Como montar uma colônia de férias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como montar uma colônia de férias"

Transcrição

1 Como montar uma colônia de férias EMPREENDEDORISMO Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

2 Expediente Presidente do Conselho Deliberativo Robson Braga de Andrade Presidente do CDN Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho Diretora Técnica Heloísa Regina Guimarães de Menezes Diretor de Administração e Finanças José Claudio Silva dos Santos Unidade de Capacitação Empresarial e Cultura Empreendedora Mirela Malvestiti Coordenação Luciana Rodrigues Macedo Autor Roberto Chamoun Projeto Gráfico Staff Art Marketing e Comunicação Ltda.

3 TOKEN_HIDDEN_PAGE Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas / Sumário 1. Apresentação Mercado Localização Exigências Legais e Específicas Estrutura Pessoal Equipamentos Matéria Prima/Mercadoria Organização do Processo Produtivo Automação Canais de Distribuição Investimento Capital de Giro Custos Diversificação/Agregação de Valor Divulgação Informações Fiscais e Tributárias Eventos Entidades em Geral Normas Técnicas Glossário Dicas de Negócio Características Bibliografia URL... 19

4 Boa opção para crianças e adolescentes em recesso escolar. Oferece brincadeiras e atividades divertidas e organizadas, geralmente ao ar livre. Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender?o ano letivo dos estudantes, invariavelmente, não combina com o período de férias do mercado profissional de trabalho. Enquanto as férias remuneradas dos pais somam apenas 30 dias por ano, as férias escolares podem somar até quatro meses, separadas no início e no meio do ano. Esta diferença gera uma preocupação anual: onde deixar os filhos na hora de sair para o trabalho? A solução urbana para este problema foi a colônia de férias. A falta de espaços para lazer e a insegurança nas ruas das grandes cidades contribuem para aumentar a demanda de pais que buscam colônias de férias para seus filhos durante o período de recesso escolar. Quando os pais optam por matriculálos em uma colônia de férias, uma de suas principais preocupações é tirá-los de ambientes e atividades fechadas, como computador e videogames, dando-lhes a oportunidade de brincar em espaços abertos, ao ar livre, na companhia de outras crianças e monitorados por profissionais capacitados. Por isso, normalmente, as atividades das colônias de férias ocorrem em sítios, hotéis-fazenda, clubes, condomínios, parques e escolas, oferecendo brincadeiras divertidas e organizadas. As crianças praticam esportes, jogos, desenho, pintura, leitura, por meio de brincadeiras lúdicas e interagindo com outras crianças e a natureza. Para aqueles empreendedores que se identificam com o segmento de lazer, turismo e educação, trata-se de uma oportunidade de investimento e trabalho onde o capital inicial necessário pode ser reduzido, dependendo do local, tamanho, objetivos, organização do negócio. Este documento não substitui um plano de negócio. Para elaborá-lo procure o Sebrae. Apresentação / Apresentação / Mercado 1. Apresentação 2. Mercado O mercado de colônia de férias é muito heterogêneo em função da diversidade de empreendimentos que oferecem atividades para as crianças nos períodos de férias escolares. Eles se distinguem em relação às instalações disponíveis, objetivos, atividades desenvolvidas, duração, podendo ser classificadas sob os aspectos, abaixo: Quanto aos objetivos: recreativa, socializante, cultural, desportiva, ambiental, religiosa; Quanto ao sexo: masculina, femininas e mistas; Quanto ao público alvo: abertas ou fechadas (para grupos de pessoas que reúnam características comuns, 1

5 Por ser um segmento onde a concorrência é pulverizada, a colônia de férias precisa oferecer serviços diferenciados e qualidade no atendimento para se destacar. A Associação Brasileira de Acampamentos Educativos (Abae) faz as seguintes orientações na escolha do acampamento de férias de seus filhos, que também pode ser adaptados para colônias de férias urbanas em regime de meio período: Avaliar a proposta educacional; Averiguar a experiência e a formação profissional dos coordenadores e monitores; Observar a relação acampantes/monitor, levando em consideração a faixa etária; Indagar sobre a alimentação (número de refeições e elaboração de cardápios); Informar-se sobre a saúde e segurança (presença de profissionais de saúde, facilidade de comunicação, transporte de emergência, locais de atendimento); Conferir se a programação está adequada aos objetivos a serem atingidos; Certificar-se sobre a adequação da infraestrutura do acampamento para a realização das atividades propostas; Procurar organizar a viagem pessoalmente para esclarecer todas as dúvidas possíveis e conhecer os responsáveis pelo acampamento; Ter certeza de que obterá a melhor relação custo/benefício; Ter a aprovação do acampante quanto à escolha do acampamento e estar certo de que ele está convicto de que quer enfrentar esse novo desafio Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização como diabéticos, obesos, católicos, alunos de uma mesma escola); Quanto à forma de administração: própria ou em regime de terceirização; Quanto ao local: urbano, praiano (existem colônias de férias só para a prática de surf) ou rural; Quanto à duração: curta, média ou longa duração; Quanto ao período: internamento, semiinternamento, meio-período; Quanto ao tamanho: pequeno, médio e grande (dependendo do número de participantes). Devido ao risco intrínseco ao negócio, recomenda-se a realização de ações de pesquisa de mercado para avaliar a demanda e a concorrência. Seguem algumas sugestões: Pesquisa em fontes como prefeitura, guias, IBGE e associações de bairro para quantificação do mercado-alvo; Pesquisa a guias especializados e revistas sobre o segmento; Visita aos concorrentes diretos, identificando os pontos fortes e fracos dos estabelecimentos que trabalham no mesmo nicho; Participação em seminários especializados. 3. Localização Antes de escolher o local de instalação de sua colônia de férias o empreendedor já deve ter claramente definido o público alvo (classe econômica, faixas etárias, sexo) e as atividades a serem desenvolvidas (educativas, recreativas, desportiva). Para isto é importante realizar uma pesquisa de mercado, avaliando a região em relação à concorrência, interesse e poder aquisitivo dos potenciais participantes. Esta avaliação inicial é importantíssima, uma vez que, influenciará consideravelmente a definição de 2

