Cinthya Sternberg Laboratório de Pesquisa Translacional Coordenação de Pesquisa Clínica INCA
|
|
- Márcio Gomes Antunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cinthya Sternberg Laboratório de Pesquisa Translacional Coordenação de Pesquisa Clínica INCA
2 Células devem se comunicar para que possam proliferar, diferenciar, migrar e manter seu estado funcional. A comunicação célula-célula permite o funcionamento coordenado de células dentro de um tecido, entre vários tecidos e órgãos e o organismo como um todo. Sinalização informa às células o que elas são, aonde estão e o que deveriam estar fazendo.
3 Tipos de sinalização intercelular celula parácrina célula autócrina Vaso sanguíneo endócrina célula célula Juxtácrina célula célula
4 Sinalização Celular Células captam e enviam informações (signais) Células comunicam umas com as outras Células devem captar e responder a mudanças do ambiente Sinais podem originar-se de dentro da célula, de outra célula ou do ambiente.
5 Via de sinalização genérica Sinal Receptor (sensor) Meio extracelular Intracelular (citoplasmal) Cscata de sinalização Resultado Algo acontece
6 Respostas a sinalização celular Algo acontece bioquimicamente Expressão gênica é alterada nos níveis de transcrição, processamento de RNA e tradução. Atividade de enzimas é alterada Interações Proteina-proteina são induzidas ou inibidas A localização de certas proteínas e outras moléculas é alterada.
7 Respostas a sinalização celular A célula Algo acontece Fisiologicamente Se divide ou para de se dividir Diferencia Induz um programa de auto-suicídio (morte celular programada) ou induz a morte de outra célula Migra para outro sítio ou para de migrar Altera seu metabolismo Passa o sinal adiante
8 O que pode servir como um sinal? Quase tudo Peptídeos - insulina, glucagon... Proteínas Derivados de amino acidos derivatives - epinefrina, histamina Outras biomoleculas - ATP Esteróides, prostaglandinas Gases Óxido Nitrico (NO) Fótons Danos ao DNA
9 Respondendo ao mundo exterior Células interagem com seu ambiente através da interpretação de sinais extracelulares de proteínas que se localizam em sua membrana plasmática chamados receptores Receptores são compostos de domínios extracelulares e intracelulares O domínio extracelular transmite informações sobre o mundo exterior ao domínio intracelular O domínio intracelular interage com outras proteínas de sinalização intracelular Estas proteínas de sinalização intracelular retransmitem a mensagem para uma ou mais proteínas efetoras Proteínas efetoras medeiam a resposta apropriada
10 Sete principais classes de receptores de membrana
11 A resposta de uma célula em particular a um sinal depende do tipo de proteínas sinalizadoras que a mesma expressa.
12 Transmitindo os sinais: Proteína cinases Receptores ativados freqüentemente transmitem sinais através do meio intracelular através de proteínas chamadas cinases de sinalização Proteínas cinases são enzimas que adicionam um grupo fosfato do ATP em um substrato protéico - essa reação é chamada de fosforilação A fosforilação freqüentemente serve para ativar o substrato da cinase, mas também pode dirigir o substrato para a degradação P Kinase 1 Cinases são frequentemente ativadas por outras cinases através de fosforilação e pode m organizar-se em cascatas de fosforilação Uma classe importante de cascata de fosforilação é chamada de proteína cinase ativada por mitógeno (MAPK) Kinase 2 Kinase 3 P P Phosphorylation Cascade
13 Respondendo aos sinais: Proteinas efetoras O passo final na sinalização celular é a ativação das proteínas efetoras. As proteínas efetoras efetuam a resposta celular ao sinal Muitas vezes a resposta celular envolve expressão de genes inativos que requer proteínas efetoras chamadas ativadores de transcrição ou fatores de transcrição Fatores de transcrição são proteínas que se ligam a seqüências específicas de DNA chamados promotores que estão a montante dos genes que são ativados Promotores que estão a montante dos genes que são ativados somente durante a resposta celular específica são chamados elementos de resposta Proteínas efetoras também podem atuar diretamente sobre proteínas que regulam a forma da célula para induzir mudanças na morfologia, reorganizando o citoesqueleto Outros tipos de proteínas efetoras regulam diretamente o crescimento celular por modular o ciclo celular ou alterar o metabolismo celular Changes in gene expression Cytoskeletal Rearrangement Effector protein Effector Protein Cell Cycle Arrest
14
15
16 O que é normal em uma célula? Dependência de fatores de crescimento Sinais celulares e teciduais específicos Interrupção desta sinalização leva a morte celular Proliferação dependente de ancoragem Requer interação de proteínas transmembrana (integrinas) com componentes da matriz extracelular Inibição por contato O contato com outras células inibe a proliferação e migração Capacidade limitada de proliferação Células somáticas normais podem progredir por um número limitado de divisões celulares antes de entrar em senecência
17 Hallmarks of Cancer
18 Hallmark # 1 Auto-suficiência de fatores de crescimento Um fator de crescimento é uma substância endógena capaz de estimular o crescimento celular, a proliferação e diferenciação celular. Normalmente, é uma proteína ou um hormônio esteróide. Fatores de crescimento são importantes para a regulação de uma variedade de processos celulares e tipicamente atuam como moléculas sinalizadoras entre as células. Quando uma célula torna-se auto-suficiente de fatores de crescimento, geralmente é devido a mutações ou amplificações dos receptores para tais fatores.
