REGISTRO DE CANDIDATURA. Eduardo Rangel
|
|
- Carlos Palmeira Vilaverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGISTRO DE CANDIDATURA Eduardo Rangel 1
2 Conceito: É a fase inicial do chamado microprocesso eleitoral na qual um partido político ou coligação requer, junto a Justiça Eleitoral, a inscrição de seus candidatos no pleito.
3 1 Convenções e formação de coligações 2 Requerimento de Registro de Candidatura 3 Processamento 3
4 1 - CONVENÇÃO E COLIGAÇÃO CONVENÇÃO PARTIDÁRIA É ato anterior ao pedido de registro e consiste em uma assembleia do partido, regida pelo estatuto partidário, e que tem como principais atribuições a: escolha dos candidatos e deliberação sobre a formação das coligações. 4
5 1 - CONVENÇÃO E COLIGAÇÃO prazo (10 a 30 de junho do ano eleitoral) artigo 8º da Lei 9.504/1997 * possibilidade de utilização de prédios públicos artigo 8º, 2º e 73, I da Lei 9.504/1997 possibilidade de realização de propaganda intrapartidária artigo 36, 1º da Lei 9.504/1997 Número de candidatos em eleições proporcionais: 150% ou 200% em caso de partido isolado 200% ou 300% em caso de coligação Percentual de candidatos por sexo em eleições proporcionais artigo 10, 3º da Lei 9.504/ MÍNIMO 30% - MÁXIMO 70%
6 1 - CONVENÇÃO E COLIGAÇÃO Publicação da ata em 24 horas *;
7 1 - CONVENÇÃO E COLIGAÇÃO COLIGAÇÃO É a reunião temporária de dois ou mais partidos políticos para concorrer à determinada eleição, sendo equiparada, no trato com a Justiça Eleitoral, a um partido autônomo Possibilidade de partido não coligado na majoritária participar de coligação proporcional.
8 1 - CONVENÇÃO E COLIGAÇÃO Impossibilidade de coligações diversas para eleições majoritárias Minuta resolução. Art. 5º É facultado aos partidos políticos, dentro da mesma circunscrição, celebrar coligações para eleição majoritária, proporcional, ou para ambas, podendo, neste último caso, formar-se mais de uma coligação para a eleição proporcional dentre os partidos que integram a coligação para o pleito majoritário (Lei nº 9.504/97, art. 6º, caput). 1º Um mesmo partido político não poderá integrar coligações diversas para a eleição de governador e a de senador; porém, a coligação poderá se limitar à eleição de um desses cargos, podendo os partidos políticos que a compuserem indicar, isoladamente, candidato a outro cargo. 2º Poderá o partido político integrante de coligação majoritária, compondo-se com outro ou outros, dessa mesma aliança, para eleição proporcional federal, constituir lista própria de candidatos à Assembleia ou Câmara Legislativa (Res. TSE nº , de ). 3º Partidos que são adversários nas eleições para governador ou senador não podem se coligar em eleições proporcionais na circunscrição (Res. TSE nº , de
9 2 REQUERIMENTO DE REGISTRO DE CANDIDATURA É um procedimento em que serão analisadas a regularidade dos atos partidários do partido ou coligação e capacidade eleitoral passiva dos candidatos (elegibilidade), sendo subdividido em dois processos distintos: - DRAP - RRC ou RRCI
10 2.1 DRAP O DRAP - Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários que é um processo mãe no qual será verificada, uma única vez, a regularidade do partido ou da coligação que pretende concorrer às eleições. No DRAP será analisada: a convenção partidária, a escolha dos candidatos, a observância aos percentuais mínimos por sexo, etc
11 2.1 DRAP No DRAP, a Justiça Eleitoral pode adentrar no mérito das convenções partidárias para, por exemplo, decidir qual convenção é válida ou se determinado candidato foi ou não escolhido em convenção; O DRAP deve ser analisado previamente em relação aos RRCs ou RRCIs, com a certificação do resultado de julgamento nos RRC s; O indeferimento do DRAP implica no indeferimento de todos os registros individuais a ele vinculados; Dissidência partidária.
12 2.1 DRAP A exclusão de partido não implica em indeferimento do DRAP da coligação; Questões acerca das convenções partidárias e do número de vagas por sexo devem ser discutidos exclusivamente em sede de DRAP, sob pena de preclusão; É possível a apresentação de DRAP após o prazo legal - 5 de julho do ano eleitoral. A não adequação ao percentual mínimo por sexo acarreta o indeferimento do DRAP e de todos os RRC's ou RRCI's a ele vinculados.
