Federação das Indústrias do Estado da Bahia Sistema FIEB Ano XxI nº 229 jan/fev 2014

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1 Bahia ISSN Federação das Indústrias do Estado da Bahia Sistema FIEB Ano XxI nº 229 jan/fev 2014 Requalificar para Competir Os 14 distritos industriais baianos necessitam de R$ 164 milhões em investimentos

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3 EDITORIAL Raio X dos distritos industriais As condições logísticas e de segurança encontradas nos 14 distritos da Bahia, incluindo o Complexo de Camaçari, foram levantadas no estudo Projeto Distritos Industriais da Bahia, encomendado pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) à Fundação Carlos Alberto Vanzolini, entidade vinculada à Universidade de São Paulo (USP). O objetivo foi elaborar um diagnóstico detalhado, de forma a prover o poder público de um instrumento que balize uma política de investimentos para reestruturar estes espaços produtivos. O levantamento surgiu da constatação de que os distritos baianos não estão conseguindo cumprir os objetivos para os quais foram criados, da mesma forma que o atual modelo de gestão não consegue atender às demandas empresariais. Para elaborar o relatório do Projeto Distritos Industriais da Bahia, a Fundação Carlos Alberto Vanzolini percorreu, entre fevereiro e maio de 2013, os 14 distritos baianos. O trabalho em campo rendeu um relatório detalhado de mais de 500 páginas, que avaliou cada distrito a partir da constatação in loco, mas também com base nas queixas dos gestores destes distritos, bem como dos empresários que deles se utilizam. O quadro revelado pelo levantamento preocupa quando se leva em conta a necessidade de se assegurar desenvolvimento industrial e competitividade na atração de novas empresas. Há distritos praticamente tomados por invasões. A este problema, soma-se a insegurança, tanto para o patrimônio das empresas, quanto para os trabalhadores que por lá circulam. Um traço comum a todos os distritos baianos é a falta de infraestrutura e de uma política de manutenção contínua, o que leva o estudo a apontar a necessidade de investimentos de R$ 164 milhões. O levantamento propõe ainda ações prioritárias, a serem realizadas ao longo de três anos, em serviços como drenagem, pavimentação ou recuperação viária, iluminação pública, cercamento e isolamento das zonas residenciais, dentre outras. O estudo não aprofunda este tema, mas aponta uma característica dos polos industriais baianos, que reúnem, além de grandes indústrias, atividades diversas, deixando assim de se beneficiar da troca de informações, conhecimentos e experiências. Um programa de governança seria suficiente para dar um novo direcionamento a estes complexos. Com base nestas e outras diretrizes apontadas pelo levantamento, o setor industrial baiano espera agora providências, de forma a assegurar a competitividade deste segmento. Diagnóstico elaborado pela Fundação Vanzolini aponta os principais problemas logísticos dos 14 distritos industriais baianos, incluindo o Polo de Camaçari rafael martins/sistema fieb O Centro Industrial de Aratu necessita de R$ 19 milhões em obras de urbanização

