ÍNDICE. CAPÍTULO I Noções Preliminares

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1 DIREITO ELEITORAL Rodrigo López Zilio ÍNDICE CAPÍTULO I Noções Preliminares 1. CLASSIFICAÇÃO e AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL A INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL O PRINCÍPIO DA ANUALIDADE Objetivo da norma A concepção de lei (que altera o processo eleitoral) Processo eleitoral: uma conceituação A visão da doutrina O STF e a conceituação de processo eleitoral Breves notas acerca da correta concepção do processo eleitoral: uma conclusão possível O princípio da anualidade e as Leis nº /13 e nº / A JUSTIÇA ELEITORAL Atribuições da Justiça Eleitoral: a função administrativa, legislativa, julgadora e consultiva O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL DOS SISTEMAS ELEITORAIS Sistema majoritário Sistema proporcional DAS NULIDADES DIREITO PARTIDÁRIO Natureza jurídica e o mandado de segurança contra ato de dirigente Partidário Criação e registro, participação na eleição e recursos do fundo partidário 9.3. Características: liberdade de criação e autonomia Coligação Cláusula de barreira Fidelidade partidária O arcabouço legislativo da matéria Os precedentes do STF e a consulta do TSE A doutrina Uma conclusão possível (embora moralmente não recomendável) A Resolução nº /07 do TSE Competência

2 CAPÍTULO II Dos Direitos Políticos e da Capacidade Eleitoral (ativa e passiva) 1. DOS DIREITOS POLÍTICOS DA CAPACIDADE ELEITORAL Capacidade eleitoral ativa Alistamento eleitoral Transferência Segunda via Cancelamento Da revisão do eleitorado SUFRÁGIO E VOTO CAPACIDADE ELEITORAL PASSIVA Condições de elegibilidade Nacionalidade brasileira Pleno exercício dos direitos políticos Cancelamento da naturalização Incapacidade civil absoluta Condenação criminal transitada em julgado Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa Improbidade administrativa Alistamento eleitoral Domicílio eleitoral Filiação partidária Idade mínima Condições de registrabilidade Inelegibilidade Breve nota acerca da elegibilidade Breve nota acerca do elemento nuclear da inelegibilidade Distinção entre condições de elegibilidade e hipóteses de inelegibilidade O registro de candidatura: breve análise das divergências da teoria clássica e da teoria do fato jurídico Bases teóricas para um conceito adequado de inelegibilidade no Direito Brasileiro Aspectos materiais da inelegibilidade Na Constituição Federal Na Lei Complementar nº 64/ Modificações relevantes da Lei Complementar nº 135/ Causas de inelegibilidade previstas na LC nº 64/ Desincompatibilização Inabilitação

3 DIREITO ELEITORAL Rodrigo López Zilio CAPÍTULO III Do Processo Eleitoral 1. DAS FASES DO PROCESSO ELEITORAL CONVENÇÃO PARTIDÁRIA Generalidades: autonomia partidária; omissão no estatuto; conflito de convenções Prazo de realização e deliberação Registro em livro e ata Candidatura nata Utilização de prédios públicos REGISTRO DE CANDIDATO Generalidades: natureza jurídica, rito e pré-candidato vs candidato Número de vagas e reserva por gênero Vagas remanescentes Prazo Documentos Diligências Substituição Homonímia DA PROPAGANDA Propaganda partidária Objetivo, limites e vedações Forma (bloco e inserções) e procedimento de apuração da propaganda partidária irregular (competência, legitimidade, sanção, prazo para ajuizamento da representação e efeitos do recurso) Propaganda intrapartidária Propaganda eleitoral Prazo inicial Propaganda extemporânea ou antecipada Promoção pessoal e propaganda eleitoral Excludentes de propaganda eleitoral antecipada: art. 36-A da LE Procedimento para apuração da propaganda eleitoral irregular Poder de polícia Modalidades de propaganda eleitoral Propaganda em outdoors Propaganda em bens particulares Propaganda em bens públicos Propaganda nas dependências do Poder Legislativo Propaganda eleitoral em recinto aberto ou fechado Propaganda mediante o uso de alto-falantes ou amplificadores de som Comícios, showmícios e aparelhagem de sonorização fixa