13 2.2 RRC ou RRCI No RRC (Requerimento de Registro de Candidatura) ou RRCI (Requerimento de Registro de Candidatura Individual) serão verificadas as condições de elegibilidade do candidato e eventual incidência de uma das causas de inelegibilidade contra ele; O RRC é apresentado pelo partido, junto com o DRAP. Já o RRCI é apresentado diretamente pelo candidato, quando houver omissão do partido
14 2.2 RRC ou RRCI Condições de elegibilidade: São requisitos que se deve preencher para que se possa concorrer às eleições. São portanto, requisitos positivos. Se o candidato preenchê-los, estará apto. Estão previstas no artigo 14, 3º da CF. Causa de inelegibilidade: São condições obstativas ao exercício passivo da cidadania. Têm, portanto, caráter negativo. Se o candidato incidir em uma das hipóteses, estará inelegível. Estão previstas na constituição e na Lei Complementar 64/1990.
15 2.2 RRC ou RRCI As condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento do pedido de registro da candidatura, ressalvadas as alterações, fáticas ou jurídicas, supervenientes ao registro que afastem a inelegibilidade Art 11, 10º da Lei 9.504/97, incluído pela Lei /09 (6 - TSE, AgResp 1217 publicado em ). Até que momento a inelegibilidade pode ser afastada? - Na instância ordinária; - Até as eleições; - Em se tratando de inelegibilidade, devem ser desprezadas aquelas cujo prazo fluirá antes das eleições.
16 2.2 RRC ou RRCI A ausência de condição de elegibilidade ou a presença de uma das hipóteses de inelegibilidade podem e devem ser conhecidas de ofício pelo magistrado, independente de impugnação; O deferimento ou indeferimento do registro de candidatura para determinada eleição não faz coisa julgada material
17 3 PROCESSAMENTO Apresentação do pedido (DRAP's e RRC's) pela agremiação até * Leitura dos arquivos e publicação do edital. Os arquivos serão encaminhados automaticamente para a receita federal (art. 33, 1º)*; Apresentação dos RRCI's em 48 horas (dois dias). (art. 23); Impugnação em 5 dias; Possibilidade de autuação de um único processo para majoritária de uma mesma chapa;* (art. 34, 1º);
18 3 PROCESSAMENTO A judiciária informará ao relator no DRAP: - situação jurídica do partido na circunscrição; - legitimidade do subscritor; - Informação sobre o valor máximo de gastos e; - Observância aos limites de candidatos e ao percentual quanto ao sexo. A judiciária informará ao relator nos RRC's e RRCI's - Regularidade no preenchimento dos formulários; - Verificação das condições de elegibilidade* (art. 35, II); - Regularidade na documentação (a critério de cada Tribunal)* (art. 35, único) não precisa mais da Certidão do DF, mas precisa do RG;
19 3 PROCESSAMENTO Condições de elegibilidade: - nacionalidade brasileira; - pleno exercício dos direitos políticos; - alistamento eleitoral; - domicílio eleitoral na circunscrição; - filiação partidária * e; - idade mínima
20 3 PROCESSAMENTO Constatada de ofício ausência de condição de elegibilidade ou presença de causa de inelegibilidade, abrir-se-á vista ao candidato no prazo de 72 horas; Notícia de inelegibilidade: Qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos poderá, no prazo de 5 dias contados da publicação do edital relativo ao pedido de registro, apresentar notícia de inelegibilidade ao juiz eleitoral, mediante petição fundamentada, que será imediatamente encaminhada ao Ministério Público, adotando-se, no que couber, o procedimento previsto para as impugnações.
21 3 PROCESSAMENTO A impugnação ao registro de candidatura transforma o DRAP, o RRC ou o RRCI em processo contencioso e deverá ser processada nos respectivos autos; Rito: Ordinário da Lei Complementar 64/1990. (artigo 3º e seguintes) LEGITIMIDADE: Qualquer PARTIDO, CANDIDATO OU COLIGAÇÃO E MP; Sobre os problemas em convenções, só os filiados ao partido podem impugnar (TSE AC /04); O partido coligado só pode impugnar questões referentes a validade da própria coligação (artigo 6º, 4º da Lei 9.504/97, acrescido pela Lei /09).
