REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO
|
|
- Ian Bernardes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Representação por Captação Ilícita de Sufrágio Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 33 REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO Trata-se de ação eleitoral prevista no art. 41-A, da Lei 9.504/97: Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinqüenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de O bem jurídico tutelado por essa norma é a liberdade do voto do eleitor. Não se cogita, aqui, proteger a legitimidade das eleições nem verificar a potencialidade da conduta de interferir normalidade do pleito, ao contrário do que ocorre nas demais ações eleitorais. O bem jurídico tutelado, aqui, é tão somente a liberdade do eleitor de votar de acordo com a sua própria consciência. Aqui não há necessidade de prova da potencialidade lesiva para interferir no resultado do pleito, a violação da liberdade de um único eleitor é capaz de gerar a procedência da representação por captação ilícita de sufrágio. Essa norma só vai incidir sobre as condutas praticadas dentro de um determinado período, a saber, desde o pedido de registro da candidatura até a data da eleição. O fato impugnado deve ter ocorrido dentro deste período. Para a caracterização do ilícito previsto no art. 41-A, a conduta deve ser dirigida a uma eleitor em pleno gozo dos direitos políticos, deve haver capacidade de votar. Se a oferta for feita a uma pessoa que não seja eleitora ou não esteja em pleno gozo de seus direitos políticos, não se caracteriza o ilícito. Essa vantagem também deve ser oferecida a um eleitor determinado ou determinável, através de uma proposta que importe uma vantagem de cunho pessoal. Portanto, propostas genéricas dirigidas a uma coletividade (promessas de campanha, por exemplo) não são aptas à caracterização do ilícito. Importa ressalvar que não é necessária a demonstração de que o eleitor tenha efetivamente votado no candidato que efetuou o ilícito da captação de sufrágio, basta a realização da conduta. O autor da
2 Página2 ação não precisa comprovar que o eleitor modificou o seu voto por conta da conduta ilícita, até porque isso seria impossível devido ao sigilo do voto. Art. 41-A, 1º, da Lei 9.504/97: Art. 41-A. (...) 1o Para a caracterização da conduta ilícita, é desnecessário o pedido explícito de votos, bastando a evidência do dolo, consistente no especial fim de agir. É desnecessária a prova do pedido explícito de voto. Os legitimados ativos deverão demonstrar a intenção de mercancia do voto na conduta praticada pelo candidato, tal como ocorre no crime de corrupção eleitoral. O MPE ou quaisquer outros legitimados ativos não precisa comprovar que houve um pedido explícito de voto, basta que isso tenha ficado implícito em razão do dolo de mercancia do voto. PRAZO PARA AJUIZAMENTO A conduta da captação ilícita de sufrágio deve ter ocorrido entre o pedido de registro de candidatura e a eleição. Mas o prazo para o ajuizamento da representação seria do registro de candidatura, até porque antes disso nem poderia se caracterizar o ilícito, até a diplomação. Isso está no art. 41, 3º, da Lei nº 9.504/97: Art. 41-A. (...) 3o A representação contra as condutas vedadas no caput poderá ser ajuizada até a data da diplomação. LEGIITIMADOS ATIVOS Legitimados Ativos Partido Político Coligação Candidato Ministério Público Eleitoral O candidato, mesmo que esteja concorrendo para outro cargo, poderá ajuizar a representação por captação ilícita de sufrágio. LEGIITIMADOS PASSIVOS
