Qualidade do ambiente aéreo na criação de codornas de corte mantidas 1. em diferentes temperaturas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Qualidade do ambiente aéreo na criação de codornas de corte mantidas 1. em diferentes temperaturas"

Transcrição

1 Qualidade d ambiente aére na criaçã de cdrnas de crte mantidas 1 em diferentes temperaturas Marilú Sants Susa, Ilda de Fátima Ferreira Tinôc, Lucian Barret Mendes, Renata de Suza Reis, Érika Martins de Figueired e Patrícia Queirz 1 2 Prjet financiad pel CNPq Pós dutranda em Engenharia Agrícla FZEA/USP, Pirassununga, SP, Brasil 3 4 (mariluz@htmail.cm) Prfessra Adjunta d Departament de Engenharia Agrícla DEA/UFV (iftinc@ufv.br) Aluns de pósgraduaçã da U F V (mrmendes2010@gmail.cm;renatareis51@yah.cm.br; erika_mfigueired@htmail.cm; patrícia.queirz@ufv.br) Resum - O bjetiv deste trabalh fi avaliar efeit de distints ambientes térmics na qualidade d ar para cdrnas de crte na fase final de criaçã (22 a 35 dias de idade). O experiment fi cnduzid na área experimental d AMBIAGRO, Departament de Engenharia Agrícla da Universidade Federal de Viçsa. Grups de 0 cdrnas de crte fram aleatriamente aljads em 3 câmaras climáticas. Os animais fram distribuíds em 15 trataments (temperaturas), cm duas cndições de estresse pr calr (mderad e sever) e uma cndiçã de cnfrt térmic. A remçã ds dejets e a higienizaçã das bandejas fram realizadas diariamente, razã pela qual, a análise ds dads indicu que s níveis de NH 3 fram mantids abaix d limite de detecçã d sensr, cm cnsequência da remçã ds dejets. As cncentrações de CO 2 para as duas últimas semanas de criaçã nã apresentaram valres prejudiciais para as cdrnas, u seja, permaneceram dentr ds limites aceitáveis de qualidade d ar, tant n períd da manhã quant n da tarde. Palavras chave: ambiente térmic, amônia, Cturnix cturnix cturnix, dióxid de carbn. Ambient air quality fr rearing f meat quails kept at different temperatures Abstract - The bjective f this study was t evaluate the effect f different thermal envirnments n the quality f air inhaled by meat quails in the final phase (22 t 35 days ld). The experiment was cnducted in area AMBIAGRO frm the Department f Agricultural Engineering, Federal University f Viçsa, MG, Brazil. Grups f 0 meat quails were randmly hused in three chambers. The animals were divided int 15 treatments (temperatures), with tw cnditins f heat stress (mderate and severe) and a thermal cmfrt cnditin. The remval f manure and washing the trays were taken every day, fr which reasn, analysis f the data indicated that the levels f NH3 were kept belw the detectin limit f the sensr, as a cnsequence f the remval f waste. It was cncluded that cncentratins f CO2 fr tw weeks did nt shw values f creating detrimental t quail, r remained within acceptable air quality, bth in the mrning and in the afternn. Intrduçã O cntrle d ambiente de criaçã animal é uma das principais necessidades para garantir bem-estar das aves, visand mair prdutividade e qualidade d prdut final (Tinôc et al., 2004). O ambiente intern nde as aves estã inseridas é determinad pr fatres físics químics e bilógics, que incluem ambiente aére, a luz e s cmpnentes cnstrutivs (Tinôc, 2001). Alguns autres apntam que, entre s fatres ambientais, s térmics sã s que afetam diretamente as aves, pis cmprmetem sua funçã vital mais imprtante, que é a manutençã de sua hmetermia (Welker, 2008; Barbsa Filh, 2009). N entant, deve-se dar atençã também à qualidade d ar n interir ds galpões. As atividades agrpecuárias sã fntes significantes de pluentes aéres (Brink et al., 2001; Kcaman et al., 2005), e a depreciaçã da qualidade d ar afeta a saúde e bemestar ds animais e ds tratadres, cnstituind um risc para a qualidade ambiental (Nääs et al., 2007). Os cntaminantes pdem carregar patógens específics u alterar sua virulência, afetand cresciment das aves (Wathes, 1999). Diante ds prblemas casinads pela má qualidade d ar, trna-se necessári manej adequad da ventilaçã mínima, natural u mecânica, visand evitar cncentrações de gases indesejáveis dentr d aviári; entretant, deve-se atentar à perda de calr, principalmente, na fase inicial de vida das aves. Uma vez que aqueciment é fundamental n iníci da vida e dele depende bm desenvlviment das aves (Tinôc, 2001). O bjetiv deste trabalh fi avaliar efeit de distints ambientes térmics na qualidade d ar para cdrnas de crte na fase final de criaçã (22 a 35 dias de idade). 1

