Importância dos processos de sinalização
|
|
- Lavínia di Castro Carreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sinalização celular
2 Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, nucleotídeos, hormônios, derivados de ácidos graxos, gases) Receptores (de superfície ou intracelulares) Alvo: geralmente proteínas efetoras
3 Cada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras
4 Princípios Gerais da comunicação Celular 1. Uma molécula sinalizadora se liga a um receptor 2. Ativação da cadeia de sinalização 3. Uma ou mais proteínas sinalizadoras interagem com proteína alvo 4. Alteração da proteína alvo - efeito
5 Etapas da Sinalização 1) Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora 3) Detecção do sinal pela célula alvo através de um receptor específico 2) Transporte da molécula sinalizadora até a célula alvo Resposta celular 4) Modificação do metabolismo, da função ou do desenvolvimento celular acionada pelo complexo sinal-receptor
6 Sinalização Contato-Dependente (Importante durante o desenvolvimento e resposta imune) Proteínas ligadas à membrana plasmática de uma célula podem interagir com receptores de uma célula adjacente. Ex: Fator de crescimento epidérmico (EGF) Proteína Resposta celular Receptor Célula sinalizadora Célula-alvo
7 Sinalização Parácrina As moléculas sinalizadoras (mediadores locais) agem em múltiplas células-alvo, próximas do local de sua síntese. Ex: fatores de crescimento, citocinas, interleucinas, eicosanóides e neurotransmissores Receptor Receptor Célula-alvo Resposta celular Resposta celular Célula-alvo Célula sinalizadora Célula-alvo Resposta celular Receptor Meio extracelular
8 Sinalização Autócrina A célula responde a substâncias liberadas por ela mesma. As moléculas sinalizadoras são os mediadores locais, como por exemplo alguns fatores de crescimento Meio extracelular Receptor Resposta celular
9 Sinalização Endócrina A molécula sinalizadora (hormônio) age na célula alvo distante do sítio de síntese Célula (glândula) endócrina Receptor Corrente sanguínea Resposta celular Célula-alvo
10 Sinalização Sináptica A molécula sinalizadora (neurotransmissor) age em uma célula alvo próxima de onde ela foi formada. Sinapse Fenda Sináptica Axônio Vesícula Sináptica Receptor Resposta celular Neurônio pré-sináptico Célula pós-sináptica
11 Moléculas sinalizadoras Óxido nítrico (gás) Neurotransmissores (acetilcolina, adrenalina, etc) Hormônios esteroidais (receptores intracelulares nucleares) Hormônios peptídicos e não peptídicos
12 Um mesmo sinal pode causar diferentes efeitos em diferentes células Célula muscular cardíaca Célula muscular esquelética acetilcolina acetilcolina acetilcolina Diminuição na contração Célula de glândula salivar acetilcolina contração secreção
13 Receptores Receptores na superfície celular A maioria das moléculas sinalizadoras são hidrofílicas e se ligam a receptores na superfície celular. Receptores intracelulares Algumas moléculas podem se difundir pela membrana (hidrofóbicas) e chegar ao núcleo, transportadas por carreadores.
14 Sinalização por NO (óxido nítrico) Terminal nervoso ativado acetilcolina Ativa a NO sintase NO ligado a proteína alvo (guanilil ciclase) Célula endotelial Difusão rápida do NO através da membrana Relaxamento rápido da célula muscular lisa Célula muscular
15
16 Ação do medicamento Viagra Terminais nervosos NO Célula da musculatura lisa da parede do vaso sanguíneo
17 Sinalização por Hormônios Receptor inativo Receptor ativo Sinais têm baixa solubilidade em água: transporte via proteínas carregadoras Os receptores são intracelulares (citosólicos ou nucleares) e irão regular a expressão gênica quando ativados pelos ligantes
18 Receptores de superfície celular A maioria das moléculas sinalizadoras são grandes demais ou muito hidrofílicas; Não atravessam a membrana e ligam-se a receptores transmembrana. Agem na transdução do sinal: convertem um evento extracelular em sinal intracelular
19 Principais classes de receptores de superfície celular Receptor associado a canal iônico Molécula sinalizadora Receptor Receptor associado associado à à proteína a canal G iônico G Molécula sinalizadora Enzima Proteína G Proteína G ativada Receptor associado a a enzimas Enzima ativada Molécula sinalizadora em forma de dímero Molécula sinalizadora ou Domínio catalítico inativo Domínio catalítico ativo Enzima ativada
20 Quem são os atores intracelulares que participam da sinalização? Moléculas pequenas: segundos mensageiros; Ex. camp, cgmp, Cálcio, etc. Proteínas de sinalização intracelular: Ex.: quinases/fosfatases; proteínas de ligação a GTP
21 Diferentes tipos de proteínas de sinalização intracelular
22 Mediadores intracelulares pequenos: segundos mensageiros Pequenas moléculas liberadas ou formadas no citosol em resposta a um sinal extracelular; Ajudam a propagar o sinal dentro da célula.
