Áreas de Educação e Formação dos Alunos e Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional
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- Maria de Lourdes Deluca Igrejas
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1 Áreas de Educação e Formação dos Alunos e Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional Rui Banha 5/11/2014
2 Sumário da Apresentação Classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Anos esperados de Educação Terciária Alunos do Ensino Superior Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Idade e Sexo Mobilidade geográfica Diplomados do Ensino Superior Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Idade e Sexo Mobilidade geográfica Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Sexo Agrupamento por países 1
3 Países com IDH Muito Elevado selecionados para a comparação internacional Hierarquia de Países c/ Índice de Desenvolvimento Humano Muito Elevado Portugal integra o grupo de 49 países com um IDH Muito Elevado, que tem a Noruega como 1.º e a Argentina como último O IDH é um índice das Nações Unidas que combina indicadores sobre longevidade, escolaridade e rendimento No período de 2008 a 2013 Portugal subiu três posições neste Índice Fonte: ONU/PNUD - Relatório do Desenvolvimento Humano 2014 (dados referentes a 2013) 2
4 Anos esperados em Educação Terciária: PT vs. UE-27 e UE /2012 (m) À semelhança da União Europeia a 27 países (UE- 27) e da Área do euro a 17 países (EU- 17), Portugal (PT) manifesta uma tendência consistente para o aumento do N.º de Anos esperados em Educação Terciária O valor de 3 anos para Portugal é coincidente com o das médias europeias Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database 3
5 Anos esperados em Educação Terciária: Comparação internacional (m) Em 2012, no topo dos países observados estão a Grécia, os EUA e a Finlândia (o país N.º 1 do IDH em Educação) Na base está o Japão, a Suíça, a Eslováquia e o Reino Unido Portugal está numa posição intermédia, alinhado, além das UE, com a República Checa, a Alemanha e a Bulgária Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database 4
6 Alunos e Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE /2012 (N.º) Em Portugal (PT) e UE- 27 houve um crescimento notório do N.º de Alunos e Diplomados do ensino superior (ES) O N.º de Diplomados do ES mais do que duplicou em Portugal, tendo mantido um aumento anual sistemático à semelhança da UE-27 Em ambos os territórios o N.º de Alunos decresceu ligeiramente de 2011 para
7 Alunos
8 Taxa de crescimento do N.º de Alunos do Ensino Superior: Comparação internacional 2004/2012 (Índice base=100 em 2004) Tal traduziu-se mesmo no decréscimo de 1% do N.º de Alunos do ES em Portugal neste período Na UE-27 o crescimento foi de 10% Nota: Taxa de crescimento c/ Índice de base=100 em
9 Taxa de crescimento do N.º de Alunos do Ensino Superior: Comparação internacional 1998/2102 (Índice base=100 em 1998) É preciso considerar um período mais lato, de 1998 a 2012, para se constatar um crescimento de Alunos do ES de 11% no país e de 34% na UE-27 Nota: Taxa c de crescimento c/ Índice de base=100 em
10 Alunos em Programas Educativos do Ensino Superior (CITE 97): PT vs. UE-27 e UE (%) Em Portugal, à semelhança das UE, mais de 4/5 dos Alunos estão em Licenciaturas e Mestrados pós-bolonha (nível 5A) Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Sendo que não existe diferença relevante nos Doutoramentos/ Mestrados (nível 6), é na componente profissional (nível 5B), que Portugal mais se distingue da UE- 27 e UE- 17: respetivamente, quase 0% vs. 16% e 13% 9
11 Alunos que iniciaram um curso superior em idade teórica própria (do nível 5 CITE 97): Comparação internacional 2006/12 (%) A % de Alunos que iniciaram um curso superior em idade teórica própria, face ao total de pessoas do grupo de idade correspondente, tem aumentado na generalidade dos países da OCDE e da UE O mesmo tem ocorrido em Portugal, tendo a % crescido, neste período, de 19,0% para 24,6%, ainda que em 2010 e 2011 tenha atingido o valor mais elevado de 26,1% 10
12 Alunos que iniciaram um curso superior em idade teórica própria (do nível 5 CITE 97): Comparação internacional 2012 (%) Tal evolução posicionou o país num nível intermédio, tendo mesmo ultrapassado neste indicador países como Finlândia, Eslováquia, Irlanda e República Checa; e permanecido atrás de países como Reino Unido, Itália, Espanha, Grécia e Eslovénia 11