4 Unidades do Sistema FIEB Para informações sobre a atuação e os serviços oferecidos pelas entidades do Sistema FIEB, entre em contato SESI Serviço Social da Indústria Sede: de Jovens e Adultos RMS: (71) Social: (71) (71) / 3205 (71) / (71) (71) / 4251 / (71) (71) 3503 (71) / 3234 Vermelho: (71) / 3616 Filho: (71) / (73) de Santana: (75) 3602 (73) / 3639 (73) (74) / 2102 (75) 3641 (77) (77) SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Sede: 71 (71) (71) (71) de Santana: (75) (73) Eduardo Magalhães: (77) (77) IEL Instituto Euvaldo Lodi Sede: 71 (77) (71) (73) de Santana: (75) (73) (74) (74) de Freitas: (73) da Conquista: (77) CIEB - Centro das Indústrias do Estado da Bahia Sede: (71) sistema fieb nas mídias sociais FIEB Presidente José de Freitas Mascarenhas. 1º Vicepresidente: Victor Fernando Ollero Ventin. Vicepresidentes Carlos Gilberto Cavalcante Farias; Emmanuel Silva Maluf; Reinaldo Dantas Sampaio; Vicente Mário Visco Mattos. Diretores Titulares Alberto Cânovas Ruiz; Antonio Ricardo Alvarez Alban; André Régis Andrade; Carlos Henrique Jorge Gantois; Claudio Murilo Micheli Xavier; Eduardo Catharino Gordilho; Josair Santos Bastos; Leovegildo Oliveira De Souza; Luiz Antonio de Oliveira; Manuel Ventin Ventin; Maria Eunice de Souza Habibe; Reginaldo Rossi; Sérgio Pedreira de Oliveira Souza; Wilson Galvão Andrade. Diretores Suplentes Adalberto de Souza Coelho; Alexi Pelagio Gonçalves Portela Júnior; Carlos Alberto Matos Vieira Lima; Juan José Rosário Lorenzo; Marcos Galindo Pereira Lopes; Mário Augusto Rocha Pithon; Noêmia Pinto de Almeida Daltro; Paulo José Cintra Santos; Ricardo de Agostini Lagoeiro conselhos Conselho de Economia e desenvolvimento industrial Antônio Sérgio Alípio; Conselho de Assuntos Fiscais e Tributários Cláudio Murilo Micheli Xavier; Conselho de Comércio Exterior Reinaldo Dantas Sampaio; Conselho da Micro e Pequena Empresa Industrial Paulo José Cintra Santos; Conselho de Infraestrutura Marcos Galindo Pereira Lopes; Conselho de Meio Ambiente Irundi Sampaio Edelweiss; Comitê de Petróleo e Gás Eduardo Rappel; Conselho de inovação e Tecnologia José Luís Gonçalves de Almeida; Conselho de Responsabilidade Social Empresarial Marconi Andraos Oliveira; Conselho de Relações Trabalhistas Homero Ruben Rocha Arandas; Comitê de Portos Reinaldo Dantas Sampaio Comitê de Jovens Lideranças Industriais Eduardo Faria Daltro CIEB Diretor-Presidente José de Freitas Mascarenhas. Vice-Presidentes José Carlos Boulhosa Baqueiro; Irundi Sampaio Edelweiss; Carlos Antônio Borges Cohim Silva. Diretores Titulares Clovis Torres Junior; Fernando Elias Salamoni Cassis; João de Teive e Argollo; João Ricardo Aquino; Luís Fernando Galvão de Almeida; Luiz Antunes Athayde Andrade Nery; Marconi Andraos Oliveira; Roberto Fiamenghi; Rogelio Golfarb; Ronaldo Marquez Alcântara; Diretores Suplentes Davidson de Magalhães Santos; Erwin Reis Coelho de Araujo; Givaldo Alves Sobrinho; Heitor Morais Lima; Jorge Robledo de Oliveira Chiachio; José Luiz Poças Leitão Filho; Mauricio Lassmann Diretor regional oeste Pedro Ovídio Tassi Diretor regional Feira de santana João Baptista Ferreira Diretor regional sudoeste Silvio Vittorio Corradi Saavedra Editada pela Superintendência de Comunicação Institucional do Sistema Fieb Conselho Editorial Irundi Edelweiss, Adriana Mira, Cleber Borges e Patrícia Moreira. Coordenação editorial Cleber Borges. Editora Patrícia Moreira. reportagem Patrícia Moreira, Carolina Mendonça, Marta Erhardt, Rafael Pereira e Luciane Vivas (colaboração). Projeto Gráfico e Diagramação Ana Clélia Rebouças. fotografia Rafael Martins. Ilustração e Infografia Bamboo Editora. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA Rua Edístio Pondé, 342 Stiep, CEP.: / Fone: As opiniões contidas em artigos assinados não refletem necessariamente o pensamento da FIEB. Filiada à Sindicatos filiados à FIEB Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado da Bahia, sindacucarba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem no Estado da Bahia, sindfiacaoba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do tabaco no Estado da Bahia, sinditabaco@ fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Curtimento de Couros e Peles no Estado da Bahia,sindicouroba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Vestuário de Salvador, Lauro de Freitas, Simões Filho, Candeias, Camaçari, Dias D ávila e Santo Amaro, sindvest@ fieb.org.br / Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia, sigeb@terra.com.br / Sindicato da Indústria de Extração de Óleos Vegetais e Animais e de Produtos de Cacau e Balas no Estado da Bahia, sindioleosba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria da Cerveja e de Bebidas em Geral no Estado da Bahia, sindcerbe@bol.com.br / Sindicato das Indústrias do Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira para Papel e Artefatos de Papel e Papelão no Estado da Bahia, sindpacel@hotmail.com / Sindicato das Indústrias do Trigo, Milho, Mandioca e de Massas Alimentícias e de Biscoitos no Estado da Bahia, sindtrigoba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Mineração de Calcário, Cal e Gesso do Estado da Bahia, sindicalba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia, secretaria@sinduscon-ba.com.br / Sindicato da Indústria de Calçados, seus Componentes e Artefatos no Estado da Bahia, sindcalcadosba@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado da Bahia, simmeb@uol.com.br / Sindicato das Indústrias de Cerâmica e Olaria do Estado da Bahia, sindicerba@ig.com.br / Sindicato das Indústrias de Sabões, Detergentes e Produtos de Limpeza em geral e Velas do Estado da Bahia, sindisaboesba@ fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias e Marcenarias de Salvador, Simões Filho, Lauro de Freitas, Camaçari, Dias D ávila, Sto. Antônio de Jesus, Feira de Santana e Valença, sindiscamba@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia, sindifibrasba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria da Cidade do Salvador, sindpanssa@uol.com.br / Sindicato da Indústria de Produtos Químicos, Petroquímicos e Resinas Sintéticas do Estado da Bahia, sinpeq@coficpolo.com.br / Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado da Bahia, sindiplasba@ sindiplasba.org.br / Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento no Estado da Bahia, sinprocimba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Mineração de Pedra Britada do Estado da Bahia, sindbrit@svn.com.br / Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia, adm@quimbahia.com.br / Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Similares do Estado da Bahia, simagranba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria Alimentar de Congelados, Sorvetes, Sucos, Concentrados e Liofilizados do Estado da Bahia, sindsucosba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado da Bahia, sincarba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Vestuário da Região de Feira de Santana, sindvestfeira@fbter.org.br / Sindicato da Indústria do Mobiliário do Estado da Bahia, moveba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar do Estado da Bahia, sindratar@gmail.com.br / Sindicato das Indústrias de Construção Civil de Itabuna e Ilhéus, valmirsb@yahoo.com.br / Sindicato das Indústrias de Café do Estado da Bahia, sincafeba@ fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado da Bahia, sindileite@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos, Computadores, Informática e Similares dos Municípios de Ilhéus e Itabuna, sinec@sinec.org.br / Sindicato das Indústrias de Construção de Sistemas de Telecomunicações do Estado da Bahia, anaelisabete@telenge.com.br / Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Feira de Santana, simmefs@simmefs.com.br / Sindicato das Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado da Bahia, sindirepaba@ sindirepabahia.com.br / Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores, sindipecas@sindipecas. org.br / Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia, sindifibrasba@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Cosméticos e de Perfumaria do Estado da Bahia, sindcosmetic@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Artefatos de Plásticos, Borrachas, Têxteis, Produtos Médicos Hospitalares, sindiplast@gmail.com SESI Presidente do Conselho e Diretor Regional José de Freitas Mascarenhas. Superintendente José Wagner Fernandes SENAI Presidente do Conselho José de Freitas Mascarenhas. Diretor Regional: Leone Peter Andrade IEL Presidente do Conselho e Diretor Regional José de Freitas Mascarenhas. Superintendente Armando da Costa Neto Diretor Executivo do Sistema FIEB Leone Peter Andrade (interino) Bahia 4 Bahia Indústria

