AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS

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1 AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS - Vários prazos especiais e diversos meios processuais: assegurados os princípios constitucionais de ampla defesa, contraditório e igualdade entre as partes. - Mesmo fato jurídico: duas ou mais ações com fundamento legal, objeto e efeitos próprios.

2 AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS - Critério temporal no que se refere ao marco inicial em que cada ação pode ser ajuizada, como, também, o termo final. - Art. 105 da Lei 9.504/97: amplo poder normativo atribuído ao Tribunal Superior Eleitoral. 2

3 I. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE REGISTRO DE CANDIDATURA (art.3º, LC 64/90) - Objeto da AIRC: impedir o deferimento do pedido de registro (ausência de elegibilidade ou uma incidência de inelegibilidade). - Constitui um incidente no processo de registro de candidatura: é processada dentro dos autos de RCAN. 3

4 I. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE REGISTRO DE CANDIDATURA - Prazo para propositura: 5 (cinco) dias da publicação do edital. - Prazo para contestação: 7 (sete) dias contados da notificação. Dilação probatória: - inquirição de testemunhas: em até 4 (quatro) dias, a contar da contestação; - diligências: nos 5 (cinco) dias subseqüentes; 4

5 I. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE REGISTRO DE CANDIDATURA - alegações finais e manifestação do MPE, em 5 (cinco) dias; - decisão: em 3 (três) dias; - recurso: em 3 (três) dias. Qualquer cidadão pode levar a notícia de inelegibilidade, através de petição fundamentada, em duas vias, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da publicação do edital. 5

6 II. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO (Art. 14, 10 e 11 da CF) - Fundamento da AIME: concretização de condutas que denotem abuso de poder econômico, corrupção ou fraude nas eleições. - Prazo para propositura: 15 (quinze) dias contados da diplomação. 6

7 II. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO -Finalidade da ação: desconstituição do diploma e do mandato. -Tramita em segredo de justiça. - Legitimidade: candidato, partido político ou coligação e MPE. - Rito: o do art. 3º da LC 64/90. 7

8 II. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO - Inaplicabilidade do art. 216 do CE : a execução é imediata. - Aplicabilidade do art. 224 do CE : constitui efeito da decisão pela procedência da AIME a anulação dos votos dados ao candidato cassado. 8

9 II. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO CARACTERIZAÇÃO DO ABUSO DE PODER: - quando demonstrado que o ato da administração,aparentemente regular e benéfico à população, teve como objetivo imediato o favorecimento de algum candidato. 9

10 II. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO CARACTERIZAÇÃO DO ABUSO DE PODER ECONÔMICO: realização de ações exorbitantes da normalidade, denotando mau uso de recursos detidos ou controlados pelo beneficiário ou a ele disponibilizados, sempre com vistas a exercer influência em disputa eleitoral futura ou já em curso. 10

11 II. AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO CORRUPÇÃO: - desvirtuamento das atividades desenvolvidas por agente estatal; aceitação ou recebimento de vantagem X contraprestação pela prática, omissão ou retardamento de ato políticoadministrativo. FRAUDE: - uso de artimanha com vistas a influenciar o resultado do pleito. 11

12 III. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL (art. 22 da LC 64/90) -Objeto da AIJE: apurar fatos que ensejara abuso nas eleições. - Termo inicial: não há disposição expressa na legislação. - Termo final: a ação pode ser proposta até a data da diplomação. 12

13 III. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL (art. 22 da LC 64/90) - Fundamentos: uso indevido, desvio ou abuso do poder econômico, de autoridade e utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social (condutas vedadas aos agentes públicos enumeradas nos arts. 73 e 74 da Lei 9.504/97: possibilidade de servir como causa de pedir). 13

14 III. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL -Legitimidade para propor a ação : candidato, partido político, coligação e MPE. - A apresentação do rol de testemunhas (até seis) deve ocorrer na inicial, que deve vir instruída com documentos indispensáveis para demonstrar a existência dos fatos. 14

15 III. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL Competência para processar e julgar a AIJE: - eleição municipal: o juiz eleitoral; - eleição estadual ou federal: Corregedor Regional Eleitoral; - eleição presidencial: Corregedor Geral Eleitoral. 15