3 Página3 Acerca dos legitimados passivo, existe uma pequena controvérsia. Embora a doutrina defenda que, além do candidato, qualquer pessoa que tenha concorrido para a prática do ilícito poderia ser legitimadopassivo dessa representação, o TSE adota a interpretação literal do art. 41-A, de modo que um terceiro não candidato não possuilegitimidade para figurar o polo passivo dessa representação. O único legitimado, portanto, segundo o TSE, é o próprio candidato 1. O entendimento é fortemente criticado pela doutrina. Ressalve-se que, nas eleições majoritária, os suplementes e vices também devem integrar o polo passivo, já que a cassação do mandato atinge a todos os componentes da chapa do pleito majoritário. COMPETÊNCIA A regra de competência é a regra da CIRCUNSCRIÇÃO, contida no art. 96, da Lei 9.504/97: Art. 96. Salvo disposições específicas em contrário desta Lei, as reclamações ou representações relativas ao seu descumprimento podem ser feitas por qualquer partido político, coligação ou candidato, e devem dirigir-se: I - aos Juízes Eleitorais, nas eleições municipais; II - aos Tribunais Regionais Eleitorais, nas eleições federais, estaduais e distritais; III - ao Tribunal Superior Eleitoral, na eleição presidencial. A REGRA DA CIRCUNSCRIÇÃOpode ser sintetizada da seguinte maneira: Eleições Presidenciais Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Eleições Federais e Estaduais Tribunais Regionais Eleitorais (TRE's) Eleições Municipais Juízes Eleitorias Logo, teremos que: 1 RO /RJ. Julgamento 22/03/2014. Relatora Min. Laurita Vaz
4 Página4 TSE Pesidente vice-presidente TRE Senador Deputado Federal Deputado Estadual Governador vice-governador Juiz Eleitoral Prefeito vice-prefeito Vereador PROCEDIMENTO O procedimento da representação não é o procedimento sumaríssimo previsto na Lei 9.504/97. Isto porque esse procedimento geralmente é aplicado para ações de propagandas irregulares, pesquisas ilegais, direito de resposta, etc. São ações que não têm a capacidade de ocasionar a cassação do registro ou do diploma de um candidato eleito. Sendo assim, o rito sumaríssimo do art. 96 da Lei geralmente se aplica em ações cujas sanções é somente de multa. Não há muita controvérsia acerca deste assunto, pois o próprio caput do art. 41-A remete ao art. 22 da LC 64/90 quando fala do rito da representação por captação ilícita de sufrágio, ou seja, o mesmo procedimento da AIJE. Trata-se de um rito mais amplo, que permite a oitiva de testemunhas e etc. SANÇÕES APLICÁVEIS EM CASO DE PROCEDÊNCIA DA AÇÃO O art. 41-A fala nas seguintes sanções: Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinqüenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990.
5 Página5 Multa de mil a 50 mil UFIR Cassação do Registro ou Diploma O importante aqui é saber que essas sanções são cumulativas, entendimento que já está pacificada no TSE. Deflagrada a procedência da representação por captação ilícita de sufrágio por ocasião da violação da liberdade do voto de algum eleitor, a aplicação da multa e cassação do registro ou diploma são medidas impositivas. É infestável a aplicação cumulativa das duas sanções, ainda que o ilícito tenha se verificado em face de um único eleitor 2. O contrário do que entendem os doutrinadores, o TSE entende também pela impossibilidade de prosseguimento da representação por captação ilícita de sufrágio para aplicação isolada de multa quando já houver terminado o mandato do candidato. A lógica é que são sanções cumulativas. Nessa sentença em que se determina a cassação do registro ou mandato não se decreta a inelegibilidade. A inelegibilidade não é uma sanção da representação por captação ilícita de sufrágio, porém, ela se apresenta como um efeito externo e secundário da decisão que julga procedente esta ação. Embora não conste na sentença a decretação da inelegibilidade, a mera procedência dessa representação vai gerar inelegibilidade para pleitos futuros, por conta da previsão do art. 1º, inciso I, "j", da LC 64/90: Art. 1º São inelegíveis: I - para qualquer cargo: (...) j) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição; RECURSO Está previsto no art. 41-A, 4º, da Lei 9.504/97: Art. 41-A. (...) 4o O prazo de recurso contra decisões proferidas com base neste artigo será de 3 (três) dias, a contar da data da publicação do julgamento no Diário Oficial. 2 ED-RO AP. Julgamento 27/02/2014. Relator Min. Luciano Lóssio.