5 sumário jan/fev 2014 Rafael Martins/Sistema FIEB 16 Desafios logísticos Diagnóstico aponta gargalos e soluções para tornar mais competitivos os 14 distritos industriais baianos Sinalização precária na estrada do CIA, na RMS Rafael Martins/Sistema FIEB angelo pontes/coperphoto Rafael Martins/Sistema FIEB Adenilson Nunes/SECOM José Paulo Lacerda/cni Produtos genuinamente baianos buscam registro contratos da Embrapii promoção da cidadania torneio estimula interesse pela ciência e tecnologia Produtores de cacau do Sul do estado e de charuto do Recôncavo se organizam para obter registro de Indicação Geográfica (IG), um trabalho que envolve o CIN/FIEB e parceiros Parceria bem sucedida com a Votorantim valida fase piloto da Embrapii Unidade de Qualidade de Vida do SESI Bahia apoia empresas industriais Equipes do SESI Bahia participaram, em Brasília, do Torneio Nacional de Robótica da First League Lego, competição que estimula a curiosidade científica de estudantes de 9 a 16 anos

6 Especialização com foco na indústria João Alvarez/sistema fieb SENAI Cimatec oferece 18 cursos de pós-graduação e outros quatro de MBA que buscam atender à demanda do mercado por Ani Bárbara Assis Há dez anos oferecendo educação de qualidade, e com 18 cursos de especialização lato-sensu e quatro de MBA no seu portfólio, o SENAI Bahia, por meio da unidade Cimatec, vem crescendo no compasso do desenvolvimento industrial do estado. Preocupados em atender às exigências das indústrias baianas que buscam por profissionais especializados, os cursos oferecidos são voltados para diversas áreas, a exemplo da automotiva, ambiental, portuária, tecnologia de alimentos, soldagem entre outros. A administradora Tâmara Priscila Santos viu no SENAI a oportunidade de aprimorar sua atividade profissional no departamento de logística da indústria de autopeças Sian (Sistemas de Iluminação Automotiva do Nordeste), localizada no município de Camaçari. Estudante do curso de especialização em Logística e Ges- tão da Produção, ela afirma que a expertise da instituição foi de fundamental importância para o desenvolvimento da sua atividade profissional, bem como o entendimento de outras atividades interligadas. Foi muito importante entender a teoria que estava por trás do que já praticava. expansão De acordo com Alex Alisson, coordenador da pós- -graduação do SENAI Cimatec, os cursos oferecidos pela instituição atendem às necessidades das empresas que procuram cada vez mais por profissionais especializados. Ele destaca a rápida expansão da Faculdade SENAI Cimatec e direcionamento voltado para as necessidades das indústrias sinalizadas a partir de pesquisas de mercado, relação com os sindicatos ou mesmo feedback dos departamentos de recursos humanos das empresas. Incluímos na nossa especialização a qualidade requisitada pela indústria para que ela seja bem atendida de forma diversificada. O engenheiro civil Cleo Everton Bacelar tornou mais efetivo o gerenciamento de insumos e controle dos materiais utilizados nas obras realizadas pela construtora em que trabalha, aplicando o conhecimento adquirido na especialização em gerenciamento de técnicas de obras. Atento às tendências do mercado, ele planeja, após a conclusão desta especialização, fazer o curso de Gerenciamento BIM Modelagem da Informação da Construção. O setor petroquímico também pode contar com a expertise do SENAI. Para o engenheiro Fábio Macedo Vieira, além de conhecimento, quem faz os cursos de especialização do SENAI tem um diferencial no currículo e consequentemente a ascensão profissional é garantida. [bi] Cimatec oferece pós- -graduação e especialização modeladas para atender à demanda da indústria 6 Bahia Indústria

7 PÓS-GRADUAÇÃO SENAI Conheça os cursos oferecidos >Especialização em Desenvolvimento de Aplicativos para Dispositivos Móveis >Especialização em Automação, Controle e Robótica >Especialização em Ciência e Tecnologia de Alimentos >Especialização em Design de Produtos Industriais >Especialização em Engenharia Automotiva >Especialização em Engenharia de Confiabilidade >Especialização em Engenharia de Soldagem >Especialização em Engenharia de Petróleo >Especialização em Gestão da Qualidade e da Produção na Indústria de Alimentos >Especialização em Polímeros >Especialização em Refrigeração e Ar Condicionado >Especialização em Sistemas Elétricos de Potência >Especialização em Tecnologia e Gerenciamento de Obras >Especialização em Educomunicação Socioambiental >Especialização em Gestão Integrada de QSMS >Especialização em Monitoramento de Recursos Hídricos >Especialização em Soluções e Tecnologias Ambientais >Gerenciamento BIM Modelagem da Informação da Construção >MBA em Gestão da Manutenção >MBA Executivo em Gestão de Projetos >MBA Executivo em Gestão Portuária >MBA Executivo em Logística e Gestão da Produção Bahia Indústria 7