2 Material e Métds O experiment fi realizad em três câmaras climáticas, cm as dimensões de 2,5 m x 3,5 m x 2,5 m, lcalizadas na área experimental d Núcle de Pesquisa em Ambiência e Engenharia de Sistemas Agrindustriais (AMBIAGRO), d Setr de Cnstruções Rurais e Ambiência d Departament de Engenharia Agrícla da Universidade Federal de Viçsa, MG. A cleta ds dads fi realizada n períd de fevereir de 2012, ttalizand duas semanas experimentais em camp (14 dias). Cada câmara climática fi equipada cm um aquecedr de ar de resistência elétrica (cm 2000 W de ptência), um cndicinadr de ar d tip split quente / fri, de BTU/h e um umidificadr de ar, cm capacidade de 4,5 L e débit de néva (valr médi) de 0 ml pr hra. O aquecedr e umidificadr fram perads pr cntrladr eletrônic de temperatura e umidade. A ventilaçã higiênica aplicada n interir das câmaras climáticas fi feita pr mei de dis exaustres axiais cm acinament autmátic, de frma a permitir quatr renvações de ar pr hra durante td períd experimental, u seja, uma renvaçã a cada 15 minuts. Este experiment fi cnduzid a partir d 22 até 35 dia de idade das cdrnas, u seja, quarta e quinta semana de vida (cicl final de prduçã). Fram utilizadas 0 cdrnas de crte (Cturnix cturnix cturnix), de ambs s sexs (cm bjetiv de evitar favreciment de algum sex), cm 22 dias de vida, riginárias de uma primeira fase experimental, na qual estes animais, em cinc grups distints de 60 aves, já haviam sid aljads em diferentes temperaturas. Desta frma, um grup de 60 aves teve seu cresciment inicial (períd de 1 a 21 dias de idade) cnduzid em ambiente cnsiderad cnfrtável, um grup de 60 aves em ambiente de estresse pr calr mderad, 60 aves em ambiente de estresse pr calr agud, 60 aves em ambiente de estresse fri mderad e 60 aves em ambiente de estresse pr fri agud. Cada um destes grups de 60 aves fi redistribuíd em subgrups de 20 indivídus, s quais fram realcads, aleatriamente, em três câmaras climáticas, ttalizand 20 aves pr tratament, send 10 aves pr unidade experimental (gaila), send 10 gailas pr câmara, ttalizand quinze trataments descrits na Tabela 1. As gailas pssuíam dimensões de 1,0 m x 0,5 m x 0,5 m 2 (largura, prfundidade e altura), frnecend área de 0,5 m. Cada tratament (cada uma das câmaras climáticas submetidas a diferentes ambientes térmics) fi cnstituíd de duas repetições (duas gailas), cntend, cada uma, 10 cdrnas. Cada uma destas câmaras, aleatriamente, fi prgramada para pssibilitar distintas temperaturas às cdrnas, de frma que cada uma delas representasse um distint tratament térmic, em cada semana de vida das aves, cnstituind-se a única variável de interferência n desempenh prdutiv das mesmas. Tabela 1. Ambientes térmics em funçã das temperaturas d ar ambiente n interir das câmaras climáticas, durante a quarta e quinta semanas de vida das cdrnas. Ambientes Térmics CF1/CF2 FMF1/CF2 FSF1/CF2 QMF1/CF2 QSF1/CF2 CF1/QMF2 FMF1/QMF2 FSF1/QMF2 QMF1/QMF2 QSF1/QMF2 CF1/QSF2 FMF1/QSF2 FSF1/QSF2 QMF1/QSF2 QSF1/QSF2 Descriçã de cada ambiente, send F1 a fase inicial de criaçã (1 a 21 dias) e F2 a fase de cresciment (22 a 35 dias) criaçã das cdrnas Cnfrt Precnizad F1 + Cnfrt Precnizad F2 (CF1/CF2) Fri mderad F1+ Cnfrt Precnizad F2 (FMF1/CF2) Fri sever F1+ Cnfrt Precnizad F2 (FSF1/CF2) Calr mderad F1 + Cnfrt Precnizad F2 (QMF1/CF2) Calr sever F1 + Cnfrt Precnizad F2 (QSF1/CF2) Cnfrt Precnizad F1+ Calr mderad F2 (CF1/QMF2) Fri mderad F1 + Calr mderad F2 (FMF1/QMF2) Fri sever F1+ Calr mderad F2 (FSF1/QMF2) Calr mderad F1 + Calr mderad F2 (QMF1/QMF2) Calr sever F1 + Calr mderad F2 (QSF1/QMF2) Cnfrt Precnizad F1+ Calr sever F2 (CF1/QSF2) Fri mderad F1 + Calr sever F2 (FMF1/QSF2) Fri sever F1 + Calr sever F2 (FSF1/QSF2) Calr mderad F1+ Calr sever F2 (QMF1/QSF2) Calr sever F1 + Calr sever F2 (QSF1/QSF2) Temperatura 4ª semana ( C) Temperatura 5ª semana ( C) 2

