TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÃO E FERTILIZAÇÃO IN VITRO (FIV) EM BOVINOS
|
|
- Thais de Carvalho Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÃO E FERTILIZAÇÃO IN VITRO (FIV) EM BOVINOS Igor Nascimento Martinez Leandro César de Souza Rio de Janeiro. set. 2007
2 IGOR NASCIMENTO MARTINEZ Aluno do curso de Especialização em Medicina Veterinária da UCB Matrícula LEANDRO CÉSAR DE SOUZA Aluno do curso de Especialização em Medicina Veterinária da UCB Matrícula TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÃO E FERTILIZAÇÃO IN VITRO (FIV) EM BOVINOS Trabalho monográfico de conclusão do curso de Medicina Veterinária (TCC), apresentado à UCB como requisito parcial para a obtenção do título Especialização em Produção e Reprodução Bovina, sob a orientação do Professor: Marconi Gauttieri Abba Rio de Janeiro. set. 2007
3 TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÃO E FERTILIZAÇÃO IN VITRO (FIV) EM BOVINOS Elaborado por Igor Nascimento Martinez e Leandro César de Souza Alunos do Curso de Especialização em Medicina Veterinária da UCB Foi analisado e aprovado com grau:... Rio de Janeiro de de Membro Membro Professor Orientador Presidente
4 Rio de Janeiro. set RESUMO O objetivo desse estudo é o de contribuir para um melhor entendimento, aperfeiçoamento e expansão da transferência de embrião e fertilização in vitro (FIV). A metodologia utilizada para esse estudo é denominada análise teórica, onde foram feitas revisões bibliográficas sobre o tema, abrangendo a coleta de informações em livros, sites, revistas e artigos. O estudo do tema desenvolveu-se em três partes: Na primeira parte será descrito sobre a transferência de embriões compreendendo desde sua aplicação até seu rastreamento e avaliação. Na segunda parte será descrito sobre a fertilização in vitro observando desde suas vantagens até a classificação de embriões. Na terceira parte será descrito sobre a aspiração folicular guiada por ultra-sonografia (OPU-FIV), compreendendo desde a fisiologia ovariana até a sincronização da onda para superovulação. Conclui-se através desse estudo que são bem maiores as vantagens do que as desvantagens da transferência de embrião e fertilização in vitro em bovinos. Espera-se que este trabalho possa contribuir para um melhor entendimento, aperfeiçoamento e expansão da transferência de embrião e fertilização in vitro (FIV), pois foram descorridos vários procedimentos utilizados para transferência embrião e fertilização in vitro em bovinos (FIV). Palavras-chave: transferência embrião; fertilização in vitro ; bovinos.
5 ABSTRACT The objective of this study is to contribute for one better agreement, perfectioning and expansion of the embryo transference and fertilização in vitro (FIV). The methodology used for this study is called theoretical analysis, where bibliographical revisions on the subject had been made, enclosing the collection of information in books, sites, magazines and articles. The study of the subject it was developed in three parts: In the first part he will be described on the transference of embryos understanding since its application until its tracking and evaluation. In the second part in will be described on the fertilização in vitro observing since its advantages until the classification of embryos. In the third part he will be described on the aspiration to folicular guided for extreme-sonografia (OPU-FIV), understanding since the ovariana physiology until the synchronization of the wave for superovulação. It is concluded through this study that is well bigger the advantages of what the disadvantages of the embryo transference and fertilização in vitro in bovines. One expects that this work can contribute for one better agreement, perfectioning and expansion of the embryo transference and fertilização in vitro (FIV), therefore had been descorridos some procedures used for transference embryo and fertilização in vitro in bovines (FIV). Word-key: transference embryo; fertilização in vitro ; bovines.
6 SUMÁRIO RESUMO... iii LISTA DE TABELAS... ix LISTA DE FIGURAS... x 1. INTRODUÇÃO TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES Aplicações e Limitações Seleção da doadora Superovulação Esquema de tratamento para a superovulação ECG (ou PMSG) FSH...16
7 2.5 Fatores que interferem nos resultados da superovulação Dose do hormônio Idade da doadora Pureza do hormônio Condições estressantes Dia do inicio do tratamento Superovulação associada a implantes de progesterona Sincronização do estro Métodos de sincronização Luteolíticos Progestágenos Seleção das receptoras Coleta dos embriões Rastreamento e avaliação Classificação quanto ao estágio de desenvolvimento FERTILIZAÇÃO "IN VITRO" Vantagens Coleta de Ovócitos...30
8 3.3 Recuperação Ovocitária Utilizando doadoras superovuladas Utilizando doadoras não superovuladas Coleta in vitro Método in vitro Maturação do Ovócito Preparação Espermática Fecundação in vitro Cultivo de embriões in vitro Classificações dos embriões ASPIRACÃO FOLICULAR GUIADA POR ULTRASONOGRAFIA (OPU- FIV) Fisiologia ovariana Aplicações da técnica Produção de maior número de embriões Menor intervalo entre gerações Melhor aproveitamento dos animais Avaliação morfológica dos ovócitos...44