6 Página6 O mesmo prazo de 3 (três) dias se aplica para o oferecimento de contrarrazões a esse recurso. É importante que se remeta esse dispositivo ao art. 257, 2º, introduzido ao Código Eleitoral pela mini reforma de 2015 (Lei /2015): Art Os recursos eleitorais não terão efeito suspensivo. 2o O recurso ordinário interposto contra decisão proferida por juiz eleitoral ou por Tribunal Regional Eleitoral que resulte em cassação de registro, afastamento do titular ou perda de mandato eletivo será recebido pelo Tribunal competente com efeito suspensivo. Como uma das sanções previstas para a captação ilícita de sufrágio é a cassação do registro ou diploma, este recurso, necessariamente, será recebido no efeito suspensivo. Outra consequência da procedência de uma representação desta naturezaé a anulação dos votos que foram dados ao réu, o candidato que teve o diploma cassado, e a realização de novas eleições. Neste caso, se aplica a regra do art. 224, 3º, do Código Eleitoral: Art Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias. 3o A decisão da Justiça Eleitoral que importe o indeferimento do registro, a cassação do diploma ou a perda do mandato de candidato eleito em pleito majoritário acarreta, após o trânsito em julgado, a realização de novas eleições, independentemente do número de votos anulados.
Captação ilícita de sufrágio
Captação ilícita de sufrágio Captação ilícita de sufrágio, também conhecida como compra de voto, é o ato do candidato de doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor, com o fim de conseguir votos, bens
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 02 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio. Aula 02 EXERCÍCIOS
Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 02 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 02 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 3 (correta - B) Alternativa
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Confecção, etc Camisetas, chaveiros, bonés, cestas básicas, etc Showmício Ou assemelhado
Leia maisAÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS
AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS - Vários prazos especiais e diversos meios processuais: assegurados os princípios constitucionais de ampla defesa, contraditório e igualdade entre as partes. - Mesmo fato jurídico:
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Inelegibilidade 3º Condições de elegibilidade CF, art. 14 4º ao 8º Alguns casos de inelegibilidade 9º Lei complementar
Leia maisLEI DAS INELEGIBILIDADES (Lei Complementar 64/90)
INELEGIBILIDADE - Impedimento de ser votado ou forma de sanção. -Podemser: constitucionais (art.14 da CF); infraconstitucionais( 1º da LC 64/90). I - Inelegibilidades absolutas: para qualquer cargo (os
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação de Impugnação de Registro de Candidaturas (AIRC), Ação de Investigação Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) - Parte 2 Prof.
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação Rescisória Eleitoral (ARE), Recurso contra Diplomação (RCD) e Representação ou Reclamação por Infringência à Lei das Eleições (Lei n.º 9.504/97) Parte
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Parte 2. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Parte 2 Prof. Karina Jaques Art. 40. O uso, na propaganda eleitoral, de símbolos, frases ou imagens, associadas ou semelhantes às empregadas por órgão de governo,
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Ações Especiais Eleitorais. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais Prof. Karina Jaques Ações Especiais Eleitorais - Ação de Impugnação Ao Pedido De Registro De Candidatura - AIRC O objetivo da AIRC é impedir que determinado
Leia maisRECURSOS ELEITORAIS. Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Recursos Eleitorais Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 36
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Recursos Eleitorais Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 36 RECURSOS ELEITORAIS Esta aula se divide em três blocos: regras gerais dos
Leia maisSumário. 1 Um pouco de história 1.1 Justiça Eleitoral: surgimento e evolução 1.2 O período do regime militar 1.3 A redemocratização do país
Sumário 1 Um pouco de história 1.1 Justiça Eleitoral: surgimento e evolução 1.2 O período do regime militar 1.3 A redemocratização do país 2 A Justiça Eleitoral na Constituição de 1988 2.1 O papel contramajoritário
Leia maisDireito. Constitucional. Direitos Políticos
Direito Constitucional Direitos Políticos Regime Político no Brasil CF, art. 14 A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos
Leia maisAula 03. Como dito na aula passada, as hipóteses de inelegibilidade estão dispostas tanto na Constituição Federal como na Lei Complementar 64/90.
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 03 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 03 3.3. Inelegibilidade na LC 64/90 Como dito na aula passada, as hipóteses de
Leia maisDireitos Eleitoral - Parte 1
Direitos Eleitoral - Parte 1 Com base no Código Eleitoral- Lei 4737/65, Lei n. 9.096/95, Lei 13165/2015, entre outras fontes do direito eleitoral e em questões de provas anteriores do Qconcursos.com. 1.
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19
COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 17 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia
Leia maisDIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...
Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia como condição basilar para a existência do Direito Eleitoral...