22 3 PROCESSAMENTO O início do prazo para impugnar se inicia com a publicação da lista em cartório, inclusive para o MP que deverá se dirigir ao cartório para analisar os processos e ajuizar eventual impugnação. Deve ser proposta através de advogado. E se não for? Só pode recorrer quem impugnou - Súmula 11 do TSE No processo de registro de candidatos, o partido que não o impugnou não tem legitimidade para recorrer da sentença que o deferiu, salvo se cuidar de matéria constitucional Obs: Já houve entendimento de que a restrição acima não alcançava o MP. Tal entendimento encontra-se superado (precedentes)
23 3 PROCESSAMENTO SUBSTITUIÇÃO DE CANDIDATO (art. 13 da Lei 9.504/97) - MAJORITÁRIA - Substituição a qualquer tempo, respeitado o prazo de 10 (dez) dias contados do fato ou da NOTIFICAÇÃO do partido da decisão judicial que deu origem à substituição (artigo 13, 1º da Lei 9.504/97, alterada pelo Lei /97)*. - PROPORCIONAL - Substituição em até 60 (sessenta) dias antes do pleito, respeitado o prazo de 10 (dez) dias contados do fato ou da notificação da decisão judicial que deu origem à substituição*;
24 3 PROCESSAMENTO A intimação para apresentar contrarrazões ao RESPE e ao RO será em secretaria*; Não há mais a possibilidade de encaminhar RESPE e RO ao TSE por fax*;
25 FIM Eduardo Rangel
DIREITO ELEITORAL. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais Ação de Impugnação Ao Pedido De Registro De Candidatura AIRC. Ação de Investigação Judicial Eleitoral AIJE. Ação de Impugnação De Mandato Eletivo AIME. Parte
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Registro de Candidatura Parte II. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Registro de Candidatura Parte II Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Convenção de 20/07 a 05/08 Registro até as 19horas do dia 15/08 Idade Mínima Na data limite para o registro Na data
Leia mais1. Registro de Candidatura
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 11 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 11 1. Registro de Candidatura O registro de candidatura é o instrumento pelo qual
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Eleições Lei 9.504/97 Disposições Gerais e Coligações. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Eleições Lei 9.504/97 Disposições Gerais e Coligações Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Lei das Eleições (Lei 9.504/97) Disposições Gerais Disposições Gerais Lei das Eleições (Lei 9.504/97)
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Partidos Políticos. Coligações Partidárias. Infidelidade Partidária. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Partidos Políticos Coligações Partidárias. Infidelidade Partidária. Prof. Karina Jaques Coligação é o nome que se dá à união de dois ou mais partidos que apresentam conjuntamente seus
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação de Impugnação de Registro de Candidaturas (AIRC), Ação de Investigação Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) Prof. Roberto Moreira
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Políticos Direitos Políticos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Direitos políticos positivos: normas que possibilitam a participação do cidadão na vida pública (inclusive o
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Capacidade eleitoral passiva: condições de elegibilidade. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Capacidade eleitoral passiva: condições de elegibilidade Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Condições de Elegibilidade CF, art. 14, 3º Nacionalidade brasileira Pleno
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 2ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 2ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Lei das Eleições (Lei 9.504/97) Disposições Gerais As eleições ocorrem
Leia maisVISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DE REGISTRO DE CANDIDATURAS
VISÃO GERAL DO PROCESSAMENTO DE REGISTRO DE CANDIDATURAS Resolução TSE nº 23.455/2015 Secretaria Judiciária -TRE/CE Conceito: Inscrição na Justiça Eleitoral das pessoas escolhidas em convenção partidária
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Convenção Partidária. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Convenção Partidária Prof. Karina Jaques Convenções partidárias são reuniões de filiados a um partido político para julgamento de assuntos de interesse do grupo ou para escolha de candidatos
Leia maisRECOMENDAÇÃO PRE-MG n.º 001/2014
RECOMENDAÇÃO PRE-MG n.º 001/2014 Recomenda aos Órgãos de Direção Regionais dos Partidos Políticos condutas que devem ser adotadas no Requerimento de Registro de Candidatura. O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL
Leia maisSÚMULAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SÚMULA Nº 01
SÚMULAS DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SÚMULA Nº 01 Proposta a ação para desconstituir a decisão que rejeitou as contas, anteriormente à impugnação, fica suspensa a inelegibilidade (Lei Complementar nº
Leia maisDireitos Políticos Passivos Capacidade Eleitoral Passiva: Condições de Elegibilidade. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
Direitos Políticos Passivos Capacidade Eleitoral Passiva: Condições de Elegibilidade Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Direitos Políticos Capacidade Eleitoral Passiva Direitos Políticos Ativos Passivos
Leia maisResolução Nº , de 15/12/2015 Dispõe sobre a escolha e registro dos candidatos para as eleições 2016.