16 III. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL EFEITOS DA DECISÃO se julgada procedente, ainda que após a proclamação dos eleitos: - inelegibilidade do representado e de quantos hajam contribuído para a prática do ato, para as eleições a se realizarem nos 8 anos subsequentes à eleição em que se verificou o abuso e cassação do registro ou diploma. 16

17 III. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL INDEFERIMENTO DA INICIAL: - possibilidade de renovação do pedido perante o Tribunal quando indeferida, de plano, a inicial. Atenção: Não-cabimento nas eleições municipais. Cabível o recurso. 17

18 IV. AÇÃO RESCISÓRIA ELEITORAL - Transitada em julgado a decisão que decreta a inelegibilidade é facultado ao interessado ajuizar, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, ação rescisória perante o TSE (art. 22, I, j, Código Eleitoral). - Cabível apenas contra acórdão do próprio TSE 18

19 V. REPRESENTAÇÃO DO ART. 30-A DA LEI 9.504/97 Art. 30-A. Qualquer partido político ou coligação poderá representar à Justiça Eleitoral,noprazode15(quinze)diasda diplomação, relatando fatos e indicando provas, e pedir a abertura de investigação judicial para apurar condutas em desacordo com as normas desta Lei, relativas à arrecadação e gastos de recursos. 19

20 V. REPRESENTAÇÃO DO ART. 30-A DA LEI 9.504/97 - Artigo introduzido pela Lei /2006, com objetivo de fazer com que as campanhas políticas sejam financiadas de maneira transparente e legal. O termo captação ilícita abrange não somente o recebimento de recursos de fontes ilícitas e vedadas como também sua obtenção de modo ilícito. 20

21 V. REPRESENTAÇÃO DO ART. 30-A DA LEI 9.504/97 - Prazo para ajuizamento: 15 (quinze) dias da diplomação. Competência para julgamento: - eleição municipal: juiz eleitoral - eleições estaduais, federais e presidencial: juízes auxiliares, designados pelos respectivos Tribunais Eleitorais. 21

22 V. REPRESENTAÇÃO DO ART. 30- A DA LEI 9.504/97 - Legitimidade ativa: partido político e coligação * - Legitimidade passiva: quem possa ser ou já tenha sido diplomado. - Comprovados a captação ou gastos ilícitos de recursos, será negado o diploma ao candidato, ou cassado, se já houver sido outorgado. 22

23 V. REPRESENTAÇÃO DO ART. 30- A DA LEI 9.504/97 - Rito: o do art. 22 da LC 64/90. - Execução imediata da decisão, conforme reiterada jurisprudência do TSE. - Prazo para recurso: 3 (três) dias, contados da data da publicação no Diário da Justiça Eletrônico. 23

24 VI. REPRESENTAÇÃO DO ART. 41-A DA LEI Nº 9.504/97 - Objeto da ação: afastar da disputa o candidato, cassando-lhe o registro se antes da eleição ou o diploma se eleito, além da aplicação de multa no valor de mil a cinqüenta mil UFIR. - Fundamentos: captação de sufrágio (doar, oferecer, prometer bem ou vantagem pessoal em troca de voto). 24

25 VI. REPRESENTAÇÃO DO ART. 41-A DA LEI Nº 9.504/97 - A ação ilícita não precisa ser praticada pelo próprio candidato; basta que fique evidenciado o benefício, haja participado de qualquer forma ou com ele consentido. - Beneficiário: deve ser eleitor ( não é relevante a potencialidade lesiva do ato ilícito, basta a mera promessa para a tipificação, não se exige que o ato se concretize). 25

26 VI. REPRESENTAÇÃO DO ART. 41-A DA LEI Nº 9.504/97 - Termo inicial: a partir da formalização do pedido de registro da candidatura. - Termo final: até a diplomação dos eleitos - Efeitos da decisão: imediato, não tem efeito suspensivo. - Legitimidade: candidato, partido político, coligação e Ministério Público Eleitoral. - Competência para julgamento: definido pelo art. 96 da Lei das Eleições. 26

27 VII.REPRESENTAÇÃO POR CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS (arts. 73 A 78, Lei n /97) - Rito: do art. 22 da LC n.64/90 - Objeto: cassação do registro ou do diploma e multa - Causa de pedir: concretização de condutas vedadas. Abuso de poder político de modo a desequilibrar o pleito. 27

28 VII. REPRESENTAÇÃO POR CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS (arts. 73 A 78, Lei n /97) - Além do agente público, pode figurar no pólo passivo da relação processual qualquer pessoa física ou jurídica. - Competência para julgamento: definido pelo art. 96 da Lei das Eleições. - Termo final: até a diplomação dos eleitos. 28

29 RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA (art. 262 do CE) Art O recurso contra expedição de diploma caberá somente nos seguintes casos: I - inelegibilidade ou incompatibilidade de candidato; II - errônea interpretação da lei quanto à aplicação do sistema de representação proporcional; 29

30 RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA (art. 262 do CE) III - erro de direito ou de fato na apuração final, quanto à determinação do quociente eleitoral ou partidário, contagem de votos e classificação de candidato, ou a sua contemplação sob determinada legenda; IV - concessão ou denegação do diploma em manifesta contradição com a prova dos autos,nas hipóteses do art. 222 desta Lei, e do art. 41-A da Lei no 9.504/97. 30

31 RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA (art. 262 do CE) - Prazo: 3 (três) dias após a diplomação. - Natureza jurídica: é uma ação autônoma. - Legitimidade: candidato, partido político ou coligação e Ministério Público Eleitoral. - Competência para julgamento: instância superior. - Aplicação do art. 216 do Código Eleitoral: eventual recurso terá efeito suspensivo. 31

32 RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA (art. 262 do CE) - Posição do TSE quanto à prova préconstituída (hipótese do inciso I, do art. 262): é de que deve ser analisada a prova no próprio RCED, entendendo-se que essa é a já formada em outro processo, sem que haja obrigatoriedade de ter havido sobre ela pronunciamento judicial ou trânsito em julgado. 32

33 RECURSOS NOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (arts. 268 a 279 do CE) - As decisões nos Tribunais Regionais são terminativas, salvo quando contrariarem a lei ou a Constituição ou quando ocorrerem divergências na interpretação de lei entre dois ou mais Tribunais. - Espécies: recurso especial ou ordinário. - Prazo: 3 (três) dias. 33

34 RECURSOS NOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (arts. 268 a 279 do CE) - No TRE nenhuma alegação escrita ou nenhum documento poderá ser apresentado pelas partes, salvo se o recurso versar sobre fraude, coação, ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágio. 34

35 RECURSOS NOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (arts. 268 a 279 do CE) RECURSO ESPECIAL: tem juízo de admissibilidade (Presidente) : - se for admitido, o recorrido tem o prazo de 3 (três) dias para apresentar contrarazões. Após, remessa ao TSE; - se for inadmitido, o recorrente tem prazo de 3 (três) dias para apresentar Agravo de Instrumento. 35

36 RECURSOS NOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (arts. 268 a 279 do CE) Não há o juízo de admissibilidade no Agravo de Instrumento. RECURSO ORDINÁRIO - interposto no prazo de 3 (três) dias; - contra-razões em igual prazo e, após, remessa ao TSE. - Não há o juízo de admissibilidade. 36

37 RECURSOS NOS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (arts. 268 a 279 do CE) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: - quando houver no acórdão dúvida, obscuridade ou contradição e, quando for omitido algum ponto sobre o qual devia pronunciar o Tribunal. - Prazo: 3 (três) dias 37

38 RECURSOS NO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (arts. 280 a 282 do CE) - As decisões do TSE são irrecorríveis, salvo quando declararem a invalidade de lei ou ato contrário à Constituição e quando denegar habeas corpus ou mandado de segurança (Recurso Extraordinário). - Prazo para recurso: 3 (três) dias. 38

39 RECURSOS NO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (arts. 280 a 282 do CE) - Interposto o recurso ordinário ele poderá ser admitido ou não por despacho do Presidente (juízo de admissibilidade). - Se admitido: prazo para contra-razões e, após, remessa ao STF. - Se inadmitido: prazo para interpor Agravo de Instrumento. 39

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