Leia maissumário Capítulo 2 Conceito e regras gerais De interpretação...5
sumário Capítulo 1 O DIreito eleitoral no brasil...1 Capítulo 2 Conceito e regras gerais De interpretação...5 2.1. Conceito... 5 2.2. Poder normativo... 5 2.3. Interpretação da legislação eleitoral...
Leia maisS u m á r i o. Capítulo 1 O Direito Eleitoral no Brasil Capítulo 2 Conceito e Regras Gerais de Interpretação... 5
S u m á r i o Capítulo 1 O Direito Eleitoral no Brasil... 1 Capítulo 2 Conceito e Regras Gerais de Interpretação... 5 2.1. Conceito... 5 2.2. Poder Normativo... 5 2.3. Interpretação da Legislação Eleitoral...
Leia maisSumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19
Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 17 Guia de leitura da Coleção... 19 CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral 12 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lucas Bressani.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral 12 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lucas Bressani Nº da aula: 12 Causas de inelegibilidade infraconstitucionais (ou legais)
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais Ação de Impugnação Ao Pedido De Registro De Candidatura AIRC. Ação de Investigação Judicial Eleitoral AIJE. Ação de Impugnação De Mandato Eletivo AIME. Parte
Leia maisDECRETO N.º DE 15 DE MAIO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas disposições legais, e
DECRETO N.º 35610 DE 15 DE MAIO DE 2012 Institui o regime FICHA LIMPA como requisito para o ingresso em cargo ou emprego público no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Município do Rio
Leia maisDIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 23 1.1. Da soberania popular... 23 1.2. Direitos políticos... 23 1.2.1. Do voto... 26 1.2.1.1. Características do voto... 26 1.3. Direito Eleitoral...
Leia maisD E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012
D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012 Nome do Candidato: Nome do pai: Nome da mãe: Partido Político ou Coligação: Cargo a que concorre: ( ) Prefeito ( ) Vice-Prefeito ( ) Vereador Município: Declaro,
Leia maisDIREITOS POLÍTICOS. Introdução
Introdução Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III
Leia maisDIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...
Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia como condição basilar para a existência do Direito Eleitoral...
Leia maisDIREITO ELEITORAL (TJ-MG / JUIZ / FUNDEP / 2014)
DIREITO ELEITORAL 61. Sobre os direitos políticos, assinale a alternativa INCORRETA. a) Direitos políticos são as prerrogativas e os deveres inerentes à cidadania. Englobam o direito de participar direta
Leia mais2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 19 1.1. Da soberania popular... 19 1.2. Direitos políticos... 19 1.2.1. Do voto... 22 1.2.1.1. Características do voto... 22 1.2.2. Princípio da vedação
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação de Impugnação de Registro de Candidaturas (AIRC), Ação de Investigação Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) Prof. Roberto Moreira
Leia maisGuia de Informações: Entenda o que muda com a Nova Reforma Política
Guia de Informações: Entenda o que muda com a Nova Reforma Política Brasília 2015 Sumário Introdução... 03 Tempo Televisivo e Propaganda Partidária...04 Período Eleitoral...06 Doações, Prestação de Contas
Leia maisAula 10 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral. Aula: Condições de elegibilidade. Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 10 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE Um dos temas mais importantes
Leia maisLEI DE I INELE IBILIDADE COMENTA A
MARINO PAZZAGLINI FILHO LEI DE I INELE IBILIDADE COMENTA A Legislação e jurisprudência atualizadas Leis da Ficha Limpa e da Minirreforma Eleitoral SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 --------~,~----- 2013
Leia maisREPRESENTAÇÃ ÇÃO O POR DOAÇÃ. ÇÃO ACIMA LIMITE LEGAL (Artigos 23 e 81, Lei nº n 9.504/97)
REPRESENTAÇÃ ÇÃO O POR DOAÇÃ ÇÃO ACIMA LIMITE LEGAL (Artigos 23 e 81, Lei nº n 9.504/97) 1. LEGITIMIDADE Res. TSE nº 23.367/11 - Art. 2º As reclamações e as representações poderão ser feitas por qualquer
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Políticos Direitos Políticos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Direitos políticos positivos: normas que possibilitam a participação do cidadão na vida pública (inclusive o
Leia mais2012/ Ao presidente do partido e ao juiz eleitoral
2012/2014 2016 20/07 a 05/08 Data das Convenções Partidárias 10/06 a 30/06 (Art. 8º da Lei nº. 9.504/97 e 93, 2º da Lei 4.737/65) Prazo de filiação partidária Comunicação de desfiliação partidária Janela
Leia maisLUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE
6 de agosto de 2014 LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral: Conquistas e Desafios para Eleições Limpas PROJETO DE LEI 6.316,
Leia maisAula 17. Direitos Individuais: Direitos da Nacionalidade e Direitos Políticos
Curso/Disciplina: Direitos Fundamentais Aula: Direitos Fundamentais - 17 Professor (a): Monitor (a): Beatriz Assef Aula 17 Direitos Individuais: Direitos da Nacionalidade e Direitos Políticos 2. Direitos
Leia maisINELEGIBILIDADE LC 64/90
LC 64/90 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA Estabelece, de acordo com o art. 14, 9º da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação, e determina outras providências. Art. 1º São inelegíveis:
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação Rescisória Eleitoral (ARE), Recurso contra Diplomação (RCD) e Representação ou Reclamação por Infringência à Lei das Eleições (Lei n.º 9.504/97) Prof.