1 Resolução Nº 23.455, de 15/12/2015 Dispõe sobre a escolha e registro dos candidatos para as eleições 2016. Elaborada já considerando as modificações trazidas pela Lei nº 13.165 de 29/09/2015 (Reforma
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Partidos Políticos Coligações Partidárias. Infidelidade Partidária Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Partidos Políticos Coligações Partidárias. Infidelidade Partidária Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida Previsão legal (Lei n.º 9.504/97, art. 6.º) Art. 6º É facultado aos partidos
Leia maisDireitos Eleitoral - Parte 1
Direitos Eleitoral - Parte 1 Com base no Código Eleitoral- Lei 4737/65, Lei n. 9.096/95, Lei 13165/2015, entre outras fontes do direito eleitoral e em questões de provas anteriores do Qconcursos.com. 1.
Leia maisDireito Eleitoral. De Registro dos Candidatos. Professor Pedro Kuhn.
Direito Eleitoral De Registro dos Candidatos Professor Pedro Kuhn www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Eleitoral DE REGISTRO DOS CANDIDATOS CAPÍTULO I DO REGISTRO DOS CANDIDATOS Art. 87. Somente podem
Leia mais2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 19 1.1. Da soberania popular... 19 1.2. Direitos políticos... 19 1.2.1. Do voto... 22 1.2.1.1. Características do voto... 22 1.2.2. Princípio da vedação
Leia maisDIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 23 1.1. Da soberania popular... 23 1.2. Direitos políticos... 23 1.2.1. Do voto... 26 1.2.1.1. Características do voto... 26 1.3. Direito Eleitoral...
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL 137ª Zona Eleitoral/PE
RECOMENDAÇÃO Nº 01/2016 PJE/137ªZE O Ministério Público Eleitoral, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais conferidas pelos artigos 127, caput, e 129, IX, da Constituição Federal e nos
Leia maisExercícios de Direito Eleitoral. Analista
Exercícios de Direito Eleitoral Analista 16. Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Alumínio SP Prova: Procurador Jurídico É proibido ao agente público a) nos três meses que antecedem a eleição e
Leia maisACÓRDÃO PUBLICADO EM SESSÃO NOS TERMOS DO ART. 57 3º DA RESOLUÇÃO TSE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL
ACÓRDÃO PUBLICADO EM SESSÃO NOS TERMOS DO ART. 57 3º DA RESOLUÇÃO 23.405 TSE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL ACÓRDÃO Nº 6013 Classe : 38 REGISTRO DE CANDIDATURA Num. Processo
Leia maisJaime Barreiros Neto REFORMA ELEITORAL. Comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015
Jaime Barreiros Neto REFORMA ELEITORAL Comentários à Lei 13.165, de 29 de setembro de 2015 Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 3 30/05/2016 09:16:57 Capítulo 2 A LEI 13.165/2015 E AS REGRAS RELATIVAS
Leia maisAula 10 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral. Aula: Condições de elegibilidade. Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 10 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE Um dos temas mais importantes
Leia maisProcuradoria Regional Eleitoral do Tocantins
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS PRE/TO nº /2018 Autos: Registro de Candidatura nº 0600086-33.2018.6.27.0000 Requerente: Coligação A verdadeira mudança Candidato: Carlos Enrique Franco
Leia maisDispõe sobre a escolha e registro de candidatos nas eleições de 2016
Dispõe sobre a escolha e registro de candidatos nas eleições de 2016 Possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição; Estar com sua filiação deferida, até o dia 02 de abril de 2016, em qualquer
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Reforma Eleitoral (Lei n.º /15) Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Reforma Eleitoral (Lei n.º 13.165/15) Prof. Roberto Moreira de Almeida LEIS ALTERADAS A Lei nº 13.165, de 29 de setembro de 2015 promoveu diversas modificações nas seguintes leis em matéria
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº 23.548 INSTRUÇÃO Nº 0604339-51.2017.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Luiz Fux Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre a escolha e o registro de
Leia maisORIENTAÇÕES CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS AS ELEIÇÕES DE
ORIENTAÇÕES CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS AS ELEIÇÕES DE 2018 Eugênio Aragão Ex-ministro da Justiça Ex-Subprocurador-Geral da República e Procurador-Geral Eleitoral Doutor em Direito e Professor da UnB Gabriela
Leia maisSumário. 1 Um pouco de história 1.1 Justiça Eleitoral: surgimento e evolução 1.2 O período do regime militar 1.3 A redemocratização do país
Sumário 1 Um pouco de história 1.1 Justiça Eleitoral: surgimento e evolução 1.2 O período do regime militar 1.3 A redemocratização do país 2 A Justiça Eleitoral na Constituição de 1988 2.1 O papel contramajoritário