23 Muitas proteínas de sinalização atuam como interruptores moleculares Há 2 classes principais de proteínas que funcionam como interruptores moleculares: Controladas por fosforilação; Ligadoras de GTP
24 Receptor ligado a canal iônico: exemplo da acetilcolina
25 Receptores ligados à proteínas G (GPCR) Receptores de superfície a família + numerosa Grande diversidade de moléculas sinalizadoras Sinalização através de receptores associados à proteínas G RECEPTOR Proteína transmembrana sete-passos PROTEÍNA G
26 Nobel Prize Robert Lefkowitz and Brian Kobilka are awarded the 2012 Nobel Prize in Chemistry for groundbreaking discoveries that reveal the inner workings of an important family of such receptors: G- protein-coupled receptors (GPCR). An illustration shows the crystal structure of an activated beta-adrenergic receptor, as mapped out by Brian Kobilka and his colleagues. R. J. Lefkowitz & B. Kobilka
27 Sinalização via proteína G
28 Inativação da subunidade α da proteína G v=v_0ecur_txk&list=pleebfceebb32a537a
29 Proteínas G podem : - regular canais iônicos; - ativar enzimas Exemplo: adenilil ciclase AMP-cíclico exerce seus efeitos na maioria das células animais principalmente pela ativação da proteína kinase AMPc dependente (PKA)
30 Ativação da PKA (proteína quinase dependente de AMP-cíclico) PKA fosforila Ser ou Thr específicas em proteínas-alvo
31 Molécula sinal Adenilil ciclase ativada Proteínas G agindo em conjunto com a adenilil ciclase receptor Subunidade α da proteína G ativada CITOSOL AMP cíclico Complexo PKA inativa PKA ativa Ativação de outras enzimas no citosol ou PKA = proteinaquinase dependente de AMPc CREB= proteína regulatória NÚCLEO Proteína de ligação à CREB CREB fosforilada é ativada PKA ativa CREB inativa Gene alvo ativado CRE: Elemento de resposta ao camp Nova proteína TRANSCRIÇÃO TRADUÇÃO
32 Ação da toxina da cólera A toxina altera a subunidade α da proteína Gs (por ribosilação); ê Impede a hidrólise do GTP; ê Aumenta a [camp] ê Provoca efluxo de Cl- e água para a luz intestinal Ação da toxina da cólera: A, B (subunidades da toxina); GM1 (GM1 receptor gangliosidio); G s α (subunidade alpha da proteína G estimulatória); AC (adenilato ciclase); G i (subunidade alpha da proteína G inibitória); camp (AMP cíclico); CFTR (regulador de condutância transmembrana de fibrose cística).trends Pharmacol Sci. 26, J. R. Thiagarajah and A. S. Verkman, New Drug Targets for Cholera Toxin, PP , 2005.
33 Proteínas G podem agir em conjunto com a fosfolipase C
34 O Ca 2+ na sinalização intracelular As células mantêm um baixo nível de Ca 2+ no citosol bombeando-o para fora da célula, para dentro do ER e mitocôndria e ligando-se a proteínas intracelulares
35
36 O complexo Ca 2+ -calmodulina Várias proteínas citosólicas auxiliam na transmissão do sinal de Ca2+, a calmodulina é a mais importante.