6 Outro passo importante é identificar os requisitos operacionais desejáveis e aqueles considerados indispensáveis para que o seu projeto funcione a contento, definindo o estabelecimento ideal (clube, hotel, associação, condomínio) para abrigar as crianças e equipe de trabalho, com o suporte operacional adequado (disponibilidade de vestiários, banheiros, locais para refeição, equipamentos esportivos, médico) e na época desejada. Muitas vezes a solicitação do projeto de instalação de colônias de férias parte dos próprios clubes, hotéis, que optam por terceirizar estas atividades. As colônias de férias em áreas urbanas devem ser preferencialmente, localizadas perto da residência dos participantes ou próximas aos locais de trabalho dos pais. Colônias de férias rurais devem ser instaladas em locais de fácil acesso e próximas a centros de apoio e assistência médica e primeiros socorros. Uma observação importante em relação ao local que irá abrigar o negócio, seja ele um clube, condomínio, fazenda ou hotel, é assegurar que o estabelecimento preencha os requisitos legais de funcionamento exigidos para sua atividade fim. Alguns detalhes devem ser observados na escolha do imóvel: O imóvel atende às necessidades operacionais referentes à localização, capacidade de instalação do negócio, possibilidade de expansão, características da vizinhança e disponibilidade dos serviços de água, luz, esgoto, telefone e internet? O ponto é de fácil acesso, possui estacionamento para veículos, local para carga e descarga de mercadorias e conta com serviços de transporte coletivo nas redondezas? O local está sujeito a inundações ou próximo a zonas de risco? O imóvel está legalizado e regularizado junto aos órgãos públicos municipais? A planta do imóvel está aprovada pela Prefeitura? Houve alguma obra posterior, aumentando, modificando ou diminuindo a área primitiva? As atividades a serem desenvolvidas no local respeitam a Lei de Zoneamento ou o Plano Diretor do Município? Os pagamentos do IPTU referente ao imóvel encontram-se em dia? A legislação local permite o licenciamento das placas de sinalização? Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas atividades desenvolvidas, política de preços, recursos necessários, receitas geradas do negócio. 4. Exigências Legais e Específicas Para registrar uma empresa, a primeira providência é contratar um contador profissional legalmente habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxiliá-lo na escolha da forma jurídica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulários exigidos pelos órgãos públicos de inscrição de pessoas jurídicas. 3

7 Para legalizar a empresa, é necessário procurar os órgãos responsáveis para as devidas inscrições. As etapas do registro são: Registro de empresa nos seguintes órgãos:o Junta Comercial;o Secretaria da Receita Federal (CNPJ);o Secretaria Estadual da Fazenda;o Prefeitura do Município para obter o alvará de funcionamento;o Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (a empresa ficará obrigada ao recolhimento anual da Contribuição Sindical Patronal);o Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema Conectividade Social INSS/FGTS ;o Corpo de Bombeiros Militar. Visita à prefeitura da cidade onde pretende montar a sua loja (quando for o caso) para fazer a consulta de local; Obtenção do alvará de licença sanitária adequar às instalações de acordo com o Código Sanitário (especificações legais sobre as condições físicas). Em âmbito federal a fiscalização cabe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estadual e municipal fica a cargo das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde (quando for o caso); Preparar e enviar o requerimento ao chefe estadual do DFA/SIV, solicitando a vistoria das instalações e equipamentos. Em relação aos principais impostos e contribuições que devem ser recolhidos pela empresa, vale uma consulta ao contador sobre da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (disponível em em vigor a partir de 01 de julho de Estrutura A estrutura é variável e depende do modelo de trabalho adotado pelo empreendimento. Caso a colônia de férias funcione em clubes ou em outros locais terceirizados, basta uma sala comercial de 50 m² para as tarefas administrativas. Uma colônia de férias em regime aberto não precisa de uma estrutura de dormitórios, podendo ser instalada em áreas urbanas, permitindo que as crianças retornem para casa ao final de cada dia de atividades. Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura O contador pode informar sobre a legislação tributária pertinente ao negócio. Mas, no momento da escolha do prestador de serviço, deve-se dar preferência a profissionais indicados por empresários com negócios semelhantes. Caso a colônia de férias funcione em regime de acampamento, deverá contar com alojamentos, lavanderia, cozinha, restaurante e toda a infraestrutura de apoio necessária para as crianças e monitores. 4