Leia maisREFORMA ELEITORAL LEI n.º /15
REFORMA ELEITORAL LEI n.º 13.165/15 Lei n.º 13.165/15, de 29 de setembro de 2015, altera dispositivos da Lei das Eleições (Lei n.º 9.504/97), da Lei dos Partidos Políticos (Lei n.º 9.096/95) e do Código
Leia maisAula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados:
Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 04 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 04 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 8 (correta - E) Nos termos do
Leia maisQuestões Aula 2 Constituição Federal Profª Alessandra Vieira
Técnico Judiciário Área Judiciária e Administrativa Questões Aula 2 Constituição Federal Profª Alessandra Vieira Direito Constitucional 1. João, Vereador que possuía a idade mínima para candidatura quando
Leia maisREGISTRO DE CANDIDATURA. Eduardo Rangel
REGISTRO DE CANDIDATURA Eduardo Rangel 1 Conceito: É a fase inicial do chamado microprocesso eleitoral na qual um partido político ou coligação requer, junto a Justiça Eleitoral, a inscrição de seus candidatos
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida Sanções Constatado o abuso do poder econômico, serão aplicadas as seguintes sanções
Leia maisÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 27
DIREITO ELEITORAL 5ª Edição ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA... 19 2. FONTES DO DIREITO ELEITORAL... 21 3. INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 27 4. PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 31 1. Princípio
Leia maisSumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA Democracia: conceito e história
Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA 1.1. Democracia: conceito e história 1.2. Atributos da democracia: soberania popular, legitimação do poder pela expressão livre da maioria, pluralismo, proteção de minorias,
Leia maisÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 29
DIREITO ELEITORAL 6ª Edição ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA... 19 2. FONTES DO DIREITO ELEITORAL... 21 3. INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 29 4. PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 33 1. Princípio
Leia maisLOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO. Lei nº /2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral
LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO Lei nº 13.165/2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral Belo Horizonte 2016 3 Sumário INTRODUÇÃO... 15 I DIREITO ELEITORAL... 17 1 O Direito Eleitoral
Leia mais... 5º São inelegíveis para os mesmos cargos, no período imediatamente subsequente, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do
Reforma as instituições político-eleitorais, alterando os arts. 14, 17, 57 e 61 da Constituição Federal, e cria regras temporárias para vigorar no período de transição para o novo modelo, acrescentando
Leia maisDOSSIÊ POLÍTICOS CASSADOS POR CORRUPÇÃO ELEITORAL. Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE)
DOSSIÊ POLÍTICOS CASSADOS POR CORRUPÇÃO ELEITORAL Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) Brasília, 04 de outubro de 2007 Índice 1. Apresentação 2. Metodologia 3. Número de políticos cassados
Leia maisTribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais
Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0602127-60.2018.6.13.0000 em 15/08/2018 18:18:47
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 2ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 2ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Lei das Eleições (Lei 9.504/97) Disposições Gerais As eleições ocorrem
Leia maisVOTO NULO NÃO ANULA ELEIÇÃO
VOTO NULO NÃO ANULA ELEIÇÃO Em tempos de eleições sempre surgem dúvidas e boatos quanto à possibilidade de sua nulidade e a promoção de novas eleições se constatado na totalização dos votos, a contabilização
Leia maisDireitos Políticos. Profª Bruna Vieira
Direitos Políticos Profª Bruna Vieira Direitos Políticos 1. Conceito: grupo ou conjunto de normas que disciplinam a atuação da soberania popular. 2. Previsão constitucional: artigos 14, 15 e 16. 3. Fundamento:
Leia maisNOTA DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: CONCEITO, FONTES E PRINCÍPIOS...