Leia maisLOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO. Lei nº /2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral
LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO Lei nº 13.165/2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral Belo Horizonte 2016 3 Sumário INTRODUÇÃO... 15 I DIREITO ELEITORAL... 17 1 O Direito Eleitoral
Leia maisGUIA DO CANDIDATO Informações para registro de candidaturas
ÍNDICE Eleições municipais... 3 Cargos em disputa... 3 Requisitos para participação dos partidos políticos... 3 Requisitos para participação dos candidatos... 3 Condições de elegibilidade... 4 Convenções
Leia maisGUIA DAS CONVENÇÕES DAS ELEIÇÕES 2016
GUIA DAS CONVENÇÕES DAS ELEIÇÕES 2016 Modelos de EDITAL DE CONVOCAÇÃO CÉDULA DE VOTAÇÃO ATA DA CONVENÇÃO PALAVRA DO PRESIDENTE Prezados filiados do PSD Pará, O PSD está cada vez mais forte e unido em todo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº 23.548 INSTRUÇÃO Nº 0604339-51.2017.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Dispõe sobre a escolha e o registro de candidatos para as eleições. O Tribunal Superior Eleitoral, no uso
Leia maisNúmero:
Tribunal Superior Eleitoral PJe - Processo Judicial Eletrônico 18/12/2017 Número: 0604339-51.2017.6.00.0000 Classe: INSTRUÇÃO Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Superior Eleitoral Órgão julgador:
Leia maisDireitos Políticos. Profª Bruna Vieira
Direitos Políticos Profª Bruna Vieira Direitos Políticos 1. Conceito: grupo ou conjunto de normas que disciplinam a atuação da soberania popular. 2. Previsão constitucional: artigos 14, 15 e 16. 3. Fundamento:
Leia maisDOMICÍLIO ELEITORAL (art. 11, 2º, Res. TSE nº /15) FILIAÇÃO PARTIDÁRIA (art. 11, 2º, Res. TSE nº /15)
Qualquer cidadão pode pretender investidura em cargo eletivo, respeitadas as condições constitucionais e legais de elegibilidade e de incompatibilidade, desde que não incida em quaisquer das causas de
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL Promotoria de Justiça da 1ª Zona Eleitoral/MS. RECOMENDAÇÃO Nº 03/2016 PJE/1ª Zona Eleitoral
RECOMENDAÇÃO Nº 03/2016 PJE/1ª Zona Eleitoral O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, na esfera eleitoral, conferidas pelos artigos 127, caput, e 129,
Leia maisGUIA DO CANDIDATO Informações para Registro de Candidaturas.
APRESENTAÇÃO Neste ano de 2012, teremos Eleições em todos os municípios do nosso país. As regras para escolha e registro de candidatos estão contidas na Lei nº 9.504/97 e também na Resolução nº 23.373/2011/TSE,
Leia maisRESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 001/2018 PARTIDO DA REPÚBLICA - PR COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL
RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 001/2018 PARTIDO DA REPÚBLICA - PR COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL Estabelece normas e diretrizes para a realização das Convenções Estaduais do Partido da República PR, para a celebração
Leia mais1. DIREITOS POLÍTICOS (art. 1o, II; artigos 14 a 17, da CF) ESPÉCIES: DIREITOS POLÍTICOS POSITIVOS DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOS
1. DIREITOS POLÍTICOS (art. 1o, II; artigos 14 a 17, da CF) ESPÉCIES: DIREITOS POLÍTICOS POSITIVOS DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOS DIREITOS POLÍTICOS e REGIME DEMOCRÁTICO O REGIME DEMOCRÁTICO como princípio:
Leia maisREPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Representação por Captação Ilícita de Sufrágio Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 33 REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO
Leia maisÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 27
DIREITO ELEITORAL 5ª Edição ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA... 19 2. FONTES DO DIREITO ELEITORAL... 21 3. INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 27 4. PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 31 1. Princípio
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Direitos Políticos Passivos - Capacidade Eleitoral Passiva: Condições de Elegibilidade
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Direitos Políticos Passivos - Capacidade Eleitoral Passiva: Condições de Elegibilidade Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Direitos Políticos Ativos Passivos O direito-dever
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 959/16
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 959/16 Dispõe acerca do processamento dos requerimentos de registro de candidatura relativos às eleições de 2016. O TRIBUNAL
Leia maisÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA FONTES DO DIREITO ELEITORAL INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 29