9 4.4. Pesquisas na área da embriologia Produção in vitro de embriões (PIV) Produtos obtidos de vacas que não respondem à superovulação Produtos obtidos de animais com problemas reprodutivos Utilização de animais mortos Pré-Seleção de Touros Recuperação Ovário de matadouro com ou sem identificação Colheita de ovários e ovidutos Colheita e seleção de oócitos Vacas "acidentadas" Fatores de variação em programas de OPU Técnica de aspiração folicular guiada por ultra-som Procedimentos Superovulação Vantagens Desvantagens Variações na recuperação Diferença entre animais...59
10 Variações entre operadores Variações do comportamento do animal Tipo de Animal Variações com o tipo de equipamento utilizado Freqüência da aspiração Amniocentese Sincronização da onda para Superovulação...62 CONSIDERAÇÕES FINAIS...65 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...67
11 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Classificação dos embriões bovinos quanto ao estágio de desenvolvimento e idade aproximada...26 Tabela 2 - Classificação dos embriões bovinos quanto a sua qualidade...27 Tabela 3 Preparação de meios...63 Tabela 4 Meio de Transporte...63 Tabela 5 - *TCC 199 HEPES...64
12 LISTA DE FIGURAS Figura 1-Transferência de embriões...23 Figura 2 - Esquema de montagem dos embriões em palhetas...28 Figura 3 - Ovócito bovino imaturo, logo após a punção...33 Figura 4 - Embriões bovinos produzidos in vitro, 48h após a FIV...33 Figura 5 Mórula compactada...37 Figura 6 Blastocisto inicial...38 Figura 7 Blastocisto...38 Figura 8 Blastocisto expandido...39 Figura 9- Blastocisto eclodido...39
13 1. INTRODUÇÃO A técnica de transferência de embriões (T.E.) se desenvolve rapidamente na pecuária bovina brasileira. Com ela, o melhoramento genético pode ser efetuado com mais rapidez e eficiência, mesmo em pequenas populações de animais, com a disseminação do material genético de uma fêmea zootecnicamente superior. Com a finalidade de aproveitamento da capacidade reprodutiva de animais geneticamente superiores e tendo conhecimento da fisiologia ovariana, deu-se o desenvolvimento de protocolos hormonais possibilitando assim a ovulação múltipla seguida da transferência de embriões. Embora com grandes avanços nos últimos anos, o procedimento ainda é pouco difundido, quer pelo custo relativamente elevado, quer pela variação nos resultados (FERNANDES, 2001). O objetivo do presente trabalho tem como finalidade contribuir para um melhor entendimento, aperfeiçoamento e expansão da transferência de embrião e fertilização in vitro (FIV) em bovinos. A metodologia utilizada para esse estudo é denominada análise teórica, segundo Tachizawa (1989), esse método consiste em:
14 Uma simples, organização coerente de idéias originarias de bibliografia de alto nível, em torno de um tema específico; Uma análise crítica ou comparativa de uma obra, teoria ou modelo já existente, a partir de um esquema conceitual bem definido; O desenvolvimento de uma monografia realmente inovadora, a partir de fontes exclusivamente bibliográficas. Utiliza-se uma revisão bibliográfica sobre o tema, abrangendo a coleta de informações em livros, sites, revistas e artigos, englobando assim maiores informações sobre o tema proposto. O estudo do tema desenvolveu-se em três partes: Na primeira parte será descrito sobre a transferência de embriões compreendendo desde sua aplicação até seu rastreamento e avaliação. Na segunda parte será descrito sobre a fertilização in vitro observando desde suas vantagens até a classificação de embriões.
15 Na terceira parte será descrito sobre a aspiração folicular guiada por ultra-sonografia (OPU-FIV), compreendendo desde a fisiologia ovariana até a sincronização da onda para superovulação.
16 2. TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES 2.1 Aplicações e Limitações Assim como qualquer outra técnica aplicada à pecuária, a transferência de embriões apresenta vantagens ou aplicações e também algumas restrições e limitações à sua utilização. As principais são: Multiplicação rápida de um genótipo superior; Facilita transporte e estocagem de material genético; Permite controle de doenças; Controle do sexo do produto; Produção de descendentes de um animal jovem. As principais limitações são: Custo operacional; Condições mínimas. Existem algumas condições do animal e principalmente da propriedade, que devem ser levadas em consideração antes de se iniciar um programa de T.E.. As principais são descritas a seguir.
17 Doadoras geneticamente superiores; Aspecto sanitário do rebanho; Nutrição e reprodução; Mão-de-obra (FERNANDES, 2001). 2.2 Seleção da doadora Antes de iniciar um programa de T.E., a avaliação da doadora pode eliminar o risco de aborrecimentos futuros. As características principais a serem consideradas são as seguintes: Geneticamente superior; Não apresentar anomalias congênitas e/ou hereditárias; Histórico de boa fertilidade; Trato genital compatível com a técnica e sem alterações; Boa condição corporal; Livre de doenças infecto-contagiosas; Banho em tripsina limpa os embriões de patógenos; Fora de qualquer condição de estresse; CicIando regularmente (FERNANDES, 2001).