37 Receptores ligados a enzimas Tirosina quinase (RTK) Associados à tirosina quinase Tirosina fosfatase Serina-Treonina quinase Guanilil ciclase cgmp Associados à histidina quinase Respondem às proteínas extracelulares que regulam crescimento, proliferação, diferenciação e sobrevivência das células e tecidos animais; Medeiam reconfigurações rápidas do citoesqueleto;
38 Receptores tirosina-quinase EGF Fator de crescimento epidermal IGF Fator de crescimento tipo insulina NGF Fator de crescimento neuronal PDGF Fator de crescimento derivado de plaquetas FGF Fator de crescimento de fibroblastos VEGF Fator de crescimento do endotélio vascular
39 Diferente dos receptores de proteína G, os receptores associados à enzimas possuem uma única hélice transmembrana
40 Ativação de um receptor Tirosina - quinase pode resultar na agregação e ativação de diversas proteínas e amplificação do sinal Molécula sinal ESPAÇO EXTRACELULAR CITOSOL Proteínas sinalizadoras intracelulares ligadas a tirosinas fosforiladas Receptor tirosinaquinase ativado Desativação do sinal: por tirosinofosfatases, comumente, ou endocitose e degradação do receptor.
41 A rota principal de sinalização dos receptores tirosinoquinases para o núcleo segue a rota de ativação da Ras
42
43 As vias de sinalização usam componentes em comum
44 A organização da via MAP-kinase por proteínas de suporte
45 Moléculas Sinalizadoras extracelulares Sinalização celular Necessitam de receptores extracelulares (não atravessam a membrana livremente): proteínas, peptídeos, neurotransmissores, etc. Atravessam livremente a membrana: moléculas pequenas hidrofóbicas (gases, hormônios) Tipos de sinais Endócrinos Sinápticos Parácrinos Autócrinos Dependentes de contato Associados a canais iônicos superfície celular Associados à proteína G Sinalização por receptores Intracelulares Associados a enzimas Tirosina-quinase/ou associados Serina/treonina-quinase Guanilil ciclase
46 Cultura de Células Desvantagens A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célula-matriz é reduzida não possui heterogeneidade e arquitetura tridimensional de um tecido in vivo. O meio favorece o espalhamento, a migração e a proliferação de células. Vantagens Controle do ambiente; Homogeneidade da amostra, É o principal modelo alternativo para a substituição dos animais em experimentos de pesquisa.
47 Tipos de Cultura Cultura primária é estabelecida a partir do crescimento de células de um fragmento de tecido obtido por desagregação mecânica ou enzimática. Céls. possuem as características do tecido de origem, podem crescer em cultura por um determinado período de tempo Células transformadas: morfologica e geneticamente diferentes do tecido original podem ser transformadas em cultura utilizando-se substâncias químicas, vírus ou agentes físicos como a luz UV A transformação permite mutações em genes responsáveis pelo controle do ciclo celular, cujo reflexo é a presença da telomerase ativa. Podem ser obtidas diretamente de tecidos tumorais.
48 Células aderentes Aderentes oriundas de tecidos duros e, por isso, dependentes de ancoragem (necessitam de adesão a uma superfície de contato para que possam iniciar a sua proliferação). As garrafas de cultura devem possuir uma carga negativa. se espalham por todo o fundo da garrafa formando uma monocamada celular.
49 Células aderentes x não aderentes Não aderentes podem ser cultivadas em suspensão no meio são derivadas de tecidos que não necessitam de ancoragem para proliferar e sobreviver. Restrita às células hematopoiéticas, às linhagens transformadas ou às células de tecido tumoral. Linhagem K562 (eritroleucemia)
Importância dos processos de sinalização. Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases)
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases) Receptores Proteínas -
Leia maisCada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras
Sinalização celular Cada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras Etapas da Sinalização 1) Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora
Leia maisOlfato e visão. Dependem de GPCRs!!
Sinalização celular Olfato e visão Dependem de GPCRs!! Olfato e Visão Dependem de GPCRs que regulam canais iônicos controlados por AMPc/GMPc Humanos: distinguem ~350 grupos odorantes (sinais) Detecção
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR. Sinalização Celular SALVADOR - BA 2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR Sinalização Celular PROFª POLYANNA CARÔZO DE OLIVEIRA SALVADOR - BA 2016 Introdução Evolução da multicelularidade
Leia mais5.COMUNICAÇÃO CELULAR
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS-DFS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA 5.COMUNICAÇÃO CELULAR PROF. DRA. MARIA IDA B.R. SPEZIALI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ-UEM Comunicação célula-célula
Leia maisEmbriologia (BMH120) - Biologia Noturno. Aula 1
Embriologia (BMH120) - Biologia Noturno Aula 1 Introdução das Bases Moleculares e Celulares: Sinalização Intracelular Prof. Rodrigo A. P. Martins ICB - LaNCE - HUCFF - UFRJ Objetivos Ao final desta aula
Leia maisSINALIZAÇÃO CELULAR. Hanahan & Weimberg - Halmarks of cancer - Cell 100:57-70, 2000.