DIREITO ELEITORAL 6ª Edição ÍNDICE 1. CLASSIFICAÇÃO E AUTONOMIA... 19 2. FONTES DO DIREITO ELEITORAL... 21 3. INTERPRETAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL... 29 4. PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 33 1. Princípio
Leia maisNúmero:
Tribunal Superior Eleitoral PJe - Processo Judicial Eletrônico 31/10/2018 Número: 0600337-90.2018.6.04.0000 Classe: RECURSO ORDINÁRIO Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Superior Eleitoral
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº 23.455 INSTRUÇÃO Nº 535-95.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre a escolha e o registro dos
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Ações Especiais Eleitorais. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais Prof. Karina Jaques Ações Especiais Eleitorais - Ação de Impugnação Ao Pedido De Registro De Candidatura - AIRC O objetivo da AIRC é impedir que determinado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL
COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL OFÍCIO- Nº 005/2012 COMISSÃO ELEITORAL/UFAC Ao Senhor Eduardo Henrique de Almeida Aguiar Procurador da República Av. Epaminondas Jacome, nº 3017, Centro NC
Leia maisCAPÍTULO II DAS NORMAS PARA A ESCOLHA DE CANDIDATOS E FORMAÇÃO DE COLIGAÇÕES EM NÍVEL MUNICIPAL
Resolução CEN-PSDB n 001/2012 A COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL do PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB, no uso da competência que lhe confere o art. 65 c/c o art. 61 do Estatuto, e na forma do que
Leia maisPUBLICAÇÃO DE DECISÕES Nº 53/ INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL.
PUBLICAÇÃO DE DECISÕES Nº 53/2010 RESOLUÇÃO 23.221- INSTRUÇÃO Nº 11-74.2010.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação Rescisória Eleitoral (ARE), Recurso contra Diplomação (RCD) e Representação ou Reclamação por Infringência à Lei das Eleições (Lei n.º 9.504/97) Parte
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL DE
SEMINÁRIO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DE MULTIPLICADORES FINANCIAMENTO DE CAMPANHA E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS E PARTIDOS POLÍTICOS PARA AS ELEIÇÕES DE 2018 CONTABILIDADE ELEITORAL DA TEORIA À PRÁTICA
Leia maisPSDB - ELEIÇÕES 2016
Resolução CEE-PSDB/SC n 284/2016 A DO PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA PSDB, DIRETÓRIO DE SANTA CATARINA, no uso das competências que lhe confere o Estatuto Partidário, com o objetivo de orientar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL.
RESOLUÇÃO Nº 23.221 INSTRUÇÃO Nº 11-74.2010.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre a escolha e o registro
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais: Ação de Impugnação de Registro de Candidaturas (AIRC), Ação de Investigação Eleitoral (AIJE) e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) - Parte 2 Prof.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº xxxxxx. INSTRUÇÃO Nº xxxx CLASSE 19ª DISTRITO FEDERAL (Brasília).
RESOLUÇÃO Nº xxxxxx INSTRUÇÃO Nº xxxx CLASSE 19ª DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Dispõe sobre a escolha e o registro de candidatos nas eleições de 2010. O TRIBUNAL SUPERIOR
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação 2007/1 ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES Disciplina: DIREITO ELEITORAL E PARTIDÁRIO Curso: DIREITO Código CR PER Co-Requisito Pré-Requisito
Leia maisRegistro de Candidaturas
Registro de Candidaturas Registro de Candidaturas Legislação: - Código Eleitoral - Lei n. 4.737, de 15/7/1965; - Lei Complementar n. 64, de 18/5/1990; - Lei n. 9.504, de 30/9/1997; - Resolução TSE n. 23.450/2015,
Leia maisManual Prático de Direito Eleitoral
Autor Walber de Moura Agra Manual Prático de Direito Eleitoral Área Específica Direito Eleitoral. Áreas Afins Direito Público - Direito Constitucional - Direito Eleitoral. O objetivo deste Manual Prático
Leia maisSUBSTITUTIVO ADOTADO
Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 282-A, de 2016, do Senado Federal, que "altera a Constituição Federal para vedar as coligações nas eleições proporcionais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº 23.373 INSTRUÇÃO Nº 1450-86.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Arnaldo Versiani Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre a escolha e o registro
Leia maisELEIÇÕES LEI 9504/97 27/07/2017 PERÍODO PERÍODO
ELEIÇÕES LEI 9504/97 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA PERÍODO Art. 1º As eleições para Presidente e Vice-Presidente da República, Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal, Prefeito e Vice-Prefeito,
Leia maisLEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE Estabelece normas para as eleições.
LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997. Estabelece normas para as eleições. O grande mérito desta lei é o de, a princípio, tornar permanentes as regras para todas as eleições,pois, até sua edição, o que
Leia maisLei das Eleições - Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997
Lei das Eleições - Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Estabelece normas para as eleições. O Vice-Presidente da República, no exercício do cargo de Presidente da República, Faço saber que o Congresso
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 02 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio. Aula 02 EXERCÍCIOS
Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 02 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 02 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 3 (correta - B) Alternativa
Leia maisCAPÍTULO II DAS NORMAS PARA A ESCOLHA DE CANDIDATOS E FORMAÇÃO DE COLIGAÇÕES EM NÍVEL MUNICIPAL
Resolução CEN-PSDB n 003/2016 A COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL do PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB, no uso da competência que lhe confere o art. 65 c/c o art. 61 do Estatuto, e na forma do que
Leia maisTribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
ACÓRDÃO N.27252 CANDIDATURA - 69 2 ZONA ELEITORAL - CAMPO ERÊ Relator: Juiz Marcelo Ramos Peregrino Ferreira Recorrente: Coligação Juntos Fazendo Mais Por Campo Erê Recorrido: Gilberto Alves do Amaral
Leia maisCONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE
CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE EXPLÍCITAS ART.14 CF 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: I - a nacionalidade brasileira; II - o pleno
Leia maisResolução TSE /14 RESOLUÇÃO N , DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Resolução TSE 23.405/14 RESOLUÇÃO N. 23.405, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014 Instrução n. 126-56.2014.6.00.0000 Classe 19 Brasília Distrito Federal Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL - TSE
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL - TSE Pedido De Tutela de Urgência PARTIDO PÁTRIA LIVRE - PPL, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ: 10.947.546/0001-08, com
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo nº 0600309-25.6.04.0000 Requerente: Ministério Público Eleitoral Requerido:
Leia maisSumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA Democracia: conceito e história
Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA 1.1. Democracia: conceito e história 1.2. Atributos da democracia: soberania popular, legitimação do poder pela expressão livre da maioria, pluralismo, proteção de minorias,
Leia maisDOS PARTIDOS POLÍTICOS LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA
LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA O partido político, pessoa jurídica de direito privado, destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender
Leia maisLei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997
Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Estabelece normas para as eleições. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de presidente da República, Faço saber que o Congresso
Leia maisATO DELIBERATIVO 24/2018. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições,
ATO DELIBERATIVO 24/2018 O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO o que dispõe o 2 do Art. 24 e o 2 do Art. 31 da versão 6 do Estatuto
Leia maisESPORTE CLUBE BAHIA REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO DELIBERATIVO
ESPORTE CLUBE BAHIA REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO DELIBERATIVO I. DAS ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E O CONSELHO DELIBERATIVO 1) O processo eleitoral para
Leia maisAula 03. Como dito na aula passada, as hipóteses de inelegibilidade estão dispostas tanto na Constituição Federal como na Lei Complementar 64/90.
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 03 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 03 3.3. Inelegibilidade na LC 64/90 Como dito na aula passada, as hipóteses de
Leia maisLEI Nº 6.978, DE 19 DE JANEIRO DE 1982.
LEI Nº 6.978, DE 19 DE JANEIRO DE 1982. Estabelece normas para a realização de eleições em 1982, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS ELEIÇÃO MUNICIPAL 2016
ORIENTAÇÕES GERAIS ELEIÇÃO MUNICIPAL 2016 Tópico 01: Providências que antecedem a realização das convenções municipais Partido em âmbito municipal: a) constituição de órgão de direção municipal e anotação
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 1ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 1ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Filiação LOPP, arts. 16 a 22-A Filiação partidária Apenas os que
Leia maisLei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997
Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Estabelece normas para as eleições. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de presidente da República, Faço saber que o Congresso
Leia maisAno 2015, Número 242 Brasília, quarta-feira, 23 de dezembro de 2015 Página 7
Ano 2015, Número 242 Brasília, quarta-feira, 23 de dezembro de 2015 Página 7 Preparação e Receptor de arquivos. Art. 6º Alterar a redação do item 10 do dia 2 de outubro domingo, nos seguintes termos: 10.