18 2.3 Superovulação Tem como objetivo estimular, através de administração de hormônios, o desenvolvimento de um grande número de folículos até o estágio no qual possa ovular. Estes folículos a mais que se tornam "ovulatórios", pertencem a uma onda de desenvolvimento, e normalmente sofreriam atresia. Com a indução hormonal, fornecemos a estes folículos também a condição de ovular. Desta forma, a afirmação que ocorre um desgaste reprodutivo da doadora, não é verdade. Geralmente não se utiliza hormônio visando a ovulação direta dos folículos. A onda pré-ovulatória de LH, que provocaria a ovulação de um folículo único no caso de um ciclo normal, geralmente é suficiente para luzir a ovulação de todos que possuam condição para tal, após um processo indução hormonal. A utilização de análogos do GnRH para melhorar a taxa ovulação apresenta resultados discordantes na literatura, porém pode ser alternativa para melhorar os resultados de determinados animais. É a etapa menos possível dentro da técnica de T. E. (FERNANDES, 2001). A variação dos resultados da superovulação é o principal fator limitante à grande contribuição que a técnica de transferência de embriões (T.E.) pode fornecer ao melhoramento genético é necessário um controle
19 rígido das variáveis possíveis, para que o processo de superovulação possa ser uma etapa mais previsível dentro do contexto da T.E.. O objetivo principal da superovulação é produzir um grande numero de ovulações e obter um número correspondente de embriões viáveis, que resultem em uma elevada taxa de gestação nas receptoras (FERNANDES, 2001). 2.4 Esquema de tratamento para a superovulação Independente do tipo de hormônio a ser utilizado, quando se visa a estimulação de um grande numero de folículos, devem-se ter em mente quando iniciar o tratamento, pois aqueles folículos que já entraram em atresia não podem ser mais estimulados a desenvolverem. Assim, os protocolos de superovulação devem iniciar numa fase da onda de desenvolvimento folicular onde o folículo dominante ainda não tenha provocado o início da atresia dos subordinados. As principais bases utilizadas são as seguintes: ECG (ou PMSG)
20 Trata-se de um hormônio denominado Gonadotrofina Coriônica Eqüina. É obtido do soro de éguas entre a 40.º e 100.º dia de gestação. Possui ação semelhante ao FSH e LH na mesma molécula FSH É a preparação hormonal mais utilizada para a superovulação de bovinos. Em sua maioria, os produtos hoje disponíveis no mercado, têm origem suína ou ovina, sendo extraído da hipófise destas espécies. Utilizam-se geralmente 8 aplicações, intervaladas de 12 horas. Alguns autores utilizam doses iguais, porém preferem dose total (100%) e divide a mesma em 8 doses menores, em regime decrescente. Este esquema pode ser usado para qualquer produto a base de FSH. A prostaglandina é aplicada simultaneamente a 7ª. e/ou 8ª. dose de FSH, e visa a regressão do corpo lúteo formado no dia 0 (cio base), levando a redução na taxa de progesterona, removendo o bloqueio na secreção de GnRH, dando início a um novo ciclo. Quando ocorrer a onda de LH, esta teoricamente encontrará uma série de folículos em condições de ovular, devido à indução hormonal (FERNANDES, 2001).
21 A aplicação de prostaglandina no terceiro dia de superovulação, como executada por alguns profissionais, às vezes faz com que o animal manifeste cio antes da última dose de FSH, que neste caso, não teria mais efeito. 2.5 Fatores que interferem nos resultados da superovulação Dose do hormônio Infelizmente é um fator que possui muita variação individual, e mesmo num animal, entre as coletas Idade da doadora com a idade que deve ser levada em consideração. Existe uma variação na resposta dos animais de acordo Pureza do hormônio
22 relação FSH: LH da preparação. Para produtos a base de FSH, a pureza diz respeito à Condições estressantes Além de qualquer condição patológica, como as descritas acima, um dos principais fatores estressantes, que existe em praticamente em todas as regiões do país, e o estresse térmico Dia do inicio do tratamento O tratamento superovulatório deve começar próximo ao início de uma onda de desenvolvimento folicular, porém os animais geralmente possuem duas ondas por ciclo, podendo inclusive, ter 3 ou até mesmo 4, sendo isto menos freqüente (FERNANDES, 2001). 2.6 Superovulação associada a implantes de progesterona
23 Trata-se de uma técnica desenvolvida recentemente, onde é possível iniciar o tratamento superovulatório das doadoras, independentemente do dia do ciclo estral no qual as mesmas se encontram. É um procedimento muito interessante por facilitar a programação de coletas, em diferentes propriedades e também de auxiliar no agrupamento de doadoras a serem coletadas no mesmo período. Para tal procedimento é necessária a sincronização previa da onda de crescimento folicular (GnRH ou Benzoato de Estradiol), além do uso de um implante de progesterona (Crestar ou CIDR), que vai funcionar como um corpo lúteo artificial, durante o processo de superovulação (FERNANDES, 2001). 2.7 Sincronização do estro A sincronização do estro tem sido amplamente utilizada, tanto em casos de monta natural ou inseminação artificial, como na técnica de transferência de embriões, para qual é imprescindível. O principal aspecto fisiológico da sincronização de estro entre doadoras e receptoras, é que devemos retirar o embrião de um ambiente (útero da doadora) e colocá-io em outro ambiente (útero da receptora), com condições o mais semelhantes possível, daquelas de origem. A transferência de embriões para receptoras não sincronizadas reduz drasticamente a taxa de gestação.
24 2.7.1 Métodos de sincronização Antecipando ou atrasando a próxima manifestação de estro. Qualquer uma destas formas necessita que os animais que vão ser sincronizados estejam ciciando regularmente. A relação dos métodos e drogas mais empregadas encontram-se nos subitens abaixo relacionados: Luteolíticos Age provocando uma antecipação do próximo estro (cio), pela regressão do corpo lúteo antes de um período normal (lise do CL = Luteolíticos). Em média, o estro ocorre de 36 a 72 horas após a aplicação. Quando sincronizamos o estro através de PGF2a, de uma doadora (durante superovulação) com um grupo de receptoras, estas últimas devem receber o luteolítico de 12 a 14 horas antes da doadora, pois a doadora geralmente manifesta estro mais cedo Progestágenos
25 É base de progesterona, atuam prolongando o ciclo estral e atrasando o próximo estro. Agem basicamente bloqueando o GnRH, funcionando como um CL artificial. Este tratamento deve ser utilizado por no mínimo 9 dias, quando então é interrompido abruptamente, removendo desta forma o bloqueio que a progesterona exógena exercia sobre a secreção de GnRH, dando condições para o inicio de um novo cicio, pela manifestação de estro (FERNANDES, 2001). 2.8 Seleção das receptoras Num programa de T.E., geralmente tem um cuidado extremado com as doadoras, e relegam-se as receptoras a um segundo plano. Porém um dos principais pontos de estrangulamento na difusão desta tecnologia diz respeito à taxa de gestação das receptoras. Os principais critérios a serem observados são os seguintes: A. Sem anomalias no trato genital
26 candidatas a futuras receptoras. Um exame ginecológico deve ser realizado em todas as B. Boa fertilidade, ciclos regulares plantel. As receptoras devem ser as fêmeas mais férteis do C. Boa condição corporal Esta associada a uma nutrição adequada. D. Sanitariamente perfeita Não é admissível que uma receptora, depois de gestante venha a perder a gestação devido a alguma doença infecto-contagiosa, que poderia ser facilmente diagnosticada durante o processo de seleção. E. Boa estatura
27 A importância deste fator vem da necessidade de um parto sem complicações. Caso haja mais receptoras que embriões, selecionar as mesmas por grau de sincronia: característica do corpo lúteo: escore corporal e fertilidade anterior (FERNANDES, 2001). 2.9 Coleta dos embriões A coleta dos embriões é feita pelo método não cirúrgico ou transcervical, em um período entre 6 a 8 dias após o estro, onde a doadora foi inseminada. A doadora deve estar bem contida. Inicialmente faz-se uma avaliação da resposta superovulatória, através da contagem por palpação via retal, do numero de corpos lúteos em cada ovário. Uma limpeza do reto também facilitará outros procedimentos. Feito isso, procede-se à anestesia epidural, com 6 a 7 ml de xilocaína a 2% sem vasoconstritor. Após a cauda estar relaxada, deve ser amarrada lateralmente ao animal. Prender a cauda para cima favorece a entrada de ar no reto e dificulta a manipulação. Após isto, uma higienização do períneo com água e sabão é necessária. Todo o sabão deve ser removido e a região seca. A vulva deve ser lavada somente com água. O cateter (FOLEY) é introduzido no útero com o auxilio de um mandril de aço. Este cateter é feito de borracha e possui duas vias. Uma que
28 dá aceso direto ao útero e a outra utilizada para inflar o balão existente na extremidade. Figura 1-Transferência de embriões (FERNANDES, 2001) Este esquema de lavagem é feito de 5 a 7 vezes em cada corno. Uma vez completado, o balonete é desinflado, retira-se o cateter e posiciona-se o mesmo no outro corno, repetindo todos os procedimentos. Em uma coleta (PBS), e cerca de 40 a 50 minutos. Terminada a coleta, o filtro é levado ao "laboratório", e antes de ser solta a doadora deve receber uma ou duas doses de PGF e se for necessário uma infusão com antibióticos para evitar a proliferação
29 bacteriana. Caso não apresente estro em 7 dias, deve ser novamente examinada e se necessário receber uma nova dose de PGF. Existem cateteres de vários modelos. Os mais comuns são de uso humano. O diâmetro também varia (tamanhos de 16 a 24), e deve ser adequado ao tipo de cérvix. Quando mais grosso o cateter mais difícil de passá-io pela cérvix, porém mais fácil é a coleta. Uma vez transposta a cérvix, o cateter deve ser posicionado, de forma que o balão seja inflado, com o líquido de coleta em um dos cornos. O enchimento do balão é feito lentamente, com o operador monitorado. Com o cateter posicionado, o circuito é conectado, e deixa-se o liquido de coleta entrar no útero até o enchimento do como. Este procedimento, caso possível, deve ser feito com o operador pressionando o limite entre o útero e tubas. O útero cheio é levemente massageado, deixando-se então sair o líquido de coleta (FERNANDES, 2001). Uma pessoa devera ficar responsável por este filtro durante toda a coleta, pois é onde os embriões ficarão retidos, controlando o volume de líquido no seu interior. Este deve ter sempre uma quantidade de líquido, e ser protegido de variações de temperatura e insolação direta. O líquido que sai do filtro é
30 coletado em um frasco estéril, para a avaliação posterior, quando necessário (FERNANDES,2001) Rastreamento e avaliação Refere-se a localização dos embriões e classificação dos mesmos. No laboratório o conteúdo do filtro de coleta é passado para uma placa de Petri, com diâmetro entre 10 e 15 cm, com fundo quadriculado, para facilitar a busca ou localização das estruturas, que é feito com microscópio estereoscópio, em aumento de 10 a 20 vezes. Em outra placa menor (3 cm de diâmetro), coloca-se uma das soluções de manutenção existentes, que podem ser compostas de PBS (liquido de coleta) com 10% de Soro Fetal Bovino (SFB), PBS com 0,4% de Albumina Bovina (BSA), ou ainda soluções prontas como Meio Holding. Estas soluções têm a função de proteger o embrião e evitar que o mesmo fique grudado nos recipientes ou instrumentos de manipulação, uma vez localizado na placa de procura, o embrião; é retirado desta por aspiração, é passado para a placa menor com uma das soluções acima descrita (FERNANDES, 2001).
31 Completada a busca quando todas as estruturas da placa de procura foram retiradas, procede-se então a classificação dos embriões que se encontram na placa menor com o mesmo aparelho óptico citado acima, porém em um aumento de 40 a 80 vezes. Esta é feita de acordo com dois parâmetros: estágio de desenvolvimento e qualidade (FERNANDES, 2001) Classificação quanto ao estágio de desenvolvimento Esta classificação leva em consideração o aspecto morfológico do embrião e as variações que ocorrem no mesmo durante seu desenvolvimento iniciai. Quando a coleta é feita entre 6 a 8 dias após o estro da doadora geralmente são encontradas estruturas assim calcificadas: 16 células (16 c); Mórula (M); Mórula compacta (Mc); Blastócito inicial (Bi); Blastócito (Bl); Blastócito expandido (Bex); Blastócito eclodido (Bec).
32 As anotações referentes à classificação dos embriões utilizam inicialmente a sigla do estágio de desenvolvimento e posteriormente a qualidade. Por exemplo, um blastócito inicial de qualidade excelente seria: Bi 1, e assim por diante. Este é um critério usado internacionalmente em T.E. (FERNANDES, 2001). Tabela 1 Classificação dos embriões bovinos quanto ao estágio de desenvolvimento e idade aproximada Estágio de desenvolvimento Idade aproximada (dias) Mórula 5 a 6 Mórula Compacta 6 Blastócito inicial 6 a 7 Blastócito 7 a 8 Blastócito expandido 8 Blastócito eclodido 9 Fonte: (FERNANDES, 2001) Classificação quanto a qualidade
33 A qualidade dos embriões é avaliada, também pelo seu aspecto morfológico, estando relacionada com a viabilidade dos mesmos. Os principais parâmetros considerados para avaliação da qualidade são os seguintes: Formato; Simetria; Coloração; Extrusão celular; Integridade da Zona Pelúcida. A classificação quanto à qualidade é feita atribuindo-se valores de 1 a 5, conforme a tabela 2. Tabela 2 - Classificação dos embriões bovinos quanto a sua qualidade Classificação Qualidade Comentários 1 Excelente Praticamente nenhuma alteração 2 Bom Pequenas alterações 3 Regular Alterações significativas 4 Ruim Bastante alterado (difícil avaliar) 5 Degenerado Comprometimento morfológico Fonte: (FERNANDES, 2001)
34 No caso de transferências não cirúrgicas, após a classificação e distribuição dos embriões pelas receptoras, estes devem ser envasados. É necessário mudá-ios de solução lavando-os pelo menos 4 vezes, para eliminação das impurezas presentes na Zona Pelúcida antes de colocá-ios nas palhetas. Utiliza-se uma outra solução idêntica aquela na qual estes foram classificados (PBS com 10% de SFB, ou com 0,4% de BSA, ou outra solução de manutenção). ar líquido + embrião líquido Figura 2 - Esquema de montagem dos embriões em palhetas Fonte: (FERNANDES, 2001) Os embriões são aspirados para o interior das palhetas de 0,25 ml, previamente identificadas (estágio e qualidade), com o mesmo líquido
35 onde estão (PBS + 10% de SFB ou 0,4% de BSA). Para impedir que fiquem presos no algodão da mesma, aspira-se, nesta ordem, uma coluna de liquido (1/4 do comprimento da palheta), uma pequena bolha de ar, uma segunda coluna de líquido (1/3 da palheta). Deve-se conferir na lupa se realmente o embrião se encontra dentro da palheta após o envase, evitando a contaminação da porção aberta da mesma (FERNANDES, 2001). Com os embriões nas palhetas, estas são montadas nos aplicadores, sendo então transferidos para as respectivas receptoras. Caso se trabalhe com inovulações cirúrgicas, o embrião é aspirado para o anterior de um pequeno cone plástico, chamado de Tom Cat, utilizado para esta finalidade, acoplado a uma seringa de insulina.
36 3. FERTILIZAÇÃO "IN VITRO" O primeiro bezerro nascido de FIV, a partir de um ovócito, cuja maturação foi realizada in vitro, ocorreu em 1981 (BRACKETT et ai, 1982). A fêmea bovina tem em seus ovários ao nascimento em tomo de folículos primordiais. Ao chegar a puberdade este número diminui para a , e destes somente poucos chegam a ovulação durante a vida desta fêmea, enquanto o restante sofre atresia (CAMPBELL et. ai, 1995). A técnica de punção folicular guiado por ultra-som permite maximizar o aproveitamento destes óvulos que fisiologicamente são produzidos nos ovários de uma fêmea, levando-os a um sistema de produção in vitro de embriões (PRETERSE et ai, 1988 ; PIVATO, et ai). 3.1 Vantagens Além do aumento e da maior velocidade de produção de bezerros, e conseqüentemente no ganho genético em carne ou leite, a produção
37 de embriões in vitro, a partir de material de vacas vivas, traz outros benefícios à pesquisa e à produção, tais como: Formação de banco de ovócitos criopreservados. O ovócito congelado permitirá, no futuro, a regeneração de raças em extinção, pela fecundação in vitro de tais ovócitos e transferência dos embriões para vacas receptoras. Avaliação simultânea de diferentes acasalamentos em programas comerciais de melhoramento animal. Recuperação de material genético de vacas que apresentam problemas reprodutivos adquiridos. Produção de embriões a partir de fêmeas imaturas, diminuindo assim o intervalo entre gerações. 3.2 Coleta de Ovócitos A coleta dos ovócitos pode ser realizada pelo método de Punção Folicular ou ovários provenientes de abatedouro. (Coleta in vitro). Este método permite coletar, de forma repetida, os ovócitos por punção dos folículos visualizados na tela de um ultra-som, podendo desta maneira otimizar a produção de embriões a partir de cultivo in vitro para vacas de elevado valor genético.
38 Material necessário para punção folicular: Ultra-som; Sonda transvaginal de 5 ou 7,5 MHz; Bomba à vácuo; Sistema de agulhas (18 G e 58 cm) e cânulas; Tubo de coleta. 3.3 Recuperação Ovocitária Utilizando doadoras superovuladas O número médio de ovócitos coletados em vacas superovuladas é de 13 estruturas. Em novilhas cíclicas a média é de 9,5 ovócitos recuperados. A utilização deste protocolo facilita a implantação desta técnica em um laboratório, visto que a recuperação ovocitária é maior e a visualização dos folículos para a punção é facilitado, quando comparado com doadoras não superovuladas. Entretanto, a produção final de blastocistos, ao longo de um ano, é significativamente menor.
39 3.4 Utilizando doadoras não superovuladas O número médio de ovócitos coletados em vacas e novilhas possui uma variação simples ou até dupla (desvio de 4,2 a 8,8 para as médias respectivas). Enfim, o número médio de ovócitos recuperados é de 6 (seis) estruturas por sessão de punção, podendo esta ser repetida a cada três dias, sem causar danos maiores ao ovário. Embora este protocolo necessite de uma dedicação maior (número de sessões), o número de produtos nascidos de uma doadora ao ano é também, significativamente, maior. 3.5 Coleta in vitro Os ovócitos podem ser coletados de ovários de abatedouro. Após o abate das fêmeas, os ovários são coletados e transportados ao laboratório, em solução PBS e são puncionados os folículos que medem entre 2-8 mm. de diâmetro Método in vitro
40 A maturação do ovócito é realizada em meio TCM 199, adicionado de Soro Fetal Bovino e de gonadotrofinas. Após 24 a 26 horas de cultivo, os ovócitos são fecundados com o sêmen de touro escolhido. A escolha do touro é baseada em critérios genéticos, mas igualmente sobre sua habilidade fecundante in vitro. A fecundação in vitro é realizada na presença de heparina, durante 18 horas, no meio TALP (Tyrode Albumina Lactato Piruvato). Os zigotos são em seguida cultivados in vitro, até a obtenção de embriões transferíveis. 3.6 Maturação do Ovócito A maturação envolve mudanças nucleares e citoplasmáticas no ovócito. O ovócito imaturo (ovócito primário) se encontra parado no estágio de prófase da primeira divisão meiótica.
Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária
Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária PUNÇÃO FOLICULAR Inicialmente, os oócitos eram obtidos, individualmente, por via laparoscópica, porém este tipo de procedimento exige anestesia geral
Leia maisCuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos
ebook Avanza Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos Sumário 01 02 03 04 05 Introdução - Aumente a produtividade da sua criação Fertilização In Vitro Transferência de Embriões
Leia maisPROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS
ANEXO TÉCNICO DO MANUAL DE SINCRONIZAÇÃO E INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO EM BOVINOS PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS Os protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) são utilizados de forma
Leia maisTECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS
Leia mais2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?
CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.
Leia maisO que é gametogênese?
O que é gametogênese? É o processo pelo qual os gametas são produzidos nos organismos dotados de reprodução sexuada. Nos animais, a gametogênese acontece nas gônadas, órgãos que também produzem os hormônios
Leia maisUnidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE
Que modificações ocorrem no organismo feminino após a nidação? A nidação e as primeiras fases de gestação encontram-se sob estreito controlo hormonal. A hormona hcg estimula o corpo lúteo a produzir hormonas,
Leia maisEmbriologia humana: primeira semana de desenvolvimento embrionário
Embriologia humana: primeira semana de desenvolvimento embrionário Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos (Professor Adjunto de Histologia e Embriologia Colegiado de Biomedicina Campus de Parnaíba - UFPI )
Leia mais1.1 Revisão de tópicos da morfologia e fisiologia do sistema genital feminino, sob o aspecto clínico nas diferentes espécies domésticas.
PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DAS VAGAS PARA O CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO, EDITAL Nº 764, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015, NA ÁREA DE REPRODUÇÃO ANIMAL 1) FÊMEA - PARTE TEÓRICA: 1.1 Revisão
Leia maisGAMETOGÊNESE. especializadas chamadas de GAMETAS. As células responsáveis pela formação desses gametas são chamadas de GÔNIAS
Embriologia GAMETOGÊNESE É o processo de formação e desenvolvimento de células especializadas chamadas de GAMETAS As células responsáveis pela formação desses gametas são chamadas de GÔNIAS Espermatogônias
Leia maisFECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO
FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar
Leia maisINSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO
Universidade Federal do Ceará INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO Doutorando: MV Msc Rodrigo Vasconcelos de Oliveira Introdução Bovinocultura=> + eficiência reprodutiva Limitações: Anestro pós-parto longo
Leia maisManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso
Leia maisCiclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu
Controle Hormonal da Gametogênese Feminina Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Ovários Formato
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO
MELHORAMENTO GENÉTICO Mudança do material hereditário do rebanho de forma a capacitá-lo para produzir leite, mais economicamente em um determinado ambiente. Genética é a ciência que estuda a variação e
Leia maisExercícios de Reprodução Comparada
Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010 (Publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2011, Seção I, p.79) A Resolução CFM nº 1.358/92, após 18 anos de vigência, recebeu modificações relativas
Leia maisFILIAÇÃO NA FECUNDAÇÃO IN VITRO. Thiago Kotula Brondani
1 FILIAÇÃO NA FECUNDAÇÃO IN VITRO Thiago Kotula Brondani Os avanços médicos-científicos e a disseminação das técnicas de reprodução humana assistida tornaram necessária a imposição de limites éticos e
Leia maisManual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial
Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO Fixação 1) (UERJ) O gráfico abaixo ilustra um padrão de níveis plasmáticos de vários hormônios durante o ciclo menstrual da mulher. a) Estabeleça
Leia maisHORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA
HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA GLÂNDULAS SEXUAIS GÔNADAS MASCULINAS = TESTÍCULOS GÔNADAS FEMININAS = OVÁRIOS PRODUZEM GAMETAS E HORMÔNIOS SEXUAIS CONTROLE HORMONAL DO SISTEMA TESTÍCULOS
Leia maisDE CRIADOR PARA CRIADOR
DE CRIADOR PARA CRIADOR No clima para a máxima produção com qualidade. Altitude e temperatura perfeitas. O resultado são rebanhos com máxima produção de sêmen com qualidade, para você vender sempre mais.
Leia maisEDIVAN SILVO DE OLIVEIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
0 EDIVAN SILVO DE OLIVEIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAMPO GRANDE - MS 2011 1 I EDIVAN SILVO DE OLIVEIRA REPRODUÇÃO DE BOVINOS Trabalho apresentado para cumprimento de Avaliação do curso de especialização
Leia maisCAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA. capacitação. Vaca: 6 a 7 horas Porca: 1 a 2 horas
CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA Ejaculação sptz fêmea aptos a fertilização capacitação Vaca: 6 a 7 horas Porca: 1 a 2 horas CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA Processo mediado por proteínas das glândulas sexuais acessórias
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993 Institui normas para a utilização de técnicas de reprodução assistida. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO
Leia mais7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10
7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisOVÁRIOS. Fonte de gametas e hormônios
OVÁRIOS Fonte de gametas e hormônios OVOGÊNESE No feto células germinativas multiplicamse ovogônias Cresce meiose I para na prófase I ovócito I nascimento milhares de ovócitos primários. Ovócito primário
Leia maisProfessor Fernando Stuchi
REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem
Leia maisClassificação: valores
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 1º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turma A TEMA : Reprodução Humana 20 de Outubro de 2011 90 minutos Nome: Nº Classificação: valores A professora:
Leia maisZAP Zambezia Agro Pecuaria Lda - Mozambique DESENVOLVIMENTO DE GADO LEITEIRO GIROLANDA FERTILIZACAO IN VITRO IVF
1 ZAP Zambezia Agro Pecuaria Lda - Mozambique DESENVOLVIMENTO DE GADO LEITEIRO GIROLANDA FERTILIZACAO IN VITRO IVF 2 Capitulo 1 - Parceiros e Principal Fornecedor. Parceiros do projeto In Vitro Brasil
Leia maisIndução e sincronização de cio em caprinos
Indução e sincronização de cio em caprinos Plínio de Oliveira FASSIO 1 ; Larissa de Oliveira FASSIO 2 ; Angélica Campos MARTINS 3 ; Claudiane de Assis SOUZA 3 ; Vanessa Daniela Lázara de ASSIS 3 ; André
Leia maisPrecocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo
4º Workshop Precocidade Sexual. Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo José Luiz Moraes Vasconcelos DPA FMVZ UNESP Botucatu, SP vasconcelos@fca.unesp.br Precocidade em novilhas Nelore
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisEMBRIOLOGIA HUMANA. -Disciplina: Genética e Embriologia. -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1
EMBRIOLOGIA HUMANA -Disciplina: Genética e Embriologia -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1 ÚTERO * Compreender a estrutura do tero é base para compreensão dos ciclos reprodutivos e da implantação do
Leia maisFECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA
FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA Disciplina: Fecundação em mamíferos: Mecanismos e controle artificial Prof. Dr. Joaquim Mansano Garcia LONGEVIDADE DO GAMETA Bovinos Equinos Ovinos Suínos SPTZ 30-48
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisestação de monta Escolha do Leitor
estação de monta Realmente existe importância na gestão da fazenda e benefício para o produtor que se utiliza do período reprodutivo? Luís Adriano Teixeira* 32 - ABRIL 2015 A Estação de monta (EM) período
Leia maisCONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial
Leia maisEmbriologia: É a parte da Biologia que estuda as transformações que se tem no embrião, desde a formação da célula-ovo até o nascimento.
Embriologia Embriologia: É a parte da Biologia que estuda as transformações que se tem no embrião, desde a formação da célula-ovo até o nascimento. Fecundação Mitoses sucessivas; Crescimento celular: Zigoto:
Leia maisHISTOLOGIA. Folículos ovarianos
HISTOLOGIA No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sangüíneos, célula hilares (intersticiais), e a córtex do ovário,
Leia maisMelhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados
Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos
Leia maisNEWS BRASIL SEM FRONTEIRAS ABC & ANO IV N o 04 R$ 19,50
ASSOCIAÇÃO 1 DORPER BRASIL SEM FRONTEIRAS NEWS ANO IV N o 04 R$ 19,50 9 771414 620009 0 2 ORGÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO ABC & DORPER B R A S I L BRASILEIRA DOS CRIADORES DE DORPER BIOTECNOLOGIAS REPRODUTIVAS
Leia maisCurso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança
Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisMas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo???
Mas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo??? Lembre-se que os seres humanos só podem ter 46 cromossomos, sendo um par sexual, por exemplo: se dois espermatozóides com cromossomo sexual X e
Leia maisUM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO
UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a
Leia maisGAMETOGÊNESES & SISTEMAS REPRODUTORES HUMANOS PROF. CARLOS FREDERICO
GAMETOGÊNESES & SISTEMAS REPRODUTORES HUMANOS PROF. CARLOS FREDERICO GAMETOGÊNESES O processo de formação de gametas, na maioria dos animais, se dád através s da meiose e recebe a denominação de gametogênese..
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino
SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas
Leia maisINTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de
d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisQuais hormônios regulam a ovogênese?
Controle Endócrino da Ovogênese Ciclo Sexual Feminino Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 Quais hormônios regulam a ovogênese? 2 1 CONTROLE HORMONAL DA OVOGÊNESE A ovogênese
Leia maisTD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres. INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade
TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade Todas as pessoas são diferentes, cada um é único, apresentam características que são próprias
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisBIOLOGIA 12º ANO. Prof. Ângela Morais UNIDADE 1 REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE
Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral Ano Letivo 2011/2012 BIOLOGIA 12º ANO Prof. Ângela Morais UNIDADE 1 REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE 2. Manipulação da Fertilidade 2.2 Infertilidade Humana
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisReprodução Sexuada Meiose e Fecundação
Reprodução Sexuada Meiose e Fecundação Aula nº 15 a 22/Out Aula nº 17 a 27/Out Aula nº 20 a 3/Nov Prof. Ana Reis2008 E há mais! Para tornar fecunda uma perdiz, basta que ela se encontre sob o vento: muitas
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisTécnicas de manipulação cromossomica
Técnicas de manipulação cromossomica Introdução Genética Contribuição Aquacultura Moderna Utilização de técnicas usadas em biotecnologia e engenharia genética Facilmente aplicadas nos peixes: Geralmente,
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...
Leia maisESTIMAÇÃO DOS FATORES QUE INTERFEREM DIRETAMENTE E INDIRETAMENTE NOS RESULTADOS DA FECUNDAÇÃO IN VITRO (FIV)
ESTIMAÇÃO DOS FATORES QUE INTERFEREM DIRETAMENTE E INDIRETAMENTE NOS RESULTADOS DA FECUNDAÇÃO IN VITRO (FIV) antonio hugo bezerra colombo 1, Liziane Zaniboni 1, Fabio Luiz Bim Cavalieri 2, Luiz Paulo Rigolon
Leia maisBiotecnologias Reprodutivas em Felinos. Profa.Dra. Maria Denise Lopes. denise@fmvz.unesp.br
Biotecnologias Reprodutivas em Felinos Profa.Dra. Maria Denise Lopes. denise@fmvz.unesp.br INTRODUÇÃO Cães e gatos além de considerados animais de estimação são também modelos comparativos importantes
Leia maisIntrodução. estacionalidade reprodutiva é o fotoperíodo, caso a nutrição esteja adequada.
!"#"! $"%!! Introdução Durante sua evolução, os ovinos e os caprinos desenvolveram alternativas reprodutivas para assegurar o nascimento de suas crias nos períodos de maior fartura de água e alimentos.
Leia maisMódulo Intérfase. Tarefa de Fixação 1) Analise o esquema a seguir e depois RESPONDA as questões propostas.
Módulo Intérfase Exercícios de Aula 1) A interfase é a fase em que ocorre o repouso celular. A afirmativa está: a) correta, porque praticamente não há atividade metabólica celular. b) correta, pois ocorrem
Leia maisGabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia
Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia Introdução Brasil -> Nordeste Maior Produtor II)Canindé - Leite I)Boer - Carne III)Saanen - Leite Retirado de: www.caprilproduction.com Manejo Reprodutivo
Leia mais- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas;
CAPÍTULO 01 A CÉLULA - Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; - O funcionamento interligado e harmonioso dessas estruturas mantém o corpo vivo, em funcionamento; A ORGANIZAÇÃO
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras
Inseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras Serviços em Pecuária de Leite Avaliação Ginecológica e Diagnóstico de Gestação com Aparelho de Ultrassonografia Exames Laboratoriais IATF Inseminação
Leia maisExperimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
Leia maisCuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.
Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisPrograma Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil
Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil Parceria entre Alta Genetics, Pfizer e Sérgio Nadal promete acelerar os rebanhos comerciais do país. A carne
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisSistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário
Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisBIOTECNOLOGIAS EMPREGADAS NA MEDICINA VETERINÁRIA. Biotecnologia
BIOTECNOLOGIAS EMPREGADAS NA MEDICINA VETERINÁRIA Biotecnologia O que é isso??? É qualquer técnica que utilize organismos vivos ou suas partes, para fazer ou modificar produtos, melhorar plantas ou animais
Leia maisBem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana
Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana Nome: Data: / / 1. Os sistemas reprodutores masculino e feminino são diferentes apesar de serem constituídos por estruturas com
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisUso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio
Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisvacina? se produz uma
Como vacina? se produz uma A tecnologia Este é o Instituto Butantan, o maior produtor de vacinas e soros da América Latina e cujo maior cliente atualmente é o Ministério da Saúde. Já a tecnologia original
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia mais