FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA

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1 FECUNDAÇÃO E BLOQUEIO DA POLISPERMIA Disciplina: Fecundação em mamíferos: Mecanismos e controle artificial Prof. Dr. Joaquim Mansano Garcia

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3 LONGEVIDADE DO GAMETA Bovinos Equinos Ovinos Suínos SPTZ h h h h Óvulo h 6-8 h h 8-10 h

4 MATURAÇÃO OOCITÁRIA Maturação Nuclear Maturação Citoplasmática Vesícula Germinativa Quebra da vesícula Oócito Imaturo gc m Metafase I Metafase II Oócito Maturo zp gc

5 CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA No trato genital feminino Remoção de componentes decapacitantes Glicosaminoglicanos Modificações bioquímicas Abertura dos canais de Ca ++ Bicarbonato Perda de proteínas extrínsecas Bicarbonato, Heparina Perda de colesterol na superfície Albumina mudanças na fluidez permeabilidade da superfície de SPTZ Hiperatividade espermática Reação acrossomal

6 FECUNDAÇÃO Maturação Oocitária Capacitação Espermática

7 MOMENTO DA FECUNDAÇÃO

8 FECUNDAÇÃO ENCONTRO SPTZ OÓCITO Migração espermática entre as células do cumulus - Hialuronidase União espermática e migração através da ZP - Proteínas da ZP / Enz. acrossoma, motilidade espermática Fusão das membranas plasmáticas do SPTZ e do óvulo - Entrada do material paterno e sua descondensação.

9 FECUNDAÇÃO LIGAÇÃO DO SPTZ AO OÓCITO mediada por glicoproteínas (receptores espermáticos espécieespecífico) presentes na Zona Pelúcida.. Função estrutural Receptor Secundário Receptor Primário

10 FECUNDAÇÃO ADESÃO INICIAL DO GAMETA (em ratos) oligossacarídeo na ZP3 β1,4-galactosyltransferase-i (GalT) Segmentação da proteína G cascata de exocitose acrossomal

11 FECUNDAÇÃO

12 FECUNDAÇÃO

13 LIGAÇÃO SECUNDÁRIA INTRA-ACROSSOMAL ZP2 Pro-acrosina / Acrosina Detectadas na membra acrossomal interna e resquícios da matrix acrossomal Mantêm união espermática Passagem através da zona pelúcida

14 LIGAÇÃO E FUSÃO COM O OVOLEMA 1) Ligação apical Associação da MAI (membrana acrossonal interna) com a membrana do óvócito Proteína espermática Ciritestina Nesta fase não ocorre fusão

15 LIGAÇÃO E FUSÃO COM O OVOLEMA 2) Ligação lateral Associação da região equatorial com a membrana do óvócito Proteína espermática Fertilina- Receptor no oócito integrina 6 1

16 LIGAÇÃO E FUSÃO COM O OVOLEMA 3) Fusão Fusão da região equatorial do espermatozóide com a membrana do Ov. Proteína espermática Fertilina- Receptor no oócito SPLIT Desulfactação de seminolipideos

17 FUSÃO COM O OVOLEMA Dois modelos: 1 o MODELO VIRAL: Um peptídeo de fusão é inserido na membrana dó óvulo permitindo mudanças conformacionais e desestabilizando a membrana. 2 o VESÍCULAS DE TRANSPORTE: proteínas interagem na membrana formando complexos trans-membrana

18 ATIVAÇÃO DO OÓCITO Ativa Induz hidrolise Ativação da cascata

19 ATIVAÇÃO DO OÓCITO CONCENTRAÇÕES DE CA 2+ INTRACELULAR Aumentos transitórios Pulsos Bovinos: Primeiro Pulso 4 minutos Demais Pulsos 2 minutos Altas concentrações de Ca 2+ intracelular por longos períodos citotóxico e prejudica a formação dos fusos afetando a formação dos pronúcleos e clivagem.

20 ATIVAÇÃO DO OÓCITO Para cessar a liberação de Ca 2+ o IP3 é desativado (desfosforilado para IP2 ou fosforilado para IP4) e o cálcio que entrou no citosol é bombeado para o meio extracelular ou retorna para o retículo endoplasmático

21 ATIVAÇÃO DO OÓCITO Função das repetidas oscilações de íons Ca 2+ intracelular Não está bem estabelecida Inativação do fator promotor de metáfase (MPF) Inativação dos fatores citostáticos Formação dos pronúcleos

22 MODELO DE LIBERAÇÃO DOS GC ligar Translocação

23 BLOQUEIO DA POLISPERMIA Bloqueio Primário Rápido ou bloqueio Vitelínico Bloqueio Secundário Lento ou Reação da Zona

24 BLOQUEIO RÁPIDO A POLISPERMIA Despolarização elétrica da membrana do ovócito Influxo de Ca mv para + 20mV Aumento lento da permeabilidade ao Na + 1. Receptor espermático que só interage com a membrana do óvulo quando seu potencial é negativo. 2. O espermatozóide insere uma proteína sensível a voltagem na membrana do óvulo para promover a fusão.

25 BLOQUEIO LENTO REAÇÃO CORTICAL/ZONA Liberação no espaço perivitelínico Grânulos corticais Conteúdo: Enzimas hidrolíticas, proteinases e peroxidases 1. Modifica os receptores espermáticos na zona pelúcida 2. Hidrólise dos grupos açúcares da ZP3 3. Leva ao endurecimento da zona pelúcida

26 FORMAÇÃO DE PRÓ-NÚCLEOS E SINGAMIA

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