REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Representação por Captação Ilícita de Sufrágio Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 33 REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO Trata-se de ação eleitoral prevista no art. 41-A, da Lei 9.504/97: Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinqüenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de O bem jurídico tutelado por essa norma é a liberdade do voto do eleitor. Não se cogita, aqui, proteger a legitimidade das eleições nem verificar a potencialidade da conduta de interferir normalidade do pleito, ao contrário do que ocorre nas demais ações eleitorais. O bem jurídico tutelado, aqui, é tão somente a liberdade do eleitor de votar de acordo com a sua própria consciência. Aqui não há necessidade de prova da potencialidade lesiva para interferir no resultado do pleito, a violação da liberdade de um único eleitor é capaz de gerar a procedência da representação por captação ilícita de sufrágio. Essa norma só vai incidir sobre as condutas praticadas dentro de um determinado período, a saber, desde o pedido de registro da candidatura até a data da eleição. O fato impugnado deve ter ocorrido dentro deste período. Para a caracterização do ilícito previsto no art. 41-A, a conduta deve ser dirigida a uma eleitor em pleno gozo dos direitos políticos, deve haver capacidade de votar. Se a oferta for feita a uma pessoa que não seja eleitora ou não esteja em pleno gozo de seus direitos políticos, não se caracteriza o ilícito. Essa vantagem também deve ser oferecida a um eleitor determinado ou determinável, através de uma proposta que importe uma vantagem de cunho pessoal. Portanto, propostas genéricas dirigidas a uma coletividade (promessas de campanha, por exemplo) não são aptas à caracterização do ilícito. Importa ressalvar que não é necessária a demonstração de que o eleitor tenha efetivamente votado no candidato que efetuou o ilícito da captação de sufrágio, basta a realização da conduta. O autor da

2 Página2 ação não precisa comprovar que o eleitor modificou o seu voto por conta da conduta ilícita, até porque isso seria impossível devido ao sigilo do voto. Art. 41-A, 1º, da Lei 9.504/97: Art. 41-A. (...) 1o Para a caracterização da conduta ilícita, é desnecessário o pedido explícito de votos, bastando a evidência do dolo, consistente no especial fim de agir. É desnecessária a prova do pedido explícito de voto. Os legitimados ativos deverão demonstrar a intenção de mercancia do voto na conduta praticada pelo candidato, tal como ocorre no crime de corrupção eleitoral. O MPE ou quaisquer outros legitimados ativos não precisa comprovar que houve um pedido explícito de voto, basta que isso tenha ficado implícito em razão do dolo de mercancia do voto. PRAZO PARA AJUIZAMENTO A conduta da captação ilícita de sufrágio deve ter ocorrido entre o pedido de registro de candidatura e a eleição. Mas o prazo para o ajuizamento da representação seria do registro de candidatura, até porque antes disso nem poderia se caracterizar o ilícito, até a diplomação. Isso está no art. 41, 3º, da Lei nº 9.504/97: Art. 41-A. (...) 3o A representação contra as condutas vedadas no caput poderá ser ajuizada até a data da diplomação. LEGIITIMADOS ATIVOS Legitimados Ativos Partido Político Coligação Candidato Ministério Público Eleitoral O candidato, mesmo que esteja concorrendo para outro cargo, poderá ajuizar a representação por captação ilícita de sufrágio. LEGIITIMADOS PASSIVOS

3 Página3 Acerca dos legitimados passivo, existe uma pequena controvérsia. Embora a doutrina defenda que, além do candidato, qualquer pessoa que tenha concorrido para a prática do ilícito poderia ser legitimadopassivo dessa representação, o TSE adota a interpretação literal do art. 41-A, de modo que um terceiro não candidato não possuilegitimidade para figurar o polo passivo dessa representação. O único legitimado, portanto, segundo o TSE, é o próprio candidato 1. O entendimento é fortemente criticado pela doutrina. Ressalve-se que, nas eleições majoritária, os suplementes e vices também devem integrar o polo passivo, já que a cassação do mandato atinge a todos os componentes da chapa do pleito majoritário. COMPETÊNCIA A regra de competência é a regra da CIRCUNSCRIÇÃO, contida no art. 96, da Lei 9.504/97: Art. 96. Salvo disposições específicas em contrário desta Lei, as reclamações ou representações relativas ao seu descumprimento podem ser feitas por qualquer partido político, coligação ou candidato, e devem dirigir-se: I - aos Juízes Eleitorais, nas eleições municipais; II - aos Tribunais Regionais Eleitorais, nas eleições federais, estaduais e distritais; III - ao Tribunal Superior Eleitoral, na eleição presidencial. A REGRA DA CIRCUNSCRIÇÃOpode ser sintetizada da seguinte maneira: Eleições Presidenciais Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Eleições Federais e Estaduais Tribunais Regionais Eleitorais (TRE's) Eleições Municipais Juízes Eleitorias Logo, teremos que: 1 RO /RJ. Julgamento 22/03/2014. Relatora Min. Laurita Vaz