SINALIZAÇÃO CELULAR Hanahan & Weimberg - Halmarks of cancer - Cell 100:57-70, 2000. FORMAS DE SINALIZAÇÃO CÉLULA-CÉLULA. A sinalização celular pode ser realizada pelo contato direto entre as células ou
Leia maisIntegração. Sistema Nervoso. Glândula Endócrina. Hormônio. Órgão ou Tecido alvo
Integração Sistema Nervoso Sinal Nervosa Sinal Química Glândula Endócrina Hormônio Órgão ou Tecido alvo Nível Corporal Regulação e integração de: -Balanço de íons e líquidos -Balanço de energia (metabolismo)
Leia maisSinalização Celular. Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil
Sinalização Celular Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil silvarochar@gmail.com http://silvarochar.wixsite.com/ssbl 1 A célula e seu ambiente Temperatura Nutrientes Estresses Integridade própria Injurias
Leia maisA comunicação celular permite a integração e harmonização de funcionamento entre células do mesmo tecido e de tecidos/órgãos diferentes.
Comunicação celular é o processo pelo qual as células de um organismo influenciam umas às outras por meio de moléculas, conhecidas como sinalizadores. A comunicação celular permite a integração e harmonização
Leia maisFisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares
Leia maisCultura de Células. Desvantagens. Vantagens. A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célulamatriz é reduzida
Cultura de Células Desvantagens A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célulamatriz é reduzida Em geral não possui heterogeneidade e arquitetura tridimensional de um tecido
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Celular. Comunicação Celular. Priscila M. M.
Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Celular Comunicação Celular Priscila M. M. de Leon Dr a., Médica Veterinária PNDP Biotecnologia/UFPel Julho, 2013
Leia maisPrincípios. Gerais da Fisiologia Endócrina. Diego Veras Wilke
Princípios Gerais da Fisiologia Endócrina Diego Veras Wilke Claude Bernard: pai da endocrinologia Endocrinologia estudo das secreções internas do organismos. Sistema Endócrino e Homeostasia: Os hormônios
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisAula de Bioquímica I. Tema: Hormônios. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica I Tema: Hormônios Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia maisNutrição e Metabolismo RNM Sinalização celular. Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto
Nutrição e Metabolismo RNM 0003 Sinalização celular Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto - 09.05.18 Comunicação entre as células e seu ambiente Molécula Sinal Célula -Alvo Célula Sinalizadora
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisUm mesmo ligante pode desencadear mais de uma reação, dependendo do receptor ao qual se associe. Em geral, o receptor celular se une à molécula
1 2 Um mesmo ligante pode desencadear mais de uma reação, dependendo do receptor ao qual se associe. Em geral, o receptor celular se une à molécula sinalizadora e então dá início a uma cadeia de reações
Leia maisSinalização Celular. Por que sinalizar?
Comunicação Celular Sinalização Celular Por que sinalizar? Sinalização Celular Quando sinalizar? Sinalização Celular Como sinalizar? Sinalização Celular Onde sinalizar? Relevância Biológica Alteração no
Leia maisFisiologia Endócrina
Fisiologia Endócrina Profa. Letícia Lotufo Claude Bernard: pai da endocrinologia Definiu o termo milieu intérieur Endocrinologia estudo das secreções internas do organismos. 1 Sistema Endócrino e Homeostasia
Leia maisEmbriologia (BMH120) - Biologia Noturno. Gametogênese a Implantação
Embriologia (BMH120) - Biologia Noturno 1 o Bloco Gametogênese a Implantação Rodrigo A. P. Martins ICB - LaNCE - HUCFF - UFRJ Pra que estudar embriologia?! Fascinante: todos nós já fomos um embrião um
Leia maisSINAIS EXTRACELULARES. sinais e receptores químicos
SINAIS EXTRACELULARES sinais e receptores químicos SINAIS EXTRACELULARES principais tipos SINAIS EXTRACELULARES exemplos MOLÉCULAS Metabolitos Citocinas Interleucinas Factores de crescimento Hormonas Nutrientes
Leia maisMecanismos de comunicação celular 26/05/2015
Mecanismos de comunicação celular 26/05/2015 Alvos terapêuticos Hopkins & Groom (2002) Nature Reviews Drug Discovery 1:727 Elementos da comunicação celular LIGANTE RECEPTOR Há dois tipos de receptores
Leia maisReceptores de membrana e princípios de sinalização celular I
Receptores de membrana e princípios de sinalização celular I a u l a 13 OBJETIVOS Ao final desta aula, você deverá ser capaz de : Entender como e por que as células se comunicam. Reconhecer os principais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Hormônios. Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA Hormônios Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina Profa. Dra. Nereide Magalhães Recife, 2004 Interação
Leia maisComunicação e sinalização celular
Comunicação e sinalização celular ------------------------------------------------------------------------------------- Do simples para o complexo, moléculas organizadas formam as células, que unidas formam
Leia maisSubstâncias de origem natural. * Produzir substâncias químicas que irão produzir efeitos terapêuticos específicos. Estudos farmacológicos
FARMACODINÂMICA Mecanismo de ação de fármacos AÇÃO DAS DROGAS Substâncias de origem natural 1920 Estudos farmacológicos * Produzir substâncias químicas que irão produzir efeitos terapêuticos específicos
Leia maisSinalização celular. Profa. Dra. Monica Akemi Sato
Sinalização celular Profa. Dra. Monica Akemi Sato Mensageiros Químicos Número de células Corpo Humano ~75 trilhões As células são especializadas na execução da função específica Ex: secreção ou contração.
Leia maisFarmacodinâmica. Definição: É a ciência que estuda a inter-relação da concentração
Definição: É a ciência que estuda a inter-relação da concentração de um fármaco e a estrutura alvo, bem como o respectivo Mecanismo de Ação. É a Ação do fármaco no Organismo. Alguns medicamentos são relativamente
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE SINALIZAÇÃO CELULAR
Lista de exercícios SOBRE SINALIZAÇÃO CELULAR 1) Qual importância da comunicação/sinalização celular para a manutenção da homeostase no organismo? Resposta: A sinalização celular faz parte de um complexo
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisAspectos moleculares
FARMACOLOGIA I DOCENTE: Msc. ROSALINA COELHO JÁCOME Aspectos moleculares FARMACOLOGIA O que o organismo faz com o fármaco? O que o fármaco faz no organismo? FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA CORRELAÇÃO FARMACOCINÉTICA/FARMACODINÂMICA
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS AULA 4 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Divisão sensorial do sistema nervoso Receptores
Leia maisAula de Bioquímica Avançada. Tema: Sinalização Celular. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica Avançada Tema: Sinalização Celular Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail:
Leia maisSinalização Celular e Alvos Farmacológicos
Final do século XVII Mecanismo de ação dos fármacos ainda era impedido pela ausência de métodos para a purificação dos princípios ativos e pela falta de método para a o teste de hipótese a respeito da
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas. Sinalização Celular
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Princípios Gerais Estrógenos Produzidos nos folículos ovarianos maduros, controla o aparecimento das características
Leia maisSinalização celular: Como as células se comunicam. Profa. Dra. Livia M. A. Tenuta
Sinalização celular: Como as células se comunicam Profa. Dra. Livia M. A. Tenuta Foto corpo humano Sinais fisiológicos: elétricos químicos 75 trilhões de células Tópicos a serem abordados Meios de comunicação
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Introdução e Conceitos Gerais. Profa. Dra. Rosângela F. Garcia
Fisiologia do Sistema Endócrino Introdução e Conceitos Gerais Profa. Dra. Rosângela F. Garcia SISTEMA ENDÓCRINO 1- INTRODUÇÃO SISTEMA DE CONTROLE HOMEOSTASE MENSAGEIROS HORMÔNIOS *não formam um sistema
Leia maisFisiologia Humana. Prof a. Deise Maria Furtado de Mendonça
Fisiologia Humana Prof a. Deise Maria Furtado de Mendonça Organização Geral do Corpo Humano Átomos Moléculas Células Tecidos Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Órgãos Sistemas Compartimentos Líquidos
Leia mais29/03/2015 LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS. Fármaco Princípio Ativo. Receptor: componente de uma célula
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia EFEITOS Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula interação com um fármaco início de uma cadeia
Leia mais2
1 2 3 4 5 Os hormônios atuam como moléculas de sinalização entre as células (sinalização endócrina), ativando receptores celulares específicos. Sinalização endócrina: os hormônios são lançados no espaço
Leia maisFunções das glicoproteínas e proteínas da membrana :
Funções das glicoproteínas e proteínas da membrana : 1- UNE ALGUMAS CÉLULAS ÀS OUTRAS (junção celular) muito importante em tecidos como a pele e os vasos sanguíneos 2- FUNCIONAM COMO RECEPTORES > para
Leia maisAs trocas de informações entre as células condicionam e regulam o funcionamento dos órgãos e determinam a homeostase de todo o organismo.
1 As trocas de informações entre as células condicionam e regulam o funcionamento dos órgãos e determinam a homeostase de todo o organismo. As informações são transmitidas de célula a célula sob a forma
Leia maisQBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Princípios de Regulação do metabolismo 16/11/17
QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Princípios de Regulação do metabolismo 16/11/17 Como controlamos o fluxo metabólico de uma célula? bases nitrogenadas lipídeos Glicose glicogênio CO 2 + H 2 O aminoácidos
Leia maisMEMBRANAS PLASMÁTICAS
MEMBRANAS PLASMÁTICAS Essenciais para a vida da célula https://www.youtube.com/watch?v=qdo5il1ncy4 Funções: Forma da célula. Intercâmbio célula-meio. Delimita conteúdo celular. Reconhecimento celular.
Leia maisAs trocas de informações entre as células condicionam e regulam o funcionamento dos órgãos e determinam a homeostase de todo o organismo.
1 As trocas de informações entre as células condicionam e regulam o funcionamento dos órgãos e determinam a homeostase de todo o organismo. As informações são transmitidas de célula a célula sob a forma
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes. Hormônios e Diabetes
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Hormônios e Diabetes Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ SISTEMA ENDÓCRINO CONSISTE EM 1) Glândulas e células específicas,
Leia maisIII. Ligantes, receptores e tipos de comunicação entre as células. VI. Mecanismos de regulação celular e os componentes das vias de
EIXO IOLÓGICO Unidade 8 Sinalização celular Autora: Ellen Synthia Fernandes de Oliveira I. Introdução II. Princípios básicos das vias de sinalização celular III. Ligantes, receptores e tipos de comunicação
Leia maisReceptores de membrana e princípios de sinalização celular II
Receptores de membrana e princípios de sinalização celular II a u l a 14 OBJETIVOS Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender os mecanismos de geração de mensageiros secundários. Entender
Leia maisAndré Montillo
André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a ciência que estuda a inter-relação da concentração de um fármaco e a estrutura alvo, bem como o respectivo Mecanismo de Ação. É a Ação do fármaco no Organismo.
Leia maisCondução nervosa e Sinapses do SNC
Condução nervosa e Sinapses do SNC Unidade básica - SNC 100 bilhões - Rede sináptica extensa Células Gliais Prof Lucindo (DFS/UFS) 1 Divisão Sensorial - Órgãos e sentidos (Tato, visão, etc...) - MEMÓRIA
Leia maisTransmissão sináptica
Transmissão sináptica Lembrando que: Distribuição iônica através da membrana de um neurônio em repouso: Íon [i] mm [e] mm Pot. Equ. (mv) K + 400 20-75 Na + 50 440 +55 Cl - 52 560-60 A - 385 - - No Potencial
Leia maisPOTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação
Leia mais2
1 2 3 4 5 Os hormônios atuam como moléculas de sinalização entre as células (sinalização endócrina), ativando receptores celulares específicos. Sinalização endócrina: os hormônios são lançados no espaço
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR SINALIZAÇÃO CELULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR SINALIZAÇÃO CELULAR Profa. Dra. Nívea Maria Rocha Macedo Princípios gerais da comunicação
Leia maisFARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e
FARMACODINÂMICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Princípio básicob A droga deve se ligar a um constituinte celular (proteína - alvo) para produzir uma resposta farmacológica. Proteínas alvos para ligação
Leia maisEpinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo
Epinefrina, glucagon e insulina Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina ou adrenalina Estímulos para a secreção de epinefrina: Perigos reais ou imaginários Exercício físico
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
DIVISÃO DO SN SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO MIDRIASE E MIOSE clic Quem não tem colírio, usa óculos escuros... Raul Seixas http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/ma Salivação MEDO, PANICO, TERROR Reação de urgência
Leia maisMembranas Biológicas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Membranas Biológicas Prof Karine P. Naidek Outubro/2016 Membranas Biológicas Membranas
Leia maisOs fatores que promovem o crescimento de um órgão ou organismo podem ser funcionalmente divididos em três classes principais:
1 Os fatores que promovem o crescimento de um órgão ou organismo podem ser funcionalmente divididos em três classes principais: 1. Mitógenos, que estimulam a divisão celular, principalmente por aliviar
Leia maisUniversidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS.
Universidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS Plano de Ensino Disciplina: Sinalização Celular Professores: Dr. Cláudio
Leia maisCanais e transportadores de Cálcio
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA MONITORIA FISIOLOGIA HUMANA II Canais e transportadores de Cálcio Helder Veras Importância Processos metabólicos tais como: - atividade
Leia maisRegulação gênica em Eucariotos. Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari
Regulação gênica em Eucariotos REGULAÇÃO GÊNICA Neurônio e célula de fígado: células de um mesmo indivíduo e que contêm a mesmo genoma REGULAÇÃO GÊNICA Diferenciação celular 1973 REGULAÇÃO GÊNICA Dolly:
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisReceptores da membrana celular
Receptores da membrana celular Os receptores de membrana exercem sua função no interior ou no exterior da célula. Estes receptores podem ser ou ativar canais, podem estar acoplados a uma proteína G, exercer
Leia maisMEMBRANA PLASMÁTICA. Universidade Federal do Pampa Curso de Nutrição Biologia celular e molecular
Universidade Federal do Pampa Curso de Nutrição Biologia celular e molecular MEMBRANA PLASMÁTICA Profª Ms. Vanessa Retamoso Adaptado da Prof Drª Carla Sehn Membrana plasmática Modelo mosaico fluido Membranas
Leia maisMembranas biológicas
Citologia e Histologia Membranas biológicas Composição e Estrutura Prof a Dr a. Iêda Guedes Membranas biológicas 1. Considerações gerais 2. Estrutura de membrana 3. Lipídeos de membrana 4. Proteínas de
Leia maisControle por retroalimentação. Controle negativo
Controle por retroalimentação Controle negativo Controle por retroalimentação Controle positivo Parto Controle positivo Ejeção do leite Controle por retroalimentação Controle positivo Ovulação Transporte
Leia mais1) Neurônios: Geram impulsos nervosos quando estimulados;
1) Neurônios: Geram impulsos nervosos quando estimulados; Partes de um neurônio: Dendritos (captam estímulos do meio ambiente); Corpo celular (centro metabólico); Axônio (conduz impulsos nervosos). Estrato
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Liso Fibras menores Revestimento de órgãos: Trato gastrointestinal Vasos sanguíneos
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA UNIDADE II: SISTEMA NERVOSO
FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE II: SISTEMA NERVOSO ORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO CANAIS IÔNICOS E BOMBAS CONDUÇÃO DE IMPULSOS NERVOSOS (SINÁPSES QUÍMICAS E ELÉTRICAS) SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Leia maisIntrodução ao estudo de neurofisiologia
Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Peixe Réptil Ave Boi Humano Por que os cérebros são diferentes entre as espécies? Introdução ao estudo de neurofisiologia
Leia maisContração e Excitação do Músculo Liso
Contração e Excitação do Músculo Liso Qual a função do musculo liso? O músculo liso encontra-se nas paredes de vários órgãos e tubos do organismo, incluindo vasos sanguíneos, tracto gastrointestinal, bexiga,
Leia maisReparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia
Leia mais25/08/2017 CÉLULAS. Células Procariontes. Raduan. Célula Eucarionte Vegetal. Raduan
CÉLULAS Células Procariontes Célula Eucarionte Vegetal 1 Célula Eucarionte Animal Núcleo Citoplasma Célula Animal Estrutura geral Membrana citoplasmática Mitocôndrias Retículo endoplasmático Complexo de
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisEletrofisiologia 13/03/2012. Canais Iônicos. Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons
Eletrofisiologia Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons Seletividade Alguns íons podem passar outros não Tamanho do canal Distribuição de cargas Aberto ou fechado Proteínas Integrais:
Leia maisHormônios: receptores e ação
Curso de Atualização em Endocrinologia e Metabologia SBEM/RJ Hormônios: receptores e ação Marisa Breitenbach, MD, PhD Prof. Adjunto - UERJ Coordenadora de Pesquisa - INCA Câncer de tiroide metastático
