Contributos para a caracterização das TIC no. Ensino Superior e no Sistema Científico-Tecnológico em Portugal

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1 Contributos para a caracterização das TIC no Ensino Superior e no Sistema Científico-Tecnológico em Portugal OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2006

2 Contributos para a caracterização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Ensino Superior e no Sistema Científico-Tecnológico em Portugal Versão revista Outubro de 2006 OCES - Observatório da Ciência e do Ensino Superior Teresa de Lemos Nuno Boavida

3 Ficha Técnica Título: Contributos para a caracterização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Ensino Superior e no Sistema Científico-Tecnológico em Portugal Autores: Teresa de Lemos e Nuno Boavida Apoio na recolha de dados: Susana Clemente; Rita Silva; Marta Jeremias, Fernanda Araújo e Rute Nunes Edição Gráfica e Revisão: Alexandra Araújo Capa: Alexandra Araújo e Daniel Ferreira Edição Observatório da Ciência e do Ensino Superior Rua das Praças 13B R/c LISBOA Tel.: Fax: observatório@oces.mctes.pt URL: Observatório da Ciência e do Ensino Superior ii

4 Índice Geral Sumário Executivo... iv Introdução... 1 Metodologia... 2 Ensino Superior... 2 Sistema Científico-Tecnológico... 4 Apresentação dos dados... 7 As TIC no Ensino Superior... 7 As TIC no Sistema Científico-Tecnológico Principais conclusões Ensino Superior Sistema Científico-Tecnológico Bibliografia Anexo 1 Lista de cursos de bacharelato e de licenciatura em TIC... 1 Anexo 2 Classificação de sectores por Intensidade Tecnológica... 4 i

5 Índice de Figuras Figura 1 Distribuição da Despesa em I&D por área científica nos sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL Figura 2 Distribuição da Despesa em I&D na área das Ciências da Engenharia e Tecnologia nos Sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL Figura 3 Distribuição da Despesa em I&D por Região nos Sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL Figura 4 Distribuição dos Investigadores, em ETI (2003) Figura 5 Distribuição Regional dos Investigadores que desenvolvem actividades de I&D no sector das TIC, em ETI (2003) Índice de Quadros Quadro 1 Número, percentagem e distribuição das vagas no sector das TIC no total do Ensino Superior, por tipo de ensino ( ) Quadro 2 Evolução do número de Publicações no sector das TIC por tipo de documento Quadro 3 Impacto da Produção Científica Portuguesa em TIC por subárea científica Índice de Gráficos Gráfico 1 Número e percentagem de alunos inscritos em CET por área de estudo ( )... 7 Gráfico 2 Percentagem de bacharéis e licenciados em Ciências, Matemáticas e Computação na Europa, EUA e Japão (2003)... 8 Gráfico 3 Evolução do número de Cursos de Bacharel e Licenciado, no total nacional e no sector TIC... 9 Gráfico 4 Evolução da Taxa de Ocupação das vagas Gráfico 5 Evolução dos Inscritos pela primeira vez e dos Diplomados em TIC no Ensino Superior por sector Gráfico 6 Percentagem de Inscritos pela primeira vez e de Diplomados no Ensino Superior por género ( ) 13 Gráfico 7 Evolução do número de Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas, por género Gráfico 8 Percentagem de Mestres e Doutores em Ciências, Matemáticas e Computação no total de graduados, na Europa, EUA e Japão (2003) Gráfico 9 Evolução do número total de Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas em Portugal e no estrangeiro e Percentagem de Doutoramentos realizados em Portugal Gráfico 10 Evolução do número de Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas, por área científica Gráfico 11 Evolução da Despesa em I&D a preços constantes nos Sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL Gráfico 12 Número e Peso dos Investigadores em Ciências da Engenharia e Tecnologia e em TIC por região (2003) Gráfico 13 Evolução da despesa em I&D empresarial por Intensidade Tecnológica Gráfico 14 Evolução da despesa em I&D empresarial Gráfico 15 Evolução da despesa em I&D empresarial na Indústria e nos Serviços Gráfico 16 Evolução da despesa em I&D empresarial na Indústria e nos Serviços de TIC por CAE ii

6 Gráfico 17 Participações das instituições do Ensino Superior em projectos de I&D ( ) Gráfico 18 Evolução da Produção Científica Nacional Gráfico 19 Evolução do número de Publicações em TIC por subárea científica iii

7 Sumário Executivo O objectivo deste trabalho foi contribuir para a caracterização das TIC no ensino superior e no sistema científico-tecnológico nacional, através da recolha e análise dos dados que se considerou mais relevantes para o sector. Analisando separadamente o Ensino Superior e o Sistema Científico-Tecnológico, foi possível chegar aos seguintes resultados: Ensino Superior a) Cursos de Especialização Tecnológica No ano de os Cursos de Especialização Tecnológica tiveram alunos inscritos em todos os cursos, dos quais 37% estavam inscritos em Informática 1. b) Bacharéis e Licenciados Em 2003, a percentagem de Bacharéis e Licenciados em Ciências, Matemáticas e Computação (em que se enquadra o sector das TIC) no total de graduados em Portugal foi de 5,31%. A média da União Europeia a 23 foi de 7,7%, e a média da União Europeia a 13 situou-se nos 9,3%. No entanto, verificou-se que a oferta de cursos leccionados no ensino superior em TIC tem crescido acima da taxa média de crescimento anual do total de cursos. De facto, no período de a , a Taxa Média de Crescimento Anual (TMCA) dos cursos em TIC foi de 5,49% (cresceu de 119 para 173 cursos) e a TMCA do total de cursos foi de 3,15% (cresceu de para cursos oferecidos). Em , a oferta de vagas em cursos de TIC (8 930) representou 11% do total da oferta de ensino superior (Bacharel e de Licenciatura) em Portugal. Por seu turno, a taxa de ocupação das vagas em TIC foi de 79% no ano lectivo de , um valor inferior à taxa de ocupação de todos os cursos do ensino superior 2 (89%). Quando se analisou a taxa de ocupação em TIC no ensino Público e Privado no mesmo ano observou-se que os alunos do ensino Público ocuparam com eficiência as vagas disponibilizadas (±100%), enquanto que no ensino Não Público as taxas de ocupação se situaram na ordem dos 30%. Por outro lado, constatou-se que o número de inscritos pela primeira vez em cursos TIC no período de a aumentou no ensino superior Público (TMCA de 2,88%) e diminuiu no ensino superior Não Público (TMCA de -6,54%). Com efeito, o ensino superior Público 1 Dados preliminares. 2 Referente só aos cursos de Bacharel e de Licenciatura. iv