19 Sinalização via EGFR
20 Conseqüências da sinalização via EGFR
21 Mutações no Receptor de EGF
22
23 Inibidores de EGFR I
24 Inibidores de EGFR II
25 Inibidores de EGFR III
26 Hallmark # 2 Insensibilidade a sinais negativos Privação de fatores de crescimento e/ou nutrientes, danos no DNA, sinalização via moleculas de matriz extracelular, etc, podem induzir parada de crescimento celular e proliferação, alem de morte celular. Quando uma célula torna-se insensivel a sinais negativos, geralmente devido a mutações, a mesma subverte sinais anti-proliferativos e passa a sobreviver em condições adversas e de estresse.
27 Via da Akt
28 Hallmark 3 # Invasão tecidual e metástase Metastasis (grego: deslocamento, μετά colocação próxima = + = στάσις, plural: metástases), ou doença metastática, por vezes abreviada METs, é a propagação de uma doença de um órgão para outro órgão ou parte não-adjacente. Alteração da interação entre célula e matriz extracelular: Mudanças em proteínas estruturais (por exemplo, integrinas) Mudanças em enzimas (enzimas sinalizandoras, proteases, etc) Irrelevante para tumores hematológicos Resultado: aumento da migração e invasão (fases críticas em metástase)
29 Via do PDGF
30 Sunitinib Inibidor de tirosina cinases
31 Hallmark # 4 Potencial de replicação ilimitado As células se dividem aproximadamente vezes antes de chegar a senecencia replicativa. Mutações raras conduzem a imortalização (Ativação da telomerase). Devido ao encurtamento de cromossomos as pontas dos cromossomas são chamados telomeres (repetições hexamericas TTAGGG). Mutações inativadoras de prb ou p53 extendem a longevidade celular em 30 divisões.
32 K-ras A família ras inclui um grupo de cinco proteínas ligantes de guanosina trifosfato (H-ras, K-ras, M-ras, N-ras, e R-ras). Em mamíferos ras proto-oncogenes codificam quatro proteínas relacionadas e altamente conservadas, H-ras, N-ras, K-ras 4A, e K-ras 4B. Ras proteínas servem como importantes componentes de vias de sinalização envolvidas em uma variedade de funções celulares, incluindo o controle do ciclo celular, adesão celular, endocitose, exocitose, e apoptose.
33 K-ras
34 Inibidor de BRaf
35 Hallmark # 5 Indução de angiogênese Todos os tumores exigem um suprimento sangüíneo para atingir um volume significativo. Fatores pró-angiogênicos como VEGF, FGF1 e FGF2 são secretados por tumores, induzindo proliferação das células endoteliais e crescimento dos vasos sanguíneos.
36 Via do VEGF
37 Tratamento com inibidores de VEGF Jubb et al. Nature Reviews Cancer
38 Inibidor de VEGF
39 Hallmark # 6 Evasão da apoptose A apoptose é um tipo de morte celular programada, na qual ocorrem alterações morfológicas globais, além de condensação da cromatina, fragmentação nuclear e de DNA. Outras características incluem a perda de contato intercelular, vacuolização e uma relativa conservação das organelas celulares. Células danificadas molecularemente degeneram por apoptose e são eficazmente removidas, ao término do processo, por fagócitos profissionais em um processo livre de inflamação. Este mecanismo é uma barreira importante ao desenvolvimento de tumores.
