NOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO
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- Raíssa Yasmin de Vieira Salvado
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1 Tutorial SQL Fonte: Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento de dados e recuperação de informações utilizadas em diversas aplicações. Em um SGBD, os dados do banco de dados são mantidos em tabelas, o que torna imprescindível o conhecimento dessa estrutura. Nota 1. Anatomia de uma tabela A tabela é uma estrutura matricial composta por linhas e colunas. Na prática, cada linha representa um objeto do negócio e cada coluna representa uma característica dele. Por exemplo, a Tabela 1 (CLIENTE) representa um cadastro de clientes. Cada cliente possui código, nome, sexo, CPF, data de nascimento e salário. CLIENTE #CODIGO NOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO 1 Alcides Masculino /12/1975 R$ 7.000,00 2 Cristiano Masculino /3/1970 R$ 7.000,00 3 Cristiane Feminino /7/1977 R$ 1.500,00 4 Raquel Feminino /4/1983 R$ 3.400,00 5 Pedro Masculino /4/1976 R$ 1.200,00 Tabela 1. Cliente. As linhas de uma tabela são conhecidas por registros ou tuplas. Já as colunas, por campos ou atributos. No desenho, a primeira linha representa os nomes das colunas. DicaSql: Em expressões SQL, é possível referenciar o conteúdo de qualquer coluna através da convençãonometabela.nomecoluna. Por exemplo, para referenciar o campo CPF da tabela CLIENTE, pode-se usarcliente.cpf. A maioria dos SGBDs permite que o usuário omita o nome da tabela, exigindo apenas a sintaxe completa no caso da existência de colunas com mesmo nome. Na prática, a construção de um banco de dados envolve a criação de diversas tabelas relacionadas. O relacionamento entre tabelas ocorre através do uso de um mecanismo denominado chave estrangeira. Para maiores detalhes sobre relacionamentos entre tabelas, observe a Nota 2. Nota 2. Entendendo relacionamentos entre tabelas. Relacionamentos entre tabelas ajudam a manter íntegros os dados do banco de dados. Para aprender sobre o mecanismo de relacionamento, é interessante estudar as definições de chave primária e de chave estrangeira: A chave primária serve para identificar de forma única cada linha de uma tabela. Para isso, é utilizada uma coluna ou uma combinação de colunas da própria tabela. Quando uma chave primária é escolhida, o próprio SGBD se encarrega de realizar as verificações necessárias para manter a integridade dos dados (a chave primária não pode conter valor nulo). Por exemplo, no modelo composto pelas Tabelas 1 e 2, a chave primária da tabela CLIENTE é o campo Código e a da tabela FONE é representada pelos campos Código, Fone e Tipo.
2 A chave estrangeira serve para realizar ligações entre tabelas. Tais ligações, ou relacionamentos, são essenciais para ajudar a manter íntegros os dados do banco de dados. Por exemplo, na tabela FONE o campo Código representa a chave estrangeira. Na prática, a tabela FONE depende da tabela CLIENTE. Sendo assim, para que determinado telefone seja cadastrado, é necessário que exista um cliente correspondente na tabela CLIENTE. Neste caso, um cliente pode não ter telefone (cliente Pedro) ou pode possuir vários (cliente Alcides, por exemplo). FONE #CODIGO #FONE #TIPO residencial celular celular residencial celular Tabela 2. Fone. A vantagem da linguagem SQL reside no fato dela ser declarativa, ou seja, todo o esforço de codificação de nossa parte é resumido na escrita de solicitações que são submetidas ao SGBD, não importando (pelo menos se não pensarmos em otimização de consultas) a forma que o mesmo utilizará para recuperar as informações. Uma sintaxe para consultas Estudada a composição de uma tabela e ciente da importância das chaves primária e estrangeira na manutenção da integridade dos dados do banco de dados, é chegada a hora de conhecer os principais comandos utilizados para a realização de consultas. Para isso, observe o código presente na Figura 1, camisa bastante utilizada por diversos leitores desta revista.
3 Figura 1. Sintaxe SQL para a execução de consultas. A Figura 1 representa a sintaxe SQL utilizada pela maioria dos SGBD. Observe o significado de cada comando: SELECT [DISTINCT ALL] {* table.* [table].field1} Esta linha serve para apresentar ao usuário as colunas (field) especificadas; As colunas podem existir em alguma tabela, ou podem ser calculadas através do uso de alguma função especial (AVG, SUM, COUNT, etc); As linhas resultantes de uma consulta podem apresentar mesmo conteúdo. Utiliza-se DISTINCT para remover linhas repetidas. Para que sejam apresentadas linhas iguais, utiliza-se opção ALL. Na prática, esta opção é utilizada como padrão na maioria dos SGBDs; table.* indica a recuperação de todas (*) as colunas de determinada tabela da consulta. Para recuperar apenas determinado atributo, substitui-se o * pelo nome da coluna [table].field1. - FROM table [,...] Nesta linha são declaradas as tabelas envolvidas na consulta; Em consultas envolvendo várias tabelas, é necessário indicar os campos que fazem parte do relacionamento para que o SGBD possa recuperar corretamente as informações. É interessante notar que o nome de qualquer tabela pode ser virtualmente modificado, principalmente para facilitar a escrita das consultas. [WHERE criteria] Aqui são declarados os mecanismos (conjunto de condições e filtros) necessários à obtenção da informação;
4 É possível compor diversos critérios de filtro, usando-se para esse fim uma combinação de operadores lógicos (AND, OR, NOT), subconsultas, operadores de pesquisa em cadeia de caracteres, funções de data, entre outros; Em consultas envolvendo várias tabelas, pode-se estabelecer a condição de ligação entre elas. [GROUP BY groupfieldlist] Esta opção é utilizada para agrupar informações em uma consulta; Em groupfieldlist declara-se um conjunto de atributos os quais o SGBD considerará um grupo, Quando utilizado em conjunto com funções de agregação (por exemplo, AVG e SUM), os resultados dessas funções são calculados para cada grupo declarado em groupfieldlist. [HAVING groupcriteria] De maneira semelhante à WHERE, esta opção serve para realizar filtros na consulta; Os filtros realizados por HAVING são executados após a operação de grupamento ter sido executada. Neste caso, é possível utilizar funções de agregação como critérios de filtro. [ORDER BY field1 [ASC DESC] É utilizada para ordenar o resultado da consulta; É possível escolher, para cada coluna, o tipo de ordenação (ascendente ou descendente); A maioria dos SGBD utiliza como padrão a ordenação ascendente, neste caso tornando desnecessária a declaração do critério ASC. Praticando consultas Para os exemplos, serão utilizadas as tabelas CLIENTE e FONE, apresentadas na primeira parte do tutorial. Exemplo 01: Listar todas as informações da tabela CLIENTE. SELECT * Comentário: neste caso, o * substitui a declaração de todos os campos da tabela CLIENTE. Outra forma de realizar esta consulta é: SELECT CLIENTE.* É possível também escrever a consulta da seguinte forma, renomeando (virtualmente) a tabela CLIENTE: SELECT C.* C
5 Exemplo 02: Listar o nome e a data de nascimento de todos os clientes. SELECT nome, nascimento Comentário: aqui, bastou inserir na cláusula SELECT os campos correspondentes à informação pedida. Outra forma de realizar esta consulta é: SELECT CLIENTE.nome, CLIENTE.nascimento Ou mesmo: SELECT C.nome, C.nascimento C Exemplo 03: Listar o nome e o CPF dos clientes do sexo masculino. SELECT nome, cpf WHERE sexo= masculino Comentário: neste caso, utilizou-se o filtro sexo= masculino para retornar apenas os indivíduos do sexo masculino. Exemplo 04: Ordenar a listagem anterior por nome, de forma decrescente. SELECT nome, cpf WHERE sexo= masculino ORDER BY nome DESC Comentário: aproveitou-se a solução anterior adicionando-se apenas a cláusula de ordenação de acordo com a descrição do problema. Exemplo 05: Listar o nome e o salário dos clientes do sexo masculino que ganham menos de R$ SELECT nome, salario WHERE sexo= masculino and salario < 3000 Comentário: aqui, tornou-se necessário o uso da expressão lógica de conjunção (and), para poder recuperar os clientes do sexo masculino (sexo= masculino ) que ganham menos de R$ 3000 (salario < 3000). A expressão lógica (and) faz com que o SGBD retorne apenas as linhas que obedecem as duas condições simultaneamente. Exemplo 06: Listar o nome e o telefone residencial dos clientes. A solução deste exemplo está apresentada na Nota 1.
6 Nota 1. Recuperando informações de várias tabelas Em diversas situações, existe a necessidade da execução de consultas cujos campos estão localizados em tabelas diferentes. Neste caso, além de declarar as tabelas, é necessário indicar que elas estão relacionadas para que o SGBD possa recuperar as informações de forma coerente. Há duas formas de realizar esta tarefa: - Declarar as tabelas na cláusula FROM, indicando o relacionamento na cláusula WHERE, ou; - Declarar as tabelas e indicar o tipo de relacionamento na cláusula FROM. Esta abordagem será estudada em outra oportunidade. Para o Exemplo 06, temos: SELECT nome, fone, FONE WHERE CLIENTE.codigo=FONE.codigo and tipo= residencial Comentário: Na cláusula FROM, foram declaradas as tabelas que possuem os campos (nome e fone) que devem aparecer no resultado. Na cláusula WHERE, CLIENTE.codigo=FONE.codigo representa o relacionamento entre as tabelas CLIENTE e FONE. Através desse trecho de código o SGBD filtra os registros que correspondem às informações corretas de cada cliente. Já o código tipo= residencial solicita ao SGBD que sejam recuperados apenas os telefones residenciais. Na realidade, nessas situações o SGBD comumente realiza os seguintes passos: - Execução da operação de produto cartesiano entre as tabelas. Isto significa combinar cada linha da tabela CLIENTE com cada linha da tabela FONE, resultando numa estrutura que possui todas as colunas existentes nas tabelas envolvidas, e quantidade de linhas igual ao produto das linhas de cada tabela (no exemplo, 5 x 5 = 25 linhas). A Figura 1 representa esta situação.
7 Figura 1. Produto cartesiano entre as tabelas CLIENTE e FONE. - Remoção das linhas que não correspondem à realidade do banco de dados. Observe que as linhas realçadas em cinza representam informações incorretas. Na prática, devem permanecer na tabela apenas as linhas cujos valores do campo código são idênticos (CLIENTE.codigo=FONE.codigo linhas marcadas dafigura 1), configurando a situação apresentada na Figura 2. Figura 2. Estrutura que corresponde à realidade dos dados do banco de dados. - A cláusula tipo= residencial considera apenas os telefones que são do tipo residencial (as linhas marcadas na Figura 2 são descartadas). Neste caso, temos o resultado intermediário apresentado nafigura 3.
8 Figura 3. Estrutura cujas linhas correspondem aos requisitos (cláusula WHERE) do Exemplo Finalmente, são mostrados apenas os campos declarados na cláusula SELECT (ver Figura 4). Figura 4. Resultado final da consulta Exemplo 07: Listar o nome, o sexo e o fone celular dos clientes. SELECT nome, sexo, fone, FONE WHERE CLIENTE.codigo=FONE.codigo and tipo= celular Comentário: esta solução é semelhante à do exemplo 6, sendo adicionado o campo sexo e modificado o campo tipo (tipo= celular ) para recuperar apenas os clientes que possuem celular.
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