8 cresceu de inscritos pela primeira vez para no período de a e, no mesmo período, o ensino superior Não Público diminuiu de inscritos pela primeira vez em cursos de TIC para 888. Esta tendência também é visível na evolução do número de diplomados no sector das TIC. De facto, no período de a , o número de alunos que se diplomou em cursos TIC no ensino Público cresceu de para (TMCA de 9,05%), e no sector Não Público diminuiu de 753 diplomados para 739 (TMCA de -0,31%). No que se refere à distribuição por género no sector TIC, verifica-se uma tendência diferente da distribuição nacional para a totalidade dos cursos. De facto, 60% dos inscritos pela primeira vez em todos os cursos do ensino superior em eram alunos do sexo feminino, valor que no sector TIC não ultrapassou os 15%. Verifica-se ainda que à saída do sistema de ensino superior, a percentagem de diplomadas no total dos cursos ascendeu a cerca de 67%, enquanto que no sector das TIC tal valor se reduziu a apenas 21%. c) Mestrados e Doutoramentos Em 2003, a percentagem de Mestres e Doutorados em Ciências, Matemáticas e Computação no total de graduados em Portugal foi de 17,32%, enquanto que a média da União Europeia a 22 situou-se nos 24,4% e a média da União Europeia a 13 cifrou-se em 27,9%. Entre 1990 e 2004, o crescimento dos Doutoramentos em TIC apresentou uma TMCA de 12%, ligeiramente superior ao crescimento dos Doutoramentos da área científica da Engenharia e Tecnologias (TMCA de 10%) e do total dos Doutoramentos (TMCA de 9%). De notar que, neste último caso, a TMCA dos Doutoramentos realizados em Portugal (10%) foi superior à TMCA dos Doutoramentos realizados no estrangeiro (4%). No que se refere à distribuição por género dos Doutoramentos realizados em TIC, verifica-se uma tendência diferente do total nacional. De facto, a TMCA dos Doutorados femininos no sector das TIC (10%) foi inferior à TMCA dos Doutorados masculinos no mesmo sector (13%), enquanto que a TMCA dos Doutorados femininos em todas as áreas (10%) é superior à dos Doutorados masculinos (7%). 3 O último ano em que existem dados disponíveis. v

9 Sistema Científico-Tecnológico a) Despesa em I&D no sector institucional A despesa em I&D no sector das TIC cresceu de 42 milhões de euros para 50 milhões de euros (TMCA de 3%) de 1997 a 2003 nos sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL 4. No último ano, o sector das TIC foi responsável por 8% da despesa nacional em I&D e 37% da despesa em I&D da área científica das Ciências da Engenharia e Tecnologia. A despesa em I&D realizada na área científica das Ciências da Engenharia e Tecnologia cresceu de 124 milhões de euros para 140 milhões de euros (TMCA de 2%), de 1997 a 2003 nos sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL. No último ano, a área científica das Ciências da Engenharia e Tecnologia foi responsável por 23% da despesa nacional em I&D e foi a segunda área científica com maior despesa em I&D (depois da área das Ciências Sociais e Humanas com 25% da despesa nacional em I&D). Por último, a despesa total em I&D cresceu de 495 milhões de euros para 609 milhões de euros (TMCA de 4%) durante o período em análise. Em termos de distribuição geográfica, verificou-se que a região de Lisboa foi responsável por quase metade (47%) da despesa em I&D na área disciplinar das TIC, enquanto que a região Norte absorveu 36%, a região Centro 13% e o conjunto das outras regiões 4%. b) Investigadores no sector institucional Em 2003 trabalhavam no sector das TIC 8% dos investigadores do país e 21% dos investigadores da área científica das Ciências da Engenharia e Tecnologia (em ETI). Em termos de distribuição regional dos investigadores no sector das TIC, observou-se que Lisboa foi a região de Portugal com mais investigadores a trabalhar no sector (571 unidades de ETI ou 44% dos investigadores em TIC), seguida da região Norte (481 unidades de ETI ou 37% dos investigadores em TIC) e da região Centro (202 unidades de ETI ou 15% dos investigadores em TIC). O resto do país apresentou um valor residual de investigadores neste sector (51 unidades de ETI ou 4% do total de investigadores a trabalhar em TIC). c) Despesa em I&D empresarial Em 2003, o valor da despesa em I&D empresarial em TIC correspondeu a 23% da despesa total em I&D empresarial em Portugal. De 1999 a 2003, a despesa em I&D empresarial no sector das TIC cresceu à TMCA de 13%, valor ligeiramente superior ao da despesa total em I&D empresarial (12%). 4 Acrónimo de Instituições Privadas Sem Fins Lucrativos. vi