8 As melhores práticas Premiação realizada pelo IEL está com inscrições abertas até 30 de maio. Grandes, médias e pequenas empresas podem participar O trabalho desenvolvido no estágio repercute até hoje na minha vida acadêmica. A experiência, compartilhada pelo engenheiro eletricista Daniel Gonçalves, mostra na prática a importância que o estágio tem na formação profissional dos estudantes. Vencedor do Prêmio Melhores Práticas de Estágio em 2012, ele foi homenageado pelo IEL Nacional, em 2013, pelo projeto de pesquisa Utilização de harmônicos de ranhuras para estimação da velocidade do motor elétrico de uma unidade de bombeio mecânico, desenvolvido durante o período de estágio na Petrobras (Unidade Operacional Bahia). Com a vitória na fase estadual, Daniel participou da etapa nacional da premiação, realizada em Brasília, e ficou em segundo lugar. Agora, ele vai dar continuidade ao projeto durante mestrado na Universidade Federal da Bahia (Ufba). Vou aprofundar a minha competência na área de elevação artificial de petróleo, com o método de bombeio mecânico por haste. O objetivo é desenvolver um novo produto, explica. O engenheiro eletricista conta que a vitória no Prêmio Melhores Práticas de Estágio foi importante para a carreira. O reconhecimento vindo do IEL, que é um dos braços do Sistema FIEB, é importante para o currículo e deixa a gente com orgulho por desenvolver um bom trabalho que conquistou uma premiação como esta, relata. Integrantes do Fórum de Estágio debateram a premiação Rafael Martins/Sistema FIEB A 11ª edição do Prêmio Melhores Práticas de Estágio também vai dar destaque aos estagiários e aos projetos inovadores desenvolvidos por eles nas empresas participantes. Além do certificado de participação, conferido aos estudantes vencedores de todas as edições, o IEL vai oferecer um prêmio especial aos estudantes na etapa estadual. Para isto, o processo de inscrição foi alterado. A partir deste ano, as empresas participantes terão que enviar as documentações e informações solicitadas no regulamento, indicar o estagiário destaque e enviar informações sobre o projeto do qual o estudante participa. Ao destacar o estagiário e o projeto já na etapa estadual, queremos mostrar os exemplos das boas práticas de estágio desenvolvidas na Bahia. As empresas vencedoras poderão mostrar com mais detalhes seus programas de estágio, destaca Edneide Lima, gerente de Estágio e Formação de Talentos. Empresas públicas ou privadas, de pequeno, médio ou grande porte de todo o Estado podem participar da premiação, que tem como objetivo reconhecer as boas práticas de estágio desenvolvidas por empresas baianas e auxiliar as organizações a aprimorar seus programas de treinamento e formação profissional. O período de inscrições vai até 30 de maio. A premiação foi criada em 2004, a partir das discussões do Fórum de Estágio do IEL, que apontavam a necessidade de se desenvolver ações para conscientizar empresas e estudantes sobre a verdadeira essência do estágio. O sucesso da iniciativa do IEL na Bahia foi tamanho que, dois anos depois de criado, o projeto foi adotado pelo IEL nacional, que replicou a ideia nos demais estados do país. Desta forma, foi criada, em 2006, a edição nacional do prêmio, que reúne os vencedores estaduais de cada categoria. As empresas podem inscrever-se pela internet, no site do IEL ( onde os interessados encontram, também, o novo regulamento do concurso. Mais informações podem ser obtidas por telefone no número ou pelo melhorespraticas@fieb.org.br. [bi] 8 Bahia Indústria

9 circuito por patrícia moreira Exemplo dinamarquês A Dinarmarca tornou-se o primeiro país a ter, durante um mês inteiro, mais da metade da sua eletricidade gerada pelos ventos. Enquanto isso, no Brasil, o governo gastou, em 2013, R$ 18 bilhões com o acionamento de termelétricas e, em 2014, esse montante deve passar dos R$ 20 bilhões. Lembrando o grande Octávio Mangabeira, que dizia: Pense num absurdo, na Bahia tem um precedente, no quesito energia eólica, a Bahia ocupa um lugar de destaque. Está localizado no estado, entre os municípios de Caetité, Guanambi e Igaporã o maior parque eólico da América Latina. Desde a inauguração, em julho de 2012, o governo federal é obrigado, por contrato, a pagar à Renova Energia R$ 15 milhões por mês, um montante que somado já chega à casa dos R$ 300 milhões, sem que os parques baianos tenham gerado sequer 1KW de energia. Explica-se: faltam as linhas de transmissão, que deveriam ter sido construídas pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). A promessa da companhia é de que este desperdício do dinheiro público começará a ser sanado a partir de março, quando a rede de ligação entre os parques e os consumidores deverá ser concluída. Que assim seja. O parque eólico baiano poderia abastecer uma cidade com quase 3 milhões de habitantes. Vou remover impiedosamente todos os obstáculos que nos impedem de inovar. Nossa indústria não respeita tradição, apenas inovação. Satya Nadella, novo CEO da Microsoft, em sua primeira entrevista à imprensa e que, ao lado de Bill Gates, terá o papel de recolocar a companhia no caminho da inovação Crédito mais caro As taxas de juros usadas nas operações de crédito no Brasil subiram em janeiro tanto para pessoa física como para pessoa jurídica, indicou pesquisa divulgada, no início de fevereiro, pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). De acordo com o levantamento da Anefac, a taxa de juros média geral para pessoa física aumentou de 5,60% ao mês (92,29% ao ano) em dezembro de 2013 para 5,65% ao mês (93,39% ao ano) em janeiro. Já a taxa média aplicada para empresas avançou de 3,25% ao mês (46,78% ao ano) para 3,29% ao mês (47,47% ao ano), no mesmo período. Nos dois casos, a taxa registrada em janeiro é a maior desde setembro de Das nove linhas de crédito pesquisadas seis de pessoa física e três de pessoa jurídica, oito tiveram alta na passagem do ano, e apenas cartão de crédito se manteve estável. Vendas turbinadas Janeiro foi o melhor mês de vendas da indústria automobilística brasileira, no comparativo com o mesmo mês de anos anteriores, de acordo com a associação das montadoras, Anfavea, que registrou o faturamento de 312,6 mil veículos. A corrida às concessionárias foi motivada pelo estoque de modelos com Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) reduzido. Para o restante do ano, as estimativas são menos ambiciosas: crescimento de 1,1% nas vendas. Investimentos em baixa O entusiasmo dos investidores com o Brasil anda em banhomaria em ano de Copa do Mundo, eleições presidenciais, inflação em alta e incertezas quanto às políticas fiscal e tributária. Em três meses, o Brasil caiu de primeiro para 21º país no ranking de destino de investimentos de empresários no setor de máquinas e equipamentos, conforme o último levantamento International Business Report, da empresa de auditoria e consultoria Grant Thornton. A lista é liderada pela Turquia, com um índice de 74%. Bahia Indústria 9