Súmario Súmario NOTA DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO... 15 CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: CONCEITO, FONTES E PRINCÍPIOS... 17 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 17 2. As fontes do Direito Eleitoral...
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Eleições Lei 9.504/97 Disposições Gerais e Coligações. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Eleições Lei 9.504/97 Disposições Gerais e Coligações Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Lei das Eleições (Lei 9.504/97) Disposições Gerais Disposições Gerais Lei das Eleições (Lei 9.504/97)
Leia maisDIREITO ELEITORAL PROCESSUAL ELEITORAL PENAL ELEITORAL
Autor Marcus Vinicius Furtado Coêlho DIREITO ELEITORAL PROCESSUAL ELEITORAL PENAL ELEITORAL A presente obra traz, de forma completa, as diretrizes do direito eleitoral, do processo eleitoral e do direito
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo nº 0600309-25.6.04.0000 Requerente: Ministério Público Eleitoral Requerido:
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Diplomação dos Eleitos. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Serão eleitos os candidatos a Presidente da República e a Governador de Estado e do Distrito Federal, aqueles que obtiverem a maioria de votos, não
Leia maisVeja a tabela comparativa com as alterações da Legislação Eleitoral. 2012/2014. Data das Convenções Partidárias. 10/06 a 30/06.
Veja a tabela comparativa com as alterações da Legislação Eleitoral. 2012/2014 2016 Data das Convenções Partidárias 10/06 a 30/06 20/07 a 05/08 (Art. 8º da Lei nº. 9.504/97 e 93, 2º da Lei 4.737/65) 1
Leia maisImpacto do NCPC no Direito Eleitoral
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 09 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 09 Impacto do NCPC no Direito Eleitoral 1. Introdução O processo eleitoral é um
Leia maisAula 09 MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL. Com organização simétrica ao Poder Judiciário, o Ministério Público foi concebido pela
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral. Aula: Ministério Público Eleitoral. Organização e atribuições. Organização do eleitorado. Divisão interna da Justiça Eleitoral. Professor (a): Bruno Gaspar
Leia maisDAS ELEIÇÕES. SISTEMA ELEITORAL (arts. 82 a 86; 105 a 113 do CE)
SISTEMA ELEITORAL (arts. 82 a 86; 105 a 113 do CE) - Conjunto de normas que rege e organiza as eleições. - Processo eleitoral: do alistamento até a diplomação. Eleições: I. Princípio Majoritário Para os
Leia maisINSTITUIÇÕES DE DIREITO ELEITORAL
Adriano Soares da Costa criada pela Academia Catarinense de Direito Eleitoral (ACADE): O Mestre Adriano Soares da Costa é uma voz de luz e resistência em uma terra árida, seca, sem solo propício para profundas
Leia maisSumário ABREVIATURAS...
Sumário ABREVIATURAS... XVII CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL 1.1 Política e direitos políticos 1.1.1 Noção de política 1.1.2 Direitos políticos e cidadania 1.1.3 Fundamento dos direitos políticos
Leia mais1. Registro de Candidatura
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 11 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 11 1. Registro de Candidatura O registro de candidatura é o instrumento pelo qual
Leia maisComentários à Prova de Direito Eleitoral para Assistente de Promotoria I provas em
à Prova de Direito Eleitoral para Assistente de Promotoria I provas em 21.06.2015 No que se refere à propaganda partidária ou eleitoral, no período eleitoral, é correto afirmar que a) a realização de comícios
Leia maisAÇÕES ELEITORAIS.