Leia maisBiologia celular e molecular
Biologia celular e molecular Aula 2 Membrana celular Objetivos da aula os estudantes deverão ser capazes de... Descrever a estrutura da membrana incluindo seus componentes e sua organização espacial Explicar
Leia maisAspectos gerais da estrutura celular
Ciclo celular Aspectos gerais da estrutura celular A célula é a unidade básica da vida Altamente organizada, dividida em compartimentos As células surgem de outras células préexistentes As células são
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO Giovanni Resende de Oliveira giovanni@epamig.br Fonte: ROCHA,C e OLIVEIRA, R.S INTRODUÇÃO Crescimento do Animal Crescimento dos Tecidos Grau de hiperplasia e
Leia maisTema 07: Propriedades Elétricas das Membranas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 07: Propriedades Elétricas das Membranas Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Permeabilidade da Membrana
Leia maisCONTRAÇÃO MUSCULAR. Letícia Lotufo. Estrutura. Função. Fonte: Malvin et al., Concepts in humam Physiology
CONTRAÇÃO MUSCULAR Fibra muscular lisa Núcleo Estrias Fibra muscular cardíaca Núcleo Letícia Lotufo Discos Intercalares Músculo Tipos de músculo Estrutura Função Esquelético Cardíaco Liso Célula cilíndrica
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisBIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E REGULAÇÃO DO METABOLISMO DE GORDURAS
BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E REGULAÇÃO DO METABOLISMO DE GORDURAS Se carboidratos, gorduras e proteínas são consumidas em quantidades que excedam as necessidades energéticas, o excesso será armazenado
Leia maisResposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos
Sinalização celular Resposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos Tipos de sinais - Mecânicos - Químicos Maioria dos sinais Ex: fatores de crescimento, hormônios, neurotransmissores
Leia maisMembrana Plasmática. Dra. Maria Izabel Gallão
Membrana Plasmática Composição química A composição química das membranas oscila em torno dos valores médios de 60% de proteínas e 40% de lipídios. Associados às proteínas e os lipídios encontram-se açúcares,
Leia maisFARMACODINÂMICA RECEPTORES E SEGUNDOS MENSAGEIROS
FARMACODINÂMICA RECEPTORES E SEGUNDOS MENSAGEIROS FARMACODINÂMICA Avalia os efeitos biológicos e terapêuticos das drogas e seus mecanismos de ação. Além de pesquisar os efeitos tóxicos; adversos; tecidos
Leia maisFases do ciclo celular O ciclo celular dos eucariotos está dividido em quatro fases separadas: M, G 1
CICLO CELULAR A vida das células é formada por dois períodos: INTÉRFASE: inicia no fim da mitose e estende até iniciar a próxima mitose. MITOSE: Reprodução celular, com as seguintes finalidades: Nos unicelulares:
Leia maisCinthya Sternberg Laboratório de Pesquisa Translacional Coordenação de Pesquisa Clínica INCA
Cinthya Sternberg Laboratório de Pesquisa Translacional Coordenação de Pesquisa Clínica INCA Células devem se comunicar para que possam proliferar, diferenciar, migrar e manter seu estado funcional. A
Leia maisTRANSDUÇÃO DE SINAL E VIAS DE SINALIZAÇÃO
TRANSDUÇÃO DE SINAL E VIAS DE SINALIZAÇÃO Raphael Bessa Parmigiani, PhD Centro de Oncologia Molecular Instituto Sírio-Libanes de Ensino e Pesquisa Curso de Introdução à Biologia Molecular Goiânia, Maio
Leia maisSINAPSE E TRANSMISSÃO SINÁPTICA
SINAPSE E TRANSMISSÃO SINÁPTICA Prof. João M. Bernardes Uma vez que o sistema nervoso é composto por células distintas, torna-se necessário que os neurônios estejam conectados de alguma forma, a fim de
Leia maisReceptores e Sinalização celular I (PARTE 2 de 2)
Página 1 de 6 Material de Estudo Comunidade Acadêmica Perguntas e Respostas Buscar arquivos, pessoas, cursos Login Cadastro Receptores e Sinalização celular I (PARTE 2 de 2) Enviado por: Luiz Carlos Fernandez
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA Prof a. Dr a. Nereide Magalhães Recife, fevereiro de 2005 MECANISMOS DE AÇÃO
Leia mais