10 sindicatos Sindvest empossa diretoria Angelo Pontes/Coperphoto/Sistema FIEB O Legisdata é ferramenta para acompanhar os projetos de lei de interesse da indústria O dia a dia do Legislativo on line Os sindicatos podem acompanhar mais de perto os projetos de lei de interesse da indústria apresentados na Assembleia Legislativa da Bahia e na Câmara Municipal de Salvador. Já se encontra acessível às entidades filiadas o Sistema Legisdata FIEB, um banco de dados de acompanhamento das proposições legislativas. O Legisdata reúne informações sobre o estágio da tramitação, sínteses executivas, íntegra dos projetos de lei e pareceres com o posicionamento da Federação. O objetivo do sistema é fazer com que dirigentes sindicais conheçam e acompanhem os projetos de lei de interesse do setor. O Legisdata também permite o acesso às informações atualizadas da Agenda Legislativa da Indústria. De acordo com o gerente de Assuntos Legislativos e Executivos da FIEB, Fabiano Peixinho, o acesso reforça o monitoramento e as ações de mobilização. O Legisdata pode ser acessado pelo legisdata.cni.org.br. Informações: (71) ou pelo assuntoslegislativos@fieb.org.br. Sinec empossa diretoria A nova diretoria do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos, Computadores, Informática e Similares de Ilhéus e Itabuna (Sinec) tomou posse no dia 2 de janeiro. De acordo com o presidente eleito, o empresário William de Araújo, um dos objetivos de sua gestão é intensificar ações de articulação com os governos municipal e estadual. São necessárias ações de revitalização do Polo de Informática de Ilhéus, onde se concentra grande parte das empresas associadas, sobretudo com melhorias na infraestrutura, fundamental para a atração de novas empresas e de investimentos para a região, afirmou. Outras ações destacadas pelo empresário envolvem uma maior aproximação com a Federação das Indústrias da Bahia. CNI e FIEB reestruturam sites de sindicatos Com foco no fortalecimento da atuação empresarial, a FIEB reestruturou os sites de 31 sindicatos filiados, aumentando a comunicação entre estas instituições e empresas de diversos setores industriais. A iniciativa foi realizada em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A nova ferramenta tem design moderno e funcional, além de ser integrada com as principais redes sociais e com o Portal da Indústria, da CNI. Neste novo formato, o sistema mantém a distribuição quinzenal de um boletim eletrônico pelo qual o sindicato tem contato direto com empresas associadas e não associadas. O novo site tem mais espaço para divulgação dos trabalhos desenvolvidos pelos sindicatos. A iniciativa vem se somar a outras ações para aproximar sindicatos e empresas, contribuindo para a união e fortalecimento do setor, avalia Cid Vianna, superintendente de Relações Institucionais da FIEB. Sindifite reúne empresários Empresários e representantes baianos do segmento participaram de um jantar de confraternização realizado pelo Sindicato de Fiação e Tecelagem (Sindifite-BA) em dezembro, em Salvador. Durante o encontro, o presidente do sindicato, Eduardo Catharino Gordilho, reeleito para estar à frente da entidade até 2016, falou sobre seus planos para os próximos anos e destacou a importância do associativismo. 10 Bahia Indústria

11 Quimbahia esclarece sobre esocial Com o objetivo de esclarecer as empresas sobre o novo sistema esocial, o Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia (Quimbahia) promoveu o seminário esocial Nova Ferramenta de Informação dos Eventos Previdenciários e Trabalhistas. O esocial será implementado ao longo de 2014, conforme cronograma definido pelo governo, como ferramenta de controle do cumprimento pelas empresas das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, como FGTS, INSS e Imposto de Renda. A palestra ficou a cargo do consultor jurídico nas áreas previdenciária e trabalhista, Eraldo Consorte, que apresentou o leiaute da nova ferramenta e o esboço de como ficarão as obrigações das empresas, além de prepará-las para a captura das informações que serão agregadas ao esocial. Ele também ressaltou a importância do cumprimento dos procedimentos a fim de evitar passivos e contingências quando da exigência do novo sistema. O encontro reuniu diretores, gerentes de RH, contabilistas, auditores e responsáveis pelas áreas financeira e fiscal das empresas, interessados em melhor conhecer e esclarecer dúvidas sobre o novo sistema. O presidente do Quimbahia, João Augusto Tararan, destacou a importância da iniciativa. Um dos focos do sindicato é manter as empresas atualizadas. Jefferson Vieira Santos/Divulgação Carlos Henrique Passos (E) ficará à frente do sindicato até 2015 Sinduscon empossa diretoria e inaugura nova sede O empresário Carlos Henrique Passos assumiu a presidência do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon-BA) para o biênio 2013/2015, em solenidade que contou com a presença do governador Jaques Wagner, do prefeito de Salvador Antonio Carlos Magalhães Neto, do presidente da FIEB, José de Freitas Mascarenhas, entre outras autoridades. Vamos trabalhar para estreitar ainda mais a articulação com o poder público, que é fundamental para, por exemplo, possibilitar a participação das pequenas e médias empresas nas novas modelagens de negócios como as parcerias público-privadas, disse Passos. O ex-presidente Carlos Alberto Vieira Lima deu posse aos novos conselhos diretor e fiscal, aos representantes na FIEB e fez um balanço de sua gestão. O evento, realizado no dia 16 de dezembro, também marcou a inauguração do novo edifício-sede da entidade. Sindileite promove primeiro encontro do ano O Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados de Leite da Bahia (Sindileite) realizou, no dia 7 de janeiro, em Salvador, a primeira assembleia de Com o objetivo de reformular o estatuto, a reunião também debateu a responsabilidade técnica dos laticínios e a redução da taxa de ICMS sobre os produtos derivados do leite, pleiteada pela entidade ao governo estadual. A medida é extremamente significativa neste momento em que estamos nos recuperando do período de seca, afirmou o secretário do Sindileite, Rafael Teixeira. O encontro contou com palestras do Sebrae, sobre inovação e linhas de serviço, e da Adab, sobre o papel da Bahia e do Brasil na produção de leite. Bahia Indústria 11

12 O cacau é alvo de um plano de ação com o objetivo de obter registro de Indicação de Procedência do produto baiano Made in Bahia Produtores de cacau do Sul do estado e de charuto do Recôncavo se organizam para obter registro de Indicação Geográfica (IG) Por Carolina Mendonça Ter um artigo ou serviço reconhecido como característico do seu local de origem representa um diferencial competitivo. Com o intuito de acrescentar este elemento às ações promocionais de comércio exterior, a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), por meio do seu Centro Internacional de Negócios (CIN), iniciou, em 2013, um trabalho de articulação envolvendo parceiros institucionais e empresariais para apoiar processos de Denominação de Origem e Indicação de Pro- cedência, os dois tipos de indicação geográfica (IG). Em conjunto com o Sebrae, a CNI e a Apex-Brasil, foram realizados rodada de negócios, seminário e visitas técnicas às regiões, com a participação de produtores, além de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Fórum Baiano de IG, Governo da Bahia (Seagri e Ibametro), sindicatos industriais e associações. Diante dos diversos produtos de origem 'Bahia' com potencial de IG, segundo estudo realizado pelo Sebrae, elegemos, com os parceiros, quatro produtos baianos para iniciar o projeto: cacau do Sul do estado, charuto do Recôncavo, café do Planalto de Vitória da Conquista e cachaça de Abaíra, explica a gerente do CIN, Patrícia Orrico. Em fevereiro, oficinas feitas em Cruz das Almas e Ilhéus intensificaram a troca de informações e contribuíram para a elaboração do plano de ação do projeto de registro de Denominação de Origem, no caso do charuto, e da Indicação de Procedência, no caso do cacau, o qual já se encontra em estágio avançado, sob a coordenação do Instituto Cabruca. Já foi feito o estudo histórico e estamos finalizando a preparação dos documentos exigidos pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a instituição que concede o registro e emite o certificado, informa o coordenador do 12 Bahia Indústria