4 Propaganda mediante panfletagem Propaganda eleitoral na imprensa escrita Propaganda eleitoral no rádio e televisão Debates Propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão Propaganda eleitoral na internet Propaganda eleitoral no dia da eleição DIREITO DE RESPOSTA DAS PESQUISAS ELEITORAIS DA ARRECADAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS Da arrecadação Prestação de contas DA DIPLOMAÇÃO Diplomação Posse CAPÍTULO IV Ações Eleitorais 1. INTRODUÇÃO AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO REGISTRO DE CANDIDATO - AIRC Generalidades Objetivo Competência Prazo para o ajuizamento Preclusão Legitimidade, litisconsórcio e assistência Capacidade postulatória Questões procedimentais Da petição inicial Contestação Julgamento antecipado da lide ou instrução Alegações Sentença Causas de (in)elegibilidade e momento de aferição Livre convencimento Sentença Recurso RECURSO CONTRA A EXPEDIÇÃO DO DIPLOMA RCED Fundamento legal Objeto

5 DIREITO ELEITORAL Rodrigo López Zilio 3.3. Prazo Hipóteses de cabimento O RCED na concepção originária do Código Eleitoral O RCED e a Lei nº / A Prova pré-constituída Competência e procedimento Legitimidade Efeitos AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL - AIJE Considerações iniciais e fundamento legal Hipóteses de cabimento Procedimento e competência Bem jurídico Prazo de ajuizamento Legitimidade ativa e passiva Sanções Recurso e efeitos AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO - AIME Fundamento legal, auto-aplicabilidade, prazo, segredo de justiça e litigância de má-fé Objeto Hipóteses de cabimento Preclusão Bem Jurídico Legitimidade Competência Procedimento Efeitos da procedência Recursos e efeitos CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO Fundamento legal Conceito Legitimados ativos Legitimado passivo (sujeito ativo da conduta) Lapso de incidência da norma (e da ação) Procedimento e bem jurídico tutelado Competência Sanções e constitucionalidade Recurso: prazo e efeitos CONDUTAS VEDADAS Introdução Bem jurídico

6 7.3. Legitimados, competência e sanções Procedimento e prazo recursal Lapso de ajuizamento da representação Lapso temporal de incidência das hipóteses legais As hipóteses materiais do art. 73 da Lei n 9.504/ A hipótese material do art. 74 da Lei nº 9.50/ A hipótese material do art. 75 da Lei nº 9.504/ A hipótese material do art. 77 da Lei n 9.504/ CAPTAÇÃO E GASTOS ILÍCITOS ELEITORAIS Art. 30-A da LE: representação específica vs AIJE Hipóteses de cabimento Para fins eleitorais Art. 30-A da LE vs rejeição de contas Bem jurídico Procedimento e competência Prazo de ajuizamento Legitimados Sanções e recurso (prazo e efeitos) AÇÃO RESCISÓRIA ELEITORAL Introdução Hipóteses de cabimento Constitucionalidade Competência, prazo, procedimento e legitimidade Bibliografia

7 DIREITO ELEITORAL Rodrigo López Zilio CAPÍTULO I NOÇÕES PRELIMINARES 1. CLASSIFICAÇÃO e AUTONOMIA; 2. FONTES DO DIREITO ELEITORAL; 3. A INTERPRETA- ÇÃO DO DIREITO ELEITORAL; 4. O PRINCÍPIO DA ANUALIDADE; 4.1. Objetivo da norma; 4.2. A concepção de lei (que altera o processo eleitoral); 4.3.Processo eleitoral: uma conceituação; 4.4. Breves notas acerca da correta concepção do processo eleitoral: uma conclusão possível; 4.5 O princípio da anualidade e as Leis nº /13 e nº /13; 5. A JUSTIÇA ELEITORAL; 5.1. Atribuições da Justiça Eleitoral: a função administrativa, legislativa, julgadora e consultiva; 6. O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL; 7.DOS SISTEMAS ELEI- TORAIS; 7.1. Sistema Majoritário; 7.2. Sistema Proporcional; 8. DAS NULIDADES; 9. DIREI- TO PARTIDÁRIO; 9.1. Natureza Jurídica e o mandado de segurança contra ato de dirigente partidário; 9.2. Criação e registro, participação na eleição e recursos do fundo partidário; 9.3. Características: liberdade de criação e autonomia; 9.4. Coligação; 9.5. Cláusula de barreira; 9.6. Fidelidade partidária; 9.7. Competência 15

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9 DIREITO ELEITORAL Rodrigo López Zilio 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA Cada ramo da ciência do Direito tem existência e função específica, conquanto, de regra, apresente-se interrelacionado. O Direito Eleitoral constitui-se em ramo do direito público, cujo desiderato primordial é proporcionar e assegurar que a conquista do poder pelos grupos sociais seja efetuada dentro de parâmetros legais preestabelecidos, sem o uso da força ou de quaisquer subterfúgios que interfiram na soberana manifestação de vontade popular. Assim, o Direito Eleitoral resta edificado em conceitos de soberania, democracia, participação popular, voto, sufrágio, mandato e representação. FÁVILA RIBEIRO, jubilado doutrinador eleitoralista, leciona que o Direito Eleitoral, precisamente, dedica-se ao estudo das normas e procedimentos que organizam e disciplinam o funcionamento do poder de sufrágio popular, de modo a que se estabeleça a precisa adequação entre a vontade do povo e a atividade governamental (Direito Eleitoral..., p. 04). Portanto, em síntese, extrai-se que é objetivo fundamental do Direito Eleitoral estabelecer uma adequação entre a vontade do povo e a atividade governamental, ou, em outras palavras, assegurar que a manifestação de vontade externalizada pelo corpo eleitoral, através do exercício do sufrágio, seja efetivamente respeitada, fazendo com que os representantes conquistem seus mandatos como consequência elementar da soberania popular. O Direito Eleitoral preocupa-se com a hígida forma de escolha dos representantes dos cargos eletivos, a partir da opção manifestada pelos titulares da soberania estatal. Daí, pois, inequívoco que a correta compreensão da democracia participativa e representativa, na concepção adotada pela Carta Republicana de 1988, guarda nítida e estreita vinculação como o aperfeiçoamento e a purificação do Direito Eleitoral, o qual visa à construção da formação da vontade estatal, regulando o acesso ao poder constituído. Segundo FÁVILA RIBEIRO, o Direito Eleitoral revela continuado propósito em garantir a vontade genuína do corpo eleitoral, através da qual pode germinar a representação política em sua autenticidade substancial (Abuso de Poder..., p. 25). A autonomia do Direito Eleitoral decorre da competência legislativa privativa da União prevista pelo art. 22, inciso I, da CF. É somente a União que possui competência para estatuir as regras concernentes ao Direito Eleitoral, estabelecendo a opção pelos sistemas eleitorais, além de normas do processo eletivo (lato sensu). Ainda, por decorrência de sua autonomia, o Direito Eleitoral possui ações (v.g., ação de impugnação ao registro de candidatura, ação de investigação judicial eleitoral, etc.) e princípios próprios (v.g., da celeridade, da preclusão, etc.), que devem ser interpretados sempre no intuito da preservação da higidez da manifestação do corpo eleitoral. É reconhecida, pois, a autonomia do Direito Eleitoral em relação aos demais ramos da ciência do Direito, possuindo independência em relação ao Direito Partidário e ao Direito Consti- 17