8 Devem-se evitar locais: Sujeitos às inundações, terrenos baixos e úmidos; Muito acidentados, expostos aos ventos fortes; Muito movimentados e próximos a áreas de barulho; Prejudicados pela pouca incidência ou inexistência de sol; Sujeitos à poluição ambiental, tais como depósitos de lixo, águas poluídas, etc. 6. Pessoal O fator humano é fundamental para o sucesso da empresa, visto que se trata de prestação de serviço especializado. A equipe de trabalho diretamente envolvida inclui professores, monitores, faxineiros, secretários, professores de oficina, seguranças e salva-vidas. Porém, a colônia poderá precisar de profissionais para atividades tais como transporte, alimentação, aluguel de brinquedos, sonorização, dentre outras atividades, que poderão ser terceirizadas. Antes de contratar sua equipe de trabalho o empreendedor deve ter tudo pronto: projeto da colônia, planejamento pedagógico, recursos financeiros, local, data de início e salário pré-estabelecido. Após tais definições, o empreendedor precisará saber quantas crianças de cada idade estarão em sua colônia. Para crianças até 6 anos, é necessário um monitor para cada grupo de 10 crianças. Para crianças acima de 6 anos, basta um professor para cada grupo de 15 crianças. Pessoal A seguir relacionamos alguns requisitos de infraestrutura necessários para a instalação de uma colônia de férias: Rede de água e esgoto; Área externa livre e ampla; Espaço para recepção de público (pais, crianças, visitantes); Trabalho administrativo (secretaria e direção); Espaço para trabalho técnico individual ou reunião do grupo de monitores; Espaço para atendimento individual e de saúde e primeiros socorros; Vestiários e guarda de materiais; Dormitórios separados por sexo, idade, etc.; Sanitários; Cozinha e restaurante; Lavanderia com locais para lavar, passar e secar roupas; Área de convívio e estar das crianças (aproximadamente 70% do total da área construída); Quadras, piscina e campos esportivos. Quando pensar em contratar, divulgue e tenha a mão uma ficha de inscrição para o cadastramento de seus professores e monitores. De posse dos candidatos, selecione de acordo com a experiência e grau de interesse por idade. Finalize a contratação com um acordo assinado por ambas as partes, em uma reunião coletiva com explicações detalhadas sobre o projeto, seleção de idades e professores, parceria dos professores, 5

9 Recomenda-se a contratação de profissionais com experiência e formação universitária em educação física, pedagogia ou psicologia, dependendo dos objetivos da colônia. A qualificação de profissionais aumenta o comprometimento com a empresa, eleva o nível de retenção de funcionários e melhora a performance do negócio. O treinamento dos colaboradores deve desenvolver as seguintes competências: Capacidade de percepção para entender e atender as expectativas dos clientes; Agilidade e presteza no atendimento; Capacidade de apresentar e vender os serviços da empresa; Motivação para crescer juntamente com o negócio. Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores nessa área, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações trabalhistas, evitando, assim, conseqüências desagradáveis. O empreendedor pode participar de seminários, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negócio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendências do setor. O SEBRAE da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações sobre o perfil do pessoal e treinamentos adequados. 7. Equipamentos Os equipamentos variam de acordo com as atividades desenvolvidas. Existem colônias de férias que utilizam a estrutura de clubes e similares, onde as crianças participam de atividades esportivas, como futebol, vôlei, natação e brincadeiras que não envolvem o uso intensivo de equipamentos além de bolas, redes, uniformes, cones de marcação, minimizando ou mesmo eliminando a aquisição de equipamentos por seus organizadores. Por outro lado, existem colônias que exploram atividades específicas em outras épocas do ano, como é o caso dos acampamentos educativos, que em geral possuem estruturas sofisticadas, com campos esportivos, teatros com sonorização e iluminação ambiente, refeitórios com cozinha completa, lago com pedalinhos, sala de jogos com karaokê, pinball, dentre outros itens de entretenimento. Neste caso, o planejamento de cada atividade irá determinar a aquisição dos equipamentos necessários. Pessoal / Equipamentos salário, início da colônia, normas gerais, etc. 6

10 A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros, os seguintes três importantes indicadores de desempenho: Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado. Obs.: Quanto maior for a freqüência de entregas dos fornecedores, logicamente em menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice de rotação de estoques. Cobertura dos estoques: o índice de cobertura dos estoques é a indicação do período de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Nível de serviço ao cliente: o indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega, isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer receber a mercadoria, ou serviço, imediatamente após a escolha; demonstra o número de oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de não existir a mercadoria em estoque ou não se poder executar o serviço com prontidão. Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da empresa Uma colônia de férias é tipicamente uma prestadora de serviços. Portanto, o consumo de produtos resume-se basicamente à manutenção e limpeza do escritório. 9. Organização do Processo Produtivo Dentre os principais processos envolvidos na organização de uma colônia de férias, destacam-se: Planejamento das atividades As colônias de férias atuam como coadjuvantes da escola no processo educacional. Elas oferecem lazer, brincadeiras e outras atividades, que visam transmitir ensinamentos e respeito a valores universais de solidariedade, tolerância às diversidades, o trabalho em equipe, etc., através do convívio e interação social das crianças estimulando sua autonomia, responsabilidade e senso crítico. O ensinamento destes valores passa pelo planejamento e criação de situações em que as crianças possam perceber seus limites, direitos e deveres e que venham a contribuir para o desenvolvimento de sua cidadania. Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo 8. Matéria Prima/Mercadoria 7