10 Em 2003, o valor da despesa em I&D empresarial em Serviços de TIC representou 22% da despesa em I&D empresarial dos Serviços. No mesmo ano, a Indústria de TIC foi responsável por 25% do total da despesa em I&D empresarial da Indústria transformadora. A despesa em I&D empresarial de 1999 a 2003 dos Serviços de TIC cresceu à TMCA de 19%, valor superior ao da despesa do sector dos Serviços (18%), e a TMCA da Indústria de TIC foi de 9%, enquanto que o sector da Indústria transformadora cresceu a uma TMCA de 7%. Refira-se ainda que a despesa em I&D na Indústria de TIC concentra-se maioritariamente Fabricação de equipamento e de aparelhos de rádio, televisão e comunicação (CAE 32) e nas Actividades informáticas e conexas (CAE 71). d) Participações em projectos de I&D Das participações em projectos de I&D contabilizadas de 1993 a 2003, pertenciam ao sector das TIC, o que representa 14% do total das participações em projectos de I&D. Do total das participações (1 586) onde colaboraram empresas, 21% provinham da área das TIC, o que demonstra a relevância deste sector na I&D empresarial que obteve 330 participações. Das participações em projectos internacionais de I&D, 27% provinham do domínio das Engenharias/Tecnologias, e das participações deste domínio 30% tiveram origem na área das TIC. e) Produção Científica Nacional No ano de 2001 foram publicadas, com afiliação nacional e referenciadas no Institute for Scientific Information 115 publicações em TIC, 689 publicações na área da Engenharia, Computação e Tecnologia e no total das publicações nacionais. No período de 1981 a 2001, a TMCA das publicações na área das TIC foi de 16%, na área científica da Engenharia, Computação e Tecnologia foi de 17% e no total da Produção Científica Nacional foi de 14%. De referir que a produção científica nacional tem vindo a crescer no domínio das TIC. Em 2001, a produção científica nacional é constituída, maioritariamente, por artigos científicos (63 artigos ou 60% das publicações em TIC desse ano), e por Actas de Encontros Científicos (34 actas). vii

11 Abreviaturas CERN Laboratório Europeu de Física de Partículas (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire) CAE Classificação de Actividade Económica CET Cursos de Especialização Tecnológica DIMAS Inquérito Estatístico aos Alunos Diplomados e Matriculados no Ensino Superior DSEI Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores ESA Agência Espacial Europeia (European Space Agency) ESO Observatório Europeu do Sul (European Southern Observatory) ETI Equivalente a Tempo Integral GIASE Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo I&D Investigação e Desenvolvimento IPCTN Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional IPSFL Instituições Privadas sem Fins Lucrativos ISCED97 International Standard Classification of Education 1997 ISCTE Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa NUTS 2002 Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos 2002 OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior TIC Tecnologias de Informação e Comunicação TMCA Taxa Média de Crescimento Anual VAB Valor Acrescentado Bruto viii

12 Introdução As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm estado no centro do progresso tecnológico e do crescimento da produtividade dos países nos últimos anos. A importância económica deste sector reflecte-se, por exemplo, no peso que possui nas economias mais desenvolvidas onde, em 2001, as TIC representaram já 9,6% do Valor Acrescentado Bruto (VAB) empresarial de 25 economias da OCDE 5 e em Portugal foram responsáveis por 8,1% do VAB empresarial português 6. Como é sabido, o crescimento deste sector depende também da capacidade para formar especialistas nesta área, assim como da competitividade do sistema científico-tecnológico de cada nação. Neste contexto, este estudo pretende contribuir para a caracterização das TIC no ensino superior e no sistema científico-tecnológico português, apresentando os dados que se considerou mais relevante, do ponto de vista das áreas de formação, disciplinares e de actividade económica. No próximo capítulo apresenta-se a metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho e, em particular, as fontes e as classificações utilizadas para analisar o sector das TIC em Portugal. De seguida, é feita a apresentação e análise dos dados que resultam, na sua maioria, da recolha de informação efectuada em Agosto e Setembro de 2005 para a comunicação Oferta de Formação em Tecnologias de Informação e Comunicação 7. Por último, apresentam-se as principais conclusões sobre os resultados apresentados. 5 OCDE (2005C) Science, Technology and Industry Scoreboard, página OCDE (2005C) Science, Technology and Industry Scoreboard. Os cálculos não incluíram a CAE 7123 e estão disponíveis para consulta em 7 Comunicação apresentada no 3.º Seminário Ibero-Americano de Indicadores sobre a Sociedade da Informação, ISCTE, 29-30/09/2005 e na CAPSI 2005 Bragança - 6ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação, Instituto Politécnico de Bragança, 26-28/10/2005. Disponível em 1

13 Metodologia Para a execução deste trabalho 8 foi necessário definir os níveis de análise dos dados que melhor enquadrassem o sector das TIC em Portugal. Assim, sempre que possível, optou-se por utilizar três níveis de análise: o total nacional do indicador em causa; um nível intermédio de classificação (e.g. a área científica em que o sector das TIC se inclui); e, por último, os dados relativos ao sector exclusivo das TIC. Complementarmente, apresentaram-se ainda dados internacionais da área científica onde o sector das TIC se integra. No sentido de facilitar a leitura dos dados relativos à caracterização do sector das TIC no ensino superior e no sistema científico optou-se por apresentar por ordem crescente: (i) os dados relativos aos diferentes graus de ensino conferidos pelo ensino superior português, de acordo com o Sistema de Classificação Internacional Tipo de Educação 9 (ISCED97); (ii) os indicadores de input e output do sistema científico-tecnológico a despesa em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e os investigadores nos sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL, a despesa em I&D do sector empresarial, o número de participações em projectos de I&D e a produção científica nacional. Fontes e classificações Uma das dificuldades existentes na caracterização do sector das TIC diz respeito à definição da classificação do que pertence ou a este sector, isto é, dos limites da sua área. Além disso, a classificação utilizada para o sector das TIC varia nas diversas fontes utilizadas. Consequentemente, para a elaboração deste trabalho foi definida e utilizada a seguinte metodologia: Ensino Superior a) Cursos de Especialização Tecnológica Os dados relativos aos Cursos de Especialização Tecnológica (ISCED97 4) são dados preliminares e provêm de duas fontes distintas: Inquérito Estatístico aos Alunos Diplomados e 8 A recolha de informação relativa à caracterização do sector das TIC decorreu durante os meses de Agosto e de Setembro de A classificação internacional normalizada da Educação (ISCED) é o instrumento da UNESCO aceite internacionalmente que permite a harmonização e comparabilidade de estatísticas da Educação. Neste sistema de classificação, o ensino superior Pós-Secundário (Cursos de Especialização Tecnológica) corresponde ao ISCED97 4, o nível de ensino superior de Bacharelato equivale ao ISCED97 5B, o grau de Licenciatura tem correspondência com o ISCED97 5A, o ISCED97 6B equivale ao grau de Mestrado, enquanto que o ISCED97 6A corresponde ao ensino superior de Doutoramento. 2

14 Matriculados no Ensino Superior (DIMAS), realizado pelo Observatório da Ciência e do Ensino Superior (OCES) e com valores apurados até Agosto de 2005; e Recenseamento Escolar Anual 2004/2005 (Inquérito Preliminar) do Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo (GIASE) do Ministério da Educação. Para estes cursos foi considerado que a área disciplinar da Informática correspondia ao sector das TIC. b) Bacharéis e licenciados Para enquadrar internacionalmente o sector português das TIC ao nível de ensino de Bacharel e de Licenciado (ISCED97 5B e ISCED97 5A), optou-se por utilizar o indicador relativo à percentagem de Bacharéis e Licenciados em Ciências, Matemáticas e Computação no total de diplomados deste nível de ensino. Este indicador produzido pelo Eurostat 10, é o mais aproximado que existe ao sector das TIC para comparar a situação nacional com a realidade internacional. Os dados nacionais relativos ao sector das TIC no ensino superior para os graus de Bacharelato e de Licenciatura provêm da publicação do OCES (2005) "Oferta e procura de formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino superior" 11. A lista de cursos do ensino superior considerados como oferecendo formação em TIC (para os quais foram fixadas vagas em 2004), pode ser consultada em anexo (anexo 1 - lista de cursos de bacharelato e de licenciatura em TIC). c) Mestrados e Doutoramentos Para enquadrar internacionalmente o sector português das TIC ao nível dos graus de ensino de Mestrado e de Doutoramento (ISCED97 6B e ISCED97 6A), optou-se por utilizar o indicador relativo à proporção de Mestres e de Doutorados em Ciências, Matemáticas e Computação no total de diplomados destes níveis de ensino. Este indicador do Eurostat 12, é o mais aproximado que existe ao sector das TIC para comparar a situação nacional com a realidade internacional. Os dados nacionais relativos aos Doutoramentos provêm da base de dados do OCES, que contém a informação recolhida junto das Universidades relativas aos registos de todos os Doutoramentos, Equivalências a Doutoramento e Reconhecimento de Habilitações do Grau de Doutor desde 1970 a Esta base inclui registos dos diplomas do grau de Doutor obtidos no estrangeiro (ao abrigo do Decreto-Lei nº216/97 de 18 de Agosto) e registos do grau de doutor conferidos pelo Instituto Universitário Europeu de Florença (ao abrigo do Decreto-Lei nº 93/96, de 16 de Julho). 10 Eurostat (2005) Newcronos (base de dados) 11 Esta publicação pode ser consultada em 12 Eurostat (2005) Newcronos (base de dados) 3

15 O apuramento destes dados baseou-se na metodologia utilizada na Direcção de Serviços de Estatística e Indicadores do OCES para a classificação dos cursos de ensino superior na área das TIC, tendo sido apenas considerados os cursos conferentes do grau de Doutor. Os programas de doutoramento considerados como pertencendo ao sector das TIC estão contidos nas seguintes áreas: Ciências de Computadores, Ciências e Tecnologias da Informação, Ciências e Tecnologia da Comunicação, Engenharia de Sistemas, Engenharia Electrónica e Computação, Engenharia Electrotécnica, Engenharia Electrotécnica e de Computadores, Engenharia Informática, Engenharia Informática e de Computadores, Engenharia Sistemática, Gestão da Informação, Informática, e Tecnologias e Sistemas de Informação. Sistema Científico-Tecnológico a) Despesa em I&D no sector Institucional Os dados nacionais relativos à despesa em Investigação e Desenvolvimento (I&D) no sector Institucional (Estado, Ensino Superior e IPSFL) relativos à área TIC provêm do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional IPCTN realizado pelo OCES (referentes aos anos 1999, 2001 e 2003). Neste caso, utilizou-se, como unidade de medida, milhões de euros a preços constantes de 2000 (OCDE, 2005b), e foi considerado que a área disciplinar da Engenharia Electrónica e Informática corresponde ao sector das TIC. b) Investigadores no sector Institucional Os dados nacionais relativos aos investigadores nos sectores do Estado, do Ensino Superior e das IPSFL referentes ao sector das TIC (em ETI 13 ) provêm igualmente do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional IPCTN03. Considerou-se a área disciplinar da Engenharia Electrónica e Informática como correspondendo ao sector das TIC. c) Despesa em I&D empresarial Os dados de despesa em I&D no sector empresarial referentes à área TIC foram recolhidos a partir dos resultados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional IPCTN (referentes aos anos 1999, 2001 e 2003). A unidade de medida utilizada foi milhões de euros a preços constantes de 2000 (OCDE, 2005b). 13 ETI é o acrónimo de Equivalente a Tempo Integral, que corresponde ao tempo (integral ou parcial) de exercício efectivo de actividade pelo pessoal afecto a actividades de I&D. Os efectivos em ETI calculam-se somando o número de indivíduos a tempo integral com as fracções do dia normal de trabalho dos indivíduos em tempo parcial. 4

16 Para a delimitação do sector empresarial das TIC foi aplicada a classificação definida pela OCDE (2005a, página 102), onde o sector é definido como o conjunto das seguintes actividades económicas (CAE): CAE (NACE Rev.1.1) Designação da CAE 3000 Fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático da informação 3130 Fabricação de fios e cabos 3210 Fabricação de componentes electrónicos Indústria TIC 3220 Fabricação de aparelhos emissores de rádio e de televisão e aparelhos de telefonia e telegrafia por fios Fabricação de aparelhos receptores e material de rádio e de televisão, aparelhos de gravação ou reprodução de som e de imagens e de material associado Fabricação de instrumentos e aparelhos de medida, verificação, controlo, navegação e outros fins (excepto de controlo de processos industriais) 3330 Fabricação de equipamento de controlo de processos industriais 5184 Comércio por grosso de computadores, equipamentos periféricos e programas informáticos (software) 5186 Comércio por grosso de outras componentes e equipamentos para electrónicos Serviços TIC 642 Telecomunicações 7133 Aluguer de máquinas e equipamentos de escritório (inclui computadores) 72 Actividades informáticas e conexas d) Participações em projectos de I&D Os dados nacionais relativos à participação do ensino superior em projectos de I&D provêm do estudo "Participação das Universidades em Projectos de I&D Financiados pelo Estado ou União Europeia Relação das Universidades com as Empresas", realizado por Paula Fonseca (2005) no OCES 14. Neste caso, foi considerado que a área disciplinar da Engenharia Electrotécnica e Informática corresponde ao sector das TIC. e) Produção científica nacional Os dados relativos à Produção Científica Nacional provêm da base de dados do Institute for Scientific Information National Citation Report for Portugal ( ) e do for Institute 14 Esta publicação pode ser consultada em 5

17 Scientific Information National Science Indicators 1981/2002 (Deluxe version). Neste caso, considerou-se que sector TIC inclui as seguintes áreas de classificação: Inteligência Artificial, Robótica e Automatização e Controlo (Artificial Intelligence, Robotics & Automatic Control), Ciência da Computação e Engenharia (Computer Science & Engineering), Engenharia Electrónica e Electrotécnica (Electrical & Electronics Engineering) e Tecnologias da Informação e Sistemas de Comunicação (Information Technology & Communications Systems). O apuramento da Produção Científica Nacional foi efectuado pelo método de contagem global, onde cada publicação foi contabilizada múltiplas vezes, tantas quantas as disciplinas científicas que abrange. Consequentemente, o número de publicações daí resultante é superior ao número real de publicações. 6

18 Apresentação dos dados Neste capítulo são apresentados indicadores considerados pertinentes para permitir caracterizar o sector TIC no ensino superior português e no sistema científico nacional. Para o efeito, a primeira parte apresenta os dados referentes ao ensino superior, e na segunda os dados relativos ao sistema científico-tecnológico. As TIC no Ensino Superior a) Cursos de Especialização Tecnológica O Gráfico 1 apresenta a distribuição do número de alunos inscritos em Cursos de Especialização Tecnológica (CET), por área de estudo, no ano lectivo de Os CET são cursos de nível 4 do ISCED97 que podem ser leccionados nas universidades, nas escolas secundárias ou noutras instituições 15. Gráfico 1 Número e percentagem de alunos inscritos em CET por área de estudo ( ) % % 30% 25% % 20% 20% % % 9% 10% % Total Artes Informação e jornalismo 407 2% Ciências empresariais Informática Engenha-rias e técnicas afins 2% Indústrias transformadoras 443 Arquitectura e construção 51 Serviços sociais 2% 203 Serviços pessoais 15 1% Protecção do ambiente 5% 0% Total Min.Educação + Min.Ciência, Tecn. e Ensino Superior % do Total Nota: Dados preliminares. Fontes: OCES (2005a) Inquérito Estatístico aos Alunos Diplomados e Matriculados no Ensino Superior - DIMAS, Janeiro; GIASE, Recenseamento Escolar Anual 2004/2005 -Inquérito Preliminar. 15 Os dados aqui apresentados não incluem todos os cursos existentes. Ver Metodologia, p. 2 7

19 No ano lectivo de inscreveram-se nos CET alunos (valores preliminares), dos quais 703 estavam inscritos em Informática. O número de alunos inscritos em cursos de TIC corresponde a 31% do total de alunos inscritos nos CET. b) Bacharéis e licenciados O Gráfico 2 permite comparar a posição de Portugal no contexto internacional na área científica das Ciências, Matemáticas e Computação (que engloba o sector das TIC). Este indicador permite ver o peso (em percentagem) de bacharéis e licenciados nesta área científica face ao número total para estes graus de ensino (ISCED97 5B e 5A) nos países da Europa, nos Estados Unidos da América e no Japão, em Gráfico 2 Percentagem de bacharéis e licenciados em Ciências, Matemáticas e Computação na Europa, EUA e Japão (2003) 18% 16% 14% 17,24% 16,56% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 12,60% 10,76% 10,72% 10,20% 9,21% 9,15% 9,06% 8,94% 8,47% 8,40% 8,38% 8,35% 7,98% 7,71% 7,24% 6,74% 6,72% 6,28% 5,89% 5,83% 5,31% 5,14% 4,97% 4,36% 4,12% 3,84% EU13 EU23 2,87% 2,73% 2,65% 0% Ireland United Kingdom France* Iceland Spain United States Switzerland Turkey Norway Cyprus Sweden Belgium Denmark Slovakia Germany Estonia Italy* Finland* Czech Republic Latvia Austria Romania Portugal Netherlands Lithuania Bulgaria Malta Poland Slovenia Japan Hungary Notas: * Os dados referentes à França, à Itália e à Finlândia são de 2001; ** As médias da União Europeia foram só calculadas para 23 e 13 países, pois não existem dados disponíveis para a Grécia e para o Luxemburgo. Fonte: Cálculos com base nos dados do Eurostat (2005) Newcronos. A percentagem de bacharéis e licenciados em Ciências, Matemáticas e Computação no total de diplomados nestes níveis de ensino (ISCED97 5B e 5A) foi em Portugal de 5,31%. Note-se que a média da União Europeia a 23 se situa nos 7,7%. Se nos reportarmos à média da União Europeia a 13, o valor europeu sobe para os 9,3%. De referir que a Holanda possui uma 8

20 proporção de diplomados em Ciências, Matemáticas e Computação inferior a Portugal e na ordem dos 5,14%. O Gráfico 3 permite analisar a evolução do número de cursos de Bacharel e Licenciatura no período de 1997 a 2005 em Portugal, tanto no total nacional como no sector das TIC. A lista de cursos considerados como cursos leccionados na área das TIC 16 encontra-se em anexo (anexo 1- lista de cursos de bacharelato e de licenciatura em TIC). Gráfico 3 Evolução do número de Cursos de Bacharel e Licenciado, no total nacional e no sector TIC TMCA= 3.2% TMCA= 5.5% Total de Cursos Total de Cursos em TIC Nota: Dados relativos aos concursos nacionais, locais e institucionais de acesso. Fonte: OCES (2005d) "Oferta e procura de formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino superior". Este gráfico mostra que, no ano lectivo de , foram leccionados cursos de Bacharel e de Licenciatura (ISCED97 5B e 5A), dos quais 119 cursos se referiam a cursos de TIC. Em foram leccionados cursos, dos quais 173 eram cursos de TIC. O crescimento do número de cursos de TIC pode ser identificado ao analisar a TMCA desde o ano lectivo de até ao ano de De facto, no gráfico é possível observar que, neste período, o número total de cursos cresceu a uma TMCA de 3,2% e o número de cursos de TIC cresceu a uma TMCA de 5,5%. 16 A metodologia utilizada encontra-se descrita na publicação OCES (2005d) "Oferta e procura de formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino superior", disponível em 9

21 O Quadro 1 apresenta o número, a percentagem e a distribuição de vagas em TIC no total das vagas do ensino superior português (ISCED97 5B e 5A) caracterizadas por tipo de ensino superior no ano lectivo de Quadro 1 Número, percentagem e distribuição das vagas no sector das TIC no total do Ensino Superior, por tipo de ensino ( ) Vagas Nº de vagas TIC % vagas TIC no total de vagas nacionais Distribuição das vagas TIC Ensino Superior Universitário ,3% 59,2% Politécnico ,4% 40,8% Público ,2% 67,6% Particular ,5% 32,4% Total de vagas TIC ,7% Total de vagas nacionais Nota: As vagas correspondem às vagas dos concursos nacional, locais e institucionais de acesso. Fonte: OCES (2005) Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores. O número de vagas disponíveis em cursos do sector TIC foi 8 930, o que representou quase 11% do total de vagas do ensino superior português. Quando se analisam as vagas associadas ao sector das TIC disponibilizadas pelas Universidades e Politécnicos, é possível observar que a sua percentagem correspondeu, respectivamente, a 6,3% e 4,4% do total das vagas do sistema de ensino superior em Portugal e a 59,2% e 40,8% das vagas em TIC existentes em Ao analisar as vagas em TIC disponibilizadas pelo ensino Público e Particular, verifica-se que a percentagem correspondeu, respectivamente, a 7,2% e 3,5% do total das vagas do sistema de ensino superior em Portugal e a 67,6% e 32,4% das vagas em TIC existentes em

22 O Gráfico 4 apresenta, nas colunas, a evolução da taxa de ocupação 17 das vagas, tanto no total nacional como no sector das TIC e, nas linhas, a evolução da taxa de ocupação das vagas no ensino Público e no ensino Não Público no sector das TIC, no período de 1997/1998 a 2004/2005. Gráfico 4 Evolução da Taxa de Ocupação das vagas 140% 120% 119% 100% 80% 87% 81% 108% 84% 99% 110% 109% 105% 105% 100% 97% 97% 95% 88% 86% 86% 85% 103% 89% 79% 60% 40% 71% 29% 65% 26% 62% 24% 49% 46% 45% 41% 30% 20% 0% Taxa de Ocupação do total de Vagas nacionais Taxa de Ocupação das Vagas no sector TIC Público Taxa de Ocupação das Vagas TIC Taxa de Ocupação das Vagas no sector TIC Não público Notas: 1 - As vagas referem-se às vagas fixadas para os concursos nacionais, locais e institucionais de acesso, e correspondem a cursos de formação inicial (bacharelato e licenciatura). 2 - Os inscritos primeira vez, além dos alunos de cursos de formação inicial, incluem também os alunos de cursos de qualificação para o exercício de outras funções educativas e os de cursos de complemento de formação, assim como, os alunos de licenciaturas terminais. 3 - Os inscritos pela primeira vez incluem ainda os colocados através de regimes e concursos especiais de acesso. 4 - O ensino não público inclui o ensino particular e cooperativo e a Universidade Católica Portuguesa. Fonte: OCES (2005d) "Oferta e procura de formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino superior". A taxa de ocupação das vagas em TIC situou-se, no ano lectivo de , na ordem dos 79%, embora em todos os cursos do ensino superior se tenha registado uma taxa superior (89%). A diferença entre a taxa de ocupação em TIC e o total nacional é mais explícita quando se analisa as vagas em TIC por ensino Público e Privado. De facto, os alunos do ensino Público ocupam com eficiência as vagas disponibilizadas em TIC ( 100%), enquanto o mesmo não se 17 A Taxa de Ocupação das vagas é o quociente entre o número de alunos Inscritos pela primeira vez e o número de vagas. 11

23 verifica no ensino Não Público, onde as taxas de ocupação se situam na ordem dos 30% para o ano lectivo em análise. O Gráfico 5 apresenta a evolução do número dos alunos inscritos pela primeira vez e dos alunos diplomados no ensino superior Público e Não Público 18 no sector das TIC (apenas para os níveis ISCED97 5B e 5A). Este gráfico ajuda a caracterizar a evolução da capacidade instalada no sector de 1997/1998 a 2004/2005, por permitir conhecer em termos quantitativos quantos alunos entraram e quantos saíram do ensino superior com preparação em TIC em cada ano lectivo. Gráfico 5 Evolução dos Inscritos pela primeira vez e dos Diplomados em TIC no Ensino Superior por sector TMCA = 2,88% TMCA = 9,05% TMCA = -6,54% TMCA = -0,31% Inscritos 1ª vez TIC Público Diplomados TIC Público Inscritos 1ª vez TIC Não público Diplomados TIC Não público Notas: 1 Incluíram-se os cursos conferentes dos graus de bacharel e de licenciado ou equivalente. 2 O ensino não público inclui o ensino particular e cooperativo e a Universidade Católica. Fonte: OCES (2005d) "Oferta e procura de formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino superior". No período de a , o número de inscritos pela primeira vez em cursos de TIC aumentou no ensino superior Público e diminuiu no ensino superior Não Público. No ensino superior Público houve um crescimento dos alunos inscritos pela primeira vez de em para em Em e no ensino superior Não Público, 18 Esta designação inclui o ensino particular e cooperativo e a Universidade Católica Portuguesa. 12

24 inscreveram-se em cursos TIC pela primeira vez alunos, enquanto que no ano lectivo de inscreveram-se apenas 888 alunos. Como se pode observar neste gráfico, as TMCA neste período para o ensino superior Público e Não Público confirmam a ideia de que o número de alunos inscritos pela primeira vez em cursos de TIC está a crescer no ensino Público (2,88%) e a decrescer no ensino Não Público (-6,54%). Esta tendência também é visível na evolução do número de diplomados no sector das TIC. Por um lado, o número de alunos que se diplomou em TIC no ensino Público cresceu de no ano lectivo de para um total de em e, por outro, no ensino Não Público formaram-se 753 alunos em e 739 em A TMCA do número de diplomados em TIC confirma esta tendência, onde o ensino superior Público cresceu em média 9,05% ao ano, enquanto que a TMCA do ensino superior Não Público foi de -0,31%. A propósito desta tendência, refira-se ainda que o número de diplomados em TIC atingiu o seu máximo no ensino Público no último ano em que há registo ( ) com diplomados, e no ensino Não Público no ano lectivo de com 893 graduados. O Gráfico 6 apresenta a percentagem por género de inscritos pela primeira vez e de diplomados no ensino superior (ISCED 5B e 5A) no ano lectivo de , caracterizando esta proporção no total nacional e no sector das TIC. Gráfico 6 Percentagem de Inscritos pela primeira vez e de Diplomados no Ensino Superior, por género ( ) 40% 60% Inscritos 1ª vez 85% 15% TOTAL TIC 33% 67% Diplomados 79% 21% Homens Mulheres Fonte: OCES (2005) "Oferta e procura de formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino superior". 19 O último ano em que existem dados disponíveis. 13

25 Utilizando o último ano para o qual existem dados de inscritos pela primeira vez e de diplomados ( ), observa-se que a distribuição por género no sector TIC é quase oposta da distribuição do total nacional 20. Assim, 60% dos inscritos pela primeira vez em todos os cursos do ensino superior são alunos do sexo feminino, enquanto que no sector TIC só 15% são mulheres. Quando analisados à saída do sistema de ensino superior, a percentagem de diplomadas no total dos cursos é de 67%, enquanto que no sector das TIC apenas 21% dos diplomas foram obtidos por mulheres. c) Mestrados e Doutoramentos O Gráfico 7 apresenta a percentagem de Mestres e Doutores em Ciências, Matemáticas e Computação relativamente ao número total de graduados deste nível de ensino (ISCED97 6B e 6A). Este indicador da área científica onde o sector das TIC está incluído, permite comparar a posição de Portugal no ano de 2003 no contexto internacional da Europa, EUA e Japão. Gráfico 7 Percentagem de Mestres e Doutores em Ciências, Matemáticas e Computação no total de graduados, na Europa, EUA e Japão (2003) 50% 45% 40% 35% 0,4794 0,4551 0, % 25% 20% 15% 10% 5% 0,3517 0,3333 0,2849 0,2739 0,2642 0,2594 0,2479 0,2445 0,2371 0,234 0,2219 0,2103 0,2003 0,1958 0,1949 0,1792 0,1732 0,1667 0,1659 0,1556 0,1543 0,1525 0,151 0,1429 0,1416 EU13 EU22 0,1094 0% France* Ireland Belgium United Kingdom Malta** Spain Switzerland Germany Czech Republic Norway Sweden Slovenia United States Bulgaria Italy* Austria Netherlands Hungary Finland* Portugal Iceland Poland Japan Slovakia Denmark Turkey Lithuania Estonia Latvia Romania Notas: * Os dados referentes à França, à Itália e à Finlândia são de ** Os dados referentes a Malta são de *** As médias da União Europeia foram calculadas só para 22 e 13 países pois para a Grécia, Luxemburgo e Chipre não existem resultados. Fonte: Cálculos com base nos dados do Eurostat (2005) Newcronos. 20 O estudo Oferta e procura de formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino superior" revela que a distribuição por género de inscritos pela primeira vez e de diplomados no ensino superior é estável no período de 1997 até

26 Em 2003, a percentagem de graduados nacionais com o título de Mestre ou de Doutor em Ciências, Matemáticas e Computação face ao total de diplomados destes níveis de ensino foi de 17,32%. Note-se que a média da União Europeia a se situa nos 24,4%. Se considerarmos a média da União Europeia a 13, o valor europeu sobe para os 27,9%. De referir que a Dinamarca apresenta uma percentagem de diplomados com o grau de Mestre ou de Doutor em Ciências, Matemáticas e Computação inferior a Portugal, na ordem dos 15,25%. O Gráfico 8 caracteriza a evolução geral dos Doutoramentos (sem discriminar o sector das TIC), de forma a enquadrar esta actividade no que se refere aos Doutoramentos que foram realizados em Portugal e aos que foram realizados no estrangeiro entre 1990 a Além disso, o gráfico fornece informação sobre a evolução da percentagem de Doutoramentos realizados em Portugal neste período. Gráfico 8 Evolução do número total de Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas em Portugal e no estrangeiro e Percentagem de Doutoramentos realizados em Portugal Nº % 70% 70% 77% 71% 76% 75% 80% 67% 75% 81% 77% TMCA = 10% 82% 83% 87% 100% 90% 80% 70% TMCA do Total dos Doutoramentos = 9% 60% 50% % 300 TMCA = 4% 30% % % Doutoramentos realizados em Portugal Doutoramentos realizados no estrangeiro Percentagem de Doutoramentos realizados em Portugal 0% Fontes: OCES (2005b) Doutoramentos realizados ou reconhecidos por Universidades Portuguesas (base de dados); Diário da República (II Série): Listagem semestral dos diplomas do grau de doutor obtidos no estrangeiro e reconhecidos em Portugal ao abrigo do DL nº216/97, de 18 de Agosto; Direcção-Geral do Ensino Superior: Registos do grau de doutor obtido no Instituto Universitário Europeu de Florença ao abrigo do DL nº93/96, de 16 de Julho. 21 A média foi calculada só para 22 países pois não existem dados disponíveis para a Grécia e para o Luxemburgo e Chipre. 15

27 Como se pode observar, o total de Doutoramentos realizados cresceu de 1990 até 2004 à TMCA de 9%. No entanto, a TMCA dos Doutoramentos realizados em Portugal (10%) foi superior à TMCA dos Doutoramentos realizados no estrangeiro (4%). O gráfico revela também que a percentagem de Doutoramentos realizados em Portugal cresceu de 74% em 1990 para 87% em O Gráfico 9 apresenta a evolução do número de Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas (ISCED97 6A) por total nacional, por área científica das Engenharias e Tecnologias e no sector das TIC, entre 1990 e Gráfico 9 Evolução do número de Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas, por área científica TMCA = 9% TMCA = 10% TMCA = 12% Total Engenharias e Tecnologias TIC Notas: 1 - O apuramento dos dados baseou-se na metodologia utilizada no OCES Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores para a classificação dos cursos de ensino superior na área das Tecnologias de Informação e Comunicação. Foram apenas considerados os cursos conferentes do grau de Doutor. 2 - Os cursos considerados foram pesquisados no ramo de conhecimento do doutoramento, e são os seguintes: Ciências de Computadores, Ciências e Tecnologias da Informação, Ciências e Tecnologia da Comunicação, Engenharia de Sistemas, Engenharia Electrónica e Computação, Engenharia Electrotécnica, Engenharia Electrotécnica e de Computadores, Engenharia Informática, Engenharia Informática e de Computadores, Engenharia Sistemática, Gestão da Informação, Informática, e Tecnologias e Sistemas de Informação. Fontes: OCES (2005b) Doutoramentos realizados ou reconhecidos por Universidades Portuguesas (base de dados); Diário da República (II Série): Listagem semestral dos diplomas do grau de doutor obtidos no estrangeiro e reconhecidos em Portugal ao abrigo do DL nº216/97, de 18 de Agosto; Direcção-Geral do Ensino Superior: Registos do grau de doutor obtido no Instituto Universitário Europeu de Florença ao abrigo do DL nº93/96, de 16 de Julho. 16

28 Em 2004 foram realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas 1068 doutoramentos, dos quais 270 pertenciam à área das Engenharias e Tecnologias e 96 enquadrados no sector das TIC. O total dos Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas cresceu à TMCA de 9% durante o período de 1990 a A TMCA da área científica das Engenharias e Tecnologias (área onde as TIC se integram) foi de 10% e no sector das TIC foi de 12%. Assim, o crescimento dos Doutoramentos em TIC de 1990 a 2004 foi ligeiramente superior ao crescimento do total dos Doutoramentos e dos Doutoramentos na área científica da Engenharia e Tecnologias. O Gráfico 10 apresenta a evolução por género do número de Doutoramentos realizados e reconhecidos por Universidades portuguesas de 1990 a Este gráfico permite observar a evolução e a TMCA por género do número de graus ISCED97 6A realizados e reconhecidos no total nacional associado ao sector das TIC, ao longo do período em análise. Gráfico 10 Evolução do número de Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas, por género 600 Nº TMCA = 7% TMCA = 10% TMCA TIC = 10% TMCA TIC = 13% Doutorados Masculinos Doutorados Masculinos TIC Doutorados Femininos Doutorados Femininos TIC Fontes: OCES (2005b) Doutoramentos realizados ou reconhecidos por Universidades Portuguesas (bases de dados); Diário da República (II Série): Listagem semestral dos diplomas do grau de doutor obtidos no estrangeiro e reconhecidos em Portugal ao abrigo do DL nº216/97, de 18 de Agosto; Direcção-Geral do Ensino Superior: Registos do grau de doutor obtido no Instituto Universitário Europeu de Florença ao abrigo do DL nº93/96, de 16 de Julho. 17

29 O total de Doutoramentos conferidos cresceu no período em análise. De facto, para o período de 1990 a 2004 o número de graus de Doutor atribuídos a homens subiu de 210 para 570, tal como acontece ao número de graus de doutor atribuídos a mulheres que sobe de 127 para 498. No entanto, a TMCA dos Doutorados femininos no total nacional (10%) foi maior do que a dos Doutorandos masculinos (7%), o que indica que o sistema apresenta uma tendência para atingir a paridade de género. Os graus de Doutoramento em TIC para o sexo masculino também cresceram de 14 diplomas em 1990 para 78 em 2004, e de 5 para 18 Doutoramentos para o sexo feminino. No entanto, a TMCA dos Doutoramentos masculinos no sector das TIC (13%) foi superior à TMCA dos Doutorados femininos (10%), o que parece indicar uma tendência para o sistema TIC se afastar da paridade de género. 18

30 As TIC no Sistema Científico-Tecnológico a) Despesa em I&D no sector Institucional O Gráfico 7 mostra a evolução da despesa em I&D a preços constantes de 2000 no conjunto dos sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL 22 para o período de 1997 a Este indicador apresenta os valores (em milhões de euros) da despesa em I&D do total nacional, da área das Ciências da Engenharia e Tecnologia e, por último, da área disciplinar da Engenharia Electrónica e Informática (sector das TIC 23 ). Gráfico 7 Evolução da Despesa em I&D a preços constantes* nos Sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL Milhões TMCA = 4% TMCA = 2% TMCA = 3% Total Ciências das Engenharias Tecnologias TIC Nota:* Valores em milhões de euros a preços constantes. Série de deflactores implícitos do PIB (Base 2000 = 1), OCDE (2005b) Main Science and Technology Indicators. May.(base de dados). Fontes: OCES (2005c) Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional IPCTN (base de dados); OCDE (2005b) Main Science and Technology Indicators, May. A despesa total em I&D nos sectores Estado, Ensino Superior e IPSFL cresceu de 495 milhões de euros em 1997 para 609 milhões de euros em 2003, o que corresponde a uma TMCA de 4%. Durante o mesmo período, a despesa em I&D na área científica das Ciências da Engenharia e 22 IPSFL: Instituições Privadas sem Fins Lucrativos. 23 Ver Metodologia, p. 2 19

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