13 Manu Dias/SECOM programa Agregar Valor do Cabruca, Claudio Lyrio. Ele antecipa que a IG Cacau do Sul da Bahia poderá ser a maior do país, por abranger diversos municípios e tipos de unidade de produção e beneficiamento de cacau, como fazendas, assentamentos e áreas de grupos indígenas e quilombolas. O diretor executivo do Sindicato da Indústria do Tabaco no Estado da Bahia (Sinditabaco), Marcos Souza, afirma que a documentação deve ser depositada até o fim de abril e que a expectativa é a obtenção do registro no primeiro semestre de Neste sentido, ele enfatiza que o apoio da FIEB foi fundamental para acelerar o processo. Vantagens De acordo com a coordenadora de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários do Mapa, Beatriz Junqueira, que participou das oficinas, ter um registro de vínculo com o território, seja por tradição ou qualidade, pode significar abertura de mercado, agregação de valor e desenvolvimento regional. No entanto, é necessária uma ação promocional. Não basta ter o título, é preciso trabalhar com uma estratégia de marketing, apresentando o produto diferenciado aos compradores, afirmou. O CIN estuda ações promocionais dos produtos escolhidos para a Copa do Mundo e outros eventos de grande porte no Brasil e no exterior: A ideia é que a IG seja um diferencial para os muitos estrangeiros que visitarão o nosso país, bem como para os exigentes consumidores do mercado internacional que buscam, cada vez mais, produtos diferenciados, anuncia Patrícia Orrico. [bi] Adenilson Nunes/SECOM A ideia é que o charuto obtenha o registro de Denominação de Origem; acima, a gerente do CIN em uma das reuniões com produtores Indicação Geográfica (IG) > Conceitos Distinguir produtos e serviços por meio de indicações geográficas propicia a promoção da região, agregação de valor e comunicação ao mercado quanto aos atributos de qualidade, tipicidade, tradição e patrimônio cultural. Existem dois tipos de IG. Indicação de Procedência > é o nome geográfico que se tornou conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou de prestação de determinado serviço. Denominação de Origem > é o nome geográfico que designa produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos. Produtos > O Brasil tem mais de 40 produtos com IG, entre eles a manga e as uvas de mesa do Vale do Submédio do São Francisco, dividida entre a Bahia e Pernambuco. Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Valter Pontes/Coperphoto/Sistema FIEB Bahia Indústria 13

14 SENAI obtém novos projetos na Embrapii Parceria bem sucedida com a Votorantim Metais valida fase piloto do programa federal Por Carolina Mendonça Foto Rafael Martins Com um projeto concluído e oito em andamento após dois anos de operação da fase piloto da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), o SENAI Cimatec e a Votorantim Metais celebraram, no dia 25 de fevereiro, o sucesso da parceria no âmbito do programa do governo federal, o qual representa um modelo inovador de investimentos na indústria. É um verdadeiro case de sucesso para a validação do programa, que diminui a burocracia, dá velocidade à liberação de recursos para Pesquisa e Desenvolvimento e, no caso do Cimatec, garante o gerenciamento profissional dos projetos, comemorou o diretor regional do SENAI, Leone Peter Andrade. Com mais de R$ 23 milhões investidos, os projetos para a VM são voltados para as áreas de níquel e zinco e têm como foco a otimização de processos, o reaproveitamento de resíduos, a remoção de metais valiosos com maior grau de pureza e aumento da eficiência enérgica, entre outros. O trabalho resultou no desenvolvimento de um novo sistema de queima de combustíveis renováveis, criado para reduzir o consumo de óleos à base de petróleo. O projeto finalizado já foi testado pela Votorantim Metais em uma de suas plantas piloto de combustão, em Niquelândia (GO) e passa por fase de testes industriais. O objetivo é reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa e ter menores custos operacionais. A nova tecnologia vai permitir a redução do uso de combustíveis fósseis, o que contribuirá para atingirmos nossas metas de emissão de gases do efeito estufa, afirmou Alexandre Gomes, diretor de Tecnologia da Votorantim Metais. De acordo com Gomes, a parceria com o Cimatec surgiu num momento-chave para a empresa, quando os recursos para investimento em inovação estavam limitados, e os resultados foram surpreendentes. As equipes do centro tecnológico nos impressionaram por seu rigor e qualidade técnica, observou. Cimatec No âmbito da Embrapii, o Cimatec finalizou, no total, cinco projetos, e tem 27 aprovados (que somam mais de R$ 74 milhões) e 58 em prospecção, assumindo a liderança desta fase inicial do programa. Estes projetos contemplam empresas da Bahia e de outros estados, como Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Goiás e Paraná. Devem gerar 32 novas patentes em tecnologias de engenharia de superfície, automação, eletroeletrônica, energias renováveis, e outras. O presidente da FIEB, José Mascarenhas, enfatizou, durante a cerimônia em que os contratos foram celebrados, que, desde o início, a unidade mais avançada do SENAI teve, no seu DNA, a finalidade de servir ao setor, por isso apresenta resultados positivos. O Cimatec tem a enorme responsabilidade de continuar fazendo a sua parte no esforço pelo aumento da competitividade da indústria brasileira, baseado no desenvolvimento de produtos e tecnologias, afirmou. O presidente da Federação assegurou que sempre foi feito um esforço para instrumentalizar o Cimatec com tudo que há de mais moderno. Como peças mais relevantes já temos assegurada a instalação de dois supercomputadores, um deles o maior da América Latina, disse. 14 Bahia Indústria