40 Apoptose
41 Vias geralmente alteradas na evasão da apoptose Receptores de morte que transmitem sinais que induzem apoptose (ligante de FAS e receptores de FAS/TNF-α e receptores de TNF-α) e receptores decoy da mesma família. Proteínas intracelulares que monitoram danos DNA (ex: p53), supressores de tumor. Membros anti-apoptóticos da família Bcl-2 e outras proteínas que bloqueiam a morte celular.
42 Perda da expressão de um protooncogene Oncogene termo genético originalmente cunhado para descrever qualquer gene capaz de causar câncer. Em um segundo momento, foram descritos os genes supressores de tumor, cuja perda de expressão e/ou função pode levar à tumorigênese. Oncogene então se refere a genes que contribuem para o processo de tumorigênese através do modificações que levam a um ganho de função. Proto-oncogenes são os genes normais.
43 Duas cópias de gene supressor de tumor Inativação de duas cópias de gene supressor de tumor Controle do ciclo celular Duas cópias de proto-oncogene Proliferacao celular normal Mutação torna uma cópia de proto-oncogene hiperativa Proliferacao celular excessiva Proliferacao celular excessiva
44 Fator de transcrição p53 Uma consequência importante da perda de p53 e o aumento exacerbado da taxa de mutação assim como de instabilidade genética. Ambas as consequências são resultado da inabilidade de induzir parada de ciclo celular em resposta a dano de DNA.
45
46 Estudo de fase utilizando Ad-p53
47 Carcinogênese P53 nulo ou mutante Super expressão de XIAP, Bcl-2 EGFR mutante Amplificações HER2, EGFR, cmet EML4-ALK BcrAbl Mutações em PI3K VEGF, PDGF Receptores TK Receptores hormonais K-Ras BRaf
48 A sétima característica!
49 Hallmark # 7 Microambiente inflamatório Condições inflamatórias em órgãos especificos pode aumentar o risco de câncer. Um componente inflamatório pode estar presente também no microambiente de tumores que não são epidemiologicamente relacionadas com a inflamação. Estudos recentes têm começado a desvendar as vias moleculares ligando inflamação e câncer. No microambiente do tumor, a inflamação cronica contribui para a proliferação e sobrevivência das células malignas, angiogênese, metástase, subversão da imunidade adaptativa e resposta reduzida a hormonios e agentes quimioterápicos.
50 Microambiente inflamatório
51 The true hallmark: Carcinogênese complexa
52 The true hallmark: Carcinogênese complexa
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR. Sinalização Celular SALVADOR - BA 2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR Sinalização Celular PROFª POLYANNA CARÔZO DE OLIVEIRA SALVADOR - BA 2016 Introdução Evolução da multicelularidade
Leia maisAspectos gerais da estrutura celular
Ciclo celular Aspectos gerais da estrutura celular A célula é a unidade básica da vida Altamente organizada, dividida em compartimentos As células surgem de outras células préexistentes As células são
Leia maisImportância dos processos de sinalização. Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases)
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases) Receptores Proteínas -
Leia maisOlfato e visão. Dependem de GPCRs!!
Sinalização celular Olfato e visão Dependem de GPCRs!! Olfato e Visão Dependem de GPCRs que regulam canais iônicos controlados por AMPc/GMPc Humanos: distinguem ~350 grupos odorantes (sinais) Detecção
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisSinalização Celular. Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil
Sinalização Celular Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil silvarochar@gmail.com http://silvarochar.wixsite.com/ssbl 1 A célula e seu ambiente Temperatura Nutrientes Estresses Integridade própria Injurias
Leia maisFisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares
Leia maisBiologia Molecular e Celular II. Controle do crescimento celular
Biologia Molecular e Celular II Controle do crescimento celular 2016 Controle extracelular do crescimento e divisão Tamanho de um órgão ou organismo é definido por 3 processos celulares: Crescimento; Divisão;
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisCada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras
Sinalização celular Cada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras Etapas da Sinalização 1) Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora
Leia maisAula de Bioquímica I. Tema: Hormônios. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica I Tema: Hormônios Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia maisMicroambiente tumoral. Cristiane C. Bandeira A. Nimir
Microambiente tumoral Cristiane C. Bandeira A. Nimir cristiane@nimir.com.br PROGRESSÃO E AGRESSÃO TUMORAL CÉLULA NEOPLÁSICA: - Acúmulo de mutações CONTROLE DO CICLO CELULAR!! PROGRESSÃO E AGRESSÃO TUMORAL
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisAPOPTOSE, OU MORTE CELULAR PROGRAMADA
APOPTOSE, OU MORTE CELULAR PROGRAMADA é um processo essencial para a manutenção do desenvolvimento dos seres vivos, sendo importante para eliminar células supérfluas ou defeituosas. As células têm um conjunto
Leia mais5.COMUNICAÇÃO CELULAR
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS-DFS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA 5.COMUNICAÇÃO CELULAR PROF. DRA. MARIA IDA B.R. SPEZIALI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ-UEM Comunicação célula-célula
Leia maisCOMER OU NÃO COMER? EIS A QUESTÃO! O PAPEL DA AUTOFAGIA A BIOLOGIA TUMORAL
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Laboratório de Sinalização e Plasticidade Celular COMER OU NÃO COMER? EIS A QUESTÃO! O PAPEL DA AUTOFAGIA A BIOLOGIA TUMORAL Msc. Eduardo Cremonese Filippi Chiela
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Noções básicas da Mitose e Meiose Ciclo Celular Noções básicas da Mitose e Meiose Ciclo Celular Fase S e
Leia maisA comunicação celular permite a integração e harmonização de funcionamento entre células do mesmo tecido e de tecidos/órgãos diferentes.
Comunicação celular é o processo pelo qual as células de um organismo influenciam umas às outras por meio de moléculas, conhecidas como sinalizadores. A comunicação celular permite a integração e harmonização
Leia maisO CONTROLE DO CICLO CELULAR / PROLIFERAÇÃO EM CÂNCER: CONCEITOS E POTENCIAIS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Laboratório de Sinalização e Plasticidade Celular O CONTROLE DO CICLO CELULAR / PROLIFERAÇÃO EM CÂNCER: CONCEITOS E POTENCIAIS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS Msc. Eduardo
Leia maisApoptose, ou morte celular programada
Apoptose, ou morte celular programada é um processo essencial para a manutenção do desenvolvimento dos seres vivos, sendo importante para eliminar células supérfluas ou defeituosas. As células têm um conjunto
Leia maisMecanismos de comunicação celular 26/05/2015
Mecanismos de comunicação celular 26/05/2015 Alvos terapêuticos Hopkins & Groom (2002) Nature Reviews Drug Discovery 1:727 Elementos da comunicação celular LIGANTE RECEPTOR Há dois tipos de receptores
Leia maisDivisão celular. A única situação em que dividir e multiplicar significam a mesma coisa
Divisão celular A única situação em que dividir e multiplicar significam a mesma coisa Todos as células se dividem: 1. Em organismos unicelulares, divisão celular é o modo principal de reprodução 2. Em
Leia maisTRANSDUÇÃO DE SINAL E VIAS DE SINALIZAÇÃO
TRANSDUÇÃO DE SINAL E VIAS DE SINALIZAÇÃO Raphael Bessa Parmigiani, PhD Centro de Oncologia Molecular Instituto Sírio-Libanes de Ensino e Pesquisa Curso de Introdução à Biologia Molecular Goiânia, Maio
Leia maisCICLO CELULAR Eduardo Montagner Dias
CICLO CELULAR Eduardo Montagner Dias O ciclo celular é um processo através do qual uma célula somática duplica seu material genético e o reparte igualmente às suas células-filhas. É didaticamente dividido
Leia maisSINAIS EXTRACELULARES. sinais e receptores químicos
SINAIS EXTRACELULARES sinais e receptores químicos SINAIS EXTRACELULARES principais tipos SINAIS EXTRACELULARES exemplos MOLÉCULAS Metabolitos Citocinas Interleucinas Factores de crescimento Hormonas Nutrientes
Leia maisFatores moleculares da apoptose, necrose e envelhecimento celular. Professor Lucas Brandão
Fatores moleculares da apoptose, necrose e envelhecimento celular Professor Lucas Brandão professor@lucasbrandao.org Resumo Pontos Abordados Estímulos celulares (introdução) Morte celular (aspectos moleculares)
Leia maisRegulação da expressão gênica. John Wiley & Sons, Inc.
Regulação da expressão gênica Cada célula tem todos os genes, mas em um tecido apenas parte deles está ativa REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA Diferenciação celular: diferentes tipos celulares em um mesmo
Leia maisPrincípios. Gerais da Fisiologia Endócrina. Diego Veras Wilke
Princípios Gerais da Fisiologia Endócrina Diego Veras Wilke Claude Bernard: pai da endocrinologia Endocrinologia estudo das secreções internas do organismos. Sistema Endócrino e Homeostasia: Os hormônios
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia maisRegulação da expressão gênica em Procariotos. John Wiley & Sons, Inc.
Regulação da expressão gênica em Procariotos Cada célula tem todos os genes, mas em um tecido apenas parte deles está ativa REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA Diferenciação celular: diferentes tipos celulares
Leia maisBIOLOGIA MOLECULAR EM ENDOCRINOLOGIA
BIOLOGIA MOLECULAR EM ENDOCRINOLOGIA Curso de Atualização em Endocrinologia 2013 Denise Pires de Carvalho Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho / UFRJ DNA Sequência de Nucleotídeos RNA Sequência de
Leia maisESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Moisés Araújo
ESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR O QUE É ESPECIALIZAÇÃO CELULAR? CONJUNTO DAS MODIFICAÇÕES QUIMICAS, FÍSICAS OU ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DAS CÉLULAS EMBRIONÁRIAS, INICIALMENTE SIMPLES E INDIFERENCIADAS,
Leia maisAspectos moleculares
FARMACOLOGIA I DOCENTE: Msc. ROSALINA COELHO JÁCOME Aspectos moleculares FARMACOLOGIA O que o organismo faz com o fármaco? O que o fármaco faz no organismo? FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA CORRELAÇÃO FARMACOCINÉTICA/FARMACODINÂMICA
Leia maisCiclo celular. Patricia Coltri
Ciclo celular Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: Controle do ciclo celular Fatores que estimulam/inibem o ciclo celular Métodos para estudo do ciclo Ciclo celular Células se reproduzem com a duplicação
Leia maisMorte Celular Programada
RNM 0003 Morte Celular Programada Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto - 16.05.18 Número de células: Proliferação Diferenciação Morte TECIDO EM EQUILÍBRIO Apoptose Suicídio celular - Morte
Leia maisEmbriologia (BMH120) - Biologia Noturno. Aula 1
Embriologia (BMH120) - Biologia Noturno Aula 1 Introdução das Bases Moleculares e Celulares: Sinalização Intracelular Prof. Rodrigo A. P. Martins ICB - LaNCE - HUCFF - UFRJ Objetivos Ao final desta aula
Leia maisNEOPLASIAS. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs
NEOPLASIAS Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos Câncer é o resultado de mudanças genéticas adquiridas
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisQuestões complementares
Questões complementares 1247-2005 1. Definir célula e os tipos celulares existentes. Caracterizar as diferenças existentes entre os tipos celulares. 2. Existe diferença na quantidade de organelas membranares
Leia maisCONTROLE GENÉTICO DA MORTE CELULAR
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS CONTROLE GENÉTICO DA MORTE CELULAR Aluno: João Fernando Bortoleto Orientador:
Leia maisUniversidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS.
Universidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS Plano de Ensino Disciplina: Sinalização Celular Professores: Dr. Cláudio
Leia maisA Genética do Câncer
A Genética do Câncer 2 Câncer O câncer é considerado uma doença genética por ser desencadeado por uma série de alterações no DNA da célula Esporádico - alterações de origem somática resultantes da interação
Leia maisApoptose. Prof. Tiago Collares, Dr. (MSN) ( )
Apoptose Prof. Tiago Collares, Dr. tiago_collares@hotmail.com (MSN) collares.t@gmail.com (e-mail ) $99.50 $82.74 $31.86 Necessidades de Morte Celular em Organismos Multicelulares - Característica latente;
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Celular. Comunicação Celular. Priscila M. M.
Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Celular Comunicação Celular Priscila M. M. de Leon Dr a., Médica Veterinária PNDP Biotecnologia/UFPel Julho, 2013
Leia maisSubstâncias de origem natural. * Produzir substâncias químicas que irão produzir efeitos terapêuticos específicos. Estudos farmacológicos
FARMACODINÂMICA Mecanismo de ação de fármacos AÇÃO DAS DROGAS Substâncias de origem natural 1920 Estudos farmacológicos * Produzir substâncias químicas que irão produzir efeitos terapêuticos específicos
Leia maisImportância dos processos de sinalização
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, nucleotídeos, hormônios, derivados de ácidos
Leia maisFases do ciclo celular O ciclo celular dos eucariotos está dividido em quatro fases separadas: M, G 1
CICLO CELULAR A vida das células é formada por dois períodos: INTÉRFASE: inicia no fim da mitose e estende até iniciar a próxima mitose. MITOSE: Reprodução celular, com as seguintes finalidades: Nos unicelulares:
Leia maisFMRP - USP Biologia do Câncer RCB: Invasão e Metástase. Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto
FMRP - USP Biologia do Câncer RCB: 0306 Invasão e Metástase Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto Tomografia por emissão de pósitrons e tomografia computadorizada (PET/CT) Metástase Metástase
Leia maisIntegração. Sistema Nervoso. Glândula Endócrina. Hormônio. Órgão ou Tecido alvo
Integração Sistema Nervoso Sinal Nervosa Sinal Química Glândula Endócrina Hormônio Órgão ou Tecido alvo Nível Corporal Regulação e integração de: -Balanço de íons e líquidos -Balanço de energia (metabolismo)
Leia mais29/03/2015 LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS. Fármaco Princípio Ativo. Receptor: componente de uma célula
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia EFEITOS Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula interação com um fármaco início de uma cadeia
Leia maisCiclo celular. Patricia Coltri
Ciclo celular Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: Controle do ciclo celular Fatores que interferem no ciclo Métodos de estudo Ciclo celular e proliferação Eventos sequenciais coordenados: geração
Leia maisNutrição e Metabolismo RNM Sinalização celular. Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto
Nutrição e Metabolismo RNM 0003 Sinalização celular Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto - 09.05.18 Comunicação entre as células e seu ambiente Molécula Sinal Célula -Alvo Célula Sinalizadora
Leia maisMORTE CELULAR NECROSE APOPTOSE AUTOFAGIA ACIDENTAL PROGRAMADA TRAUMATISMO DOENÇA PROCESSO FISIOLÓGICO NORMAL PROGRAMA GENETICAMENTE REGULADO
Morte Celular MORTE CELULAR ACIDENTAL PROGRAMADA TRAUMATISMO DOENÇA PROCESSO FISIOLÓGICO NORMAL PROCESSO PATOLÓGICO PROGRAMA GENETICAMENTE REGULADO NECROSE APOPTOSE AUTOFAGIA MORTE CELULAR ACIDENTAL PROGRAMADA
Leia maisBases Moleculares do Desenvolvimento II
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Módulo de Embriologia Geral Bases Moleculares do Desenvolvimento II Prof. Carolina Gonçalves Santos Questões da Biologia do Desenvolvimento 1 - Morfogênese
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA CELULAR DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR ICB USP
ENSINO DE BIOLOGIA CELULAR DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR ICB USP O Departamento ministra disciplinas de Biologia Celular, Biologia Tecidual e Biologia do Desenvolvimento para 14 cursos: Do ICB : Curso
Leia maisONCOGÊNESE. SÁBADO 14/03/ :00 h CARCINOGÊNESE
ONCOGÊNESE SÁBADO 14/03/2015 08:00 h CARCINOGÊNESE A oncogênese ou carcinogênese é um fenômeno complexo, multifásico e dependente de fenômenos genético e epigenéticos que levam ao surgimento de células
Leia maisOs fatores que promovem o crescimento de um órgão ou organismo podem ser funcionalmente divididos em três classes principais:
1 Os fatores que promovem o crescimento de um órgão ou organismo podem ser funcionalmente divididos em três classes principais: 1. Mitógenos, que estimulam a divisão celular, principalmente por aliviar
Leia maisProf. Dr. Bruno Lazzari de Lima. Genes e Câncer
Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Genes e Câncer O que é câncer? Diferente de doenças cromossômicas, monogênicas e multifatoriais. Presente em todas as células do organismo inclusive gametas. Doenças genéticas
Leia maisONCOLOGIA. Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)
ONCOLOGIA Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS Lábeis Estáveis Perenes CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS Células lábeis: São aquelas em constante renovação
Leia maisRelembrando: Material genético
REGULAÇÃO GÉNICA Relembrando: Material genético O MATERIAL GENÉTICO é o suporte físico do conjunto de padrões de informações hereditárias, transmitidas ao longo das gerações. GENE é a unidade de informação
Leia maisResposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos
Sinalização celular Resposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos Tipos de sinais - Mecânicos - Químicos Maioria dos sinais Ex: fatores de crescimento, hormônios, neurotransmissores
Leia maisSistemas de controle da transcrição gênica. Procariotos
Sistemas de controle da transcrição gênica Procariotos Controle Positivo e Negativo: Há dois tipos de controle transcricional: Controle negativo: no qual uma proteína reguladora atua como um repressor
Leia maisBIOLOGIA MOLECULAR EM ENDOCRINOLOGIA
BIOLOGIA MOLECULAR EM ENDOCRINOLOGIA Curso de Atualização em Endocrinologia 2017 Denise Pires de Carvalho Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho / UFRJ DNA Sequência de Nucleotídeos RNA Sequência de
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisA Célula Humana. Disciplina: Anatomia e Fisiologia. Samara Cristina Ferreira Machado. Programa Nacional de Formação em Radioterapia
Disciplina: Anatomia e Fisiologia A Célula Humana Samara Cristina Ferreira Machado Programa Nacional de Formação em Radioterapia Abordagem Celular - Estrutura Celular - Função Celular - Ciclo Celular Estrutura
Leia maisTERAPIAS MOLECULARES CONTRA O CÂNCER
TERAPIAS MOLECULARES CONTRA O CÂNCER Paulo Cesar Naoum Pós-Doutorado pela Cambridge University, Inglaterra, e Professor Titular pela Unesp. Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio
Leia maisSINALIZAÇÃO CELULAR. Hanahan & Weimberg - Halmarks of cancer - Cell 100:57-70, 2000.
SINALIZAÇÃO CELULAR Hanahan & Weimberg - Halmarks of cancer - Cell 100:57-70, 2000. FORMAS DE SINALIZAÇÃO CÉLULA-CÉLULA. A sinalização celular pode ser realizada pelo contato direto entre as células ou
Leia maisSão moléculas catalíticas protéicas (exceto algumas que são RNA) - Prefixo que designa a reação: lactato desidrogenase, catalase
1 5 Enzimas a) Conceito - O que são enzimas? São moléculas catalíticas protéicas (exceto algumas que são RNA) - Moléculas que aumentam a velocidade de reações sem se alterarem neste processo. - Catalisam
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisRegulação da Expressão Gênica em Eucariotos
Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos Regulação da Expressão Gênica Trajetória da expressão de um gene Principal ponto de regulação Núcleo Citoplasma mrna inativo DNA RNA transcrito mrna mrna PROTEÍNA
Leia maisRegulação da Expressão Gênica em Eucariotos
Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos Regulação da Expressão Gênica Trajetória da expressão de um gene Principal ponto de regulação Núcleo Citoplasma mrna inativo DNA RNA transcrito mrna mrna PROTEÍNA
Leia maisENGENHARIA TECIDUAL. Prof. Flávio F. Demarco
ENGENHARIA TECIDUAL Prof. Flávio F. Demarco Nor, 2006 ENGENHARIA TECIDUAL Fatores morfogênicos (fatores de crescimento) Definição Fatores de crescimento são proteínas solúveis que atuam como agentes de
Leia mais7.012 Soluções do Conjunto de Problemas 6
Nome Seção 7.012 Soluções do Conjunto de Problemas 6 Pergunta 1 A família de vírus Orthomyxoviridae inclui os vírus influenza A, B e C. Esses vírus possuem um genoma (-)ssrna envolto por um capsídeo composto
Leia maisPatologia Geral. Apoptose. Carlos Cas0lho de Barros Augusto Schneider
Patologia Geral Apoptose Carlos Cas0lho de Barros Augusto Schneider Apoptose Morte celular programada - > fenômeno em que a célula é es0mulada a acionar mecanismos que culminam com sua morte. A apoptose
Leia maisDNA, Cromossomos e Replicação. Capítulos 5 e 6 (pág ) - Fundamentos da Biologia Celular - Alberts- 2ª edição
DNA, Cromossomos e Replicação Capítulos 5 e 6 (pág 199-210) - Fundamentos da Biologia Celular - Alberts- 2ª edição Ácidos ribonucléicos DNA e RNA Formado por nucleotídeos: uma base nitrogenada ligada a
Leia maisFisiologia Endócrina
Fisiologia Endócrina Profa. Letícia Lotufo Claude Bernard: pai da endocrinologia Definiu o termo milieu intérieur Endocrinologia estudo das secreções internas do organismos. 1 Sistema Endócrino e Homeostasia
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO. Ler na bibliografia recomendada os tópicos abordados, listados abaixo, e responder as questões complementares.
ROTEIRO DE ESTUDO Ler na bibliografia recomendada os tópicos abordados, listados abaixo, e responder as questões complementares. Tópicos abordados 1)Visão Geral da Célula: Origem celular. Células como
Leia maisConceitos fundamentais de Biologia Celular
Conceitos fundamentais de Biologia Celular Principais estruturas da célula eucariótica O NÚCLEO Contém nos cromossomos todo o genoma (DNA) das células; Responsável pela síntese e processamento dos RNAs
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO Giovanni Resende de Oliveira giovanni@epamig.br Fonte: ROCHA,C e OLIVEIRA, R.S INTRODUÇÃO Crescimento do Animal Crescimento dos Tecidos Grau de hiperplasia e
Leia maisEmbriologia (BMH120) - Biologia Noturno. Gametogênese a Implantação
Embriologia (BMH120) - Biologia Noturno 1 o Bloco Gametogênese a Implantação Rodrigo A. P. Martins ICB - LaNCE - HUCFF - UFRJ Pra que estudar embriologia?! Fascinante: todos nós já fomos um embrião um
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisCronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1º semestre de 2019 X Integral / Noturno
Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1º semestre de 2019 X Integral / Noturno Nome da Disciplina ou Módulo: Biologia Celular e Molecular Código da Disciplina ou Módulo: 60013 CARGA HORÁRIA TOTAL
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Introdução e Conceitos Gerais. Profa. Dra. Rosângela F. Garcia
Fisiologia do Sistema Endócrino Introdução e Conceitos Gerais Profa. Dra. Rosângela F. Garcia SISTEMA ENDÓCRINO 1- INTRODUÇÃO SISTEMA DE CONTROLE HOMEOSTASE MENSAGEIROS HORMÔNIOS *não formam um sistema
Leia maisÁgua A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o
A química da Vida Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o restante 2,5% está concentrado em
Leia maisINTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA DA CÉLULA. Bioquímica Celular Prof. Júnior
INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA DA CÉLULA Histórico INTRODUÇÃO 1665: Robert Hooke Compartimentos (Células) 1840: Theodor Schwann Teoria Celular 1. Todos os organismos são constituídos de uma ou mais células 2.
Leia maisRegulação gênica em Eucariotos. Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari
Regulação gênica em Eucariotos REGULAÇÃO GÊNICA Neurônio e célula de fígado: células de um mesmo indivíduo e que contêm a mesmo genoma REGULAÇÃO GÊNICA Diferenciação celular 1973 REGULAÇÃO GÊNICA Dolly:
Leia maisMembrana Plasmática. Dra. Maria Izabel Gallão
Membrana Plasmática Composição química A composição química das membranas oscila em torno dos valores médios de 60% de proteínas e 40% de lipídios. Associados às proteínas e os lipídios encontram-se açúcares,
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas. Sinalização Celular
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Princípios Gerais Estrógenos Produzidos nos folículos ovarianos maduros, controla o aparecimento das características
Leia maisSinalização Celular. Por que sinalizar?
Comunicação Celular Sinalização Celular Por que sinalizar? Sinalização Celular Quando sinalizar? Sinalização Celular Como sinalizar? Sinalização Celular Onde sinalizar? Relevância Biológica Alteração no
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA MARCADORES TUMORAIS E O PAPEL DA MEDICINA DIAGNÓSTICA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA MARCADORES TUMORAIS E O PAPEL DA MEDICINA DIAGNÓSTICA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO JUNHO DE 2017 2 INTRODUÇÃO Prezados(as) Doutores(as), Temos o prazer de compartilhar
Leia maisOntogenia do Linfócito T
Ontogenia do Linfócito T Processamento e Apresentação de Antígenos para Reconhecimento por TCR Diferente da imunoglobulina, o receptor do linfócito T reconhece antígeno protéico somente quando associado
Leia maisANEXO A CICLO CELULAR DIVISÃO CELULAR
ANEXO A CICLO CELULAR DIVISÃO CELULAR CICLO CELULAR DIVISÃO CELULAR 1 CICLO CELULAR: processo em que o material celular é duplicado. 2 PERÍODOS: interfase (G 1, S, G 2 ), divisão celular mitose (prófase,
Leia maisProf.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Prof.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Fisiologia do Exercício estuda como as estruturas e funções do exercício são alteradas quando somos expostos a exercícios agudos ou
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia maisComunicação e sinalização celular
Comunicação e sinalização celular ------------------------------------------------------------------------------------- Do simples para o complexo, moléculas organizadas formam as células, que unidas formam
Leia mais