11 Administração: dentre os principais processos administrativos destacamos: Assessoria Jurídica - para formalização do contrato de prestação de serviços a ser assinado pelos responsáveis e demais assuntos relacionados; Financeira compreende todos os controles e relacionamento com bancos, escritório de contabilidade e fornecedores (compras, contas a pagar e pagamentos); Infra Estrutura compreendem a adequação dos meios existentes (quadras, piscinas, banheiros, etc.) às necessidades requeridas para cada atividade planejada; Marketing e relacionamento dentre as atividades de marketing destacamos principalmente a divulgação da colônia e o relacionamento com divulgadores e país. Recursos Humanos - envolvem atividades tais como recrutamento, pagamento, demissão e relacionamento com os empregados do empreendimento (monitores, faxineiros, professores, etc.). 10. Automação Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação Brincadeiras e atividades (desportivas, recreacionais, culturais, etc.) As atividades na colônia devem ser planejadas de acordo com o interesse por idade. Se as atividades vão ser recreativas ou esportivas, vai depender do grau de interesse e crescimento da criança. Qualquer atividade é válida para a diversão, mas, não devem ser limitadas a atividades feitas apenas dentro do espaço da colônia, ou das quadras. Dentre as atividades desenvolvidas podemos citar: Brinquedos infláveis e cama elástica; Caça ao tesouro (atividades de surpresa); Concursos (desenhos, pinturas, poesias, etc.) e desfiles (garoto e garota colônia, brega, fantasia, etc.); Gincanas e torneios (natação, pingue-pongue, totó, baralho); Jogos Recreativos (brincadeiras coletivas diversas) e Esportivos (peteca, voleibol, futebol, basquete, tênis, etc.); Macro- ginástica na água (hidroginástica com todos) ou gincana aquática; Mural sobre temas importantes e educativos (de desenhos, e frases); Oficinas de artes (origami, reciclados, desenhos, pinturas, etc.), danças, lutas, culinária, mergulho, teatro, ginástica acrobática, etc.; Palestras instrutivas (primeiros socorros, bombeiros, sobre saúde do corpo e dentes, higiene, AIDS, etc.); Palestras sobre higiene pessoal, primeiros socorros, doenças sexualmente transmissíveis e outras; Passeios ecológicos a parques, museus, jardins, cinemas, teatros, etc.; Salas de diversão - de jogos, TV, vídeo games, karaokê; Shows (mágica, dança e música, palhaços, teatros, circo, etc.); Teatro com apresentação de uma peça encenada pelas próprias crianças; Torneios. Atualmente, existem diversos sistemas informatizados (softwares) que podem auxiliar o empreendedor na gestão de uma empresa de colônia de férias (vide ou Seguem algumas opções: Advanced Accounting Powered by CAS; Apexico VAT-Books; Avira UnErase Personal; Automatiza Financeiro; Business Reports; Contact your Client Professional; Controle de estoques; Desktop Sales Manager; Direct Control Standard; DriveImage XML; ERP Lite Free; Financeiro; Fortuna 6.0; GPI 8

12 Antes de se decidir pelo sistema a ser utilizado, o empreendedor deve avaliar o preço cobrado, o serviço de manutenção, a conformidade em relação à legislação fiscal municipal e estadual, a facilidade de suporte e as atualizações oferecidas pelo fornecedor, verificando ainda se o aplicativo possui funcionalidades, tais como: Controle dos dados sobre faturamento/vendas, gestão de caixa e bancos (conta corrente); Acompanhamento de manutenção e depreciação dos equipamentos; Organização de compras e contas a pagar; Emissão de pedidos; Controle de taxa de serviço; Lista de espera; Relatórios e gráficos gerenciais para análise real do faturamento da empresa. 11. Canais de Distribuição O processo de venda de serviços ocorre nas secretarias do clube, condomínios e escolas. Contudo, existem empresas especializadas neste segmento, que contam com representantes, equipes externas de vendas e estrutura interna de apoio que comercializam pacotes de colônias de férias para instituições como colégios, igrejas, clubes, além de fazerem o atendimento individual a pais e responsáveis que desejam incluir seus filhos nos programas organizados e abertos ao público em geral. 12. Investimento Montar uma colônia de férias em instalações próprias é um investimento elevado. Contudo, os valores podem ser reduzidos caso sejam utilizadas instalações de terceiros em espaços já estabelecidos. Desta forma, uma empresa estabelecida em uma área de 50 m² exige um investimento inicial estimado em torno de R$ 24 mil, a ser alocado majoritariamente nos seguintes itens: Reforma do local: R$ 3.000,00; Mesas e cadeiras: R$ 4.000,00; Telefone, aparelho de fax, microcomputador e impressora: R$ 5.000,00; Uniformes, bolas, cones, redes e outros materiais: R$ ,00; Capital de giro: R$ 2.000,00. Canais de Distribuição / Investimento Gerenciador Pessoal Integrado; Hide and Reveal; II Worklog; InstantCashBook; JFinanças Empresa; Macrium Reflect; Magic Cash; MaxControl; Norton Ghost; NTFS Undelete; Orçamento Empresarial; PDV Empresarial Professional; Plano de Contas Gerencial; SGCON Sistema Gerencial Contábil; SGI Sistema Gerencial Integrado; SIC Sistema Integrado Comercial; Sintec-pro; Sistema CRGNET; Sistema Softcar; Spk Business; S- Tools; Terrasoft CRM; Tokwa Data Recovery; Undelete Plus; Yosemite Backup Standard. 9

13 13. Capital de Giro Capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de caixa. O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e prazos médios concedidos a clientes (PMCC). Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem, maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a necessidade de imobilização de dinheiro em caixa. Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima, mão-de-obra, aluguel, impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível para suportar as oscilações de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica também em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta necessidade do caixa. Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus pagamentos futuros. Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com precisão. Para uma colônia de férias, a necessidade de capital de giro é baixa, correspondendo a 10% do investimento inicial. Isso porque não há desembolsos vultosos para fornecedores e os maiores custos estão inseridos na folha salarial dos profissionais contratados. Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro Para uma informação mais apurada sobre o investimento inicial, sugere-se que o empreendedor utilize o modelo de plano de negócio disponível no SEBRAE. 10