13 Idade mediana dos Alunos do Ensino Superior: PT vs. UE /2012 À semelhança da UE- 27, Portugal revela uma tendência para o crescimento da idade mediana dos Alunos do ES Em ambos os territórios esse crescimento foi modesto (respetivamente, 2 e 3 décimas) 12
14 Idade mediana dos Alunos do Ensino Superior: Comparação internacional 2012 Os países nórdicos são os que possuem uma idade mediana mais elevada dos seus Alunos do ES, por oposição à Irlanda, França e Reino Unido Em Portugal esta idade mediana é relativamente baixa e coincide com a da UE-27 13
15 Alunos Mulheres do Ensino Superior p/ 100 Homens: PT vs. UE /2012 Ainda que continuando maioritárias, o peso das Alunos do ES, face aos seus Congéneres masculinos, tem vindo a decrescer em Portugal (ainda que tenha estabilizado no último quinquénio observado), cotando-se abaixo da UE-27 a partir de 2006 Tal revela uma tendência oposta à da UE-27 (ainda que nesta o crescimento tenha atingido o pico em 2009, para decrescer desde então) 14
16 Alunos Mulheres do Ensino Superior p/ 100 Homens: Comparação internacional 2012 Noruega e Suécia são os países em que o peso de Alunos Mulheres é maior, ao passo que no Japão e na Grécia acontece o oposto Ainda que abaixo dos valores dos rácios da UE-27 e da maioria dos países observados, Portugal está em linha com o da UE
17 Alunos do Ensino Superior a estudar noutro País da Europa* p/ Total de Alunos: PT vs. UE-27 e UE /2012 (%) Portugal acompanhou a tendência das UE para o crescimento da % de Alunos do ES a estudar noutro país europeu De um alinhamento com a média das UE, no início do período, Portugal tem vindo a ampliar o seu peso desde meados dos anos 2000 Nota: * Países do Espaço Económico Europeu (EEA Países membros da UE, mais Islândia, Listenstaine e Noruega) e Países Candidatos 16
18 Alunos do Ensino Superior a estudar noutro País da Europa* p/ Total de Alunos: Comparação internacional 2012 (%) Os Alunos do ES que mais buscam a aprendizagem noutro país (alvo de comparação) são os Eslovacos, os Irlandeses e os Noruegueses Os Portugueses vêm cotados a seguir, com um peso superior ao da média das UE Nota: * Países do Espaço Económico Europeu (EEA Países membros da UE, mais Islândia, Listenstaine e Noruega) e Países Candidatos 17
19 Ingresso de Alunos do Ensino Superior de outros Países da Europa* p/ Total de Alunos: PT vs. UE-27 e UE /2012 (%) Portugal acompanhou a tendência das UE para um crescimento consistente da % do ingresso de Alunos do ES estrangeiros europeus, ainda que mantendo-se abaixo das médias comunitárias Nota: * Países do Espaço Económico Europeu (EEA Países membros da UE, mais Islândia, Listenstaine e Noruega) e Países Candidatos O aumento verificado em Portugal no último quinquénio e, sobretudo, no último ano (para o dobro), é superior ao das UE 18
20 Ingresso de Alunos do Ensino Superior de outros Países da Europa* p/ Total de Alunos: Comparação internacional 2012 (%) A Áustria, a Dinamarca e o Reino Unido, são os países (observados) que revelam uma maior capacidade de atração de Alunos do ES de outros países europeus Portugal está no grupo dos países que recebem uma menor % destes Alunos estrangeiros, ainda assim acima de países como a França e a Espanha Nota: * Países do Espaço Económico Europeu (EEA Países membros da UE, mais Islândia, Listenstaine e Noruega) e Países Candidatos 19
21 DIPLOMADOS
22 Taxa de crescimento* do N.º de Diplomas** no Ensino Superior: Comparação internacional 2004/2012 Ao invés do decréscimo do N.º de Alunos terciários em Portugal, o N.º de Diplomados aumentou 37% neste período Tal posicionou o país abaixo de Eslováquia, República Checa, Alemanha e Holanda, em linha com Eslovénia e Grécia e um pouco acima de Finlândia, UE-17 e EUA Nota: * Taxa de crescimento c/ Índice de base=100 em 2004 ** N.º de diplomas obtidos pelos graduados, que considera também os que obtêm mais do que um grau em áreas educativas distintas, no mesmo ano de referência Na comparação da EU- 27 com as outras potências económicas (EUA e Japão) o efeito Bolonha não é relevante Finlândia, Espanha e Reino Unido 21
23 Taxa de crescimento* do N.º de Diplomas** no Ensino Superior: Comparação internacional 1998/2012 Neste período mais amplo, o acréscimo de Diplomados do ES é maior na generalidade dos países, o que comprova um abrandamento do ritmo de crescimento nos últimos anos Nota: * Taxa de crescimento c/ Índice de base=100 em 2004 ** N.º de diplomas obtidos pelos graduados, que considera também os que obtêm mais do que um grau em áreas educativas distintas no mesmo ano de referência Portugal aumentou o seu N.º de Diplomados do terciário em mais do dobro (103%), posicionando-se acima da UE-27 e de países como Holanda, Dinamarca, Alemanha, Reino Unido e EUA, e abaixo de Eslováquia, República Checa, Itália e Eslovénia 22
24 Diplomados do Ensino Superior p/ residentes de anos: PT vs. UE-27 e UE /12 Portugal acompanhou a tendência manifestada nas UE para um crescimento consistente do N.º de Diplomados do ES p/ residentes do escalão etário anos Neste indicador, Portugal teve uma progressão notória (quase mais 30%, no período) e passou a ter maior %o de Diplomados do ES que a das UE Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat - Educational and Training Database 23
25 Diplomados do Ensino Superior p/ residentes de anos: Comparação internacional 2012 Portugal está numa posição intermédia, no grupo de países próximos da média da UE-27, com N.º de Diplomados do ES entre os 70 e 80 p/ residentes de anos Acima dos 80 p/ estão países como Irlanda, Reino Unido, Dinamarca e Eslováquia Abaixo de 70 p/ estão países como Noruega, Itália, Alemanha, Suécia e Grécia e Eslovénia, em que se inclui a média da UE
26 Residentes de anos que completaram o Ensino Superior: Comparação internacional (1) 2000/2013 (%) Em toda a Europa verificou-se uma tendência para o aumento da % de diplomados do ES no escalão etário dos residentes de anos Portugal acompanhou essa tendência, tendo quase triplicado o seu peso neste período: de 11% para 30% vs. de 23% para 36% na UE-27 Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat - Educational and Training Database 25
27 Residentes de anos que completaram o Ensino Superior: Comparação internacional (2) 2013 (%) Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat - Educational and Training Database No âmbito da Estratégia Europa 2020 (da UE), foi estabelecida a meta de pelo menos 40% dos residentes de anos ter completado o ES ou equivalente, até 2020 Embora parte dos países já tenha alcançado a meta (da Eslovénia para cima), as médias das UE ainda estão cotadas abaixo dela Pese o acréscimo assinalado, Portugal ainda estava a 10 pontos percentuais de alcançar o objetivo 26
28 Diplomados em Programas Educativos do Ensino Superior (CITE 97): PT vs. UE-27 e UE (%) Em linha com a distribuição dos Alunos: 97% dos Diplomados do ES em Portugal repartem-se entre o 1.º e o 2.º grau do nível 5A (54% e 43%, respetiva/); estão ausentes do nível 5B; e têm representação reduzida no último nível A UE-27 e a UE- 17 têm valores próximos entre si, apenas superiores aos de Portugal no nível 5B (sobretudo, na1.ª qualificação profissional) Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat - Educational and Training Database 27
29 Diplomados em Programas Educativos do Ensino Superior (CITE 97): Comparação internacional 2012 (%) Na UE a componente profissional (5B) concentra-se no 1.º nível de qualificação e tem expressão residual no 2.º (pós-especialização) À semelhança de Portugal, no nível 5B quase não existem diplomados em Itália (cuja distribuição CITE é coincidente com a portuguesa) e na Finlândia Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Ao invés, Suíça e Espanha têm mais de ¼ dos seus Diplomados no nível 5 1.ª qualificação 28
30 Estrutura etária dos Diplomados do Ensino Superior: Comparação internacional 2012 (em %) A estrutura etária dos Diplomados do ES em Portugal, à semelhança da de Espanha (com a qual coincide) e Reino Unido, apresenta um pico no escalão dos anos Distintamente a Finlândia e a Suíça têm o pico no escalão dos anos Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Com dois picos, nos escalões de e anos, estão países como a Dinamarca e a Itália 29
31 Diplomados Mulheres do Ensino Superior p/ 100 Homens: PT vs. UE /2012 À semelhança das Alunos, o peso das Diplomadas do ES tem vindo a decrescer em Portugal (ainda que a tendência tenha sido revertida desde 2009) e a manter-se próximo dos valores da UE-27 Tal revela uma tendência oposta à da UE-27 (ainda que nesta o crescimento tenha atingido o pico em 2010, para decrescer um pouco desde então) 30
32 Diplomados Mulheres do Ensino Superior p/ 100 Homens: Comparação internacional 2012 Os países nórdicos e os da antiga Checoslováquia são os têm maior peso de Diplomados Mulheres, ao passo que na Suíça e no Japão é o contrário A seguir ao grupo de países assinalados com maior proporção de Diplomadas, vem Portugal com um valor superior ao das UE 31
33 Diplomados do Ensino Superior Estrangeiros p/ Total de Diplomados: Comparação internacional 2012 (em %) O Reino Unido destaca-se na atribuição de diplomas do ES a Estrangeiros, o que corresponde a ¼ do total destes Diplomados Suíça, Áustria, Suécia e Holanda também revelam uma capacidade assinável de certificação de Diplomados estrangeiros Portugal está no grupo dos países com uma % menor, embora acima de Japão, Noruega e Espanha 32
34 ÁREAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
35 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE (em % do total) Nas UE os Diplomados estão mais nas áreas de C. Sociais, Comércio e Direito, Saúde e Proteç. Social e Engenharia, Inds. Transformadoras e Construção Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Portugal segue o mesmo padrão, à exceção das áreas de Artes e Humanidades e Educação, em que esta última precede a 1.ª, e das áreas de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção e de Saúde e Proteção Social, que têm o mesmo peso 34
36 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE (diferenças em %) As maiores diferenças relativas de Portugal face à UE-27 e UE- 17 estão nas áreas de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção e de Saúde e Proteção Social, por excesso, e de Artes e Humanidades, Ciências Sociais, Comércio e Direito e Ciências, Matemática e Informática, por defeito Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database 35
37 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE /2012 (em % do total) (1) A evolução das Áreas de Educação e Formação na UE- 17 e UE-27 é muito semelhante, quer ao nível dos valores quer das tendências Em geral, Portugal acompanhou estas tendências: decresceu na Educação (ainda que de forma bastante mais acentuada) e nas Artes e Humanidades; e cresceu em Saúde e Proteção Social, Serviços e Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção 36
38 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE /2012 (em % do total) (2) Em contraciclo com as duas UE, Portugal perdeu peso na Agricultura e aumentou nas Ciências, Matemática e Informática e em Ciências Sociais, Comércio e Direito (ainda que, em ambas as áreas, permanecendo abaixo dos seus valores) 37
39 Taxa crescimento do N.º de Diplomas no Ensino Superior, p/ Área de Educação e Formação: PT vs. UE-27 e UE /2012 (em %) As áreas de Educação e de Agricultura são as únicas em que há um decréscimo do N.º de Diplomas, ao invés do que aconteceu nas UE As áreas que crescem acima dos valores da UE-27 são as de C. Sociais, Ciências e de Engenharia (respetivamente, + 18%, +32% e +36%) Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Nota: Taxa de crescimento c/ Índice de base=100 em 2004 As restantes áreas crescem abaixo dos valores da UE-27 38
40 Taxa de Feminilidade dos Diplomas no Ensino Superior, p/ Área de Educação e Formação: PT vs. UE (N.º Mulheres/100 Homens) As Mulheres são maioritárias em todas as AEF, exceto na de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, no caso de PT, e desta área e da de Ciências, Matemática e Informática, na UE-27 A taxa de feminilidade de PT face à UE-27 é superior em todas as AEF, à exceção da de Artes e Humanidades Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database A área de Serviços é a única em que há algum equilíbrio entre géneros e territórios comparados 39
41 Taxa de Feminilidade dos Diplomas no Ensino Superior, p/ Área de Educação e Formação: PT e UE e 2012 De 1998 para 2012, a taxa de feminilidade dos diplomados do ES baixou em PT, ao invés do ocorrido na UE-27, ainda que tenha continuado superior a esta A queda em PT ocorreu em todas as áreas, à exceção das de Saúde, Agricultura e Ciências, Matemática Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database Na UE-27 o aumento foi em todas as áreas, exceto nas de Artes e Humanidades e Ciências, Matemática 40
42 Áreas de Educação e Formação dos Diplomados do Ensino Superior: Análise de Agrupamentos (Dendograma-Método Ward) 2012 Ao nível da estrutura das AEF, Portugal posiciona-se num agrupamento afastado do das UE, integrando este países como Dinamarca e Itália Portugal revela maior proximidade com Espanha, Eslováquia e Suíça, num primeiro nível, e, a seguir, com Lituânia, Áustria e Suécia Fonte: Elaboração própria, c/ base em: Eurostat Educational and Training Database 41
43 DGEEC/MEC Av. 24 de Julho, Lisboa Portugal
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