Áreas de Educação e Formação dos Alunos e Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Áreas de Educação e Formação dos Alunos e Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional"

Transcrição

1 Áreas de Educação e Formação dos Alunos e Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional Rui Banha 5/11/2014

2 Sumário da Apresentação Classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Anos esperados de Educação Terciária Alunos do Ensino Superior Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Idade e Sexo Mobilidade geográfica Diplomados do Ensino Superior Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Idade e Sexo Mobilidade geográfica Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Sexo Agrupamento por países 1

3 Países com IDH Muito Elevado selecionados para a comparação internacional Hierarquia de Países c/ Índice de Desenvolvimento Humano Muito Elevado Portugal integra o grupo de 49 países com um IDH Muito Elevado, que tem a Noruega como 1.º e a Argentina como último O IDH é um índice das Nações Unidas que combina indicadores sobre longevidade, escolaridade e rendimento No período de 2008 a 2013 Portugal subiu três posições neste Índice Fonte: ONU/PNUD - Relatório do Desenvolvimento Humano 2014 (dados referentes a 2013) 2

4 Anos esperados em Educação Terciária: PT vs. UE-27 e UE /2012 (m) À semelhança da União Europeia a 27 países (UE- 27) e da Área do euro a 17 países (EU- 17), Portugal (PT) manifesta uma tendência consistente para o aumento do N.º de Anos esperados em Educação Terciária O valor de 3 anos para Portugal é coincidente com o das médias europeias Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database 3

5 Anos esperados em Educação Terciária: Comparação internacional (m) Em 2012, no topo dos países observados estão a Grécia, os EUA e a Finlândia (o país N.º 1 do IDH em Educação) Na base está o Japão, a Suíça, a Eslováquia e o Reino Unido Portugal está numa posição intermédia, alinhado, além das UE, com a República Checa, a Alemanha e a Bulgária Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database 4

6 Alunos e Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE /2012 (N.º) Em Portugal (PT) e UE- 27 houve um crescimento notório do N.º de Alunos e Diplomados do ensino superior (ES) O N.º de Diplomados do ES mais do que duplicou em Portugal, tendo mantido um aumento anual sistemático à semelhança da UE-27 Em ambos os territórios o N.º de Alunos decresceu ligeiramente de 2011 para

7 Alunos

8 Taxa de crescimento do N.º de Alunos do Ensino Superior: Comparação internacional 2004/2012 (Índice base=100 em 2004) Tal traduziu-se mesmo no decréscimo de 1% do N.º de Alunos do ES em Portugal neste período Na UE-27 o crescimento foi de 10% Nota: Taxa de crescimento c/ Índice de base=100 em

9 Taxa de crescimento do N.º de Alunos do Ensino Superior: Comparação internacional 1998/2102 (Índice base=100 em 1998) É preciso considerar um período mais lato, de 1998 a 2012, para se constatar um crescimento de Alunos do ES de 11% no país e de 34% na UE-27 Nota: Taxa c de crescimento c/ Índice de base=100 em

10 Alunos em Programas Educativos do Ensino Superior (CITE 97): PT vs. UE-27 e UE (%) Em Portugal, à semelhança das UE, mais de 4/5 dos Alunos estão em Licenciaturas e Mestrados pós-bolonha (nível 5A) Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Sendo que não existe diferença relevante nos Doutoramentos/ Mestrados (nível 6), é na componente profissional (nível 5B), que Portugal mais se distingue da UE- 27 e UE- 17: respetivamente, quase 0% vs. 16% e 13% 9

11 Alunos que iniciaram um curso superior em idade teórica própria (do nível 5 CITE 97): Comparação internacional 2006/12 (%) A % de Alunos que iniciaram um curso superior em idade teórica própria, face ao total de pessoas do grupo de idade correspondente, tem aumentado na generalidade dos países da OCDE e da UE O mesmo tem ocorrido em Portugal, tendo a % crescido, neste período, de 19,0% para 24,6%, ainda que em 2010 e 2011 tenha atingido o valor mais elevado de 26,1% 10

12 Alunos que iniciaram um curso superior em idade teórica própria (do nível 5 CITE 97): Comparação internacional 2012 (%) Tal evolução posicionou o país num nível intermédio, tendo mesmo ultrapassado neste indicador países como Finlândia, Eslováquia, Irlanda e República Checa; e permanecido atrás de países como Reino Unido, Itália, Espanha, Grécia e Eslovénia 11