14 São todos os gastos realizados na produção de um bem ou serviço e que serão incorporados posteriormente ao preço dos produtos ou serviços prestados, como: aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas de vendas, matériaprima e insumos consumidos no processo de produção. O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos na compra, produção e venda de produtos ou serviços que compõem o negócio, indica que o empreendedor poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a redução de desperdícios, a compra pelo melhor preço e o controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negócio. Os custos para abrir uma colônia de férias, com faturamento médio mensal de R$ ,00 devem ser estimados considerando os itens abaixo: Salários, comissões e encargos: R$ 7.000,00; Tributos, impostos, contribuições e taxas: R$ 1.750,00; Aluguel, taxa de condomínio, segurança: R$ 1.000,00; Água, luz, telefone e acesso a internet: R$ 500,00; Produtos para higiene e limpeza da empresa e funcionários: R$ 250,00; Assessoria contábil: R$ 500,00; Propaganda e publicidade da empresa: R$ 500,00; Aquisição de matéria-prima e insumos: R$ 2.500,00; Seguem algumas dicas para manter os custos controlados: Comprar pelo menor preço; Negociar prazos mais extensos para pagamento de fornecedores; Evitar gastos e despesas desnecessárias; Manter equipe de pessoal enxuta. 15. Diversificação/Agregação de Valor Agregar valor significa oferecer produtos e serviços complementares ao produto principal, diferenciando-se da concorrência e atraindo o público-alvo. Não basta possuir algo que os produtos concorrentes não oferecem. É necessário que esse algo mais seja reconhecido pelo cliente como uma vantagem competitiva e aumente o seu nível de satisfação com o produto ou serviço prestado. Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor 14. Custos As pesquisas quantitativas e qualitativas podem ajudar na identificação de benefícios 11

15 16. Divulgação A propaganda boca a boca feita pelos pais é extremamente eficiente para garantir a lotação nos meses de férias, mas não resolve o problema da ociosidade daquelas colônias de férias que precisam funcionar nos demais meses do ano. É por isso que se deve investir pesado nas escolas. Uma visita ao diretor ou a determinado professor pode brindar a empresa com vários acampamentos curtos de um dia ou final de semana, os chamados day camps, com grupos de mais de cem crianças de uma só vez. Essa estratégia possibilita a geração de receita no período escolar. Abaixo, são sugeridas outras ações mercadológicas acessíveis e eficientes: Confeccionar folders e flyers para a distribuição em clubes e escolas. Participar de eventos e feiras infantis. Montar um website para a divulgação da empresa. O empreendedor deve sempre entregar o que foi prometido e, quando puder, superar as expectativas do cliente. Ao final, a melhor propaganda será feita pelos clientes satisfeitos e bem atendidos. 17. Informações Fiscais e Tributárias O segmento de COLONIA DE FÉRIAS, assim entendido pela CNAE/IBGE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) /02 como atividade que disponibiliza aos seus clientes alojamento em pousadas combinadas ou não com o fornecimento de alimentação, bebidas e outros produtos, poderá optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividade não ultrapasse a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno porte e respeitando os demais requisitos previstos na Lei. Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias de valor agregado. No caso de uma empresa de colônia de férias, há várias oportunidades de diferenciação, tais como: Parceria com clubes e escolas; Lançamento de programações especiais com acampamentos; Organização de atividades criativas como aulas de culinária ou de pintura; Visita a zoológicos, parques de diversões, museus, cinemas e eventos infantis. Nesse regime, o empreendedor poderá recolher os seguintes tributos e contribuições, por meio de apenas um documento fiscal o DAS (Documento de Arrecadação do 12

16 IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica); CSLL (contribuição social sobre o lucro); PIS (programa de integração social); COFINS (contribuição para o financiamento da seguridade social); ISSQN (imposto sobre serviços de qualquer natureza); INSS (contribuição para a Seguridade Social relativa a parte patronal). Conforme a Lei Complementar nº 123/2006, as alíquotas do SIMPLES Nacional, para esse ramo de atividade, variam de 6% a 17,42%, dependendo da receita bruta auferida pelo negócio. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao número de meses de atividade no período. Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder benefícios tributários para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esse imposto), a alíquota poderá ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderá ocorrer redução quando se tratar de PIS e/ou COFINS. Se a receita bruta anual não ultrapassar a R$ ,00 (sessenta mil reais), o empreendedor, desde que não possua e não seja sócio de outra empresa, poderá optar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual). Para se enquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme a tabela da Resolução CGSN nº 94/ Anexo XIII ( ). Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuições serão efetuados em valores fixos mensais conforme abaixo: Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias Simples Nacional), que é gerado no Portal do SIMPLES Nacional ( azenda.gov.br/simplesnacional/): I) Sem empregado 5% do salário mínimo vigente - a título de contribuição previdenciária do empreendedor; R$ 5,00 a título de ISS - Imposto sobre serviço de qualquer natureza. 13

17 O empreendedor recolherá mensalmente, além dos valores acima, os seguintes percentuais: Retém do empregado 8% de INSS sobre a remuneração; Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remuneração do empregado. Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI terá seu empreendimento incluído no sistema SIMPLES NACIONAL. Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre será muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias. Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alterações das Leis Complementares nºs 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resolução CGSN - Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94/ Eventos Os principais eventos do setor são: Curso de Recreação em Acampamentos e Eventos Local Acampamento Aruanã Coordenação Profª. Monica Monge (Nana) e Prof. Ronaldo Tedesco Silveira (Pudim) Contato Acampamento Aruanã Site contato@aruana.com.br Telefone (11) Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos um salário mínimo ou piso da categoria) Curso "10ª Ciranda da Recreação"Período 12 a 14 de setembro/2008local SESC Santana Contato: Dinâmica Treinamento e Lazer Site dinamica@dinamicalazer.com.br Telefone (11) / /

