A Importância das Exportações via Correios para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

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1 A Importância das Exportações via Correios para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte DIEGO LUÍS DE LINARDO diego.linardo@terra.com.br ORIENTADORA: ANA MARIA ROMANO CARRÃO Estágio Supervisionado em ADM-GNI - UNIMEP amcarrao@unimep.br Resumo: O presente artigo tem por objetivo apresentar o sistema Exporta Fácil dos Correios e conhecer o funcionamento deste serviço em uma pequena empresa. Definirá o termo microempresa e empresa de pequeno porte (MPE) e apontará também os problemas e dificuldades que as MPE s encontram para exportar. Para fundamentar este artigo, usou-se a pesquisa bibliográfica e documental. Descobriu-se que políticas governamentais de apoio às exportações, como o Exporta Fácil, facilitam o dia-a-dia das MPE s. Palavras-chave: Exporta Fácil, Microempresas e empresas de pequeno porte, apoio às exportações. Abstract: The present article has for objective to present the system Exports Easy of the Post offices and to know the functioning of this service in a small company. It will define the term microcompany and small business company (MPE) and will also point the problems and difficulties that MPE s find to export. To base this article, it was used documentary and bibliographical research. One uncovered that governmental politics of support to the exportations, as Exports Easy, facilitates day-by-day of MPE s. Keywords: Exports Easy, Microcompanies and small business companies, support to the exportations. 1. INTRODUÇÃO Para ampliar mercados, as compras e vendas realizadas pelas empresas com o exterior são boas alternativas. Com a globalização da economia e a integração regional dos mercados e os acordos comerciais formando blocos econômicos, o ato de exportar está se tornando cada vez mais concreto e comum, inclusive como alternativa para as microempresas e empresas de pequeno porte (MPE s). O contexto de globalização torna a alternativa de expansão de mercados quase que um caminho natural para a pequena empresa moderna e competitiva, pois a empresa que não estiver preparada para competir no mercado, tanto interno quanto externo, corre o risco de não sobreviver (SEBRAE, 2007). O papel das MPE s na transformação e incremento das exportações brasileiras tem sido relativamente pouco expressivo se comparado com as médias e grandes empresas. Este fator se dá devido às MPE s fabricarem produtos distintos em escalas reduzidas de produção e concentrarem seus esforços de vendas no mercado doméstico (SEBRAE, 2007). Dentro do contexto globalizado, as MPE s brasileiras participam de forma tímida no mercado internacional, mas, ao mesmo tempo, apresentam um grande potencial de crescimento, não só pelo grande número de MPE s localizadas no país, mas também pela grande diversidade de produtos produzidos. O serviço de exportação via correio, oferecido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos 32 Rev. de de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):32-38, 5(9):7-12, 2007

2 Tabela 1: Exportações brasileiras, distribuída por porte de empresa. Total anual 2004 e Porte do Operador N.º de Operadores Valor US$ FOB N.º de Operadores Valor US$ FOB Microempresa Pequena empresa Média empresa Grande empresa Pessoa física Total Geral Fonte: MDIC (2007) SECEX (2007). (Correios), empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações, corresponde à remessa de mercadorias ao exterior denominado Exporta Fácil. Por meio deste serviço, as microempresas e empresas de pequeno porte têm a oportunidade de exportar seus produtos de uma maneira mais simples e menos burocrática, pois parte do processo pode ser realizado pela internet, através do site dos Correios (Correios, 2007). Apesar de todos esses números, um dado ainda desaponta o Governo. As exportações ainda permanecem concentradas nos grandes conglomerados empresariais (Em contradição com o último parágrado do subtítulo 2), que representam aproximadamente 85% da pauta exportadora. As MPE s ainda encontram dificuldades para exportar seus produtos, sejam essas dificuldades burocráticas ou financeiras (ALABY, 2006). A Tabela 1 apresenta as exportações brasileiras, distribuídas por porte de empresa. Com base nesta tabela, observa-se que embora o número de MPE s que exportam seja 2,5 vezes superior ao número de grandes empresas, elas contribuem com aproximadamente 4,5% da Balança Comercial brasileira, em relação às grandes empresas. 2. DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE O Art. 3 da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, classifica microempresas e empresas de pequeno porte como sendo a sociedade empresária ou a sociedade simples, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: Microempresas: empresário, pessoa jurídica ou a ela equiparada, que aufira em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 240 mil; Empresas de pequeno porte: empresário, pessoa jurídica ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2,4 milhões. Tabela 2: Classificação do porte das empresas conforme o número de pessoas ocupadas, segundo o SEBRAE. Indústria Comércio Serviços Microempresa 19 pessoas 9 pessoas 9 pessoas Pequena empresa 20 à 99 pessoas 10 à 49 pessoas 10 à 49 pessoas Média empresa 100 à 499 pessoas 50 à 99 pessoas 50 à 99 pessoas Grande empresa Acima de 500 Acima de 100 Acima de 100 Fonte: SEBRAE (2007). Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, 5(9):32-38,

3 O SEBRAE classifica o porte das empresas levando em consideração o número de pessoas ocupadas nas empresas. A tabela 2 apresenta a classificação das MPE s de acordo com o SEBRAE. Nota-se, portanto, que este órgão faz uma separação entre os ramos de atividades econômicas, sendo indústria, comércio e serviços. As MPE s vêm assumindo um papel de importância crescente na economia brasileira. Em economias desenvolvidas, tem-se verificado que pequenas empresas têm provido a maior parte dos novos empregos e a maior parte das inovações e invenções voltadas para o crescimento das empresas (micro-eletrônica, tecnologia da informação, bioquímica, etc) têm emergido ou sido iniciadas por pequenas empresas (FIGUEIREDO; MARTINELLI, 2005, p. 1). No âmbito local, as MPE s são diretamente agentes geradores de emprego. No período de 1995 a 2006, o número de trabalhadores em empresas de grande porte cresceu 0,3% enquanto que nas MPE s o crescimento no número de empregos cresceu 25,9% (MDIC, 2007). No Brasil, as MPE s são consideradas um dos principais pilares da economia, seja pela sua enorme capacidade geradora de empregos, seja pelo infindável numero de estabelecimentos desconcentrados geograficamente (em contradição com o sexto parágrafo da introdução Verificar e fazer correção) (KOTESKI, 2004, p. 16). Apresentam-se geralmente com capital pequeno, ou seja, são unidades produtivas sem expressiva acumulação de capital moldada a partir das peculiaridades do ambiente competitivo onde se inserem. 2.1 Principais Dificuldades das MPE s Exportadoras A Confederação Nacional da Indústria (CNI) é uma entidade não-governamental que tem por objetivo, entre outros, auxiliar o setor industrial brasileiro na solução de questões competitivas e no fortalecimento da indústria nacional. Este órgão executa muitos trabalhos de competência e qualidade inquestionáveis, os tornando disponíveis para as autoridades governamentais, entidades e empresas privadas. Tabela 3: Entraves à expansão das exportações no Brasil, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, em Principais entraves (%) Burocracia alfandegária 40,8 Custos portuários 37,3 Custo do frete internacional 32,0 Dificuldades de acesso ao financiamento das exportações 31,8 Canais de comercialização 23,9 Burocracia tributária 22,6 Dificuldade de acesso ao financiamento da produção 19,9 Dificuldade de ressarcimento de créditos tributários 19,4 Acesso e qualidade dos serviços de promoção 19,2 Custo do transporte interno 18,0 Dificuldade da contratação de seguro de crédito 17,1 Custos de manuseio, embalagem e armazenagem 9,2 Dificuldade de conformidade aos padrões externos 7,6 Outros entraves 15,2 Fonte: CNI (2004) 34 Rev. de de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):32-38, 5(9):7-12, 2007

4 Dentre os vários estudos apresentados pela CNI às autoridades governamentais, o estudo Entraves à Expansão das Exportações no Brasil apresentou as principais dificuldades que as empresas nacionais apresentam no comércio exterior. Esta pesquisa buscou avaliar individualmente cada empresa exportadora ou em vias de iniciar operações com o mercado externo. As dificuldades dos empresários são levadas em consideração pelos órgãos governamentais e pelas agências de promoções de exportações do país. Sendo assim, o governo consegue, através de políticas públicas de incentivo às exportações, identificar as maiores dificuldades dos exportadores e adotar medidas que minimizem seus problemas e contribuam para a competitividade do país. O próximo item tratará do programa governamental de apoio às exportações (Exporta Fácil). A tabela 3 apresenta os entraves à expansão das exportações no Brasil, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria. 2.2 Programa Governamental de apoio a Exportação O governo brasileiro, nos últimos anos, tem adotado como prioridade da política econômica a reversão dos saldos negativos da balança comercial. Uma série de medidas e programas de apoio é dirigida para o incremento das exportações e o aumento do número de empresas que participam do mercado internacional (MACHADO; NIQUE, 2005, p. 1). Dentre os programas governamentais de apoio à exportação, encontra-se o Exporta Fácil dos Correios O Exporta Fácil dos Correios Até 1999 as micro e pequenas empresas consideravam os serviços internacionais dos correios de alto custo, burocrático e sem apoio logístico, o que dificultava as vendas para o exterior. A partir deste mesmo ano, percebendo que havia demanda por parte dessas empresas para as exportações através dos Correios, o Departamento de Operações e Negócios Internacionais (DINOP) da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) iniciou um projeto para auxiliar as MPE s a exportar seus produtos e expandir os negócios. Para ajudar os empreendedores brasileiros a vencer a burocracia exportadora foi criado pela ECT o Exporta Fácil, serviço de remessa de mercadorias ao exterior através dos Correios de forma simplificada e que tem por base a Declaração Simplificada de Exportação (DSE) para pessoas físicas e/ou jurídicas que podem exportar seus produtos para mais de 200 países. Instituído no Brasil pelos Correios no final de 1999, devido à demanda do setor joalheiro em 1998, o Exporta Fácil teve a intenção de resolver as dificuldades da micro e pequena empresa de exportar, tendo em vista os baixos valores e/ou volumes exportados por esse ramo de atividade (HORTMANN, 2006). Pereira (2004, p. 4) afirma que empresas podem obter vantagem competitiva em seu canal de distribuição através da cobertura, desempenho e o conhecimento especializado. Neste sentido, quem passa a usar esta ferramenta dos Correios acaba adquirindo este diferencial. O Exporta Fácil democratizou o acesso a exportação, abrindo a possibilidade para comunidades no interior do país exportar. Antes de o sistema ser implementado, os empresários tinham que se deslocar até uma capital ou cidade com alfândega para liberar as remessas. Com o Exporta Fácil, os Correios eliminaram o obstáculo, oferecendo a facilidade deste sistema em mais de agências espalhadas pelo país. Para a exportação via postal, o exportador não precisa de cadastro no SISCOMEX. Os Correios fazem o registro da remessa exportada em um sistema dentro do Centro de Tratamento Internacional em São Paulo ou no Rio de Janeiro. A partir desse registro, emite-se a Declaração Simplificada de Exportação (DSE) que é encaminhada ao cliente/exportador. O Exporta Fácil pode ser utilizado apenas para exportações, desde que se configure venda mercantil ou exportação de amostras com ou sem cobertura cambial. Há ainda a opção da modalidade Exportação Temporária, por meio da qual a empresa pode encaminhar a mercadoria juntamente com uma declaração de retorno (reimportação) até 180 dias da data da saída do produto. Para as importações mercantis, foi criado mais tarde o Importa Fácil outra alternativa dos Correios. Apesar de o serviço ser direcionado principalmente às micro e pequenas empresas, qualquer empresa pode utilizar os Correios para remessa de mercadorias ao exterior, além de pessoas físicas como mencionado anteriormente. Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, 5(9):32-38,

5 O serviço permite exportações no valor total de US$ ,00 por remessa e o número de remessas é ilimitado. Os pacotes a serem exportados devem conter, no máximo, trinta quilos e a soma de suas três dimensões deve ser igual ou menor que um metro e cinqüenta centímetros. Os Correios garantem rapidez e certeza da entrega da exportação. Inicialmente, o serviço apresentava apenas três modalidades de entrega, sendo elas Encomenda Expressa, indicada para quem tem como maior necessidade a urgên- Produto Sedex Mundi Expressa (EMS) Mercadoria Econômica Leve Prioritária Leve Economia Tabela 4: Serviços do Exporta Fácil dos Correios: Descrições Gerais Prioridade Urgente Expressa Moderada Normal Moderada Valor Máx. US$ 20 mil US$ 20 mil US$ 20 mil R$ 1 mil R$ 1 mil Peso Max. 30kg A grande maioria dos países aceita 30 kg. A grande maioria dos países aceitam 20 kg, 2 kg 2 kg Dimensões 150 cm. Quaisquer dimensões das embalagens não pode ser superior a 105 cm. O comprimento não pode 150 cm. Quaisquer dimensões das embalagens não pode ser superior a 105 cm. O comprimento não pode 150 cm. Quaisquer dimensões das embalagens não pode ser superior a 105 cm. O comprimento não pode 90 cm. Quaisquer dimensões das embalagens não pode ser superior a 60 cm. O comprimento não pode 90 cm. Quaisquer dimensões das embalagens não pode ser superior a 60 cm. O comprimento não pode Prazos de entrega 1 a 4 3 a 7 14 a 30 4 a a 30 Seguro R$ Fonte: Correios (2007) 36 Rev. de de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):32-38, 5(9):7-12, 2007

6 cia de entrega, Encomenda Prioritária indicada para atender necessidades de preço e prazo e Encomenda Econômica, indicada para mercadorias que não têm urgência na entrega (CORREIOS, 2002). A partir de identificações de necessidades de mercado, a ETC verificou que havia necessidade de serem criadas mais duas modalidades do serviço. No próximo item, serão analisadas as cinco modalidades existentes no serviço Exporta Fácil em sua configuração atual Modalidades do Serviço Segundo informações do site dos Correios (2007), as modalidades do programa Exporta Fácil são divididas em cinco categorias, seguindo um critério de tamanho, peso e prazo. Todas as modalidades de serviço contam com seguro gratuito. No entanto, o exportador pode solicitar ainda serviço opcional de seguro. O prêmio do Seguro Opcional é de 0,5% sobre o valor que for declarado para o produto, descontado o valor já coberto pelo seguro gratuito. O valor máximo que pode ser segurado varia de acordo com a modalidade escolhida e com o país de destino. Outro serviço disponível pelo sistema Exporta Fácil é o Aviso de Recebimento, o qual permite que a empresa exportadora tenha um comprovante com a assinatura do recebedor e a data da entrega da remessa, a um custo baixo, que varia de acordo com a tabela de preços vigente no período disponibilizada nas agências dos Correios, variando de país para país. Cada país de destino possui exigências especifícas para o envio de alguns objetos. Essas exigências são diferentes para cada país, pois, são determinações da alfândega de destino. Uma consulta à alfândega do país de destino para conhecer possíveis condições de importação do país é viável antes de optar pelo Exporta Fácil (Correios, 2007). Os países enviam para os Correios uma lista com os objetos que possuem proibição ou restrição de entrada em seu território. Esta lista encontra-se disponível no site dos Correios. A tabela 4 apresenta as modalidades de serviço do sistema Exporta Fácil Caso de Exportação: Empresa GALLE FOLHEADOS A história da Galle Folheados deu início com Lusenrique Quintal que, como técnico especializado, deu suporte para a produção de máquinas e ferramentas para fabricação de bijuterias, fornecendo para empresas locais e da região. Dois anos mais tarde, trabalhando sozinho, Lusenrique Quintal começou a fabricar peças brutas e, algum tempo depois, deu início ao negócio de folheados a ouro, com a marca L. Quintal - uma empresa pioneira no ramo que se tornou internacionalmente conhecida por sua qualidade, resultado da fusão entre criatividade e tecnologia. Para aumentar a participação no mercado norte-americano, a construção da nova fábrica, totalmente climatizada e, a criação de uma nova marca foi fundamental. O espaço físico da empresa tem 2.400m2 de área construída, e emprega cento e quarenta funcionários próprios. Para confecção das peças, a empresa possui maquinário suíço, italiano e japonês e exporta 60% da sua produção, crescendo também no mercado interno. Redução de custos, maximização de qualidade e agilidade nas entregas são conseguidas com tecnologia presente em todas as áreas da empresa, tornando-a mais competitiva. Os principais produtos oferecidos pela empresa são pingentes, brincos, gargantilhas, anéis e toda linha de folhados masculinos, femininos e infanto-juvenis e fabrica também produtos para brindes, dentro do segmento. Do total produzido pela empresa, 40% é destinado ao mercado nacional sendo a maior parte da produção destinada ao mercado externo. A empresa aponta como forças favoráveis, as quais a tornam mais competitiva no mercado, a excelência em qualidade, agilidade nas entregas, preços competitivos e design diferenciado e como forças desfavoráveis a informalidade, encargos tributários altíssimos e valorização do real frente ao dólar. a) Exportação da Empresa A empresa está presente nos cinco continentes. A inovação, a criatividade e a beleza, aliadas a mais alta tecnologia, possibilitaram à empresa abrir o mercado externo para seus produtos. Os principais destinos das mercadorias da empresa são países do MERCOSUL, África e Europa. A logística que a empresa utiliza para entregar seus produtos em todas as partes do mundo é a logística dos Correios, através do Exporta Fácil. Segundo informações verbais da Agência de Correios e Telé- Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, 5(9):32-38,

7 grafos central de Limeira, a Galle é a maior cliente deste serviço no interior do Estado de São Paulo. A empresa utiliza o serviço há oito anos e exporta 20% do seu material pelo Sistema Exporta Fácil. Segundo a empresa, não é ela que opta pelo transporte e sim o cliente. Volumes menores e documentos são transportados através do Exporta Fácil e volumes maiores são despachados pelo modal aéreo tradicional. A empresa considera o Sistema Exporta Fácil útil no sentido de que a coleta é simplificada e não há necessidade de a Receita Federal fazer o desembaraço, fazendo com que o cliente receba a mercadoria com menos burocracia. Segundo a empresa, a modalidade econômica possui um prazo de entrega muito longo, e aponta que se optar por outro sistema, mais rápido, o valor é muito alto e nem todos os países possuem a modalidade de entrega mais rápida. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde que o homem conquistou os mares, sempre buscou se relacionar com outras nações em busca do comércio. Este comércio visava suprir necessidades de uma nação com bens produzidos por outras nações, seja em vantagens comparativas ou vantagens naturais. A atividade de exportação, portanto é antiga. O Brasil se inseriu tarde no comércio internacional. O país possui vantagens naturais e vantagens comparativas sobre outras nações em muitos produtos. Estas vantagens talvez estejam dentro da maioria das microempresas e empresas de pequeno porte. Cabe a cada empresa identificar em que produto ela é mais competitiva. Descobrindo isto, é hora de exportar. Mas como fazer para exportar num país considerado pelos empresários como burocrático, com custo-país alto num mercado internacional tão competitivo? Políticas governamentais para incentivo das exportações são bem vindas para o incremento do comércio exterior do país. Exportando mais, o país recebe divisas estrangeiras, o que é benéfico para o balanço de pagamentos do país, gera riqueza e renda para as famílias. Programas como o Exporta Fácil da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos são bem vindos e viáveis para os pequenos negócios, visto o caso da Empresa Galle Folheados, de Limeira. O sistema Exporta Fácil possibilita às microempresas e empresas de pequeno porte uma economia nos custos com transportes internacionais, desburocratiza o despacho aduaneiro, pois os Correios ficam responsáveis por todo o processo burocrático e simplifica o dia-a-dia das MPE s. REFERÊNCIAS ALABY, M. A. Exportação na Pequena e Média Empresa Bicho de Sete Cabeças? Disponível em: < Acesso em: 20 ago Confederação Nacional da Indústria (CNI). Entraves à Expansão das Exportações no Brasil. Disponível em: < org.br>. Acesso em 28 maio Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT (CORREIOS). Exporta Fácil. Disponível em: < Acesso em: 28 maio Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT (CORREIOS). Guia do Exportador. Brasília: CORREIOS, FIQUEIREDO, N. G.; MARTINELLI, D. P. Inovação e Exportação em Pequenas e Médias Empresas (PME): Uma Pesquisa em Andamento. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD). ENANPAD, GALLE FOLHEADOS. Disponível em: < Acesso em: 25 maio HORTMANN, S. R. Exportação via Correios (Exporta Fácil). Disponível em: < Acesso em: 14 out KOTESKI, M. A. As Micro e Pequenas Empresas no Contexto Econômico Brasileiro. Revista FAE Business. N.º 8. Maio LEI COMPLEMENTAR 123, de 14 de dezembro de Senado Federal. Disponível em < Acesso em: 25 maio MACHADO, M. A.; NIQUE, W. M. Fatores Organizacionais Associados na Utilização de Programas de Apoio à Exportação: Um Estudo Sobre o PROEX no Rio Grande de Sul. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD). ENANPAD, Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior (MDIC). Disponível em: < br>. Acesso em: 25 maio Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa (SE- BRAE). Disponível em: < Acesso em: 28 maio Rev. de de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):32-38, 5(9):7-12, 2007

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