4 Página4 TSE Pesidente vice-presidente TRE Senador Deputado Federal Deputado Estadual Governador vice-governador Juiz Eleitoral Prefeito vice-prefeito Vereador PROCEDIMENTO O procedimento da representação não é o procedimento sumaríssimo previsto na Lei 9.504/97. Isto porque esse procedimento geralmente é aplicado para ações de propagandas irregulares, pesquisas ilegais, direito de resposta, etc. São ações que não têm a capacidade de ocasionar a cassação do registro ou do diploma de um candidato eleito. Sendo assim, o rito sumaríssimo do art. 96 da Lei geralmente se aplica em ações cujas sanções é somente de multa. Não há muita controvérsia acerca deste assunto, pois o próprio caput do art. 41-A remete ao art. 22 da LC 64/90 quando fala do rito da representação por captação ilícita de sufrágio, ou seja, o mesmo procedimento da AIJE. Trata-se de um rito mais amplo, que permite a oitiva de testemunhas e etc. SANÇÕES APLICÁVEIS EM CASO DE PROCEDÊNCIA DA AÇÃO O art. 41-A fala nas seguintes sanções: Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinqüenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990.

5 Página5 Multa de mil a 50 mil UFIR Cassação do Registro ou Diploma O importante aqui é saber que essas sanções são cumulativas, entendimento que já está pacificada no TSE. Deflagrada a procedência da representação por captação ilícita de sufrágio por ocasião da violação da liberdade do voto de algum eleitor, a aplicação da multa e cassação do registro ou diploma são medidas impositivas. É infestável a aplicação cumulativa das duas sanções, ainda que o ilícito tenha se verificado em face de um único eleitor 2. O contrário do que entendem os doutrinadores, o TSE entende também pela impossibilidade de prosseguimento da representação por captação ilícita de sufrágio para aplicação isolada de multa quando já houver terminado o mandato do candidato. A lógica é que são sanções cumulativas. Nessa sentença em que se determina a cassação do registro ou mandato não se decreta a inelegibilidade. A inelegibilidade não é uma sanção da representação por captação ilícita de sufrágio, porém, ela se apresenta como um efeito externo e secundário da decisão que julga procedente esta ação. Embora não conste na sentença a decretação da inelegibilidade, a mera procedência dessa representação vai gerar inelegibilidade para pleitos futuros, por conta da previsão do art. 1º, inciso I, "j", da LC 64/90: Art. 1º São inelegíveis: I - para qualquer cargo: (...) j) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição; RECURSO Está previsto no art. 41-A, 4º, da Lei 9.504/97: Art. 41-A. (...) 4o O prazo de recurso contra decisões proferidas com base neste artigo será de 3 (três) dias, a contar da data da publicação do julgamento no Diário Oficial. 2 ED-RO AP. Julgamento 27/02/2014. Relator Min. Luciano Lóssio.

6 Página6 O mesmo prazo de 3 (três) dias se aplica para o oferecimento de contrarrazões a esse recurso. É importante que se remeta esse dispositivo ao art. 257, 2º, introduzido ao Código Eleitoral pela mini reforma de 2015 (Lei /2015): Art Os recursos eleitorais não terão efeito suspensivo. 2o O recurso ordinário interposto contra decisão proferida por juiz eleitoral ou por Tribunal Regional Eleitoral que resulte em cassação de registro, afastamento do titular ou perda de mandato eletivo será recebido pelo Tribunal competente com efeito suspensivo. Como uma das sanções previstas para a captação ilícita de sufrágio é a cassação do registro ou diploma, este recurso, necessariamente, será recebido no efeito suspensivo. Outra consequência da procedência de uma representação desta naturezaé a anulação dos votos que foram dados ao réu, o candidato que teve o diploma cassado, e a realização de novas eleições. Neste caso, se aplica a regra do art. 224, 3º, do Código Eleitoral: Art Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias. 3o A decisão da Justiça Eleitoral que importe o indeferimento do registro, a cassação do diploma ou a perda do mandato de candidato eleito em pleito majoritário acarreta, após o trânsito em julgado, a realização de novas eleições, independentemente do número de votos anulados.

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