3 Cm base na premissa, de que as exigências térmicas das aves dmésticas mudam de acrd cm seu cresciment, fram definidas faixas de cndições térmicas diferentes para cada uma das câmaras climáticas, que abrigaram as cdrnas em suas duas últimas semanas de vida. Uma destas faixas fi tida cm send faixa de cnfrt térmic (cnfrt térmic precnizad pela literatura), cnfrme sugerid pr Albin & Barret (2003), as demais cm send dis níveis de estresse pr calr (sever e mderad). Desta frma, as cdrnas fram submetidas as diferentes ambientes térmics: CP Cnfrt Precnizad (temperaturas de e C, respectivamente, para quarta e quinta semana de vida das aves); QM Calr Mderad ( C para a quarta e quinta semana de vida das aves) e QS - Calr Sever ( C para a quarta e quinta semana de vida das aves). Em relaçã à umidade relativa d ar n interir das câmaras climáticas, durante td períd experimental e para tds s trataments, fi estabelecid valr de 55% (± 5%), pr ser cnsiderad um valr adequad à prduçã avícla, independente da idade das aves e da temperatura ambiente, de acrd cm estuds de alguns autres (Tinôc, 1996; Tinôc, 2004 e Medeirs, 2005). Os valres de temperaturas e de umidade relativa d ar n interir das câmaras climáticas fram mantids cnstantes durante td períd experimental, u seja, 24 hras diárias. Para cntrle d ambiente térmic s valres de temperatura e de umidade relativa d ar, requerids n interir de cada câmara climática, fram cntrlads autmaticamente cm a utilizaçã de umidificadres, aquecedres, cndicinadres de ar e exaustres axiais, send s dads térmics registrads diariamente pr mei de datalggers de mediçã de temperatura e umidade, cm resluçã de 0,1 C. As cletas das variáveis ambientais fram feitas a cada cinc minuts. Diante ds valres registrads, fi calculad Índice de Temperatura de Glb Negr e Umidade (ITGU), para cada ambiente térmic, cm base na equaçã prpsta pr Buffingtn et al. (1981), n qual a equaçã desenvlvida é dada pr: ITGU= tgn + 0,36 (tp) 3,08 em que, tgn = temperatura de glb negr, K; e tp = temperatura pnt de rvalh, K. A temperatura de glb negr fi btida a partir de sensr de temperatura lcalizad n centr de uma esfera ca, cm 0,15 m de diâmetr e 0,5 mm de espessura, pintada externamente cm tinta preta fsca. Em relaçã a arraçament das aves, esta fi realizada ad libitum, u seja, a