Leia maisSÚMULA Nº 5/TSE Serventuário de cartório, celetista, não se inclui na exigência do art. 1º, II, l, da LC nº 64/90.
SÚMULA Nº 1/TSE (Cancelada) Proposta a ação para desconstituir a decisão que rejeitou as contas, anteriormente à impugnação, fica suspensa a inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/90, art. 1º, I, g).
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR
MATERIAL COMPLEMENTAR CURSO DE DIREITO ELEITORAL 11ª edição Autor: Roberto Moreira de Almeida SÚMULAS DO TSE 1 - Atualmente vigentes (até 31/12/2016) 1 Até 23 de agosto de 2000, o Tribunal Superior Eleitoral
Leia maisS u m á r i o. Capítulo 1 O Direito Eleitoral no Brasil Capítulo 2 Conceito e Regras Gerais de Interpretação... 5
S u m á r i o Capítulo 1 O Direito Eleitoral no Brasil... 1 Capítulo 2 Conceito e Regras Gerais de Interpretação... 5 2.1. Conceito... 5 2.2. Poder Normativo... 5 2.3. Interpretação da Legislação Eleitoral...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).
RESOLUÇÃO Nº 22.156 INSTRUÇÃO Nº 105 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Caputo Bastos. Dispõe sobre a escolha e registro de candidatos nas eleições. O Tribunal Superior Eleitoral,
Leia maisTreinamento presencial Eleições Processo Judicial do Registro de candidaturas
JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria Judiciária Treinamento presencial Eleições 2016 Processo Judicial do Registro de candidaturas 22ª Zona Eleitoral Juíza Eleitoral:
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO QUESTÕES CESPE COMENTADAS... 17
Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO QUESTÕES CESPE COMENTADAS... 17 Guia de leitura... 19 Direcionamento do estudo: O que é necessário priorizar no estudo das provas do CESPE... 25 Raio-x da incidência das
Leia maisREFORMA POLÍTICA PEC 282/16 O texto enviado pelo Senado à Câmara dos Deputados estabelecia cláusula de barreira para o funcionamento parlamentar de
REFORMA POLÍTICA PEC 282/16 O texto enviado pelo Senado à Câmara dos Deputados estabelecia cláusula de barreira para o funcionamento parlamentar de partidos, aplicável a partir das eleições de 2022 (aqueles
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Inelegibilidade 3º Condições de elegibilidade CF, art. 14 4º ao 8º Alguns casos de inelegibilidade 9º Lei complementar
Leia maisSUMÁRIO. 1. Convenções partidárias 7 2. Coligações Prerrogativas e Obrigações Denominação Representação da coligação 10
SUMÁRIO 1. Convenções partidárias 7 2. Coligações 9 2.1. Prerrogativas e Obrigações 9 2.2. Denominação 10 2.3. Representação da coligação 10 2.4. Regras para a formação de coligações 11 3. Candidaturas
Leia maisBALANÇO DA ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL NAS ELEIÇÕES 2016
BALANÇO DA ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL NAS ELEIÇÕES 2016 SUMÁRIO I. O GRUPO EXECUTIVO NACIONAL DA FUNÇÃO ELEITORAL (GENAFE) 2 II. PREPARAÇÃO PARA AS ELEIÇÕES 2016: SISCONTA ELEITORAL 2 III.
Leia maisTribunal Regional Eleitoral de Sergipe
1. Filiação Partidária Natureza da filiação partidária Deferimento da filiação Atribuições da Justiça Eleitoral Recebimento das listas de filiados Zelar pelo cumprimento das normas e prazos Elaborar cronograma
Leia maisMANUAL DE CONVENÇÕES E DE REGISTRO DE CANDIDATOS
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO MANUAL DE CONVENÇÕES E DE REGISTRO DE CANDIDATOS Secretaria Judiciária Coordenadoria da Gestão de Documentação O presente manual tem por objetivo orientar
Leia maisDIREITOS POLÍTICOS. Introdução
Introdução Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III
Leia mais1º SIMULADO DE DIREITO ELEITORAL P/ TRE/RS E TRE/AC FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC)
Prezados(as) Alunos(as)! Visando ajudar a todos os concurseiros nesta corrida em prol da aprovação nestes 2 concursos de Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) vigentes, TRE/RS e TRE/AC, disponibilizo abaixo
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Propaganda Propaganda Partidária Propaganda Eleitoral Era regulamentada pela Lei 9.096/95 Lei 9.504/97
Leia mais