15 Diretor da Votorantim Metais, Alexandre Gomes assina novos contratos, ao lado de José Mascarenhas e Leone Peter Ele anunciou que o contrato com a Silicon Graphics para a produção e instalação de uma das super máquinas foi assinado, no dia 7 de fevereiro, e ainda que o SENAI já solicitou ao Ministério da Educação a aprovação de sua Universidade, a UniSENAI, que irá funcionar no Cimatec. Embrapii Criada a partir de um acordo firmado, em agosto de 2011, entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Embrapii é uma das apostas do Governo Federal para fortalecer a indústria brasileira no atual cenário de competição com produtos importados de alto teor tecnológico. Essa é a melhor forma, no nosso modo de ver, de apoiar toda a classe empresarial que assimile a necessidade de se modernizar, por meio do acesso às novas tecnologias, ao conhecimento, à infraestrutura e aos talentos formados pelas nossas universidades, declarou Mascarenhas. O SENAI Cimatec é uma das três instituições nacionais selecionadas para esta empreitada, ao lado do Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). As pesquisas do Cimatec são direcionadas para as áreas de automação e manufatura enquanto o IPT e o INT atuam nas áreas de bionanotecnologia, energia e saúde, respectivamente. [bi] Essa é a melhor forma de apoiar a classe empresarial que assimile a necessidade de se modernizar por meio do acesso às novas tecnologias, ao conhecimento, à infraestrutura e aos talentos formados pelas nossas universidades José Mascarenhas Bahia Indústria 15

16 Competitividade à prova Estudo encomendado pela FIEB faz radiografia dos 14 distritos industriais do estado e aponta necessidade de investimentos de R$ 164 milhões Por Patrícia Moreira Bahia ocupa a sétima posição entre os estados de maior produção industrial do Brasil, com 4,2% de participação, e lidera no ranking das regiões Norte e Nordeste. No entanto, diagnóstico das condições de infraestrutura e de segurança dos 14 distritos industriais baianos aponta a necessidade de investimentos prioritários da ordem de R$ 164 milhões a fim de torná-los mais competitivos para as indústrias já instaladas e atrativos para novos investidores. A conclusão faz parte do estudo Projeto Distritos Industriais da Bahia, encomendado pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) à Fundação Carlos Alberto Vanzolini, entidade vinculada à Universidade de São Paulo, que identificou problemas de segurança, de disponibilidade e ocupação de terrenos e de urbanização nos distritos do interior da Bahia e da Região Metropolitana de Salvador. A governança é apontada como responsável por boa parte dos problemas enfrentados pelos distritos industriais baianos. No que diz respeito à oferta de áreas para implantação de novas indústrias, vários problemas são verificados. Se em alguns casos há indisponibilidade de terrenos para novas empresas, por outro, registra-se a ocupação de áreas por empresas não industriais ou de terrenos excessivamente grandes por unidades que demandam áreas menores. Os distritos industriais de Alagoinhas e de Vitória da Conquista são os mais afetados pela indisponibilidade de área livre para novos empreendimentos. Em Alagoinhas, 68% da área destinada à implantação de indústrias encontra-se invadida e apenas 0,3% está disponível. Em Conquista, que tem 62,6% da área invadida, restam apenas 4,2% de área livre para novos investimentos. 16 Bahia Indústria

17 Posto da Sudic e condições de abandono do distrito de Barreiras fotos João alvarez/sistema fieb/2012 Bahia Indústria 17

18 O distrito industrial de Barreiras tem 23% de sua área invadida, mas a disponibilidade de terrenos é de 19,6%. Jequié também se encontra com 29,8% da sua área tomada por invasões, mas ainda dispõe de 8,7% de área livre. Entre os principais distritos do Estado, ou seja, Camaçari, Aratu e Centro Industrial do Subaé (CIS), em Feira de Santana, apenas Aratu tem áreas invadidas (5,5%), enquanto a disponibilidade de terrenos para novos empreendimentos é de 7,5% em Camaçari, 3,8% em Aratu, e 1,6% no CIS. PRIORIDADES Outra questão de governança apontada pelo estudo são as disputas para saber de quem é a responsabilidade se do estado ou do município para resolver problemas como falta de transporte, de iluminação e limpeza, ou ainda de pavimentação interna dos distritos. De acordo com o levantamento realizado pela Fundação Vanzolini, são necessários investimentos de R$ 121 milhões em infraestrutura, incluindo pavimentação, calçamento, drenagem, sinalização e iluminação. Apenas com iluminação, os investimentos necessários somam R$ 37 milhões. Assim, os distritos de Camaçari, Aratu e do Subaé necessitariam de R$ 42 milhões, R$ 19 milhões e R$ 12 milhões, respectivamente, para resolver problemas infraestruturais prioritários. O distrito de Juazeiro demanda investimentos de R$ 8,9 milhões e os de Vitória da Conquista e Jequié necessitam de um aporte de R$ 7,4 e R$ 7,9 milhões, respectivamente, para melhorar as condições de tráfego, sinalização e drenagem. Em Alagoinhas, a necessidade de investimentos em infraestrutura é de R$ 1,4 milhão. O levantamento da Fundação Vanzolini aponta que o distrito é inteiramente desprovido de pavimento e de iluminação. A presença de grandes indústrias em Camaçari faz com que os problemas de infraestrutura sejam contornados pelas próprias empresas. Mas chamou a atenção dos técnicos a ausência de rede adequada de iluminação pública. A área do Complexo Básico, em fotos João alvarez/sistema fieb/2012 Em Luis Eduardo Magalhães, estrutura é precária e, em Jequié, a zona industrial está tomada por invasões razão da presença de indústrias químicas, demanda um esquema especial de iluminação, mais resistente à corrosão, o que faz com que em Camaçari, o montante destinado à iluminação seja um dos maiores: R$ 27,6 milhões. O distrito de Ilhéus, motivo de queixas constantes dos empresários locais, apresenta graves problemas de infraestrutura viária. Os investimentos necessários em pavimentação são da ordem de R$ 2,8 milhões. Somando os demais itens infraestruturais (iluminação, calçamento, drenagem, sinalização) são necessários R$ 4,7 milhões para dotar o polo de boas condições de competitividade. Em Teixeira de Freitas, o distrito demanda aportes de R$ 3,2 milhões para sanar problemas viários e de iluminação e no de Eunápolis o investimento necessário é de R$ 1,2 milhão. Uma das recomendações é o cercamento completo do distrito. DESAFIOS Um dos desafios do Distrito de Jequié é conter a expansão das invasões, o que poderia ser feito a partir do cercamento parcial da região oeste do distrito, a mais vulnerável. Em Juazeiro, o estudo aponta potencialidades em relação à disponibilidade de áreas a serem exploradas mediante a construção de infraestrutura, como também em relação aos atrativos logísticos, em razão das possibilidades de exploração das redes ferroviária e hidroviária para escoamento da produção. A infraestrutura interna do distrito requer investimentos de R$ 8,9 milhões, sendo que, apenas em drenagem, são necessários R$ 3,4 milhões e, em pavimentação, R$ 2,9 milhões. Luís Eduardo Magalhães carece 18 Bahia Indústria