13 Idade mediana dos Alunos do Ensino Superior: PT vs. UE /2012 À semelhança da UE- 27, Portugal revela uma tendência para o crescimento da idade mediana dos Alunos do ES Em ambos os territórios esse crescimento foi modesto (respetivamente, 2 e 3 décimas) 12

14 Idade mediana dos Alunos do Ensino Superior: Comparação internacional 2012 Os países nórdicos são os que possuem uma idade mediana mais elevada dos seus Alunos do ES, por oposição à Irlanda, França e Reino Unido Em Portugal esta idade mediana é relativamente baixa e coincide com a da UE-27 13

15 Alunos Mulheres do Ensino Superior p/ 100 Homens: PT vs. UE /2012 Ainda que continuando maioritárias, o peso das Alunos do ES, face aos seus Congéneres masculinos, tem vindo a decrescer em Portugal (ainda que tenha estabilizado no último quinquénio observado), cotando-se abaixo da UE-27 a partir de 2006 Tal revela uma tendência oposta à da UE-27 (ainda que nesta o crescimento tenha atingido o pico em 2009, para decrescer desde então) 14

16 Alunos Mulheres do Ensino Superior p/ 100 Homens: Comparação internacional 2012 Noruega e Suécia são os países em que o peso de Alunos Mulheres é maior, ao passo que no Japão e na Grécia acontece o oposto Ainda que abaixo dos valores dos rácios da UE-27 e da maioria dos países observados, Portugal está em linha com o da UE

17 Alunos do Ensino Superior a estudar noutro País da Europa* p/ Total de Alunos: PT vs. UE-27 e UE /2012 (%) Portugal acompanhou a tendência das UE para o crescimento da % de Alunos do ES a estudar noutro país europeu De um alinhamento com a média das UE, no início do período, Portugal tem vindo a ampliar o seu peso desde meados dos anos 2000 Nota: * Países do Espaço Económico Europeu (EEA Países membros da UE, mais Islândia, Listenstaine e Noruega) e Países Candidatos 16

18 Alunos do Ensino Superior a estudar noutro País da Europa* p/ Total de Alunos: Comparação internacional 2012 (%) Os Alunos do ES que mais buscam a aprendizagem noutro país (alvo de comparação) são os Eslovacos, os Irlandeses e os Noruegueses Os Portugueses vêm cotados a seguir, com um peso superior ao da média das UE Nota: * Países do Espaço Económico Europeu (EEA Países membros da UE, mais Islândia, Listenstaine e Noruega) e Países Candidatos 17

19 Ingresso de Alunos do Ensino Superior de outros Países da Europa* p/ Total de Alunos: PT vs. UE-27 e UE /2012 (%) Portugal acompanhou a tendência das UE para um crescimento consistente da % do ingresso de Alunos do ES estrangeiros europeus, ainda que mantendo-se abaixo das médias comunitárias Nota: * Países do Espaço Económico Europeu (EEA Países membros da UE, mais Islândia, Listenstaine e Noruega) e Países Candidatos O aumento verificado em Portugal no último quinquénio e, sobretudo, no último ano (para o dobro), é superior ao das UE 18

20 Ingresso de Alunos do Ensino Superior de outros Países da Europa* p/ Total de Alunos: Comparação internacional 2012 (%) A Áustria, a Dinamarca e o Reino Unido, são os países (observados) que revelam uma maior capacidade de atração de Alunos do ES de outros países europeus Portugal está no grupo dos países que recebem uma menor % destes Alunos estrangeiros, ainda assim acima de países como a França e a Espanha Nota: * Países do Espaço Económico Europeu (EEA Países membros da UE, mais Islândia, Listenstaine e Noruega) e Países Candidatos 19

21 DIPLOMADOS

22 Taxa de crescimento* do N.º de Diplomas** no Ensino Superior: Comparação internacional 2004/2012 Ao invés do decréscimo do N.º de Alunos terciários em Portugal, o N.º de Diplomados aumentou 37% neste período Tal posicionou o país abaixo de Eslováquia, República Checa, Alemanha e Holanda, em linha com Eslovénia e Grécia e um pouco acima de Finlândia, UE-17 e EUA Nota: * Taxa de crescimento c/ Índice de base=100 em 2004 ** N.º de diplomas obtidos pelos graduados, que considera também os que obtêm mais do que um grau em áreas educativas distintas, no mesmo ano de referência Na comparação da EU- 27 com as outras potências económicas (EUA e Japão) o efeito Bolonha não é relevante Finlândia, Espanha e Reino Unido 21