Conteúdo do Programa de Direito Eleitoral Parte I Conceito. Legislação. Fases e Subfases. Princípios. Poder Normativo. Consulta. Organização da Justiça eleitoral. Ministério público eleitoral. Partidos
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Partidos Políticos. Coligações Partidárias. Infidelidade Partidária. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Partidos Políticos Coligações Partidárias. Infidelidade Partidária. Prof. Karina Jaques Coligação é o nome que se dá à união de dois ou mais partidos que apresentam conjuntamente seus
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90 Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Inelegibilidade 3º Condições de elegibilidade CF, art. 14 4º ao 8º Alguns casos de inelegibilidade
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS POLÍTICOS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Fanpage Facebook: @professormateussilveira Instagram: @professormateussilveira Twitter: @profmateuss Canal
Leia maisDireito Eleitoral
Direito Eleitoral 01. Quanto ao sistema eletrônico de votação e totalização dos votos, é correto afirmar: a) Nas seções em que for adotada urna eletrônica não poderão votar eleitores cujos nomes não estejam
Leia mais1º SIMULADO DE DIREITO ELEITORAL P/ TRE/RS E TRE/AC FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC)
Prezados(as) Alunos(as)! Visando ajudar a todos os concurseiros nesta corrida em prol da aprovação nestes 2 concursos de Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) vigentes, TRE/RS e TRE/AC, disponibilizo abaixo
Leia maisA distância entre o sonho e a conquista chama-se ATITUDE!
A distância entre o sonho e a conquista chama-se ATITUDE! PLANO DE AULA Nº 6 DIRIETOS POLÍTICOS 1. NOÇÕES TEÓRICAS DIREITOS POLÍTICOS No capítulo IV do título II, a CF dispôs de um conjunto de normas para
Leia maisCURSO DE DIREITO DIREITO ELEITORAL. Prof. Gilberto Kenji Futada SISTEMAS ELEITORAIS
CURSO DE DIREITO Prof. A CF/88 prevê dois sistemas para a escolha dos representantes que, em nome do titular da soberania, o povo, exercerão o poder: Sistema Majoritário a) Presidência da República b)
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Direitos Políticos O QUE SÃO OS DIREITOS POLÍTICOS? É o conjunto de direitos que possibilitam as diversas formas de exercício da soberania popular. Fonte: 2.bp.blogspot.com
Leia maisCOMENTÁRIOS LEI FICHA LIMPA LC 64/90 Art. 1º
COMENTÁRIOS À LEI DA FICHA LIMPA Autor: Luiz Gustavo Arruda Camargo Luz, advogado especialista em direito eleitoral, membro da Comissão de Direito Político e Partidário da Ordem dos Advogados do Brasil,
Leia maisReflexões sobre o abuso de poder político e econômico nas campanhas eleitorais
Reflexões sobre o abuso de poder político e econômico nas campanhas eleitorais 1. Introdução O abuso de poder caracteriza-se pelo mau uso do direito, excedendo os seus limites e finalidades estabelecidos
Leia maisConforme prometido na aula passada, agora será apresentado um esquema de inexigibilidade reflexa:
Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional / 2017 Aula: Inelegibilidade Reflexa (Grau de Parentesco) - Militares - Lei 64/90 - Perda ou suspensão dos Direitos Políticos / Aula 26 Professor: Luis
Leia maisELEIÇÕES 2016 COM ÊNFASE NA MINIRREFORMA ELEITORAL
ELEIÇÕES 2016 COM ÊNFASE NA MINIRREFORMA ELEITORAL Em outubro (02/10) os brasileiros voltam às urnas, dessa vez para votar em Prefeitos e Vereadores. Esta será a primeira eleição depois da minirreforma
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral 05 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lucas Bressani.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral 05 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lucas Bressani Nº da aula: 05 Infidelidade Partidária (cont.) Ação Judicial de Perda do Cargo
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágio e condutas vedadas. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Abuso de poder, captação ilícita de sufrágio e condutas vedadas Prof. Karina Jaques Abuso de poder é toda conduta abusiva de utilização de recursos financeiros, públicos ou privados,
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 1. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 1 Prof. Roberto Moreira de Almeida Introdução É indubitável que o poder econômico, o poder político e o uso dos
Leia maisLEI Nº 6.978, DE 19 DE JANEIRO DE 1982.