10 tucional. O fato de ser reconhecida autonomia, contudo, não afasta a nítida correlação entre as áreas jurídicas de atuação. De conseguinte, embora a autonomia, inegável que o Direito Constitucional é a base jurídica originária e embrionária do Direito Eleitoral, sendo extraído da matéria constitucional os conceitos de soberania popular (art. 1º, I, e art. 14, caput, da CF), democracia representativa (art. 1º, parágrafo único), sufrágio e voto (art. 14, caput), além da previsão das condições de elegibilidade (art. 14, 3º), causas de inelegibilidade (art. 14, 6º e 7º), ação de impugnação de mandato eletivo (art. 14, 10º e 11), normas relativas às agremiações partidárias (art. 17) e, ainda, opção pelo sistema proporcional e majoritário (v.g., art. 45, caput e art. 46, caput). De igual sorte, na Carta Magna restam estabelecidos regramentos de posse (v.g., art. 28, caput; art. 29, III e art. 78, caput), incompatibilidade (v.g., art. 29, IX; art. 38 e art. 54) substituição, sucessão (art. 79), bem como a duração dos mandatos eletivos (v.g., art. 29, I; art. 44, parágrafo único e art. 82). Do Direito Administrativo, extrai-se, v.g., conceitos de órgão da administração pública direta, indireta e fundação (art. 24, inciso II, da LE), organizações da sociedade civil de interesse público (art. 24, inciso XI, da LE), além de noções de abuso de poder. A relação com o Direito Civil resta estabelecida pela inelegibilidade advinda do parentesco (art. 14, 7º, da CF), na medida em que os conceitos de cônjuge, parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção são exclusivamente oriundos do Direito de Família. Da mesma sorte, o conceito de incapacidade civil absoluta, que é causa de suspensão dos direitos políticos (art. 15, II, da CF) e restrição ao seu pleno gozo (art. 14, 3º, II, da CF), advém do Direito Civil. Do Direito Processual Civil extrai-se, v.g., noções de pressupostos processuais, condições da ação, preclusão, coisa julgada, intervenção de terceiros. Ainda, a parte relativa aos atos processuais, prazos, requisitos da petição inicial e da sentença tem aplicação subsidiária na esfera eleitoral. O nexo com o Direito Penal é dado, fundamentalmente, pelo disposto no art. 287 do CE, que determina a aplicação, aos crimes eleitorais, das regras gerais do Código Penal, ressalvando-se o conceito de funcionário público (art. 283 do CE) e determinados critérios relativo às penas e sua aplicação (v.g., art. 284, 285 e 286 do CE). A vinculação com o Direito Processual Penal é taxativamente estabelecida pelo art. 364 do CE, que determina a aplicação subsidiária do Código de Processo Penal no processo e julgamento dos crimes eleitorais e dos comuns que lhe forem conexos, assim como nos recursos e na execução, que lhes digam respeito. 18

11 DIREITO ELEITORAL Rodrigo López Zilio 2. FONTES DO DIREITO ELEITORAL São consideradas fontes do Direito Eleitoral, a doutrina, a jurisprudência e as leis. A principal fonte do Direito Eleitoral, até mesmo por força de sua íntima vinculação com o Direito Constitucional, é a Constituição Federal. O legislador constituinte, já no preâmbulo, ao optar pela instituição de um Estado Democrático de Direito, deu veementes indicativos de que o Direito Eleitoral por consistir em instrumento regulador do acesso ao poder recebe forte influência do norte constitucional. Assim, prossegue a Carta Maior em estabelecer o pluralismo político, a soberania e a cidadania como fundamentos da República (art. 1º), além de consagrar que todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição (art. 1º, parágrafo único). A Constituição Federal, dentro do Título II ( Dos Direitos e Garantias Fundamentais ), insere um capítulo específico para o tratamento dos Direitos Políticos (Capítulo IV) e outro capítulo para os Partidos Políticos (Capítulo V). Dentro do capítulo relativo aos direitos políticos, o legislador prevê o sufrágio universal e o voto direto e secreto como meio de exercício da soberania popular (art. 14), estabelece condições de elegibilidade (art. 14, 3º), hipóteses de inalistabilidade (art. 14, 2º) e inelegibilidade (art. 14, 6º e 7º), estatuindo, ainda, que lei complementar deverá estabelecer novas causas de inelegibilidade (art. 14, 9º). Cria a ação de impugnação de mandato eletivo (art. 14, 10º) e prevê a vedação da cassação de direitos políticos, estabelecendo hipóteses suspensão e perda (art. 15), além do princípio da anualidade eleitoral (art. 16). O capítulo V do Título II, consistente em um único artigo (art. 17), traça diretrizes sobre os partidos políticos. Conforme estabelecido pelo legislador constitucional, as hipóteses de inelegibilidade somente podem ser criadas pela Constituição Federal ou por lei complementar, na forma delineada pelo 9º do art. 14 da Carta Básica. A segunda fonte do Direito Eleitoral é a lei infraconstitucional. Pelo disposto no art. 22, inciso I, da CF, que estabelece competência privativa à União para legislar sobre Direito Eleitoral, conclui-se que somente lei federal é que pode dispor sobre a matéria especializada. Em observância ao determinado pelo legislador constituinte, foi editada a LC nº 64/90 também conhecida como Lei das Inelegibilidades, a qual tem natureza jurídica de lei mista, porque traz, em seu bojo, uma parte procedimental, causas materiais de inelegibilidade e, ainda, a previsão de crime eleitoral. Com efeito, está previsto, na Lei das Inelegibilidades, o procedimento da ação de impugnação ao registro de candidatura (art. 3º e seguintes) e da ação 19

12 de investigação judicial eleitoral (art. 22); no art. 1º restam estabelecidas as hipóteses materiais de inelegibilidade; no art. 25, o crime de arguição temerária de inelegibilidade. O art. 15 da LC nº 64/90 condiciona a decisão que indefere ou cassa o registro à publicação da decisão proferida por órgão colegiado ou à definitividade da decisão, em exceção à regra da devolutividade dos recursos eleitorais (art. 257 do CE), ao passo que o art. 16 da LC nº 64/90 estabelece, a partir do encerramento do período do registro, que os prazos são contínuos e peremptórios, não se suspendendo aos sábados, domingos e feriados. A LC nº 64/90 sofreu importante modificação em seu corpo legislativo através da edição da LC nº 135/10 (também conhecida como Lei da Ficha Limpa). As leis ordinárias mais importantes, em matéria eleitoral, são: a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97), o Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65), a Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/95) e a Lei de Transporte e Alimentação (Lei nº 6.091/74). O Direito Eleitoral Brasileiro, até as eleições de 1996, conviveu com o fenômeno da temporariedade das leis. Para cada eleição era editada uma lei determinada, cuja vigência expirava ao final do pleito. Assim, v.g., para as eleições de 1994, foi editada a Lei nº 8.713/93; para as eleições de 1996, a Lei nº 9.100/95. A Lei nº 9.504/97, como dispõe sua parte introdutória, estabelece normas para as eleições. Por conseguinte, o caráter permanente da Lei nº 9.504/97 é merecedor de elogios, pois a perenidade da lei permite, ao menos em tese, a criação de jurisprudência mais sólida sobre a matéria eleitoral e diminui a tentação do casuísmo na esfera especializada. Diz-se que o caráter de permanente da Lei das Eleições somente em tese permite a formação de uma jurisprudência estável, porque o preenchimento das vagas dos Tribunais Eleitorais, na forma de biênio, com uma recondução, estabelece um incessante rodízio na composição das Cortes e torna mais estéril a possibilidade de sedimentação de determinadas matérias na esfera eleitoral. A Lei das Eleições trata, praticamente, de todas as matérias relativas ao processo eleitoral stricto sensu, traçando regras sobre coligações (art. 6º), convenções partidárias para escolha de candidatos (arts. 7º a 9º), registro de candidatos (arts. 10 a 16), arrecadação e aplicação de recursos nas campanhas eleitorais (arts. 17 a 27), prestação de contas (arts. 28 a 32), pesquisas eleitorais e testes pré-eleitorais (arts. 33 a 35), propaganda eleitoral (arts. 36 a 57), direito de resposta (art. 58), sistema eletrônico de votação e totalização de votos (arts. 59 a 62), mesas receptoras (arts. 63 e 64), fiscalização para as eleições (arts. 65 a 71), condutas vedadas (art. 73 a 78), além de disposições transitórias e finais, inclusive estabelecendo procedimento para apuração de reclamações e representações por descumprimento às normas estabelecidas por esta Lei (art. 96). Prevê a Lei das Eleições, também, diversos crimes eleitorais 20

13 DIREITO ELEITORAL Rodrigo López Zilio (art. 33, 4, art. 34, 2, art. 34, 3, art. 39, 5, I, II, III, art. 40, art. 68, 2, art. 72, art. 87, 4º e art. 91, parágrafo único). A Lei nº 9.504/97 sofreu cinco modificações. A primeira, através da Lei nº 9.840/99, que introduziu a captação ilícita de sufrágio no Direito Eleitoral (art. 41-A da LE), além de estabelecer a possibilidade de cassação do registro e diploma em diversas hipóteses de condutas vedadas, com a nova redação dada ao 5º do art. 73 da LE. A segunda modificação sofrida pela Lei das Eleições ocorreu através da Lei nº /06, que dispôs sobre propaganda, financiamento e prestação de contas das despesas com campanha eleitoral, estabelecendo, v.g.: obrigação de divulgação de relatórios parciais das doações recebidas pela internet (art. 28, 4º); restrição na propaganda em bens públicos (art. 37); vedação da propaganda mediante outdoor (art. 39, 8º) e showmícios (art. 39, 7º); vedação na distribuição de brindes de campanha (art.39, 6º); criação de mais uma hipótese de conduta vedada ( 10º do art. 73) e da representação por captação e gastos ilícitos para fins eleitorais (art. 30-A). A terceira modificação no corpo da Lei das Eleições veio a lume com a Lei nº /09 1, a qual unificou prazos recursais, estabeleceu prazos para o ajuizamento das representações eleitorais, além de trazer modificações na arrecadação de recursos, prestação de contas, registro de candidatos, propaganda eleitoral, elevando, ainda, ao status de lei ordinária diversos dispositivos sistematicamente consagrados em resoluções do TSE. A quarta modificação foi dada pela Lei nº /13 que, em suma, buscou restringir o acesso dos partidos recémcriados ao horário eleitoral gratuito e ao fundo partidário. A quinta modificação ocorreu com a edição da Lei nº /13 2 que, mais uma vez, efetuou mudanças nas regras de arrecadação e gastos de recursos eleitorais, convenções partidárias, propaganda eleitoral e introduziu alguns tipos penais eleitorais, além de também alterar a Lei dos Partidos Políticos e o Código Eleitoral (v.g., dando nova roupagem ao Recurso Contra a Expedição do Diploma). A Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/95), embora não seja uma lei que trate diretamente de Direito Eleitoral, possui estreita vinculação com a matéria, já que traz normas para criação e registro dos partidos políticos (arts. 8º a 11), funcionamento parlamentar (arts. 12 e 13), programa e estatuto partidário (arts. 14 e 15), filiação partidária (arts. 16 a 22), fidelidade e disciplina 1 Cabe ressaltar que a Lei nº /09 trouxe modificações na Lei nº 9.504/97 (Lei das Eleições), na Lei nº 9.096/95 (Lei dos Partidos Políticos) e na Lei nº 4.737/65 (Código Eleitoral). 2 A Lei nº /13, infelizmente, ficou muito aquém da expectativa, não atacando pontos fundamentais de uma desejável reforma eleitoral (v.g., financiamento de campanha), sendo que as modificações promovidas não trouxeram qualquer resultado efetivo que significasse algum avanço no processo eleitoral. Ademais, o desleixo legislativo é tamanho que diversos dispositivos apresentam incongruência sistemática e, até mesmo, inconsistência material em relação aos demais diplomas na esfera especializada. Uma prova irrefutável da insuficiência de uma técnica legislativa mínima da nova legislação é representado pelo art. 4º desse diploma legal, que revoga os incisos do art. 241 do CE que jamais possuiu incisos (o objetivo, em verdade, era de revogar os incisos do art. 262 do CE). Esse equívoco somente foi superado por uma retificação procedida em 09 de janeiro de 2014 e já incorporada ao texto final do art. 4º da Lei nº /13. 21