18 19. Entidades em Geral A seguir, são indicadas as principais entidades de auxílio ao empreendedor: ABAE - Associação Brasileira de Acampamentos Educativos Tel: (11) ABEOC Associação Brasileira de Empresas de Eventos. ACA: American Camp Association AEE: Association for Experiential Education CONFEF Conselho Federal de Educação Física Rua do Ouvidor, 121-7º andar CEP Rio de Janeiro RJTels.: (21) / / / Conselho Federal de Psicologia SRTVN, Quadra 702, Edifício Brasília Rádio Center, 4 andar, conjunto 4024 ACEP: Brasília DF. Tel.: (61) Website: Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral Simpósio Internacional de Acampamentos Educativos Curso de Monitoria da ABAELocal: Acampamento Fazenda Monjolinho São Pedro SP (200 km de SP) Férias Vivas TV ESCOLAPortal do Professor. Programa da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação. 15

19 As normas técnicas são documentos de uso voluntário, utilizados como importantes referências para o mercado e são publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. As normas técnicas podem estabelecer requisitos de qualidade, de desempenho, de segurança (seja no fornecimento de algo, no seu uso ou mesmo na sua destinação final), mas também podem estabelecer procedimentos, padronizar formas, dimensões, tipos, usos, fixar classificações ou terminologias e glossários, definir a maneira de medir ou determinar as características, como os métodos de ensaio. As normas técnicas aplicáveis ao segmento de colônia de féria dependerão de seus objetivos de trabalho (recreacional, socializante, cultural, desportiva, ambiental, religiosa, etc.) e atividades desenvolvidas. 21. Glossário Seguem alguns termos da atividade: ALIEN: atividade noturna, que tem como objetivo ajudar a procurar objetos escondidos em vários locais do espaço, trabalhando, dessa maneira, a cooperação entre o grupo. CABO DE GUERRA: disputa em que as crianças são dividas em dois grupos e posicionadas em cada ponta de uma corda. No meio da corda é colocado um lenço e feitas marcações no terreno. Ganha o grupo que conseguir puxar o adversário fazendo-o ultrapassar a marca determinada. Tem como benefícios: desenvolvimento do espírito de equipe, força muscular, concentração e habilidade para lidar com disputa. Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas / 20. Normas Técnicas COMBATE: adaptação do jogo de tabuleiro combate. Atividade onde os participantes deverão respeitar a hierarquia de seus superiores ao se cruzarem para combater. CORRIDA PELA BANDEIRA: atividade que procura trabalhar a cooperação, criatividade e raciocínio. 16

20 GINCANA DE ESTAFETAS: atividade que procura trabalhar a cooperação e as diferentes habilidades físicas por meio de provas a serem cumpridas. NOITE DOS PIOS: adaptação da atividade esconde-esconde, realizada no período noturno. PIQUE BANDEIRA: atividade onde predomina a estratégia e o trabalho em grupo, cujo objetivo é atacar a equipe adversária e conquistar sua bandeira. TUTANCÂMON: atividade noturna, onde o objetivo do jogo é desvendar os segredos das pirâmides e encontrar o pergaminho, pois este direcionará a equipe ao tesouro. XADREZ GIGANTE: adaptação do jogo de tabuleiro xadrez, indicado para crianças maiores de oito anos. 22. Dicas de Negócio As atividades na colônia devem ser planejadas de acordo com o interesse por idade. Se as atividades vão ser recreativas ou esportivas, vai depender do grau de interesse e crescimento da criança. Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas / GARRABOL: variação do jogo de queimada, podendo ser aplicado a qualquer faixa etária. Qualquer atividade é válida para a diversão, mas não limite sua colônia de férias a atividades apenas feitas dentro do espaço da colônia, ou das quadras. Planeje também atividades em outros locais como: cinema, museus, zoológicos, etc. 17

21 Na colônia, os professores podem aproveitar o momento da descontração para inserir temas importantes para as crianças e que vão ajudá-las no dia-a-dia com a sociedade. A disciplina e a organização vão propiciar o divertimento com segurança. O sucesso vai depender muito do pessoal contratado. Os professores devem ser experientes e referenciados, pois são responsáveis pela sugestão e elaboração das atividades feitas durante a colônia. 23. Características São características desejáveis para o empreendedor que deseja atuar neste segmento: Capacidade de valorizar o conhecimento trazido pelas crianças desafiando-as a pensar e a dizer o que pensam; Disposição para o trabalho e flexibilidade de horário no período de realização da colônia de férias; Habilidades para saber valorizar os acertos e transformar os erros em uma oportunidade de aprendizado; Gostar de crianças; Ter conhecimento de Administração e de relacionamento com clientes e fornecedores; Ter ética e postura pessoal ilibada; Ter habilidade de se relacionar com crianças, adolescentes e adultos sabendo ouvir e motivar; Ter a experiência em planejamento educacional; Outras características importantes, relacionadas ao risco do negócio, podem ajudar no sucesso do empreendimento: Busca constante de informações e oportunidades; Persistência; Comprometimento; Qual idade e eficiência; Capacidade de estabelecer metas e calcular riscos; Planejamento e monitoramento sistemáticos; Independência e autoconfiança. Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas / Embora se devam procurar ideias baratas, o empreendedor trabalhar para que seu projeto seja bem atrativo ao seu público alvo e aos potenciais contratantes (hotéis, clubes, etc.). Convêm lembrar que lidar com crianças implica em grande prudência e responsabilidade. O empreendedor deve estar ciente de todas as obrigações da atividade e informá-las ao grupo de monitores e funcionários. 18

22 CIVITATI, H. Acampamento - organização e atividades. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, Jogos de salão. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, GUEDES. M. H. de S. Oficina da brincadeira. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, PROCON (SP). ON-LINE. Como não frustrar as férias de seus filhos em um acampamento de férias. São Paulo, Disponível em:. Acesso em: 09 out STEINHILBER, Jorge. Colônia de férias: administração e organização. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, STOPPA, E. A. Acampamento de férias. Campinas: Ed. Papirus, Para obter outras sugestões bibliográficas nesta área vide o portal do CDOF Cooperativa do Fitness. COOPERATIVA DO FITNESS. Recreação e lazer. Belo Horizonte, Disponível em:. Acesso em: 10 out URL Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor / Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas / 24. Bibliografia 19

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade Bem-Vindos! APRESENTAÇÃO Ana Afonso organizadora profissional em São Paulo atua desde 2006 realizando serviços de organização de espaços, gestão de residências, treinamento de funcionários domésticos,

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil: Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,

Leia mais

COMO ABRIR SEU NEGÓCIO

COMO ABRIR SEU NEGÓCIO COMO ABRIR SEU NEGÓCIO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Reflexão Qual o principal motivo para buscar a formalização de seu negócio? É importante lembrarmos que: Para desenvolver suas

Leia mais

7. Viabilidade Financeira de um Negócio

7. Viabilidade Financeira de um Negócio 7. Viabilidade Financeira de um Negócio Conteúdo 1. Viabilidade de um Negócios 2. Viabilidade Financeira de um Negócio: Pesquisa Inicial 3. Plano de Viabilidade Financeira de um Negócio Bibliografia Obrigatória

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano;

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano; cultura 1. Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? 2. Faturar até R$ 36 mil por ano; Não participar de outra empresa, como sócio ou titular; Trabalhar sozinho

Leia mais

COMO ABRIR SUA EMPRESA

COMO ABRIR SUA EMPRESA COMO ABRIR SUA EMPRESA Hoje, ter o próprio negócio é algo muito comum. Flexibilidade, possibilidade de aumentar a renda e instabilidade como funcionário são os principais motivos para se empreender. É

Leia mais

Plano de Negócios Faculdade Castro Alves Cursos de Administração.

Plano de Negócios Faculdade Castro Alves Cursos de Administração. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANO DE NEGÓCIIOS Prroff.. Carrllos Mellllo Saal lvvaaddoorr JJANEI IRO/ /22000066 Introdução Preparar um Plano de Negócios é uma das coisas mais úteis que um empresário

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são palestras

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO Modalidade Associada Incubadora Multissetorial de Empresas de Base Tecnológica e Inovação da PUCRS RAIAR

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13.

ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13. Página 1 / 15 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13 Página 2 / 15 APRESENTAÇÃO O que é: O Sistema de Registro

Leia mais

COLÔNIA DE FÉRIAS. Tema: Brincando e aprendendo,que alegria.

COLÔNIA DE FÉRIAS. Tema: Brincando e aprendendo,que alegria. COLÔNIA DE FÉRIAS Tema: Brincando e aprendendo,que alegria. JANEIRO DE 2016 JUSTIFICATIVA Quando não tem aulas, os pais ficam preocupados com o que vão fazer com os seus filhos, pois muitos responsáveis

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando

Leia mais

Guia de Abertura de um Hotel em Pernambuco (Brasil) Zeta Advisors

Guia de Abertura de um Hotel em Pernambuco (Brasil) Zeta Advisors Guia de Abertura de um Hotel em Pernambuco (Brasil) Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Licenciamento e Legislação...

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito PROJETO DE LEI Nº 15 DE 22 DE JANEIRO DE 2010. Altera a Lei nº 1.943, de 10 de dezembro de 1979, para conceder isenção da Taxa de Fiscalização de Atividades (TFA); a Lei nº 5.252, de 20 de dezembro de

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS Palestra Imposto de Renda: "entenda as novas regras para os profissionais da Odontologia" Abril/2015 Palestra Imposto de Renda 2015 A Receita Federal do Brasil RFB para o exercício

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Administrando o Fluxo de Caixa

Administrando o Fluxo de Caixa Administrando o Fluxo de Caixa O contexto econômico do momento interfere no cotidiano das empresas, independente do seu tamanho mercadológico e, principalmente nas questões que afetam diretamente o Fluxo

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

Finanças. Contas a Pagar e a Receber

Finanças. Contas a Pagar e a Receber 2 Dicas de Finanças Finanças Você pode achar que falar de finanças é coisa para grandes empresas. Talvez este assunto nem tenha sido tratado com a devida importância mesmo em sua informalidade. Contudo,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9 Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9 AULA 9 Assunto: Plano Financeiro (V parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA

Leia mais

Empresário Empreendedor

Empresário Empreendedor Empresas x Tributação Empresário Empreendedor Carga Tributária Obrigações acessórias Receita Federal Receita Estadual Previdência Social Receita Municipal Situação Tributária do Negócio Para o Empresário

Leia mais

COLÔNIA DE FÉRIAS. Tema: Diversão e alegria a cada dia.

COLÔNIA DE FÉRIAS. Tema: Diversão e alegria a cada dia. COLÔNIA DE FÉRIAS Tema: Diversão e alegria a cada dia. JULHO DE 2015 JUSTIFICATIVA Chegando o meio do ano, quando não tem aulas, os pais ficam preocupados com o que vão fazer com os seus filhos, pois muitos

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Grupo Educacional UNIS - MG

Grupo Educacional UNIS - MG 1º CONCURSO NEUNIS DE PLANOS DE NEGÓCIO PARA UNIVERSITÁRIOS 2014 1 REALIZAÇÃO: UNIS/MG REGULAMENTO CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS Art. 1º O Concurso NEUNIS de Planos de Negócio para Universitários é uma iniciativa

Leia mais

O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!!

O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!! O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!! Como em qualquer segmento, quando fazemos uma licitação muitas vezes nos deparamos com propostas que aparentemente oferecem os mesmos serviços,

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE

LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE 2015 - PROCEDIMENTOS INICIAIS - 1 A decisão de se abrir um negócio, através da constituição de uma empresa, requer do empreendedor uma análise das reais necessidades e implicações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

UNIVERSIDADE GUARULHOS - UnG ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: PLANO DE NEGÓCIOS

UNIVERSIDADE GUARULHOS - UnG ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: PLANO DE NEGÓCIOS UNIVERSIDADE GUARULHOS - UnG ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: PLANO DE NEGÓCIOS MATERIAL COMPLEMENTAR PARTE 2 IDEIAS DE NEGÓCIOS PROFª MAISA ALVES masantos@prof.ung.br Fevereiro, 2014 PLANO DE NEGÓCIOS...

Leia mais

BENEFÍCIOS COM A SMALL

BENEFÍCIOS COM A SMALL BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos.

A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos. INTRODUÇÃO A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos. O conteúdo deste banco de dados decorre de uma vasta

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA DE ABERTURA DE EMPRESA INDIVIDUAL / SOCIEDADE / EIRELI É com grande satisfação que agradecemos a oportunidade de apresentarmos nossa proposta comercial,

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC

Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social Florianópolis - SC 27 de outubro de 2014 A INFORMALIDADE NO BRASIL A INFORMALIDADE Pesquisa ECINF IBGE Pertencem ao setor

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

Sistema Gestão Comercial 2012

Sistema Gestão Comercial 2012 Sistema Gestão Comercial 2012 Charles Mendonça Analista de Sistemas Charles Informática Tecnologia & Sistemas Charles System Gestão Empresarial O Charles System é um software para empresas ou profissionais

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

PN PLANO DE NEGÓCIOS. Gestão e Empreendedorismo

PN PLANO DE NEGÓCIOS. Gestão e Empreendedorismo PN PLANO DE NEGÓCIOS Conceito PLANO DE NEGÓCIO É um documento que contempla a descrição do empreendimento e o modelo de gestão que sustentará a empresa É O CARTÃO DE VISITA DA EMPRESA Plano de Negócio

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA Diego Beneveluthy Goncalves Barbosa Jorge Arthur de Oliveira Queiroz Leon Denis Jose da Silva Junior Rodrigo Martins de Souza Tiago Rodrigo Ferreira Silva Vinicius Santos

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças Projeto Academia de Liderança Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças APRESENTAÇÃO A Academia de Liderança é realizada pelo Senar-MT e visa levar conhecimentos e informações para as Lideranças Sindicais,

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

Questionário de entrevista com o Franqueador

Questionário de entrevista com o Franqueador Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Pesquisa: Monitoramento de Mercado sobre o uso de recursos de Tecnologia da Informação em Escritórios de Contabilidade

Pesquisa: Monitoramento de Mercado sobre o uso de recursos de Tecnologia da Informação em Escritórios de Contabilidade Pesquisa: Monitoramento de Mercado sobre o uso de recursos de Tecnologia da Informação em Escritórios de Contabilidade Belo Horizonte, Junho de 2009 Sumário Introdução 03 A pesquisa 04 Caracterização do

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Diagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante.

Diagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Diagnóstico Empresarial Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Introdução Nos últimos anos as empresas têm focado pesadamente em gestão por resultados, proporcionando a seus gestores e equipes

Leia mais

Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br NO CAMPO: UMA FAMÍLIA DE SOLUÇÕES EDUCACIONAIS PARA PRODUTORES RURAIS. TODA MINHA FAMÍLIA VIVE DA PRODUÇÃO RURAL. E MAIS DE CINCO MILHÕES

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0405 05 IDENTIFICAÇÃO: Título: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO O QUE É : É um instrumento de planejamento

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação

Leia mais

MARCA PRÓPRIA. Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria.

MARCA PRÓPRIA. Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria. MARCA PRÓPRIA Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria. Normalmente estas empresas iniciaram suas atividades com uma marca que se consolidou no mercado.

Leia mais

Manual. Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI

Manual. Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI Manual Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI Sumário DASN-SIMEI 1. Definições...2 2. Acesso à Declaração...3 3. Apresentação do Programa...3 4. Requisitos Tecnológicos...4

Leia mais

Prezado empreendedor,

Prezado empreendedor, Prezado empreendedor, Caderno do Empreendedor Este é o Caderno do Empreendedor, criado para facilitar o dia-a-dia da sua empresa. Com ele você poderá controlar melhor suas despesas, saber quanto está vendendo

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

meses e de ganhos financeiros muito maiores do que quando se é empregado é um erro comum. Além disso, a idéia de não ter chefe é extremamente

meses e de ganhos financeiros muito maiores do que quando se é empregado é um erro comum. Além disso, a idéia de não ter chefe é extremamente DICAS PARA ABRIR UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL Começar um empreendimento requer coragem. Estar preparado para esse momento é fundamental, pois não vale, em hipótese alguma, aplicar o seu dinheiro no desconhecido.

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 12 de Dezembro de 2006 Brasília) Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

INC.EM.T.IVA Católica

INC.EM.T.IVA Católica INC.EM.T.IVA Católica Incubadora de Empresas Tocantinenses Inovadoras da Católica do Tocantins Processo de Seleção de Novos Empreendimentos CHAMADA PÚBLICA 001/2015 Palmas, Setembro de 2015. A Faculdade

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais