DAS ELEIÇÕES. SISTEMA ELEITORAL (arts. 82 a 86; 105 a 113 do CE)

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1 SISTEMA ELEITORAL (arts. 82 a 86; 105 a 113 do CE) - Conjunto de normas que rege e organiza as eleições. - Processo eleitoral: do alistamento até a diplomação. Eleições: I. Princípio Majoritário Para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República; Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; Senador; Prefeito Municipal e Vice-Prefeito. Características: - 1 (um) candidato por Partido/Coligação - 1º turno: eleito com maioria absoluta dos votos válidos (metade + 1) - 2º turno: eleito por maioria simples de votos Atenção: não são computados os votos brancos e os nulos

2 SISTEMA ELEITORAL II. Princípio Proporcional Para os cargos de Deputado Deputado Distrital e Vereadores. Federal ; Deputado Estadual; Características - Vários candidatos por Partido (até 150% do nº de lugares a preencher) e por Coligação (até o dobro do nº de lugares a preencher). Quocienteeleitoral: é o resultado da divisão de todos os votos válidos (votos nominais + votos de legenda) pelo número de vagas a serem preenchidas, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a um, se superior. Atenção: não são computados os votos brancos e os nulos

3 SISTEMA ELEITORAL II. Princípio proporcional Só participa da distribuição dos lugares o partido que alcançar o quociente eleitoral. Distribuição das vagas Quociente partidário: é a divisão do número de votos válidos (votos nominais + votos de legenda) de um partido ou coligação pelo quociente eleitoral, desprezada a fração. -O resultado dessa divisão corresponde ao número de vagas a que o partido ou coligação terá direito. - Estarão eleitos tantos candidatos quanto o número de vagas que coube a cada partido ou coligação, na ordem decrescente de votação.

4 SISTEMA ELEITORAL II. Princípio proporcional - Em caso de empate, será considerado eleito o candidato mais idoso. - Havendo vagas restantes elas serão distribuídas pelo sistema de médias. -Cálculo do Sistema de médias: o total de votos válidos de cada partido será dividido pelo número de vagas já preenchidas, acrescido de mais um. O partido que obtiver a maior média ficará com a vaga. Este cálculo será repetido até finalizada as vagas restantes. - Os não-eleitos são considerados suplentes da representação partidária.

5 CÉDULA OFICIAL (art. 104, CE) - São confeccionadas e distribuídas pela Justiça Eleitoral. - Na eleição majoritária, os nomes dos candidatos figuram na cédula na ordem do sorteio. -Na eleição proporcional, há o espaço para escrever o nome ou o número do candidato ou a sigla do Partido (voto de legenda). Lei nº 9.504/97: utilização de duas cédulas: uma para majoritária e outra para proporcional SEÇÕES ELEITORAIS (arts. 117 e 118, CE) eleitores nas capitais eleitores no interior - Mínimo de 50 eleitores por seção - Folha de votação coletiva

6 MESAS RECEPTORAS (arts. 119 a 130, CE) Composição: - Para cada seção eleitoral: 1 (uma) mesa receptora formada por: 1 (um) Presidente; 1 (um) Primeiro Mesário; 1 (um) Segundo Mesário; 2 (dois) Secretários e 1 (um) Suplente. - Todos serão nomeados pelo Juiz Eleitoral até 60 (sessenta) dias antes da eleição. - Prazo para reclamação por parte de partido político: 5 (cinco) dias. - Decisão: em até 48 horas. - Recurso: prazo de 3 (três) dias. (Art. 121, do CE, alterado pela Lei 9.504/97)

7 MESAS RECEPTORAS Impedimentos: - candidatos, seu cônjuge, parentes consanguíneos ou afins até o 2º grau; - membros de diretórios que exerçam funções executivas; - agentes policiais; - funcionários com cargo de confiança no Executivo; - os que pertencem ao serviço eleitoral e, ainda: - os menores de 18 anos (incluídos pela Lei n. 9504/97) - parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartição ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral (incluídos pela Lei n. 9504/97).

8 MESAS RECEPTORAS - Recusa à nomeação: deve ser alegada até 5 (cinco) dias a contar da nomeação, salvo se sobrevindos depois desse prazo. - Não comparecendo o Presidente até às 7hs30min, assume os trabalhos o primeiro mesário. - O Presidente da Mesa, se necessário, nomeia ad hoc dentre os eleitores presentes, para completar a Mesa. - Não comparecimento de membro da Mesa sem justificativa apresentada até 30 dias após eleição implica em imposição de multa e, caso não quite o débito, Executivo Fiscal.

9 FISCALIZAÇÃO PERANTE AS MESAS RECEPTORAS (ART.131 E 132, CE) Cada Partido poderá nomear para fiscalização perante as Mesas Receptoras: - 2 (dois) Delegados em cada Zona Eleitoral e - 2 (dois) Fiscais para cada Mesa, funcionando um de cada vez. Podem: fiscalizar a votação; formular protestos e apresentar impugnações, inclusive sobre a identidade do eleitor (antes de ser admitido a votar). - Credenciais: expedidas pelos Partidos, sem a necessidade do visto do Juiz.

10 LOCAIS DE VOTAÇÃO (arts. 135 a 138, CE) - Designados até 60 (sessenta) dias da eleição, com ampla divulgação. - Preferência por edifícios públicos. - Local de fácil acesso aos eleitores deficientes físicos (Lei nº /2010). É vedado local de votação: - em propriedade de candidato, membro de Diretório, Delegado de Partido, autoridade policial, seus cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, até o 2º grau; - em fazenda, sítio, propriedade rural privada, mesmo existindo no local prédio público.

11 LOCAIS DE VOTAÇÃO - Reclamação: no prazo de 3 (três) dias. - Juiz decide em 48 horas. - Recurso para o TER: prazo de 3 (três) dias. Poder de polícia nos trabalhos (arts. 139 e 141, CE): - Juiz Eleitoral - Presidente da Mesa. Força Armada: - não pode entrar na seção sem ordem do Presidente da Mesa; - deve se posicionar a 100 (cem) metros da seção.

12 DOS DIPLOMAS (arts. 215 a 218, CE) - A diplomação é de competência dos órgãos da Justiça Eleitoral. Competência para diplomar: - das Juntas Eleitorais, nas eleições municipais; - dos Tribunais Regionais, nas eleições federais e estaduais; - do Tribunal Superior Eleitoral, nas eleições presidenciais. Art. 216, CE: Enquanto o Tribunal Superior não decidir o recurso interposto contra a expedição do diploma, poderá o diplomado exercer o mandato em toda a sua plenitude. - O Presidente de Junta ou de Tribunal que diplomar militar candidato a cargo eletivo comunicará imediatamente a diplomação à autoridade a que o mesmo estiver subordinado, para os fins do art. 98 (passar para a inatividade).

13 NULIDADES DA VOTAÇÃO (arts. 219 a 224, CE) - O art. 220 do Código Eleitoral enumera os casos em que é nula a votação. - Os arts. 221 e 222 destacam as circunstâncias que podem tornar uma votação anulável. - A distinção está em que, no primeiro não há discussão, declara-se nula a votação. No segundo caso, a Junta irá analisar a irregularidade, podendo ou não, conforme seu convencimento, declarar nula a votação. - Se a nulidade atingir mais da metade dos votos do município, do Estado ou do País, ficam prejudicadas as demais votações e nova eleição deverá ser marcada, pelo Tribunal, dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.

14 VOTO NO EXTERIOR (arts. 225 a 223, CE) - O eleitor que se encontrar no exterior poderá votar para as eleições de Presidente e Vice-Presidente da República, desde que tenha se cadastrado para esse fim. - As seções eleitorais serão organizadas nas sedes das Embaixadas e Consulados Gerais, desde que haja no mínimo 30 (trinta) eleitores inscritos. - Até 30 (trinta) dias antes da eleição o eleitor, residente no estrangeiro, deve comunicar ao consulado a sua condição de eleitor. - A apuração dos votos será feita pela própria Mesa Receptora. - Todo o processo eleitoral fica diretamente subordinado ao TRE do Distrito Federal, a quem compete, também, a apuração dos votos e o julgamento dos recursos interpostos.

15 VOTO EM TRÂNSITO (art. 223-A, CE) - Aos eleitores em trânsito no território nacional é igualmente assegurado o direito de voto nas eleições para Presidente e Vice-Presidente da República, em urnas especialmente instaladas nas capitais dos Estados, na forma regulamentada pelo Tribunal Superior Eleitoral. (Artigo acrescido pelo art. 6º da Lei n /2009).

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