19 DISTRITOS INDUSTRIAIS DA BAHIA Confira a ocupação das áreas dos 14 distritos e os investimentos prioritários em segurança e infraestrutura Barreiras Área total m² 19,6% FREE 23,0% Investimentos necessários (em R$) milhões Jequié Área total m² 8,7% FREE 29,8% Investimentos necessários (em R$) milhões 479 mil Juazeiro Área total m² 2,2% FREE 12,4% Investimentos necessários (em R$) milhões 849 mil Santo Antônio de Jesus Área total m² FREE Investimentos necessários (em R$) 579 mil 878 mil Centro Industrial do Subaé (CIS) Área total m² FREE 1,6% --- Investimentos necessários (em R$) milhões milhões Centro Industrial de Aratu (CIA) Área total m² 3,8% FREE 5,5% Investimentos necessários (em R$) milhões milhões milhões Alagoinhas Área total m² 0,3% FREE 68,6% Polo Industrial de Camaçari (PIC) Área total m² Investimentos necessários (em R$) FREE 7,5% 0,4% milhões --- Investimentos necessários (em R$) milhões milhões Luís Eduardo Magalhães Área total m² --- FREE --- Investimentos necessários (em R$) milhões milhões Vitória da Conquista Área total m² 4,2% FREE 62,6% Investimentos necessários (em R$) milhões milhões Teixeira de Freitas Área total m² 5,4% FREE --- Investimentos necessários (em R$) milhões milhões Eunápolis Área total 499,968 m² FREE 3,6% --- Investimentos necessários (em R$) Itapetinga Área total m² 6,9% FREE --- Investimentos necessários (em R$) 850 mil 8 mil Ilhéus Área total m² 8,3% FREE --- Investimentos necessários (em R$) milhões milhões milhões FREE Área livre Área invadida Infraestrutura Segurança milhões Bahia Indústria 19

20 de R$ 6,3 milhões de investimentos em infraestrutura e necessita de reforma viária interna. Em Barreiras, a situação é semelhante e a infraestrutura existente encontra- -se degradada, o que tem levado os empreendedores a implantarem suas empresas fora do distrito. A precariedade envolve, ainda, iluminação, oferta de energia, telecomunicações e transporte público. No Centro Industrial do Subaé, a Fundação Vanzolini sinaliza um desequilíbrio entre as diversas áreas que compõem o distrito (núcleos Tomba, BR-324 e São Gonçalo dos Campos), apontando a necessidade de R$ 12 milhões em investimentos. O estudo propõe a recuperação das condições viárias e de iluminação do CIS. O distrito de Santo Antonio de Jesus apresenta condições logísticas razoáveis, necessitando de investimentos de R$ 579 mil. O estudo Projeto Distritos Industriais da Bahia foi realizado entre janeiro e julho de O levantamento não contemplou questões macro, como os entraves ao escoamento da produção, a exemplo de melhorias no Porto de Aratu, fundamentais para as indústrias instaladas no Polo Industrial de Camaçari. Em Vitória da Conquista são necessários R$ 7,9 milhões em infraestrutura Distritos industriais apresentam baixa sinergia Apesar de o foco do estudo Projetos Distritos Industriais da Bahia ter sido as questões infraestruturais, uma das conclusões do relatório chama a atenção quanto à configuração dos 14 distritos baianos. Internacionalmente, uma das características destes grupamentos produtivos é a especialização das atividades em determinado segmento, gerando uma cadeia densa, que resulta em um amplo espaço de cooperação entre os empresários. Pode-se citar como exemplo o Vale do Silício, nos Estados Unidos, ou ainda, o de Franca, em São Paulo. O primeiro, especializado em tecnologia, e o segundo, em calçados. Nestes dois casos, têm-se produtoras de bens similares, o que favorece a atração de pequenos e médios fornecedores especializados, que dão suporte às atividades, além de estimular a qualificação da mão de obra e a circulação de novos conhecimentos, levando ao aumento da competitividade. O quadro que se desenha na Bahia é bastante diversificado. Dis- João alvarez/sistema fieb/2012 tritos como Camaçari, Aratu e Itapetinga, por exemplo, são baseados em grandes empresas e mesmo nos que são formados por pequenas e médias empresas, verifica-se pouca sinergia e complementaridade, além de uma elevada diversificação das atividades. Além disso, ou até como reflexo deste quadro, a mão de obra apresenta baixa ou baixíssima qualificação. Da mesma forma, o que se chama de transbordamento de conhecimento (knowledge spillovers), que são formas de circulação e difusão de novos conhecimentos, deixa de acontecer como se espera, tendo em vista a diversidade de segmentos presentes em cada distrito. A exceção quanto à sinergia e complementaridade é o Polo de Camaçari, o que se reflete na sua competitividade. De acordo com o estudo, esses problemas abrem espaço para a definição de estratégias de governança por parte das instituições de apoio, bem como de políticas públicas para dar suporte à competitividade dos empresários locais. 20 Bahia Indústria

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