raçã fi frnecida de frma cntínua e à vntade, de frma que s cmedurs e bebedurs estivessem sempre abastecids, este manej era realizad duas vezes a dia, ns hráris de 8:00 e 16:00 hras. Esta raçã fi frnecida, durante a primeira semana de vida das aves, em cmedur tip bandeja, e a partir daí cmedurs tip calha. Os bebedurs utilizads fram d tip cp de pressã durante tda a fase inicial, send abastecids manualmente ns mesms hráris d abasteciment de raçã. O prgrama de luz adtad fi cntínu, cm uma hra de escur e 23 hras de luz durante td períd experimental, seguind-se s padrões nrmalmente utilizads em granjas cmerciais. Para verificar s níveis de gases presentes n interir das câmaras climáticas fram realizadas as medições ds níveis de cncentrações ds gases CO₂ e NH₃. Os dads de cncentraçã de NH n ambiente fram 3 btids pr mei de um detectr eletrquímic BW, Gasalert Extreme Ammnia (NH₃) Detectr cm uma faixa de mediçã entre ppm, entre -4 a +40 C e umidade relativa entre 15% e 90% e exatidã de ±2% (a ºC entre 5% e 95% de HR). Para verificar as cncentrações d gás CO₂ fi utilizad um sensr de CO₂, de princípi infravermelh, cm resluçã de ±1 ppm e acurácia de ±50 ppm que detecta a cncentraçã instantânea numa faixa de mediçã de 0 a ppm. Para medir as cncentrações d gás NH fi 3 utilizad também um sensr. Ambas medições fram realizadas a cada dis dias, ns hráris de 08:00 e 15:00 h. Os dads btids fram submetids à análise de variância e as médias fram cmparadas pel teste de Tukey a nível de 5% de prbabilidade. Nas análises fi utilizad Prgrama Sistema para Análises Estatísticas e Genética - SAEG, desenvlvid pela Universidade Federal de Viçsa (1999). Resultads e Discussã Os valres de temperatura e umidade relativa d ar ambiente, e seus respectivs valres para I TG U crrespndentes para a fase de cresciment das cdrnas (quarta e quinta semana de vida) para s diferentes trataments estã apresentads na Tabela 2. Cm se bserva, s valres de temperatura d ar e umidade relativa d ar mantiveram-se próxims as valres prpsts para cada cndiçã térmic-ambiental descrita na metdlgia, indicand que cntrle térmic ambiental das câmaras climáticas fi adequad. Ainda nã existem, na literatura, dads específics para valres de ITGU ideais para cdrnas destinadas a crte. Diante diss, s valres btids neste experiment fram 3

