Chaperonas moleculares. Inicialmente em E.Coli São heat shock (Hsp) proteínas sensível ao calor
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- Iago Barreto Canário
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1 Chaperonas moleculares Inicialmente em E.Coli São heat shock (Hsp) proteínas sensível ao calor
2 Chaperonas São proteínas responsáveis pelo correto dobramento de outras proteínas sintetizadas e pela prevenção da agregação protéica.
3 Chaperonas Células expostas ao Stress infecção, inflamação substâncias tóxica hipóxia aumento da temperatura
4 Chaperonas Reparo de proteínas defeituosas Ex: aa hidrofóbicos agregação Falha no dobramento destruição Ativação da via proteolítica Proteossomo
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6 Proteossomo Protease abundante Consiste de um cilindro central vazio Extremidade (capa) Proteínas marcadas por ubiquitina Enzima ativadora de ubiquitina
7 Ubiquitina Proteína de 76 aminoácidos encontrada em células eucariotas Ubiquitinação envolve 3 enzimas
8 UBIQUITINAÇÃO
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12 Falha no dobramento Formação de agregados tóxicos Doenças humanas
13 Os príons Atualmente se sabe que eles não são formas particulares de vida. Eles são proteínas que provocam doenças neurodegenerativas, como a doença da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovinadoença que provoca cavidades no encéfalo, deixando-o como uma esponja)e várias doenças na espécie humana, como doença de Creutzfeldt-Jakob(tipo de encefalopatia espongiforme humana). Sabe-se que na doença de Creutzfeldt-Jakob a versão normal da proteína príon presente nas células cerebrais é corrompida por príons infecciosos, mudando de forma e resultando em danos cerebrais e em morte. Mas pouco se conhece a respeito das funções dos príons normais. O príon foi descrito pela 1ª vez em A forma normal dessas proteínas ocorre na membrana celular das células nervosas. No entanto, podem sofrer alterações na forma dando origem a proteínas anormais,os príons que causam doenças. Com isso,há um aumento do número de príons, dando a falsa impressão de que eles se reproduzam. tratamentos contra o mal de Alzheimer. De acordo com os pesquisadores, testes em laboratório revelaram que os príons naturalmente presentes no cérebro podem prevenir o desenvolvimento de uma proteína-chave associada à doença.
14 Doença da vaca louca Reino Unido bovinos, adoecendo de uma doença fatal que se apresentava com sinais associados a disfunções do Sistema Nervoso Central
15 Vaca louca farinha de carne e ossos
16 Encefalopatia espongiforme bovina
17 The brain with holes as a result from Kuru
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19 Kuru Region
20 Príon Proteinaceous infectious particle Partícula proteinácea infecciosa
21 Sequence of prion protein
22 Príons Eles são proteínas que provocam doenças neurodegenerativas Doença da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina- doença que provoca cavidades no encéfalo, deixandoo como uma esponja
23 O que são? São modificações de proteínas normais do corpo. O acúmulo da forma modificada pode levar à morte de neurônios.
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25 Creutzfeldt-Jakob
26 Doença de Creutzfeldt-Jakob Lentidão do pensamento, Dificuldade de concentração, Déficit de raciocínio e Perda de memória. Alucinações. Contrações musculares bruscas
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28 Transmissão da doença Creutzfeldt-Jakob Transmissão iatrogênica Procedimento médico em que foram usados tecidos humanos ou instrumentos neurocirúrgicos contaminados.
29 Insônia fatal Autossômica, dominante, na qual a aspargina (Aminoácido presente no DNA) é substituído pelo ácido aspartico Dificuldade de adormecer morte de 7 a 13 meses após o aparecimento dos sintomas.
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34 Modificações pós traducionais Enovelamento de proteínas (folding) Fosforilação Metilação Zimogênios
35 Fosforilação de proteínas O grupo fosfato (PO4) é fortemente negativo Alteração da conformação
36 Fosforilação As fosfatases são as enzimas responsáveis pela desfoforilação e as quinases as reponsáveis pela fosforilação. Mais importante modificação pós-traducional
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38 Fosforilação Uma proteína apolar e hidrofóbica pode se tornar polar e hidrofílica.
39 Fosforilação Serina, Treonina, Tirosina Serina Tirosina Treonina
40 Fosforilação Transdução de sinal Controle do ciclo celular
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47 A origem das células cancerosas está associada a anomalias na regulação do ciclo celular e a perda de controle da mitose.
48 CICLO CELULAR
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