LEI Nº 6.978, DE 19 DE JANEIRO DE 1982. Estabelece normas para a realização de eleições em 1982, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Propaganda Propaganda Partidária Propaganda Eleitoral Era regulamentada pela Lei 9.096/95 Lei 9.504/97
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESPACHO
fls. 1 DESPACHO Agravo de Instrumento Processo nº 0000565-71.2017.8.26.0000 Relator(a): ANA LIARTE Órgão Julgador: 4ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO Trata-se de pedido de reconsideração formulado pela Agravada
Leia maisSumário. Homenagem... 5 Agradecimentos... 7 Apresentação... 9 Prefácio Siglas PARTE I DIREITO ELEITORAL MATERIAL
Sumário Homenagem... 5 Agradecimentos... 7 Apresentação... 9 Prefácio... 11 Siglas... 31 PARTE I DIREITO ELEITORAL MATERIAL Capítulo 1 Fundamentos do Direito Eleitoral... 37 1.1. Direito Eleitoral... 37
Leia mais4 PODER LEGISLATIVO 4.1 PERDA DOS MANDATOS DOS PARLAMENTARES CONDENADOS CRIMINALMENTE 14, 3º, II,
4 PODER LEGISLATIVO 4.1 PERDA DOS MANDATOS DOS PARLAMENTARES CONDENADOS CRIMINALMENTE Se uma pessoa perde ou tem suspensos seus direitos políticos, a consequência disso é que ela perderá o mandato eletivo
Leia maisPROJETO DE EMENDA A LEI ORGÂNICA Nº 13/2011
PROJETO DE EMENDA A LEI ORGÂNICA Nº 13/2011 Acrescenta o art. 109-A ao Capítulo II do Título IV da Lei Orgânica do Município. A Câmara Municipal de São Paulo PROMULGA: Art. 1º Fica acrescido o art. 109
Leia mais1. Ações Eleitorais:
1 PONTO 1: Ações Eleitorais PONTO 2: Ação de Impugnação ao Registro de Candidatura PONTO 3: Investigação Judicial Eleitoral PONTO 4: Recurso contra Expedição de Diploma PONTO 5: Ação de Impugnação de Mandato
Leia maisEMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1
DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo
Leia maisREFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016
REFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016 Dr. Felipe Ferreira Lima Diretor do Instituto Egídio Ferreira Lima 1. Introdução: O debate sobre a Reforma Política no Brasil 2. Registro de Candidatura
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Convenção Partidária. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Convenção Partidária Prof. Karina Jaques Convenções partidárias são reuniões de filiados a um partido político para julgamento de assuntos de interesse do grupo ou para escolha de candidatos
Leia maisPormenorizando a polêmica do mensalão e a Constituição Federal.
Pormenorizando a polêmica do mensalão e a Constituição Federal. Devido às diversas dúvidas dos alunos sobre o tema, que com certeza será explorado nos concursos vindouros, este artigo tem o intuito de
Leia maisComentários à Prova de Analista Judiciário Área Administrativa do TRE/MA provas em
à Prova AJAA à Prova de Analista Judiciário Área Administrativa do TRE/MA provas em 31.08.2015 Sobre as mesas receptoras assinale a alternativa correta: a) Em caso de ausência do presidente da mesa não
Leia maisRECOMENDAÇÃO PRE/RN nº /2016. O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL NO RIO GRANDE DO NORTE, no exercício de suas atribuições institucionais,
RECOMENDAÇÃO PRE/RN nº /2016 Recomenda, indistintamente, aos eleitores do Estado do Rio Grande do Norte que se abstenham de cometer determinadas condutas que, apesar de comuns na véspera e no dia do pleito
Leia maisProf. Renato Ribeiro de Almeida
AULA 1: LEI DA FICHA LIMPA, INELEGIBILIDADES E AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO REGISTRO DE CANDIDATURA Prof. Renato Ribeiro de Almeida Professor de Direito Constitucional e Direito Eleitoral da Universidade Anhembi
Leia maisLEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE Estabelece normas para as eleições.
LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997. Estabelece normas para as eleições. O grande mérito desta lei é o de, a princípio, tornar permanentes as regras para todas as eleições,pois, até sua edição, o que
Leia maisCONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE
CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE EXPLÍCITAS ART.14 CF 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: I - a nacionalidade brasileira; II - o pleno
Leia mais