4 cmparads cm aqueles já encntrads em literatura, para frangs de crte. Entende-se que, desta frma, dar-seá iníci a um banc de dads interessante para análises futuras que pssibilitem cmprvar realmente valr de cnfrt térmic para cdrnas de acrd cm ITGU. Teixeira (1983) admitiu valres de ITGU cnfrtáveis para a criaçã de frangs de crte em trn de 65 a 77, a partir da terceira semana de vida das aves. Diante dist, e cnsiderand este um parâmetr de referência, pde-se inferir que as cdrnas mantidas n tratament CP, realmente estiveram em cnfrt, tant para a quarta, cm para a quinta semanas de vida destas. Tabela 2. Médias e desvis-padrã ds valres de temperatura d ar (Tar), umidade relativa d ar (UR) e índice temperatura de glb negr e umidade (ITGU) para cada cndiçã climática avaliada n períd de 22 a 35 dias de vida das cdrnas de crte. Ambientes Térmics Cnfrt Precnizad Calr Mderad Calr Sever Cnfrt Precnizad Calr Mderad Calr Sever Tar ( C) UR (%) ITGU Quarta Semana (22 a 28 dias),7 ± 0,6,4 ± 0,8,0 ± 0,8 60,2 ± 6,4 59,3 ± 4,0 57,6 ± 8,0 Quinta Semana (29 a 35 dias),6 ± 0,6,5 ± 0,4,2 ± 0,2 60,7 ± 4,5 61,1 ± 3,5 61,0 ± 6,4 75,8 ± 0,9 79,7 ± 1,0 80,8 ± 1,1 75,3 ± 0,7 79,9 ± 0,5 82,2 ± 0,4 Da mesma frma, Tinôc (1988) verificu que valres de ITGU superires a 75,0 causam descnfrt às aves cm idade superir a quinze dias, send que a situaçã de estresse se agrava cm avanç da idade das aves. Crrbrand cm estes dads, Mraes et al. (1999) assumiram 76 cm send valr de ITGU n limite máxim tlerad sem estresse para frangs de crte cm mais de três semanas de idade. Medeirs (2005) afirmu que valres de ITGU de 78 a 88 caracterizam ambiente quente para frangs de crte. Segund Mraes et al. (1999), limite máxim tlerad pr frangs de crte cm mais de três semanas de idade é ITGU de 76. Em cndições de verã têm-se verificad, n interir ds aviáris, que valres de ITGU acima de 76, inibe desempenh prdutiv de frangs de crte de 21 a 52 dias de idade, cnstituind-se em um ds principais prblemas para sua criaçã (Curtis, 1983). Cm base nestes autres, pde-se inferir que as cndições de calr mderad e sever aplicadas neste experiment, estã acima d limite de cnfrt para as cdrnas de crte em sua fase final de criaçã. Fazend referência a gás amônia (NH₃), este fi encntrad a nível de 0 ppm, u seja, nã huve presença d gás NH₃ durante períd experimental em nenhum tratament (ambientes térmics), durante a fase inicial de criaçã das cdrnas. Este resultad fi alcançad devid a eficiente manej da cleta ds dejets, uma vez que eram reclhids diariamente e, psterirmente, as bandejas cletras eram limpas. Na Tabela 3 encntram-se apresentads s valres médis em ppm (parte pr milhã) d gás dióxid de carbn (CO₂) ns diferentes hráris registrads para s diferentes ambientes térmics da quarta e quinta semana durante a fase final de vida das cdrnas. Verifica-se que crreu efeit significativ entre s ambientes térmics durante a quarta semana de criaçã para hrári das 15h00, enquant para a quinta semana fram encntradas diferenças para s dis hráris. Durante a quarta e quinta semana de criaçã, s valres de CO₂ para as temperaturas de estresse pr calr (mderad e sever) fram mais alts, n primeir hrári d dia (08h00), e quand cmparadas cm as médias d hrári das 15h00, crreu cntrári, s valres para a temperatura de cnfrt tiveram maires valres de CO₂ em relaçã às temperaturas de estresse pr calr. Tabela 3. Valres médis em ppm para gás dióxid de carbn (CO₂), ns hráris de 8:00 e 15:00 h, durante a quarta semana (21 a 28 dias) e quinta semana (28 a 35 dias) de vida das cdrnas. Ambientes térmics CF1/CF2 FMF1/CF2 FSF1/CF2 QMF1/CF2 QSF1/CF2 CF1/QMF2 FMF1/QMF2 FSF1/QMF2 QMF1/QMF2 QSF1/QMF2 CF1/QSF2 FMF1/QSF2 FSF1/QSF2 QMF1/QSF2 QSF1/QSF2 Quarta Semana Quinta Semana CO₂ CO₂ CO₂ CO₂ (8h00) (15h00) (8h00) (15h00) 16,5 b 16,5 b 16,5 b 16,5 b 16,5 b Médias seguidas cm letras diferentes, nas clunas, diferem entre si pel teste de Tukey, a nível de 5% de prbabilidade. 4

