroendócrinos retais podem prever metástases linfonodais? - julho 2016
A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) retais tem aumentado ao longo dos últimos 35 anos. A maioria dos TNEs retais são diagnosticados por acaso, provavelmente devido ao aumento do número de sigmoidoscopias
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
Leia maisEstrutura e Funções dos. Núcleos da Base PROF. MUSSE JEREISSATI
EURO ANATOMIA Estrutura e Funções dos Núcleos da Base PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 Gânglios da base Controladores
Leia maisVírus Características Gerais
Vírus Características Gerais Características Gerais Do latim veneno Agentes diminutos visíveis por microscopia eletrônica 10 a 100 vezes menores que bactérias 20-30 nm Estruturalmente muito simples Apenas
Leia maisCuiabá. PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL
PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL RECOMENDAÇÕES
Leia maisFazer um diagnóstico. Testes Diagnósticos. Necessidade dos testes. Foco principal
Testes Diagnósticos Avaliação Crítica Fazer um diagnóstico tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver
Leia maisJournal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas. Data: 10/04/2013
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 10/04/2013
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisLinguagem. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt Linguagem Mecanismos não-verbais Linguagem é qualquer e todo sistema de sinais que serve de meio de comunicação de idéias ou sentimentos (sonoros, gráficos, gestuais) Embora os animais
Leia maisO telencéfalo compreende os dois hemisférios cerebrais: Separados incompletamente pela fissura longitudinal do cérebro; oseu assoalho é formado pelo
CÓRTEX CEREBRAL Enquanto muitas funções de sustentação da vida são mediadas por regiões medulares, do tronco cerebral e diencéfalo, o córtex cerebral (telencéfalo) é o responsável pelos processos psicológicos
Leia maisEspecializanda: Renata Lilian Bormann - E4 Orientadora: Patrícia Prando Data: 16/05/2012
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Especificidade da TC sem contraste no diagnóstico não invasivo da esteatose hepática: implicações na
Leia maisVALOR DIAGNÓSTICO DA PCR EM TEMPO REAL NA MENINGITE TUBERCULOSA: DADOS PRELIMINARES DE ESTUDO PROSPECTIVO
VALOR DIAGNÓSTICO DA PCR EM TEMPO REAL NA MENINGITE TUBERCULOSA: DADOS PRELIMINARES DE ESTUDO PROSPECTIVO Felipe Augusto Souza Gualberto1 Jose Ernesto Vidal1 Cláudio Tavares Sacchi2 Maria Gisele Gonçalves2
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Figura 1: RM do encéfalo em corte axial em T2 Figura 2: RM do encéfalo em corte coronal em T2 Enunciado Paciente do sexo masculino, 73 anos, administrador
Leia maisNEUROANATOMIA HEMISFÉRIO CEREBRAL E CÓRTEX CEREBRAL. Luiza da Silva Lopes 2016
NEUROANATOMIA HEMISFÉRIO CEREBRAL E CÓRTEX CEREBRAL Luiza da Silva Lopes 2016 HEMISFÉRIO CEREBRAL DERIVADO DO TELENCÉFALO CÓRTEX CEREBRAL (substância cinzenta) = SULCOS E GIROS CENTRO MEDULAR BRANCO (substância
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 03-2012 Carcinoma papilifero da tireoide compreende 80-85% das neoplasias malignas da tireoide com sobrevida em 10 anos >90% Incidência
Leia maisNEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC
NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada
Leia maisUSG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?
USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo
Leia maisDOENÇAS DESMIELINIZANTES
1ª Jornada de Neurociências da PUC DOENÇAS DESMIELINIZANTES MIRELLA FAZZITO Neurologista Hospital Sírio Libanês Bainha de mielina : conjunto de células que envolvem o axônio. Tem por função a proteção
Leia maisRessonância Magnética. Considerações técnicas práticas
Ressonância Magnética Considerações técnicas práticas PULSO DE RADIOFREQUÊNCIA Como consequência da aplicação do pulso de RF observa-se que o VME afasta-se do alinhamento em relação a linha paralela de
Leia maisAcidente Vascular Cerebral. Prof. Gustavo Emídio dos Santos
Acidente Vascular Cerebral Prof. Gustavo Emídio dos Santos Qual a melhor nomenclatura? Acidente Vascular Cerebral ou Acidente Vascular Encefálico? AVC Grupo de doenças com início abrupto que provocam danos
Leia maisMestrado em Bioquímica
Mestrado em Bioquímica Seminário de Neuroquímica/Neurobiologia Os gânglios da base alterações fisiopatológicas Sofia Ferreira ANATOMIA DOS GÂNGLIOS DA BASE GÂNGLIOS DA BASE Corpo estriado Globo pálido
Leia maisMetodologia Científica I Roumayne Andrade
Metodologia Científica I 2018.1 Roumayne Andrade 1- Qual das alternativas a seguir NÃO é um dos elementos geralmente utilizados para definir uma questão clínica específica que pode ser estudada por meio
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE TESTES DE DIAGNÓSTICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE TESTES DE DIAGNÓSTICO Prof a. Maria Regina Alves Cardoso Interpretação dos testes diagnósticos: Teste diagnóstico Concebido como um teste laboratorial, mas também
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/04/2019 Prop...: ADRIANA RODRIGUES DOS SANTOS
Análise Clínica No.001049658 Data de Coleta: 22/04/2019 Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 22/04/2019 ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fígado: com dimensões aumentadas
Leia maisOBI Uso de imagens no planejamento radioterápico
OBI Uso de imagens no planejamento radioterápico CBCT Kv / Kv Ressonância Magnética Flávia Aparecida Franck Dosimetrista Téc. Fernando Assi Introdução Núcleos ativos em RM Escolha do hidrogênio Aspectos
Leia maisCE055 - Bioestatística A - Prova 1 - Gabarito
CE055 - Bioestatística A - Prova 1 - Gabarito 1. Suponha que um certo evento de um experimento aleatório ocorra com probabilidade 0,02. Qual das seguintes afirmações representa uma interpretação correta
Leia maisEspessamento da haste hipofisária: relato de caso Thickening of the pituitary stalk: a case report
Revista de Medicina e Saúde de Brasília RELATO DE CASO : relato de caso Thickening of the pituitary stalk: a case report Gleim Dias de Souza 1, Luciana Rodrigues Queiroz de Souza 2, Anna Carla de Queiros
Leia maisProjeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina. Tema: Prions
Departamento de Biologia Celular e Molecular Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Tema: Prions Monitora: Marcelle da Costa Frickmann,
Leia maisFormas Imagiológicas Atípicas de PRES em Idade Pediátrica Envolvimento Bulbo-Medular e Múltiplas Hemorragias Nada Posterior e Pouco Reversível!
Formas Imagiológicas Atípicas de PRES em Idade Pediátrica Envolvimento Bulbo-Medular e Múltiplas Hemorragias Nada Posterior e Pouco Reversível! P r e s e n t a c i ó n R a d i o l ó g i c a A t í p i c
Leia maisJournal Club (set/2010)
Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisSobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA
Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo
Leia maisPríons: os responsáveis pela vaca louca
Príons Príons: os responsáveis pela vaca louca Uma impossibilidade biológica? Os prions são muito pequenos, causam infecção, mas não são nem fungo, nem bactéria, e nem vírus. São capazes de produzir cópias
Leia maisOs gânglios da base e os distúrbios do movimento
Os gânglios da base e os distúrbios do movimento Dr. Vitor Tumas Depto. de Neurologia Psiquiatria e Psicologia Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo tumasv@rnp.fmrp.usp.br
Leia maisASL Arterial Spin Labeling. Jader Müller
ASL Arterial Spin Labeling Jader Müller Conceito Técnica não invasiva para a medida do fluxo sanguíneo cerebral (CBF) Técnica e Aquisição CBF: taxa de entrega/troca de nutrientes e oxigênio no leito capilar
Leia maisAconselhamento Genético e Diagnóstico Pré-natal
Aconselhamento Genético e Diagnóstico Pré-natal O aconselhamento genético constitui-se de um processo de comunicação que trata dos problemas humanos associados com a ocorrência, ou risco de ocorrência
Leia maisPADRÃO DE ACOMETIMENTO VASCULAR NA MENINGOENCEFALITE TUBERCULOSA
PADRÃO DE ACOMETIMENTO VASCULAR NA MENINGOENCEFALITE TUBERCULOSA Fábio Noro 1, Fernanda Silva da Paz Castro 2, Vanessa Carvalho Freitas 2, Paulo Roberto Valle Bahia 3, Lourival Dias Pereira Filho 4, Stéphanie
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC 06-2012 Carcinoma de células escamosas (CEC) em cabeça e pescoço corresponde a 10 a causa de cancer no mundo e 5% de todos os casos novos nos EUA Estadiamento preciso
Leia mais