23 Taxa de crescimento* do N.º de Diplomas** no Ensino Superior: Comparação internacional 1998/2012 Neste período mais amplo, o acréscimo de Diplomados do ES é maior na generalidade dos países, o que comprova um abrandamento do ritmo de crescimento nos últimos anos Nota: * Taxa de crescimento c/ Índice de base=100 em 2004 ** N.º de diplomas obtidos pelos graduados, que considera também os que obtêm mais do que um grau em áreas educativas distintas no mesmo ano de referência Portugal aumentou o seu N.º de Diplomados do terciário em mais do dobro (103%), posicionando-se acima da UE-27 e de países como Holanda, Dinamarca, Alemanha, Reino Unido e EUA, e abaixo de Eslováquia, República Checa, Itália e Eslovénia 22

24 Diplomados do Ensino Superior p/ residentes de anos: PT vs. UE-27 e UE /12 Portugal acompanhou a tendência manifestada nas UE para um crescimento consistente do N.º de Diplomados do ES p/ residentes do escalão etário anos Neste indicador, Portugal teve uma progressão notória (quase mais 30%, no período) e passou a ter maior %o de Diplomados do ES que a das UE Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat - Educational and Training Database 23

25 Diplomados do Ensino Superior p/ residentes de anos: Comparação internacional 2012 Portugal está numa posição intermédia, no grupo de países próximos da média da UE-27, com N.º de Diplomados do ES entre os 70 e 80 p/ residentes de anos Acima dos 80 p/ estão países como Irlanda, Reino Unido, Dinamarca e Eslováquia Abaixo de 70 p/ estão países como Noruega, Itália, Alemanha, Suécia e Grécia e Eslovénia, em que se inclui a média da UE

26 Residentes de anos que completaram o Ensino Superior: Comparação internacional (1) 2000/2013 (%) Em toda a Europa verificou-se uma tendência para o aumento da % de diplomados do ES no escalão etário dos residentes de anos Portugal acompanhou essa tendência, tendo quase triplicado o seu peso neste período: de 11% para 30% vs. de 23% para 36% na UE-27 Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat - Educational and Training Database 25

27 Residentes de anos que completaram o Ensino Superior: Comparação internacional (2) 2013 (%) Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat - Educational and Training Database No âmbito da Estratégia Europa 2020 (da UE), foi estabelecida a meta de pelo menos 40% dos residentes de anos ter completado o ES ou equivalente, até 2020 Embora parte dos países já tenha alcançado a meta (da Eslovénia para cima), as médias das UE ainda estão cotadas abaixo dela Pese o acréscimo assinalado, Portugal ainda estava a 10 pontos percentuais de alcançar o objetivo 26

28 Diplomados em Programas Educativos do Ensino Superior (CITE 97): PT vs. UE-27 e UE (%) Em linha com a distribuição dos Alunos: 97% dos Diplomados do ES em Portugal repartem-se entre o 1.º e o 2.º grau do nível 5A (54% e 43%, respetiva/); estão ausentes do nível 5B; e têm representação reduzida no último nível A UE-27 e a UE- 17 têm valores próximos entre si, apenas superiores aos de Portugal no nível 5B (sobretudo, na1.ª qualificação profissional) Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat - Educational and Training Database 27

29 Diplomados em Programas Educativos do Ensino Superior (CITE 97): Comparação internacional 2012 (%) Na UE a componente profissional (5B) concentra-se no 1.º nível de qualificação e tem expressão residual no 2.º (pós-especialização) À semelhança de Portugal, no nível 5B quase não existem diplomados em Itália (cuja distribuição CITE é coincidente com a portuguesa) e na Finlândia Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Ao invés, Suíça e Espanha têm mais de ¼ dos seus Diplomados no nível 5 1.ª qualificação 28

30 Estrutura etária dos Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional 2012 (em %) A estrutura etária dos Diplomados do ES em Portugal, à semelhança da de Espanha (com a qual coincide) e Reino Unido, apresenta um pico no escalão dos anos Distintamente a Finlândia e a Suíça têm o pico no escalão dos anos Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Com dois picos, nos escalões de e anos, estão países como a Dinamarca e a Itália 29