14 partidária (arts. 23 a 26), fusão, incorporação e extinção dos partidos políticos (arts. 27 a 29), além de normas relativas à prestação de contas (arts. 30 a 37), fundo partidário (arts. 38 a 44) e acesso gratuito ao rádio e à televisão (arts. 45 a 49). A Lei nº 4.737/65, que institui o Código Eleitoral, é outra fonte de fundamental importância para o Direito Eleitoral. Estabelece o art. 1º da Lei nº 4.737/65 que este Código contém normas destinadas a assegurar a organização e o exercício de direitos políticos precipuamente os de votar e ser votado. O Código Eleitoral prevê normas sobre os órgãos da Justiça Eleitoral (arts. 12 a 41), alistamento eleitoral (arts. 42 a 81), eleições (sistemas eleitorais, atos preparatórios, da votação e da apuração arts. 82 a 233), além de dispor sobre garantias eleitorais (arts. 234 a 239), propaganda (arts. 240 a 256), recursos (arts. 257 a 282), disposições penais (arts. 283 a 364), gerais e transitórias (art. 365 a 383). A questão a ser dirimida é o que ainda vige no Código Eleitoral, diante das sucessivas modificações legislativas (v.g., LC nº 64/90, LE). Pode-se afirmar, v.g., que as normas que estabelecem a competência dos órgãos da Justiça Eleitoral (arts. 22 e 23, TSE; arts. 29 e 30, TREs; art. 35, Juiz Eleitoral; art. 40, Junta Eleitoral) possuem vigência no que não contrariarem a Constituição Federal. As normas de alistamento e transferência de eleitor igualmente possuem vigência, devendo ser conjugadas com as regras estabelecidas pela Res. nº /03 do TSE. Vigoram, ainda, as normas relativas ao cancelamento e à exclusão de eleitores (arts. 71 a 81). Contudo, a maioria das regras de registro previstas no Código Eleitoral foram sensivelmente alteradas pela Lei nº 9.504/97 e pela LC nº 64/90. Mantém-se em vigor, ainda, as regras de apuração do quociente eleitoral, quociente partidário e das sobras (arts. 106 a 113). Vigem, também, ainda que em parte, as normas constantes no Título II, III, IV e V da parta quarta do Código Eleitoral, que são relativas aos atos preparatórios da votação, de material para votação, de votação, apuração (embora, atualmente, a totalização dos votos seja toda informatizada), bem como os capítulos relativos aos diplomas (capitulo V), nulidades (capitulo VI) e garantias eleitorais. As normas sobre propaganda eleitoral albergada sob o título equivocado de propaganda partidária têm vigência parcial, em face do contido na Lei nº 9.504/97; assim, pois, v.g., tem vigência ainda o art. 241 (que trata da responsabilidade solidária do partido ou coligação pelo excesso na propaganda), o art. 242 (que exige a legenda partidária nas propagandas), o art. 243 (que traz um rol de propagandas ilegais) e o art. 249 (que trata do poder de polícia da Justiça Eleitoral). Finalmente, têm vigência as disposições relativas aos recursos eleitorais (arts. 257 a 282), as disposições penais (art. 283 a 364) e as gerais (art. 365 e seguintes). 22

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