5 Os dads encntrads experimentalmente crrbram cm s encntrads pr diverss autres (Wathes, 1999; Nader et al., 2002; Nääs et al., 2007), que recmendaram limite de ppm para CO₂ cm máxim para a expsiçã cntínua das aves nas instalações. Neste trabalh verificu-se que tds s ambientes térmics adtads estiveram dentr ds limites aceitáveis para a criaçã das cdrnas, sem perdas n prcess prdutiv e bem-estar das aves. Já Menegali et al. (2009) verificaram que valres acima de ppm nas instalações avíclas, causam aument n ritm respiratóri e respirações mais prfundas nas aves, levand estas a óbit. Cnclusões 1. As temperaturas adtadas na fase final de criaçã das cdrnas nã afetaram a qualidade d ar ambiente, em relaçã as gases NH₃ e CO₂; 2. As cncentrações de NH₃ avaliadas nã afetaram a qualidade d ar n ambiente de criaçã das cdrnas (câmaras climáticas); 3. As cncentrações de CO₂ estiveram abaix ds limites tleráveis para as cdrnas ns períds da manhã e da tarde, nã afetand a qualidade e bem-estar das aves. Agradeciment À Capes pela cncessã da blsa de estuds, a CNPq e a INCT-CA pel auxíli financeir cncedid a prjet. Referências BARBOSA FILHO, J.A.D.; VIEIRA, F.M.C.; SILVA, I.J.O. et al. Transprte de frangs: caracterizaçã d micrclima na carga durante invern. Revista Brasileira de Ztecnia, Viçsa, MG, v.38, n.12, p , BUFFINGTON, D.E.; COLLAZO-AROCHO, A.; CANTON, G.H.; PITT, D. Black glbe-humidity index (BGHI) as cmfrt equatin fr dairy cws. Transactins f the ASAE, St. Jseph, v.24, n.3, p , CURTIS, S.E. Envirnmental Management in animal agriculture. Ames, the Iwa State University Press p. KO C A M A N, B.; YA G A N O G L U, A.V.; YA N A R, M. Cmbinatin f fan ventilatin system and spraying f ilwater mixture n the levels f dust and gases in caged layer facilities in Eastern Turkey. Jurnal Applied Animal Research, v.27, p , MEDEIROS, C.M.; BAÊTA, F.C.; OLIVEIRA, R.F.M.; TINÔCO, I.F.F.; ALBINO, L.F.T.; CECON, P.R. Efeits da temperatura, umidade relativa e velcidade d ar em frangs de crte. Engenharia na Agricultura, Viçsa, MG, v.13. n.4, , ut./dez., MENEGALI, I.; TINÔCO, I.F.F.; BAÊTA, F.C. et al. Ambiente térmic e cncentraçã de gases em instalações para frangs de crte n períd de aqueciment. Revista Brasileira de Engenharia Agrícla e Ambiental, Campina Grande, v.13, n.1, p , MORAES, S.R.P.; TINÔCO, I.F.F.; BAÊTA, F.C.; CECON, P.R. Cnfrt térmic em galpões avíclas, sb cberturas de ciment-amiant e suas diferentes assciações. Revista Brasileira de Engenharia Agrícla e Ambiental, Campina Grande, v.3, n.1, p.89-92, NÄÄS, I.A.; MIRAGLIOTTA, M.Y.; BARACHO, M.S. et al. Ambiência aérea em aljament de frangs de crte: peira e gases. Engenharia Agrícla, Jabticabal, v.27, n.2, p.3-5, NADER, A.S.; BARACHO, M. S.; NÂAS, I.A.; SAMPAIO, C.A.P. Avaliaçã da qualidade d ar em creche de suíns. In: Seminári: Pluentes Aéres e ruíds em instalações para prduçã de animais. Campinas, Sã Paul. p set TEIXEIRA, V.H. Estuds ds índices de cnfrt em duas instalações de frang de crte para as regiões de Viçsa e Viscnde d Ri Branc, MG Dissertaçã (Mestrad em Engenharia Agrícla) Universidade Federal de Viçsa, Viçsa, MG, TINÔCO, I.F.F. A granja de frangs de crte. Prduçã de frangs de crte / editad pr Ariel Antôni Mendes, Irenilza de Alencar Nääs, Marcs Macari Campinas: FACTA, 356p TINÔCO, I.F.F. Avicultura industrial: nvs cnceits de materiais, cncepções e técnicas cnstrutivas dispníveis para galpões avíclas brasileirs. Revista Brasileira de Ciência Avícla, v.3, n.1, p.1-, T I N Ô CO, I.F.F. Efeit de diferentes sistemas de acndicinament de ambiente e níveis de energia metablizável na dieta, sbre desempenh de matrizes de frangs de crte, em cndições de verã e utn p. Tese (Dutrad em Engenharia Agrícla) Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Bel Hriznte,

6 TINÔCO, I.F.F. Resfriament adiabátic evaprativ na prduçã de frangs de crte Dissertaçã (Mestrad em Engenharia Agrícla) - Universidade Federal de Viçsa, Viçsa, MG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV. SAEG - Sistema para análise estatística e genética. Versã 8.0. Viçsa, MG: Fundaçã Arthur Bernardes, WATHES, C.M. Strive fr clean air in yur pultry huse. Wrld Pultry Science Jurnal, v.15, n.3, p.17-19, WELKER, J.S.; ROSA, A.P.; MOURA, D.J. et al. Temperatura crpral de frangs de crte em diferentes sistemas de climatizaçã. Revista Brasileira de Ztecnia, Viçsa, MG, v.37, n.8, p ,

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Instruções para as apresentações científicas

Instruções para as apresentações científicas Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação. Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Os valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem.

Os valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem. Aluns de Pós-Graduaçã de Instituições Estrangeiras Visa apiar visitas de n máxim 30 dias, de dutrands de instituições estrangeiras, qualificads, e prcedentes de Centrs de Excelência para estudarem, pesquisarem

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA. Catalisadores enzimáticos para biodegradações para resíduos sólidos orgânicos.

TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA. Catalisadores enzimáticos para biodegradações para resíduos sólidos orgânicos. TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA Catalisadres enzimátics para bidegradações para resídus sólids rgânics. Inici ds testes de labratóri Care Systems: Objetivs Aceleraçã ds prcesss de bidegradaçã. Tratament

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

1 Criando uma conta no EndNote

1 Criando uma conta no EndNote O EndNte Basic (anterirmente cnhecid pr EndNte Web), é um sftware gerenciadr de referências desenvlvid pela Editra Thmsn Reuters. Permite rganizar referências bibligráficas para citaçã em artigs, mngrafias,

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

De acordo com estes critérios, uma sugestão de formato para nomes de tablespaces no banco de dados Oracle é a seguinte: S_O_T, onde:

De acordo com estes critérios, uma sugestão de formato para nomes de tablespaces no banco de dados Oracle é a seguinte: S_O_T, onde: Pedr F. Carvalh cntat@pedrfcarvalh.cm.br Tablespaces: Organizaçã e Nmenclatura Definir critéris para a divisã de um banc de dads Oracle em tablespaces é sempre uma questã imprtante para s DBAs na rganizaçã

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Processo TCar Balanço Móbile

Processo TCar Balanço Móbile Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

QUALIDADE DO AMBIENTE AÉREO NA CRIAÇÃO INICIAL DE CODORNAS DE CORTE EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TEMPERATURAS 1 RESUMO. e NH 3

QUALIDADE DO AMBIENTE AÉREO NA CRIAÇÃO INICIAL DE CODORNAS DE CORTE EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TEMPERATURAS 1 RESUMO. e NH 3 QUALIDADE DO AMBIENTE AÉREO NA CRIAÇÃO INICIAL DE CODORNAS DE CORTE EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TEMPERATURAS 1 Marilú Santos Sousa 2, Ilda de Fátima Ferreira Tinôco 3, Holmer Savastano Júnior 4, Keles Regina

Leia mais

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts

Leia mais

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE INFILTRAÇÃO DE KOSTIAKOV-LEWIS NA IRRIGAÇÃO POR SULCOS 1

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE INFILTRAÇÃO DE KOSTIAKOV-LEWIS NA IRRIGAÇÃO POR SULCOS 1 167 Revista Brasileira de Engenharia Agrícla e Ambiental, v.3, n.2, p.167-172, 1999 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB ANÁISE DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE INFITRAÇÃO DE KOSTIAKOV-EWIS NA IRRIGAÇÃO POR SUCOS

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL Pedr Vianna Caldas¹; Ademir de Mraes Ferreira²; Jsé Rgéri Mura de Almeida Net²; Isis Lustsa

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:

Leia mais

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. e Fitorremediação. Grupo: Juliana Brum Natália Buzinari Samuel l Ferraz Taimara Polidoro

Universidade Federal de Juiz de Fora. e Fitorremediação. Grupo: Juliana Brum Natália Buzinari Samuel l Ferraz Taimara Polidoro Universidade Federal de Juiz de Fra Birremediaçã e Fitrremediaçã Grup: Juliana Brum Natália Buzinari Samuel l Ferraz Taimara Plidr 1 2 Sumári Intrduçã Áreas cntaminadas Remediaçã de sls cntaminads Parâmetrs

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2007 De 8 de novembro de 2007 Reedita as Normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação, revogando a

RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2007 De 8 de novembro de 2007 Reedita as Normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação, revogando a RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 01/2007 De 8 de nvembr de 2007 Reedita as Nrmas para Recnheciment de Títuls de Pós-Graduaçã, revgand a Resluçã Cmplementar n 02/93, de 25 de junh de 1993. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

Introdução. Material e Métodos

Introdução. Material e Métodos INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE ANIMAIS NA UNIDADE EXPERIMENTAL E O TIPO DE COMEDOURO SOBRE AS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E COMPOSIÇÃO DE CARCAÇA DE SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Eriane de Paula (1), Francisco Carlos

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

Cancelando comunicação telefônica 10 Notas importantes 11 Anotações importantes 13

Cancelando comunicação telefônica 10 Notas importantes 11 Anotações importantes 13 Arma / desarma / caçã 1 Intrduzind dígits especiais entre s nº telefônics 1 Funçã ds LED s n teclad 2 Alarmes acinads pel teclad 2 Inibind znas 3 Visualizand prblemas n sistema n teclad 4 Visualizand memória

Leia mais

Cancelando comunicação telefônica 10 Notas importantes 11 Anotações importantes 13

Cancelando comunicação telefônica 10 Notas importantes 11 Anotações importantes 13 Arma / desarma / caçã 1 Intrduzind dígits especiais entre s nº telefônics 1 Funçã ds LED s n teclad 2 Alarmes acinads pel teclad 2 Inibind znas 3 Visualizand prblemas n sistema n teclad 4 Visualizand memória

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seçã 1. Pág. 20 Cmpnente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Códig: ENF-219 Pré-requisit: Nenhum

Leia mais

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade. Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

Ventilação em modos túnel e lateral em galpões avícolas e seus efeitos no conforto térmico, na qualidade do ar e no desempenho das aves

Ventilação em modos túnel e lateral em galpões avícolas e seus efeitos no conforto térmico, na qualidade do ar e no desempenho das aves 56(2): 172 172-180, 2009 Pedro Antonio dos Santos et al. ISSN 0034-737X Ventilação em modos túnel e lateral em galpões avícolas e seus efeitos no conforto térmico, na qualidade do ar e no desempenho das

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Sistema de Comercialização de Radiofármacos - Manual do Cliente

Sistema de Comercialização de Radiofármacos - Manual do Cliente Sistema de Cmercializaçã de Radifármacs - Manual d Cliente O IEN está dispnibilizand para s seus clientes um nv sistema para a slicitaçã ds radifármacs. Este nv sistema permitirá a cliente nã só fazer

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

Determinação de limites superiores da zona de conforto térmico para codornas de corte aclimatizadas no Brasil de 22 a 35 dias de idade 1

Determinação de limites superiores da zona de conforto térmico para codornas de corte aclimatizadas no Brasil de 22 a 35 dias de idade 1 Determinação de limites superiores da zona de conforto térmico para codornas de corte aclimatizadas no Brasil de 22 a 35 dias de idade 1 Determination of upper limits of the thermal comfort zone for quails

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Cintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo

Cintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo Cintilgrafia Óssea Tecnlgia em Medicina Nuclear Prf. Lenard VANTAGENS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Avaliaçã rápida de td esquelet em um únic exame, pssibilitand detectar e avaliar uma série de lesões esqueléticas

Leia mais

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendiment e Infrmações Técnicas A elabraçã da prpsta baseu se em alguns pressupsts que fcam nã só us presente d Museu e da Sala de Leitura, cm suas

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00 UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:

Leia mais