31 Diplomados Mulheres do Ensino Superior p/ 100 Homens: PT vs. UE /2012 À semelhança das Alunos, o peso das Diplomadas do ES tem vindo a decrescer em Portugal (ainda que a tendência tenha sido revertida desde 2009) e a manter-se próximo dos valores da UE-27 Tal revela uma tendência oposta à da UE-27 (ainda que nesta o crescimento tenha atingido o pico em 2010, para decrescer um pouco desde então) 30

32 Diplomados Mulheres do Ensino Superior p/ 100 Homens: Comparação internacional 2012 Os países nórdicos e os da antiga Checoslováquia são os têm maior peso de Diplomados Mulheres, ao passo que na Suíça e no Japão é o contrário A seguir ao grupo de países assinalados com maior proporção de Diplomadas, vem Portugal com um valor superior ao das UE 31

33 Diplomados do Ensino Superior Estrangeiros p/ Total de Diplomados: Comparação internacional 2012 (em %) O Reino Unido destaca-se na atribuição de diplomas do ES a Estrangeiros, o que corresponde a ¼ do total destes Diplomados Suíça, Áustria, Suécia e Holanda também revelam uma capacidade assinável de certificação de Diplomados estrangeiros Portugal está no grupo dos países com uma % menor, embora acima de Japão, Noruega e Espanha 32

34 ÁREAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

35 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE (em % do total) Nas UE os Diplomados estão mais nas áreas de C. Sociais, Comércio e Direito, Saúde e Proteç. Social e Engenharia, Inds. Transformadoras e Construção Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Portugal segue o mesmo padrão, à exceção das áreas de Artes e Humanidades e Educação, em que esta última precede a 1.ª, e das áreas de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção e de Saúde e Proteção Social, que têm o mesmo peso 34

36 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE (diferenças em %) As maiores diferenças relativas de Portugal face à UE-27 e UE- 17 estão nas áreas de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção e de Saúde e Proteção Social, por excesso, e de Artes e Humanidades, Ciências Sociais, Comércio e Direito e Ciências, Matemática e Informática, por defeito Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database 35

37 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE /2012 (em % do total) (1) A evolução das Áreas de Educação e Formação na UE- 17 e UE-27 é muito semelhante, quer ao nível dos valores quer das tendências Em geral, Portugal acompanhou estas tendências: decresceu na Educação (ainda que de forma bastante mais acentuada) e nas Artes e Humanidades; e cresceu em Saúde e Proteção Social, Serviços e Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção 36

38 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE /2012 (em % do total) (2) Em contraciclo com as duas UE, Portugal perdeu peso na Agricultura e aumentou nas Ciências, Matemática e Informática e em Ciências Sociais, Comércio e Direito (ainda que, em ambas as áreas, permanecendo abaixo dos seus valores) 37

39 Taxa crescimento do N.º de Diplomas no Ensino Superior, p/ Área de Educação e Formação: PT vs. UE-27 e UE /2012 (em %) As áreas de Educação e de Agricultura são as únicas em que há um decréscimo do N.º de Diplomas, ao invés do que aconteceu nas UE As áreas que crescem acima dos valores da UE-27 são as de C. Sociais, Ciências e de Engenharia (respetivamente, + 18%, +32% e +36%) Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Nota: Taxa de crescimento c/ Índice de base=100 em 2004 As restantes áreas crescem abaixo dos valores da UE-27 38

40 Taxa de Feminilidade dos Diplomas no Ensino Superior, p/ Área de Educação e Formação: PT vs. UE (N.º Mulheres/100 Homens) As Mulheres são maioritárias em todas as AEF, exceto na de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, no caso de PT, e desta área e da de Ciências, Matemática e Informática, na UE-27 A taxa de feminilidade de PT face à UE-27 é superior em todas as AEF, à exceção da de Artes e Humanidades Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database A área de Serviços é a única em que há algum equilíbrio entre géneros e territórios comparados 39

41 Taxa de Feminilidade dos Diplomas no Ensino Superior, p/ Área de Educação e Formação: PT e UE e 2012 De 1998 para 2012, a taxa de feminilidade dos diplomados do ES baixou em PT, ao invés do ocorrido na UE-27, ainda que tenha continuado superior a esta A queda em PT ocorreu em todas as áreas, à exceção das de Saúde, Agricultura e Ciências, Matemática Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Na UE-27 o aumento foi em todas as áreas, exceto nas de Artes e Humanidades e Ciências, Matemática 40

42 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: Análise de Agrupamentos (Dendograma-Método Ward) 2012 Ao nível da estrutura das AEF, Portugal posiciona-se num agrupamento afastado do das UE, integrando este países como Dinamarca e Itália Portugal revela maior proximidade com Espanha, Eslováquia e Suíça, num primeiro nível, e, a seguir, com Lituânia, Áustria e Suécia Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database 41

43 DGEEC/MEC Av. 24 de Julho, Lisboa Portugal

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL I. ENQUADRAMENTO A pobreza e a desigualdade na distribuição de rendimentos são problemas que persistem na sociedade portuguesa,

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Estudos. População e Demografia

Estudos. População e Demografia População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo

Leia mais

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

Contas Económicas da Silvicultura 1990 2001

Contas Económicas da Silvicultura 1990 2001 Informação à Comunicação Social 27 de Dezembro de 22 Contas Económicas da Silvicultura 199 21 O Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura decresceu,4% em termos reais, mas aumentou 35% em valor entre 199

Leia mais

Destaques do Concurso de Bolsas Individuais 2015

Destaques do Concurso de Bolsas Individuais 2015 Destaques do Concurso de Bolsas Individuais 2015 O que há de diferente no concurso de 2015 Bolsas de Doutoramento Bolsas de Doutoramento em Empresas Bolsas de Pós- Doutoramento 1 de abril de 2015 Este

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 1 INDICADOR: População residente e taxa de variação, 1991 e 2001 População Variação 1991 2001 Portugal 9867147 10356117 5,0 Alentejo 782331 776585-0,7 Alentejo Litoral

Leia mais

O que aconteceu com o preço dos investimentos no Brasil

O que aconteceu com o preço dos investimentos no Brasil 14 mar 07 Nº 25 O que aconteceu com o preço dos investimentos no Brasil Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Assessores da presidência Brasil cresceu pouco, com baixo investimento A

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

Education at a Glance: Indicadores OCDE 2012

Education at a Glance: Indicadores OCDE 2012 COUNTRY NOTE Education at a Glance: Indicadores OCDE 2012 BRASIL Dúvidas podem ser enviadas para: Andreas Schleicher, Assessor do Secretário-Geral sobre Política de Educação, Vice-Diretor de Educação E-mail:

Leia mais

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos

Leia mais

Crise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas

Crise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho

Leia mais

Portugal: crescimento moderado, mas estável, no 3T14

Portugal: crescimento moderado, mas estável, no 3T14 out 1 ANÁLISE MACROECONÓMICA Portugal: crescimento moderado, mas estável, no 3T1 Miguel Jiménez / Agustín García / Diego Torres / Massimo Trento / Pablo Budde / Ana María Almeida Claudino O modelo MICA-BBVA

Leia mais

O risco de pobreza continuou a aumentar em 2013

O risco de pobreza continuou a aumentar em 2013 Rendimento e Condições de Vida 2014 (Dados provisórios) 30 de janeiro de 2015 O risco de pobreza continuou a aumentar em 2013 O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, realizado em 2014 sobre rendimentos

Leia mais

Reformas em Portugal: As verdades que os Portugueses desconhecem. 25 de Novembro de 2008

Reformas em Portugal: As verdades que os Portugueses desconhecem. 25 de Novembro de 2008 Reformas em Portugal: As verdades que os Portugueses desconhecem 25 de Novembro de 2008 Panorama da situação em Portugal > Inelutável envelhecimento > Maior dependência, menor substituição > As novas

Leia mais

ARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo

ARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo ARTIGOS GPEARI-MFAP Abril, ART/ Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e Clara Synek * Resumo O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Tipos de investigação educacional diferenciados por:

Tipos de investigação educacional diferenciados por: Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva

Leia mais

André Urani (aurani@iets.inf.br)

André Urani (aurani@iets.inf.br) Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução

Leia mais

Retrato de Portugal alguns indicadores

Retrato de Portugal alguns indicadores Retrato de Portugal alguns indicadores Apresentação de Joel Felizes Resumo O Índice de Desenvolvimento Humano e o PIB A posição de Portugal vista em diversas dimensões Comparação a nível mundial e da UE

Leia mais

INE divulgou Síntese Económica de Conjuntura 4.º Trimestre 2005

INE divulgou Síntese Económica de Conjuntura 4.º Trimestre 2005 Data Tema Acontecimento 21/02 Economia 01/03 Preços 01/03 Economia 01/03 Emprego 02/03 Indústria 03/03 Economia INE divulgou Síntese Económica de Conjuntura 4.º Trimestre 2005 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060221-2/d060221-2.pdf

Leia mais

Como foi possível chegar a este ponto?

Como foi possível chegar a este ponto? Como foi possível chegar a este ponto? Como se explica que Portugal tenha que recorrer a um resgate financeiro, quando é membro de uma importante união económica e monetária? Terá sido um erro a adopção

Leia mais

O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.

Leia mais

Manpower Employment Outlook Survey Portugal

Manpower Employment Outlook Survey Portugal Manpower Employment Outlook Survey Portugal 3T 2016 Manpower Employment Outlook Survey Portugal O Manpower Employment Outlook Survey para o terceiro trimestre de 2016 foi realizado com base num inquérito

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

ZA4540. Flash Eurobarometer 198 Perceptions of Higher Education Reforms. Country Specific Questionnaire Portugal

ZA4540. Flash Eurobarometer 198 Perceptions of Higher Education Reforms. Country Specific Questionnaire Portugal ZA4540 Flash Eurobarometer 198 Perceptions of Higher Education Reforms Country Specific Questionnaire Portugal Eurobarometer / Flash Eurobarometer Flash on Higher Education Reform (DG EAC/A2) Final Questionnaire

Leia mais

6. TEMA EM ANÁLISE. Os jovens no mercado de trabalho indicadores de medida em confronto

6. TEMA EM ANÁLISE. Os jovens no mercado de trabalho indicadores de medida em confronto 6. TEMA EM ANÁLISE Os jovens no mercado de trabalho indicadores de medida em confronto Sónia Torres* Instituto Nacional de Estatística Promover a cidadania ativa, a inclusão social e a solidariedade de

Leia mais

O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego

O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego NOTA INFORMATIVA O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego Previsões até 2025 apontam para diferenças significativas na oferta e procura de competências nos Estados-Membros Boas notícias.

Leia mais

Administração de recursos de terceiros no Brasil e no mundo: evolução e perspectivas

Administração de recursos de terceiros no Brasil e no mundo: evolução e perspectivas Robert John van Dijk Diretor Superintendente Administração de recursos de terceiros no Brasil e no mundo: evolução e perspectivas Agosto de 2008 Agenda - Administração de recursos de terceiros: no Brasil

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 46 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 1º TRIMESTRE DE 2016 - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO

Leia mais

Envelhecimento da população residente em Portugal e na União Europeia

Envelhecimento da população residente em Portugal e na União Europeia Dia Mundial da População 11 julho de 15 1 de julho de 15 Envelhecimento da população residente em e na União Europeia Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto Nacional de Estatística

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Conta Satélite da Saúde 2010-2012Pe

Conta Satélite da Saúde 2010-2012Pe Conta Satélite da Saúde 21-212Pe 21 de junho de 213 Em 212 a despesa corrente em saúde voltou a diminuir Em 212, a despesa corrente em saúde voltou a diminuir significativamente (-5,5), após ter registado

Leia mais

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo Em Fevereiro de, o número de passageiros desembarcados de voos internacionais

Leia mais

Ciências atuariais aplicadas à previdência

Ciências atuariais aplicadas à previdência Ciências atuariais aplicadas à previdência Máris Caroline Gosmann Prof. Coordenadora do Curso de Ciências Atuariais da UFRGS Atuária, Economista e Nutricionista Mestre em Atuária PESQUISAS CEGOV: Centro

Leia mais

Prefixos dos destinos internacionais incluídos nos pacotes MEO

Prefixos dos destinos internacionais incluídos nos pacotes MEO País Tipo Destino ALASCA e Móvel ALEMANHA ANDORRA AUSTRÁLIA ÁUSTRIA BÉLGICA CANADA e Móvel CHILE CHINA e Móvel COREIA DO SUL CROÁCIA DINAMARCA ESLOVÉNIA ESPANHA EUA e Móvel FEDERAÇÃO RUSSA FINLÂNDIA FRANÇA

Leia mais

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO 2009

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO 2009 ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO 2009 Entrada e Permanência I. FONTES OFICIAIS NACIONAIS... 3 Vistos de Estada Temporária (VET) e de Residência (VR), emitidos em 2009, por Tipo de Visto... 4 Vistos de Estada

Leia mais

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento

Leia mais

Brasil fica em 63º no ranking do IDH Saúde e educação melhoram, mas renda cai

Brasil fica em 63º no ranking do IDH Saúde e educação melhoram, mas renda cai Embargado até o dia 7 de setembro, às 7h Brasil fica em 63º no ranking do IDH Saúde e educação melhoram, mas renda cai Brasília, 6 de setembro de 2005 O tema do Relatório de Desenvolvimento Humano 2005

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_

Leia mais

Gasto Público Total no Brasil

Gasto Público Total no Brasil Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível

Leia mais

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA Classificação: 020.01.10 Seg.: P úbli ca Proc.: 2012 004921 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Of.Circulado N.º: 30138/2012 2012-12-27 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico:

Leia mais

Marco regulatório da Educação a Distância

Marco regulatório da Educação a Distância Marco regulatório da Educação a Distância João Roberto Moreira Alves CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO Marco principal Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes

Leia mais

Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1

Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1 Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 1/VIII AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL

PROJECTO DE LEI N.º 1/VIII AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL PROJECTO DE LEI N.º 1/VIII AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL Portugal continua a ser o País da União Europeia com mais baixos salários, onde se têm acentuado as desigualdades salariais e sociais e onde

Leia mais

SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA

SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação

Leia mais

GUIA PRÁTICO PEDIDO DE PENSÃO COM APLICAÇÃO DE INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS INVALIDEZ, VELHICE E MORTE

GUIA PRÁTICO PEDIDO DE PENSÃO COM APLICAÇÃO DE INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS INVALIDEZ, VELHICE E MORTE GUIA PRÁTICO PEDIDO DE PENSÃO COM APLICAÇÃO DE INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS INVALIDEZ, VELHICE E MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/17 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pedido de

Leia mais

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º

Leia mais

Acesso ao Serviço Nacional de Saúde: equidade, gastos e moderação. Pedro Pita Barros

Acesso ao Serviço Nacional de Saúde: equidade, gastos e moderação. Pedro Pita Barros Acesso ao Serviço Nacional de Saúde: equidade, gastos e moderação Pedro Pita Barros 3 partes: Revisão (selec2va) do tema Evidência empirica sobre um aspecto Aspectos conceptuais a explorar O que é acesso?

Leia mais

2.2 Ambiente Macroeconômico

2.2 Ambiente Macroeconômico Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos

Leia mais

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2010 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 15 24 7 46

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2010 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 15 24 7 46 Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 21 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 21 5 12 83 Empresas de seguros de direito português 15 24 7 46 Empresas de seguros

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR Em Fevereiro de 2008, o GPEARI do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior publicou o segundo relatório sobre a procura de emprego

Leia mais

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2009 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 16 25 6 47

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2009 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 16 25 6 47 Quadro Número de empresas de seguros a operar em Portugal 29 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 22 52 3 87 Empresas de seguros de direito português 6 25 6 47 Empresas de seguros 6

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2012 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2009 1/14

BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. Organograma do IDE-RAM 2. Distribuição global dos recursos humanos 3. Estrutura etária dos recursos humanos 4. Estrutura de antiguidades 5. Estrutura habilitacional

Leia mais

5. Transferências (PARTICULARES)

5. Transferências (PARTICULARES) 5.1. Ordens de transferência 1. Ordens de Transferência 1.1 - Para conta domiciliada na própria instituição de crédito (ordens emitidas) - 1.1.1 - Pontuais - Mesmo ordenante e beneficiário - Ordenante

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO 1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,

Leia mais

Trajetória dos alunos de graduação

Trajetória dos alunos de graduação Março de 2016 Trajetória dos alunos de graduação Decanato de Ensino de Graduação - Universidade de Brasília Mauro Luiz Rabelo Paulo Lima Júnior Motivação e Questão de Pesquisa Em que medida a não diplomação

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento

Leia mais

SIGHT. lisboa cidade atrativa para estudantes internacionais. economia e inovação LISBON

SIGHT. lisboa cidade atrativa para estudantes internacionais. economia e inovação LISBON IN SIGHT economia e inovação lisboa cidade atrativa para estudantes internacionais LISBON A mobilidade de estudantes / investigadores funciona com um importante fator multiplicador de conhecimento, ao

Leia mais

Barómetro Turismo Alentejo

Barómetro Turismo Alentejo Barómetro Turismo Alentejo Janeiro 2012 METODOLOGIA TOP DORMIDAS JANEIRO 2012 Inicia-se este ano de 2012 com alterações na metodologia do Barómetro, incluindo a sistemática comparação dos dados de 2012

Leia mais

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas

Leia mais

EMPREENDEDORISMO FEMININO

EMPREENDEDORISMO FEMININO EMPREENDEDORISMO FEMININO Março 2013 0 APRESENTAÇÃO As mulheres representam 51% da população brasileira e em Minas Gerais já são aproximadamente 10 milhões. A participação do empreendedorismo feminino

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais

Leia mais

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes

Leia mais

Acidentes de origem eléctrica em Portugal

Acidentes de origem eléctrica em Portugal 0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,

Leia mais

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento Sobeet São Paulo, 26 de junho de 2013 EMBARGO 26 Junho 2013 12:00 horas Horário de Brasília 1 Recuperação

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A de 12 de Maio de 2015

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A de 12 de Maio de 2015 GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2015/A de 12 de Maio de 2015 Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 18/2014/A, de 19 de setembro - Subsistema de Incentivos

Leia mais

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou

Leia mais

3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais

3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3.1 Impacto das e.iniciativas sobre a intensidade do consumo de tráfego de banda larga móvel No tocante

Leia mais

PARECER N.º 2/CITE/2010

PARECER N.º 2/CITE/2010 PARECER N.º 2/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009,

Leia mais

As PME. No comércio internacional português

As PME. No comércio internacional português As PME No comércio internacional português Novembro de 2008 1 Índice Nota Introdutória... 2 Caracterização geral das exportações nacionais... 3 Os grandes números... 3 Os principais mercados das empresas

Leia mais

Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis

Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis António Sá da Costa Lisboa, 18 de Junho de 2015 ENERGIA EM PORTUGAL 4 VISÃO GLOBAL

Leia mais

ACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001

ACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001 Informação à Comunicação Social 25 de Janeiro de 2002 ACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001 O INE apresenta os principais resultados preliminares relativos à Oferta Turística em 31 de Julho de

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

Mudanças nos Preços Relativos

Mudanças nos Preços Relativos Mudanças nos Preços Relativos Tabela 1 Variação acumulada do IPCA: eiro/ junho/ Discriminação Brasil Belém 1/ Nordeste Sudeste Sul Centro- Gráfico 1 - Alteração no peso do IPCA por segmento de consumo:

Leia mais

SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público

SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site: www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público: 9 de Julho de 2007 SLOTS NA PORTELA Tem surgido na imprensa um argumento relativo à recusa de 'slots' na

Leia mais

gabinete de estratégia e estudos

gabinete de estratégia e estudos Gabinete de Estratégia e Estudos Síntese Estatística gabinete de estratégia e estudos INVESTIMENTO DIRECTO Exterior em Portugal e Portugal no Exterior Agosto de 26 Índice Tratamento e análise dos dados

Leia mais

Breve análise de caracterização sociodemográfica do distrito de Braga

Breve análise de caracterização sociodemográfica do distrito de Braga Breve análise de caracterização sociodemográfica do distrito de Braga Outubro de 2014 Regina Alves Socióloga Outubro 2014 Página 1 Índice Introdução... 3 1. Caracterização demográfica da população do distrito

Leia mais

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 03/2013 A década virtuosa: pobreza e desigualdade

Leia mais

Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 336/XIII/1.ª

Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 336/XIII/1.ª Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 336/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que reveja a legislação de modo a defender os idosos de penalizações e exclusões abusivas que são alvo em função da idade Exposição

Leia mais

REPARTIÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS DE E PARA OS PORTOS DA UE

REPARTIÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS DE E PARA OS PORTOS DA UE DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO REPARTIÇÃO MODAL NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS DE E PARA OS PORTOS DA UE SÍNTESE Resumo

Leia mais

Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico

Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico Janeiro Dezembro 2013 1. Análise global Setor Elétrico e Eletrónico Confirma-se uma tendência decrescente na evolução do comércio externo

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.12.2010 COM(2010) 731 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU Relatório de Actividades EURES 2006-2008,

Leia mais