INDICE 3.APLICAÇÕES QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS COM O USO DO SAXES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INDICE 3.APLICAÇÕES QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS COM O USO DO SAXES"

Transcrição

1 w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r

2 INDICE 1.APRESENTAÇÃO 2.ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS DO SOFTWARE SAXES 2.1. Funcionalidades comuns a outras ferramentas similares 2.2. Funcionalidades próprias do software SAXES 3.APLICAÇÕES QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS COM O USO DO SAXES 3.1. Sincronização de dados 3.2. Migração de dados 3.3. Intercâmbio de dados 3.4. Acesso a fontes de dados diversas 3.5. Comunicação com planilhas eletrônicas 3.6. Construção de Portais 3.7. Publicação de dados na Web 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 1. APRESENTAÇÃO O software SAXES é uma ferramenta para conversão e transformação de dados entre esquemas de dados diversos. Com projetos de conversão do SAXES, pode-se converter dados de um esquema de origem para um esquema de destino. Os projetos de conversão são criados através de um ambiente de desenvolvimento, onde o usuário pode mapear visualmente elementos de um esquema de origem com elementos de um esquema de destino. Com base nesses mapeamentos e demais regras de conversão, o SAXES consegue realizar as conversões e transformações desejadas. Muitas ferramentas de conversão possuem recursos em comum ao SAXES. No entanto, estes recursos possuem características próprias, no que diz respeito a usabilidade, abrangência, flexibilidade, eficiência e demais requisitos que são importantes em um software. Não cabe aqui discutir pontos como esse, visto que cada fabricante apresenta uma visão própria para defender seus produtos. Assim, os recursos presentes na ferramenta SAXES são apresentados a seguir, considerando apenas suas funcionalidades. w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 03

4 2. ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS DO SOFTWARE SAXES A seguir, apresentamos um conjunto de funcionalidades existentes no software SAXES. Para melhor avaliação e entendimento, as funcionalidades estão classificadas em (1) funcionalidades comuns em softwares similares e (2) funcionalidades próprias do software SAXES. É importante observar que alguns dos recursos abaixo discriminados são válidos desde que, algumas condições específicas sejam respeitadas Funcionalidades comuns a outras ferramentas similares Criação visual de mapeamentos Permite que o usuário crie mapeamentos entre esquemas usando recursos do mouse, como o de arrastar e soltar. Sugestão de mapeamentos O software SAXES sugere quais mapeamentos devem ser criados com base em mapeamentos já existentes. Este recurso agiliza a criação dos mapeamentos, pois poupa tempo do usuário na identificação dos elementos que são correspondentes. Conexões a bancos de dados relacionais O software SAXES conecta aos principais SGBDs do mercado, via conexão ODBC. Além disso, é possível criar novos tipos de conexão usando bibliotecas JAR. Assim, caso surja um novo driver para algum SGBD ou um driver para um novo SGBD, não é necessário esperar até que uma nova versão do software SAXES seja lançada. Salienta-se que somente algumas ferramentas disponibilizam conexão usando bibliotecas JAR, entre elas, o SAXES. Extração de esquema XML a partir de documentos XML Ao invés de criar um esquema XML (DTD ou XML Schema) que valide um documento XML já existente, pode-se usar um recurso do SAXES que extrai o esquema automaticamente com base no documento XML. Ambiente de testes Através da própria ferramenta de desenvolvimento, é possível testar o funcionamento do projeto de conversão, executando-o e analisando o resultado de saída. Essa integração permite que problemas de projeto sejam rapidamente corrigidos. Geração automática de comandos SQL Nas conversões que envolvem banco de dados, os comandos SQL são gerados w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 04

5 automaticamente pelo SAXES, tanto para extração de dados (comandos SELECT) quanto para atualização de dados (comandos INSERT e UPDATE). Preservação dos relacionamentos entre tabelas em projetos de importação para banco de dados Ao importar dados para uma base relacional, o SAXES verifica os relacionamentos entre as tabelas envolvidas para permitir com que tabelas de menor dependência sejam importadas antes. Além disso, chaves estrangeiras são devidamente usadas, com base nos registros previamente importados. Por exemplo, um documento XML com estrutura em dois níveis (mestre-detalhe) pode importar dados para duas tabelas relacionais aninhadas, considerando os relacionamentos entre as tabelas. Geração automática de chaves primárias Em processos de importação para uma base relacional, pode-se solicitar que as chaves primárias sejam automaticamente geradas pela ferramenta, caso o valor da chave não esteja sendo mapeado e o SGBD não esteja configurado para fornecer este valor. Transformações de dados Ao serem convertidos, dados podem ser transformados através de máscaras de conversão para informações alfanuméricas, numéricas e datas. Valores padrão também podem ser usados em casos onde uma informação é ausente. Logs de Importação Podem ser criados arquivos de log para projetos que atualizem bases relacionais. Os logs permitem que os comandos SQL sejam analisados para descobrir em que circunstâncias ocorreram uma dada atualização, ou quando algum erro de banco de dados foi gerado. Filtros de conversão Os filtros podem ser usados para evitar que todos os dados da origem sejam convertidos. Um filtro envolve um elemento do esquema de origem, um operador de comparação e um valor para comparação. O valor para comparação pode ser estático ou dinâmico. Um valor estático é definido pelo desenvolvedor do projeto SAXES. O valor dinâmico é obtido de alguma variável do sistema, como por exemplo, a data de hoje. Valores dinâmicos são identificados através de palavras reservadas (%TODAY%, por exemplo). Ordenação da conversão Um projeto de conversão pode ser configurado para que os dados sejam convertidos usando uma ordenação pré-estabelecida. w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 05

6 Compatibilidade com aplicações Java As APIs SAXES permitem que projetos de conversão possam ser usados dentro de qualquer aplicação Java. Execução de conversões por linha de comando Projetos de conversão podem ser executados a partir de aplicativos de linha de comando, cujos parâmetros são informações de configuração usadas durante a conversão. Através dessa opção, pode-se usar projetos de conversão de dentro de qualquer aplicação, seja ela Java ou não. Extensão de código fonte As APIs de conversão SAXES possuem pontos de extensão bem identificados. Com a implementação destes pontos de extensão, pode-se customizar um projeto de conversão para realizar qualquer tipo de transformação. Gerenciador de projetos O gerenciador de projetos ajuda a organizar e documentar projetos de conversão de dados. O gerenciador oferece uma visão mais detalhada dos projetos criados no SAXES, e ajuda uma equipe de desenvolvimento a compreender mais facilmente os projetos desenvolvidos por outras equipes Funcionalidades próprias do software SAXES Alertas de mapeamentos A ferramenta também tem a função de emitir um alerta, caso alguns mapeamentos criados tenham o risco de ser incorretos. Este recurso auxilia na prevenção de mapeamentos incorretos, que podem provocar inconsistências no resultado da execução de um projeto. Inversão de mapeamentos Os esquemas de origem e destino de um projeto de conversão podem trocar de posição para que a direção da conversão seja invertida. Este recurso é utilizado quando uma conversão de dados é aplicada tanto para a exportação de dados como para a importação de dados. Por exemplo, um documento XML é extraído de uma tabela relacional, e este mesmo documento XML pode servir como entrada para uma atualização da mesma tabela relacional. Neste caso, têm-se dois projetos semelhantes, somente alterando a direção dos mapeamentos. A vantagem desta opção é que os mapeamentos não precisam ser recriados. w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 06

7 Procura rápida de mapeamentos Em projetos que envolvem uma grande quantidade de mapeamentos, pode-se rapidamente encontrar um mapeamento especifico, utilizando opções de procura disponibilizadas pela ferramenta. Wizards para criação de projetos de conversão de esquemas O software SAXES possui wizards que auxiliam o usuário na criação de um esquema de destino com base em um esquema de origem. O esquema criado pode ser automaticamente mapeado com o esquema de origem. Através dos wizards, é possível criar rapidamente projetos de conversão de dados. Editores de Esquemas Os esquemas usados em projetos de conversão podem ser manipulados em editores específicos para cada formato de arquivo (XML, arquivo texto e HTML). Através dos editores, pode-se configurar a estrutura de um esquema, bem como as propriedades importantes para a conversão. Estes editores auxiliam na construção de um esquema de dados para estruturas que não possuem uma linguagem de especificação própria. No caso, arquivos texto e arquivo HTML não possuem uma linguagem de especificação da estrutura de dados, logo, o software SAXES disponibiliza um editor de esquemas para estes tipos de arquivos. Extração de esquema texto a partir de arquivos texto Ao invés de criar um esquema texto que valide um arquivo texto já existente, pode-se usar um recurso do SAXES, que extrai este esquema automaticamente com base em um arquivo texto. Conversão de esquemas O esquema de um projeto de conversão pode ser convertido para um esquema de um formato diferente. Por exemplo, um esquema de um documento XML pode ser convertido para um esquema de arquivo texto, mantendo a hierarquia da estrutura de dados. Além disso, os mapeamentos do projeto são preservados. Este recurso agiliza a criação de projetos quando um projeto semelhante já existe. Extração eficiente de informações do banco de dados O software SAXES usa comandos SQL de consulta, que otimizam a extração de dados de uma base relacional. O mecanismo de conversão do software SAXES é projetado de forma a permitir que dados a serem convertidos, sejam recuperados sequencialmente, o que torna o processo mais eficiente. Consultas SQL manuais O software SAXES permite que consultas SQL sejam usadas como esquema de origem dos w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 07

8 dados. O usuário pode criar consultas SQL, usando sintaxe proprietária e explorar os recursos internos de um SGBD para a realização de cálculos e agregações complexas. Assim, é possível extrair informações de valor estratégico em formato de relatório. Conversões condizentes à estrutura do esquema de destino A estrutura do esquema de destino dita como as informações devem ser relacionadas e que restrições devem ser respeitadas. O mecanismo de conversão usado pelo software SAXES garante que as informações convertidas não violem o esquema de destino. Por exemplo, para extrair dados de uma base relacional, a junção entre tabelas é feita com junções externas (left joins) ou internas, conforme a estrutura do esquema de saída. Criação de tarefas para extração de dados de bases relacionais Uma tarefa deste tipo permite que informações sejam extraídas de uma base relacional, e enviadas para um destino pré-estabelecido, que pode ser um diretório local, um serviço de FTP, , ou web service. Criação de tarefas para importação de dados em bases relacionais Uma tarefa deste tipo permite que informações sejam importadas em uma base relacional a partir de um arquivo. Este arquivo pode ter um nome e caminho pré-estabelecido, ou pode ser qualquer arquivo que esteja presente em um diretório local. Após a importação do arquivo, este pode ainda ser descartado ou movido para outro diretório. w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 08

9 3. APLICAÇÕES QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS COM O USO DO SAXES O processo de conversão de dados é comum a muitos problemas de integração. Na camada de conversão de dados, reside grande parte da complexidade na construção de um software para integração de dados. Uma vez resolvida a camada de conversão, as demais camadas do software são construídas com facilidade através de pontes de comunicação com os módulos responsáveis pela conversão propriamente dita. As APIs SAXES constituem um framework extensível para conversão de dados. A seguir são apresentadas algumas aplicações que podem ser desenvolvidas utilizando o conjunto de ferramentas e APIs do SAXES: 3.1. Sincronização de dados agente web service SAXES SAXES Base de dados origem Base de dados destino Figura 1 Solução para Sincronização de Dados Situação: Bases de dados diferentes podem manter seu estado sincronizado utilizando uma solução baseada em SAXES. Solução: Desenvolvimento de um agente para extração e envio dos dados da base origem e de um web service para recebimento e atualização dos dados na base destino. Um agente pode ser programado para extrair dados de uma base, periodicamente, e enviá-los a um web service. Este web service, por sua vez, usa os resultados recebidos para importá-los em uma outra base de dados. Tanto o agente como o web service executam a API SAXES como mecanismo de conversão de dados. w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 09

10 3.2. Migração de dados Situação: A migração de dados ocorre, comumente, quando dados devem ser transferidos de uma base legada de dados para uma nova base de dados. Solução1: Criar um projeto no SAXES, configurando como esquema de origem a base de dados legada, e como esquema de destino a nova base de dados. Mapear as colunas que deverão ser importadas da base legada para a base de destino. Esta é uma solução prática que requer apenas um projeto do SAXES e uma conexão ativa com as duas bases de dados mapeadas. Esquema Legado SAXES Novo Esquema Figura 2 Solução para Migração de dados Solução 2: Especificação de um esquema de dados intermediário em formato texto ou em XML. Este esquema deve ser semelhante ao esquema da base de dados de destino. Desenvolvimento de dois projetos SAXES: um para exportação dos dados e outro para a importação dos dados. O esquema de dados intermediário deve ser especificado de acordo com o esquema da base de dados destino. Assim, empresas de software que necessitam de muitas migrações de dados podem especificar um esquema XML, por exemplo, de acordo com o seu modelo de dados. Esquema Legado SAXES SAXES Novo Esquema Figura 3 - Solução para Migração de dados usando arquivo auxiliar w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 10

11 A nova versão SAXES 2.0, também conhecida pelo recurso BD2BD, oferece o mapeamento direto entre os esquemas das duas bases de dados. A partir deste mapeamento entre dois esquemas, o SAXES gera as estruturas intermediárias necessárias para a execução da migração dos dados, sem que o usuário necessite editar estas estruturas. Este recurso facilita a migração entre bases de dados heterogêneas. Caso o usuário prefira adotar uma estrutura de dados intermedíaria, por exemplo um arquivo XML, é necessário mapear o esquema de dados intermediário com o esquema de dados legado. Através do software SAXES, faz-se a extração dos dados da base legada. Em um segundo momento, importa-se os dados legados para a nova base de dados, também usando o software SAXES. Caso sejam necessárias transformações e/ou computações dos dados, pode-se programar uma aplicação usando a API SAXES, a fim de tratar os dados conforme as necessidades do usuário. Este desenvolvimento faz parte da customização de um projeto SAXES Intercâmbio de dados Situação: Instituições parceiras de negócio trocam informações usando documentos XML ou arquivos texto. Solução: Elaboração de um projeto de mapeamento entre o esquema utilizado na troca de dados e a base de dados da sua empresa. Implementação de uma chamada à API SAXES para execução do projeto SAXES dentro da aplicação cliente. SAXES aplicação cliente servidor de dados Figura 4 - Solução para Intercâmbio de dados Para cada caso de exportação, ou de importação de dados, deve-se elaborar um mapeamento entre os esquemas de dados. Para que o usuário da aplicação cliente tenha domínio da w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 11

12 execução este processo e para que este usuário não precise usar a IDE SAXES, deve-se implementar uma chamada à API SAXES. Esta API SAXES executa o projeto de mapeamento, retornando um documento XML (ou arquivo texto) para o controle da aplicação. A partir deste ponto, a aplicação cliente pode enviar os dados via FTP, por exemplo, para o destinatário. Exemplos de casos: Comércio enviando pedidos de compra para uma indústria fornecedora. Indústria enviando lista de faturas para banco realizar as cobranças Acesso a fontes de dados diversas Situação: Instituições que precisam unificar dados de várias fontes heterogêneas em um esquema único de dados. Solução: Especificação de um esquema de dados global em formato texto ou em XML, que represente as necessidades do usuário. Desenvolvimento de projetos de mapeamento SAXES para cada fonte de dados externa. Para integrar fontes de dados diversas e heterogêneas, é comum o uso de um esquema de dados central que é mapeado com as fontes de dados. O acesso às fontes de dados é realizado através deste esquema central. O software SAXES facilita o mapeamento deste esquema central com as fontes de dados. Exemplos de casos: Sindicato coletando dados de seus associados através de documentos XML. Portal central de notícias buscando informações de outros portais Comunicação com planilhas eletrônicas Situação: Usuários que trabalham em planilhas eletrônicas usando dados provenientes de um sistema de gestão empresarial. Solução: Especificação de um esquema de dados conforme a necessidade do usuário Uso do mapeamento XML dentro do Excel w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 12

13 SAXES Figura 5 Solução para Comunicação com planilhas eletrônicas Softwares de planilhas eletrônicas apresentam um ótimo ambiente para manipulação de informações e sumarização na forma de gráficos. Além disto, muitos usuários precisam manusear dados existentes nos sistemas de gestão. Para isto, torna-se necessário extrair estes dados e encaminha-los para a planilha eletrônica. Para isto, é necessário especificar um esquema de dados conforme a planilha exigida pelo usuário. Faz-se a extração dos dados a partir da IDE SAXES ou de uma aplicação cliente e gera-se um documento XML. O próximo passo é importar este documento XML dentro de uma planilha eletrônica que suporte XML (por exemplo, Microsoft Excel). A planilha Microsoft Excel suporta esquemas XML, facilitando a manipulação dos dados. Os dados que são alterados e/ou inseridos nesta planilha Excel podem retornar ao sistema de gestão através do software SAXES. Para isto, um projeto de importação deve ser especificado. Neste projeto de importação, as regras de importação devem ser especificadas a fim de garantir a integridade referencial do banco de dados. Exemplos de casos: Usuário estratégico da empresa requerendo dados do ERP para gerar planilhas de projeção de vendas. Usuário recuperando dados do ERP e, se for necessário, atualizando-os no Excel para que seja replicado no banco de dados do ERP Construção de Portais Situação: Portais institucionais para entrada e acesso de dados usando web services. w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 13

14 Solução: Especificação de projetos SAXES para importação e exportação de dados conforme os requisitos. Desenvolvimento de web services com invocação de API SAXES para executar um determinado projeto SAXES. Na criação de portais, a camada de acesso aos dados pode ser desenvolvida utilizando web services. Ou seja, os web services realizam o acesso aos dados e devolvem-nos à camada de apresentação, que devem ser apresentadas ao usuário. Como entrada de dados, web services podem ser desenvolvidos com o objetivo de receber dados de aplicações cliente e tratar estes dados para serem inseridos no sistema de gestão empresarial. Exemplos de casos: Portal de empresa que disponibiliza dados na Web e em PDAs. As aplicações clientes acessam os dados do mesmo web service. Portal para entrada de dados onde usuário pode entrar com dados através de um formulário específico ou o usuário entra com dados em seu PDA e, depois, envia-os para o servidor de dados, via web service Publicação de dados na Web Situação: Informações estratégicas podem ser exibidas como relatórios em formato HTML e disponibilizadas na Intranet para consultas por usuários autorizados. Solução: Especificação de projeto SAXES para geração de página HTML Desenvolvimento de aplicação com invocação a uma API SAXES a fim de executar um determinado projeto SAXES. HTML SAXES Figura 6 Solução para Publicação de dados na Web w w w. i d e a l o g i c. c o m. b r 14

15 Para casos onde a geração de relatórios publicados na Web é uma constante, podem-se especificar projetos de exportação de dados para HTML no software SAXES. Para cada projeto SAXES, é necessário criar uma invocação à API SAXES que realizará a extração e a geração dos dados em HTML. Exemplos de casos: Empresa com uma Intranet necessitando relatórios a partir de uma base de dados corporativa. 15

16 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS Este relatório técnico apresenta as principais funcionalidades do software SAXES. Além disto, funcionalidades peculiares a ferramenta foram destacadas, com o objetivo de mostrar o diferencial tecnológico proposto pela empresa Idealogic Software. A empresa Idealogic Software visualiza várias aplicações para o software Saxes com o objetivo principal de aumentar a produtividade de desenvolvimento de soluções de integração de dados. Junto a este objetivo principal, o cliente Idealogic recebe uma metodologia de especificação e de desenvolvimento de soluções para integração de dados. Para maiores informações, aconselha-se acompanhar a evolução do software SAXES e dos serviços propostos pela empresa, através do site 16

Aplicabilidade: visão geral

Aplicabilidade: visão geral CURSO BÁSICO SAXES 2 Aplicabilidade: visão geral BI Comércio Indústria nf-e Serviços Software house Enterprise Business Bus Banco financeiro Instituição Sindicato ERP html Casos 3 6 Customização: importação

Leia mais

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado O NetPublisher é um sistema de gerenciamento de portais e websites corporativos (intranets ou extranets), apropriado para pequenas, médias e grandes empresas. O conteúdo do website pode ser atualizado

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,

Leia mais

4 O Workflow e a Máquina de Regras

4 O Workflow e a Máquina de Regras 4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa. Nele, nossos clientes poderão acessar

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S. Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick

MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S. Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

GERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD. Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins

GERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD. Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins GERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento do trabalho Conclusão Extensões

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções

Leia mais

INSTALAÇÃO DO SISTEMA CONTROLGÁS

INSTALAÇÃO DO SISTEMA CONTROLGÁS INSTALAÇÃO DO SISTEMA CONTROLGÁS 1) Clique duas vezes no arquivo ControlGasSetup.exe. Será exibida a tela de boas vindas do instalador: 2) Clique em avançar e aparecerá a tela a seguir: Manual de Instalação

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta)

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta) OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta) 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa.

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

AGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas

AGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas AGENDA O Portal Corporativo Arquitetura da Informação Metodologia de Levantamento Instrumentos Utilizados Ferramentas PORTAL CORPORATIVO Na sociedade da informação é cada vez mais presente a necessidade

Leia mais

4 Um Exemplo de Implementação

4 Um Exemplo de Implementação 4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Integração de Dados Plataforma Hub Magento E-Commerce

Integração de Dados Plataforma Hub Magento E-Commerce Integração de Dados Plataforma Hub Magento E-Commerce Facilitando Negócios Conectando softwares com Magento Plataforma de E-Commerce Integração de Dados Plataforma Hub Magento E-Commerce Este documento

Leia mais

Layout : Este layout desenvolvido com html5 e css3 e compatível com qualquer dispositivo, ou seja, ele se molda para qualquer resolução, tablet,

Layout : Este layout desenvolvido com html5 e css3 e compatível com qualquer dispositivo, ou seja, ele se molda para qualquer resolução, tablet, Loja Online Smart Ecommerce completo, com layout responsivo Administrador online, conexão com Facebook, Correios e PagSeguro. Oferecemos a personalização do layout e das cores, logo, informações sobre

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Manual das planilhas de Obras

Manual das planilhas de Obras Manual das planilhas de Obras Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 01. Pedidos... 3 Pedido de material detalhado;... 3

Leia mais

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS CONTEÚDO HARDWARE - 2 AULAS SISTEMA OPERACIONAL - 2 AULAS INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br APLICATIVOS OFFICE - 3 AULAS INTERNET - 1 AULA REDE - 2 AULA SEGURANÇA - 1 AULA BANCO DE

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre

Leia mais

Prevayler. Perola. André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki

Prevayler. Perola. André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki Prevayler Perola André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki Prevayler Prevayler é a implementação em Java do conceito de Prevalência. É um framework que prega uma JVM invulnerável

Leia mais

Gestão inteligente de documentos eletrônicos

Gestão inteligente de documentos eletrônicos Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Professores

Manual do Ambiente Moodle para Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados

Fundamentos de Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema

Leia mais

9. Quais as características a tecnologia de conexão à Internet denominada ADSL A) Conexão permanente, custo variável, linha telefônica liberada e

9. Quais as características a tecnologia de conexão à Internet denominada ADSL A) Conexão permanente, custo variável, linha telefônica liberada e 9. Quais as características a tecnologia de conexão à Internet denominada ADSL A) Conexão permanente, custo variável, linha telefônica liberada e velocidade maior do que as linhas tradicionais. B) Conexão

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

LOGs e ALERTAS de DESEMPENHO

LOGs e ALERTAS de DESEMPENHO LOGs e ALERTAS de DESEMPENHO Servem para Coletar automaticamente dados de desempenho de computadores locais ou remotos e ainda visualizar os dados de contador registrados em log usando o Monitor do sistema,

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA ACADEMIA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA ACADEMIA Página: 1/16 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA ACADEMIA Módulo CBDS (Central de Banco de Dados Senior) A quem se destina: Todos que tiverem a necessidade de administrar os dados da base de dados da Senior Sistemas

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

VVS Sistemas (21)3405-9500

VVS Sistemas (21)3405-9500 Índice Assunto Página Apresentação... 2 Funcionamento do Módulo... 3 Instalação do Módulo... 4 Configurações no C-Plus NF-e... 9 Acessando os arquivos... 11 Apresentação Apresentamos o módulo C-Plus NF-e

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Objetivo do projeto O projeto de atualização de preços de tabela de venda tem por objetivo permitir que a manutenção de preços de tabela

Leia mais

2.0.0.X. Storage Client. TecnoSpeed. Tecnologia da Informação. Manual do Storage Client

2.0.0.X. Storage Client. TecnoSpeed. Tecnologia da Informação. Manual do Storage Client 2.0.0.X TecnoSpeed Tecnologia da Informação Storage Client Manual do Storage Client 1 Conteúdo 1. Apresentação... 3 1.1. Apresentação do Produto... 3 1.2. Sobre este Manual... 3 2. Sobre o Storage Client...

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate

Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Luis Gustavo Zandarim Soares 1, Késsia Rita da Costa Marchi 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paraná PR Brasil luisgustavo@live.co.uk,

Leia mais

Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software. Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl

Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software. Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Gerência de Configuração

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

NOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO

NOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1 1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1.ACESSANDO O SITE DA FEOL 1.1 Endereço do Site O endereço para acessar o site da Fundação Educacional de Oliveira é: www.feol.com.br Obs: experimente digitar apenas feol.com.br

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Tarefa Orientada 16 Vistas

Tarefa Orientada 16 Vistas Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um

Leia mais

TOTVS Colaboração NF-e/CT-e Logix. Integração TOTVS Colaboração NF-e/CT-e Logix

TOTVS Colaboração NF-e/CT-e Logix. Integração TOTVS Colaboração NF-e/CT-e Logix Integração TOTVS Colaboração NF-e/CT-e Logix Data da revisão Responsável Descrição da revisão 26/09/2012 Roberta Patricio Postai Vieira Versão inicial 2 1 Conteúdo 1 Conteúdo... 3 2 Contexto de negócio

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

5 Mecanismo de seleção de componentes

5 Mecanismo de seleção de componentes Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações

Leia mais

Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais

Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais MANUAL DO USUÁRIO BITÁVEL GERENCIADOR ONLINE DE NEWSLETTERS (GOLNEWS) Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais Versão 1.0 1 Índice

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01 EDITORA FERREIRA MP/RJ NCE EXERCÍCIOS 01 GABARITO COMENTADO 01 Ao se arrastar um arquivo da pasta C:\DADOS para a pasta D:\TEXTOS utilizando se o botão esquerdo do mouse no Windows Explorer: (A) o arquivo

Leia mais

NOVIDADES COMPLY VERSÃO 4.00

NOVIDADES COMPLY VERSÃO 4.00 NOVIDADES COMPLY VERSÃO 4.00 Página 1 de 15 Maiores informações a respeito dos assuntos destacados abaixo devem ser obtidas no Manual do Comply v4.00 disponível no Portal de Produtos. Página 2 de 15 CADASTROS

Leia mais

Procedimento para licenciamento de software

Procedimento para licenciamento de software Procedimento para licenciamento de software O processo de licenciamento de software representa a aquisição, junto à empresa fabricante ou a um fornecedor/representante, de um conjunto de licenças de software.

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL

Leia mais

Mostrar área de trabalho.scf. Manual do Produto EDI.

Mostrar área de trabalho.scf. Manual do Produto EDI. Mostrar área de trabalho.scf Manual do Produto EDI. ÍNDICE MANUAL DO PRODUTO EDI....3 1. O QUE É O EDI?...3 1.1. VANTAGENS... 3 1.2. FUNCIONAMENTO... 3 1.3. CONFIGURAÇÃO NECESSÁRIA... 3 2. UTILIZANDO O

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase.

? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase. ? O SQL SERVER é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional que foi desenvolvido inicialmente pela Microsoft em parceria com a Sybase.? Desde de 1994, a Microsoft lança versões do SQL SERVER

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br

Leia mais

Suponha que uma pasta esteja sendo exibida pelo Windows Explorer e os seguintes arquivos são exibidos:

Suponha que uma pasta esteja sendo exibida pelo Windows Explorer e os seguintes arquivos são exibidos: 14 PROVA DE CONHECIMENTOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA CÓD. 05 QUESTÃO 31: Suponha que uma pasta esteja sendo exibida pelo Windows Explorer e os seguintes arquivos são exibidos: Aqui existem um arquivo do tipo

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Gerador de aplicativos Oracle PL/SQL WEB baseado na estrutura das tabelas do. Wagner da Silva Orientando Prof. Alexander Roberto Valdameri Orientador

Gerador de aplicativos Oracle PL/SQL WEB baseado na estrutura das tabelas do. Wagner da Silva Orientando Prof. Alexander Roberto Valdameri Orientador Gerador de aplicativos Oracle PL/SQL WEB baseado na estrutura das tabelas do banco de dados Oracle Wagner da Silva Orientando Prof. Alexander Roberto Valdameri Orientador Roteiro Introdução e Objetivos;

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Etapa relacionada a descoberta e descrição das funcionalidades do sistema Parte significativa da fase

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Cotação Eletrônica. 1º Passo: Configure o e-mail em que será utilizado para envio das. cotações.

Cotação Eletrônica. 1º Passo: Configure o e-mail em que será utilizado para envio das. cotações. Cotação Eletrônica 1º Passo: Configure o e-mail em que será utilizado para envio das cotações. Na tela Configurações do Sistema do módulo Retaguarda selecione a opção MOURAMAIL na configuração Modo de

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Hardware & Software. SOS Digital: Tópico 2

Hardware & Software. SOS Digital: Tópico 2 Hardware & Software SOS Digital: Tópico 2 Os objetos digitais são acessíveis somente através de combinações específicas de componentes de hardware a parte física do computador software programas para operar

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0 Documento de Visão Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto Versão 1.0 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 23/10/2010 #1 Elaboração do documento. Eduardo Neto Versão 1.0 Documento de Visão A2ME

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

Manual do e-dimed 4.0

Manual do e-dimed 4.0 Manual do e-dimed 4.0 Instalação e Configuração - Módulo Cliente Após a instalação do e-dimed ser efetuada, clique no atalho criado no desktop do computador. Será exibida a janela abaixo: A instalação

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais