PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DOS BOLSEIROS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DOS BOLSEIROS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA"

Transcrição

1 PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DOS BOLSEIROS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Janeiro 2004

2 ÍNDICE 1. Base de dados dos investigadores 3 2. Bases de dados das publicações científicas 4 3. Metodologia 5 4. Resultados 6 5. Conclusões Equipa 12 2

3 PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DOS BOLSEIROS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Associação de Bolseiros de Investigação Científica Janeiro 2004 O presente estudo pretende constituir um primeiro contributo para um conhecimento da produção científica dos bolseiros de investigação, em termos quantitativos, relativamente ao conjunto da produção científica nacional. Como indicador de produtividade científica utilizou-se como é frequente em estudos deste tipo a publicação em revistas internacionais referenciadas. Foram cruzadas bases de dados de publicações científicas em revistas internacionais incluídas no Science Citation Index Expanded e de investigadores associados a centros de investigação nacionais, disponibilizadas publicamente pelo Observatório de Ciência e Ensino Superior e fundação de Ciência e Tecnologia. Foram analisados mais de 9500 investigadores a que correspondem cerca de 2000 publicações referenciadas. Os resultados indicam que cerca de 23% dos investigadores nos centros de investigação nacionais são bolseiros de investigação, embora existam variações muito significativas entre áreas científicas diversas. Verificou-se igualmente que cerca de 26% das publicações referenciadas têm pelo menos um bolseiro entre os seus autores, revelando deste modo a contribuição decisiva dos bolseiros de investigação científica para o desenvolvimento da ciência em Portugal. 1. BASE DE DADOS DOS INVESTIGADORES A base de dados dos investigadores em Portugal foi construída a partir da Base de Dados de Unidades de I&D do Programa de Financiamento Plurianual 2000 (referente a 31/12/1999 e publicada a 18/06/2001) pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia 1 (FCT) e que contém informação sobre todas as Unidades de I&D (Centros de Investigação) do Programa de Financiamento Plurianual, decorrente do processo de actualização das equipas dos centros em Deve-se notar que ficam excluídos desta base de dados os investigadores bolseiros não integrados formalmente em nenhum dos centros de investigação constantes da base de dados 1 3

4 referenciada (embora muitas vezes desenvolvendo actividade no seio desses centros) cujo o número é difícil de determinar bem como os que trabalham em instituições não nacionais. As áreas científicas consideradas no nosso estudo foram as seguintes: Ciências Exactas a) Matemática b) Física c) Química Ciências Naturais d) Ciências Biológicas e) Ciências do Mar f) Ciências Agrárias Ciências da Saúde g) Ciências da Saúde Ciências da Engenharia e Tecnologias h) Eng. Mecânica i) Ciência e Eng. dos Materiais j) Eng. Química e Bioquímica l) Eng. Electrotécnica Informática 2. BASE DE DADOS DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS A base de dados das publicações científicas foi construída a partir da informação disponibilizada pelo Observatório de Ciência e Ensino Superior 2 (OCES) onde se apresenta as publicações referenciadas pelo Institute for Scientific Information (ISI) 3 contendo todos os registos bibliográficos incluídos no Science Citation Index Expanded que possuam pelo menos um endereço de autor com uma instituição portuguesa (pelo que, mais uma vez, estaremos a excluir todas as publicações de bolseiros portugueses a trabalhar em instituições não nacionais). O período em análise é restrito ao ano de 2000 pois é essa a única base de dados disponibilizada pelo OCES. Foram incluídos no nosso estudo um total de 3605 artigos relativos às seguintes áreas: a) Agriculture, Biology and Environmental Sciences (558 artigos) b) Engineering, Computing and Technology (665 artigos) c) Life Sciences (1119 artigos) d) Physical, Chemical and Earth Sciences (1263 artigos)

5 3. METODOLOGIA A metodologia utilizada consiste no cruzamento de informação das bases de dados dos investigadores nos centros de investigação nacionais, descritas no ponto 1, com a das bases de dados de publicações, descritas no ponto 2. A tabela 1 descreve as bases de dados de publicações que foram cruzadas com cada uma das bases de dados de investigadores. Tabela 1: Mapa de cruzamento de bases de dados de investigadores e de publicações ÁREA CIENTÍFICA BASE(S) DE DADOS DE PUBLICAÇÕES UTILIZADA(S) Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências da Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Physical, Chemical and Earth Sciences Physical, Chemical and Earth Sciences Physical, Chemical and Earth Sciences Engineering, Computing and Technology Agriculture, Biology and Environmental Sciences Agriculture, Biology and Environmental Sciences Agriculture, Biology and Environmental Sciences Life Sciences Physical, Chemical and Earth Sciences Engineering, Computing and Technology Physical, Chemical and Earth Sciences Engineering, Computing and Technology O cruzamento de informação não pode ser automatizado devido ao formato dos nomes dos autores nas publicações, apelido seguido das iniciais, ser diferente do formato nas bases de dados dos investigadores (e.g. nome completo). O processo é pois moroso e necessariamente incompleto, uma vez que nem sempre é possível distinguir investigadores com o mesmo apelido. Ainda assim, julgamos que as amostras consideradas (tipicamente da ordem de 80% do universo dos investigadores) são suficientemente abrangentes e representativas para poder fundamentar as conclusões do presente estudo. 5

6 4. RESULTADOS Na tabela 2 apresenta-se o universo de investigadores considerado. Foram analisados cerca de 9500 investigadores, distribuídos pelas 11 áreas científicas. Podemos verificar que cerca de 23% dos investigadores registados nos Centros de Investigação são bolseiros. No entanto, é de salientar que existe uma grande heterogeneidade entre áreas científicas diversas, variando a percentagem de investigadores bolseiros entre casos limites como o da Engenharia Química, onde o número de bolseiros é superior (51,4%) ao de não bolseiros (investigadores Integrados ou Colaboradores, de acordo com a notação da FCT) e o da Matemática, onde só apenas 3,4% dos investigadores são bolseiros. Estes resultados estão representados nas figuras 1 e 2. Tabela 2: Distribuição de investigadores bolseiros nos Centros de Investigação analisados, por área científica. ÁREA CIENTÍFICA INVESTIGADORES Bolseiros Não bolseiros Total Física ,8% ,2% 757 Química ,2% ,8% 751 Matemática 27 3,4% ,6% 786 Biologia ,6% ,4% 579 Ciências do Mar ,6% ,4% 667 Ciências Agrárias ,3% ,7% 952 Ciências da Saúde ,1% ,9% 1558 Eng. Materiais ,1% ,9% 548 Eng. Electrotécnica ,3% ,7% 1301 Eng. Química ,4% ,6% 838 Eng. Mecânica ,9% ,1% 686 Total ,5% ,5%

7 Figura 1: Distribuição de investigadores bolseiros nos Centros de Investigação analisados, por área científica Não bolseiros Bolseiros Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Número de investigadores Eng. Química Eng. Mecânica Figura 2: Distribuição de investigadores bolseiros nos Centros de Investigação analisados, em percentagem, por área científica. 100% Distribuição de investigadores 80% 60% 40% 20% Não bolseiros Bolseiros 0% Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Total 7

8 Foram analisados cerca de 2000 publicações. Na tabela 3 são confrontados os número de publicações em que pelo menos um dos autores é bolseiro de investigação com as publicações em que nenhum dos autores é bolseiro. Esta tabela mostra assim a distribuição de publicações com contribuições de bolseiros para as diversas áreas científicas. O Índice de Produtividade Relativa dos Bolseiros (IPRB), apresentado na última coluna da tabela 3, é definido como o quociente da percentagem de publicações em que pelo menos um dos autores é bolseiro pela percentagem de bolseiros de investigação nos centros de investigação analisados. O IPRB mede assim a produtividade científica dos bolseiros, ponderada pela proporção de bolseiros na comunidade científica. Podemos concluir que cerca de 26% das publicações analisadas têm entre os seus autores pelo menos um bolseiro de investigação. Como é natural, devido à distribuição heterogénea de bolseiros nas diversas áreas científicas, as publicações com contribuição de bolseiros corresponde a pouco mais de 2% das publicações em Matemática e a mais de 40% das publicações em Engenharia Química. Estes resultados estão representados nas figuras 3 e 4. Tabela 3: Distribuição de publicações com contribuição de investigadores bolseiros, por área científica. ÁREA CIENTÍFICA PUBLICAÇÕES Bolseiros Não Bolseiros Total IPRB Física ,3% ,7% 388 1,06 Química ,1% ,9% 382 1,02 Matemática 3 2,3% ,7% 129 0,67 Biologia 16 19,8% 65 80,2% 81 0,96 Ciências do Mar 37 40,7% 54 59,3% 91 0,87 Ciências Agrárias 12 11,3% 94 88,7% 106 0,73 Ciências da Saúde ,3% ,7% 423 1,48 Eng. Materiais 49 33,1% 99 66,9% 148 1,37 Eng. Electrotécnica 7 9,0% 71 91,0% 78 0,47 Eng. Química 53 43,4% 69 56,6% 122 0,85 Eng. Mecânica 17 14,0% ,0% 121 0,83 Total ,3% ,7% ,12 8

9 Figura 3: Distribuição de publicações com contribuição de bolseiros de investigação, por área científica Não bolseiros Bolseiros Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Número de publicações Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Figura 4: Distribuição de publicações com contribuição de bolseiros de investigação, em percentagem por área científica. 100% Número de publicações 80% 60% 40% 20% Não bolseiros Bolseiros 0% Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Total 9

10 Na figura 5 representa-se a distribuição de publicações em que pelo menos um dos autores é bolseiro de investigação em função da percentagem de bolseiros nos centros de investigação. Podemos verificar que, embora com alguma dispersão, a percentagem de publicações com bolseiros cresce com a percentagem de bolseiros. Figura 5: Distribuição de publicações com contribuição de bolseiros de investigação, em função da percentagem de bolseiros. 50% Percentagem de publicações com bolseiros 40% 30% 20% 10% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Percentagem de bolseiros Esta relação entre a percentagem de publicações com bolseiros e a percentagem de bolseiros nos centros de investigação pode ser facilmente observada através do índice de produtividade relativa. Os resultados estão representados graficamente na figura 6. Podemos verificar que, embora com alguma dispersão, o IPRB é da ordem da unidade. 10

11 Figura 6: Índice de produtividade relativa dos bolseiros por área científica Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Total IPRB 5. CONCLUSÕES Da análise dos resultados do presente estudo conclui-se, em primeiro lugar, que cerca de 23% dos investigadores membros de centros de investigação que constam da base de dados da FCT em 2000 são bolseiros de investigação. Este número é no entanto uma sub-estimação do número total de bolseiros de investigação a desenvolver actividade nos centros de investigação nacionais considerados, pois é sabido que muitos bolseiros, muito embora desenvolvendo a sua actividade no quadro dos centros de investigação, não são formalmente considerados membros dos centros, pelo que o seu nome não consta das bases de dados analisadas no presente estudo. Como foi explicitado anteriormente, foram analisadas as publicações referenciadas pelo Institute for Scientific Information (ISI) contendo todos os registos bibliográficos incluídos no Science Citation Index Expanded possuindo pelo menos um endereço de autor com uma instituição portuguesa. Ora, esta estratégia exclui a priori as publicações de bolseiros portugueses, financiados pela FCT, que trabalham em instituições não nacionais. 11

12 Nesta análise consideraram-se, como é frequente em estudos deste tipo, que os registos bibliográficos incluídos no Science Citation Index Expanded são o melhor indicador da produtividade científica. É de referir, no entanto, que outros indicadores poderiam igualmente ser utilizados em complemento deste, como por exemplo: publicação de artigos em revistas nacionais, participação em conferências científicas, patentes registadas, publicação de relatórios diversos, etc. Essa análise mais completa, necessariamente mais complexa devido à inexistência de dados no Observatório de Ciência e Ensino Superior e ao facto de as bases de dados de bolseiros da FCT estarem indisponíveis ( em manutenção ) há cerca de um ano, ficará para uma ocasião futura. Da análise da produtividade científica dos bolseiros de investigação científica conclui-se ainda que cerca de 26% das publicações têm entre os seus autores pelo menos um bolseiro de investigação. Destes resultados podemos concluir que: - Considerada no seu conjunto, a investigação científica realizada pelos bolseiros em centros de investigação nacionais constitui uma parte significativa da produção científica nacional e um contributo decisivo para o desenvolvimento da ciência em Portugal. - Os bolseiros de investigação investigadores em início de carreira apresentam uma produtividade científica ainda assim não inferior à apresentada pelos investigadores integrados nos centros de investigação. 6. EQUIPA O presente estudo foi desenvolvido pelo Grupo de Trabalho de Estudos da Associação de Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) durante o segundo semestre de O grupo de trabalho é composto por Alexandra Garcia, Alexandra Rosa, Célia Tavares, Dina Gonçalves, João Ferreira, Luísa Branquinho e Miguel Centeno Brito 4 (coordenador). 4 Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Ed. C8, Campo Grande, Lisboa, mcbrito@fc.ul.pt 12

Programas de Formação Avançada de Recursos Humanos em C&T ( ) PRAXIS XXI

Programas de Formação Avançada de Recursos Humanos em C&T ( ) PRAXIS XXI Programas de Formação Avançada de Recursos Humanos em C&T (1994-1999) PRAXIS XXI 2006 Ficha Técnica Título: Programas de Formação Avançada de Recursos Humanos em C&T (1994-1999) PRAXIS XXI Autores: Isabel

Leia mais

A ESTRUTURA DE CUSTOS DO IST

A ESTRUTURA DE CUSTOS DO IST A ESTRUTURA DE CUSTOS DO IST Isabel Ribeiro INSTITUTO DE SISTEMAS E ROBÓTICA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO António Cruz Serra INSTITUTO DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Sumário da Apresentação

Leia mais

Acta nº 11. Acta nº 11 pg. 1 de 5

Acta nº 11. Acta nº 11 pg. 1 de 5 Acta nº 11 Ao vigésimo dia do mês de Março do ano de dois mil e dez, pelas treze horas e trinta, reuniu, em Assembleia Geral Ordinária, a Associação dos Bolseiros de Investigação Científica, no Foyer do

Leia mais

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Workshop O Sistema Nacional de Investigação e Inovação - Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Eduardo Brito Henriques, PhD Presidente

Leia mais

A situação profissional dos recém-diplomados do IST

A situação profissional dos recém-diplomados do IST A situação profissional dos recém-diplomados do IST Observatório de Empregabilidade do IST OEIST janeiro 2015 O Técnico preparou-me bem para o mercado de trabalho. Diplomado em Engenharia Informática e

Leia mais

DE EM- DE ENGENHARIA OEIST OUTUBRO 2010 RUI MENDES CARINA FERNANDES NOVA DO MINHO E UNIVERSIDADE DE AVEIRO (NESTAS RI (II, IV E O VI).

DE EM- DE ENGENHARIA OEIST OUTUBRO 2010 RUI MENDES CARINA FERNANDES NOVA DO MINHO E UNIVERSIDADE DE AVEIRO (NESTAS RI (II, IV E O VI). DESEMPREGADOS INSCRITOS NOS CENTROS DE EMPREGO DO IEFP - 2008, 2009 E 2010 RELATÓRIOS II, III, IV, V E VI PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR FEV/08, JUL/08, MAR/2009, SET/2009 E

Leia mais

Caracterização da amostra portuguesa da área da saúde na Web of Science. Maria da Luz Antunes Março/2012

Caracterização da amostra portuguesa da área da saúde na Web of Science. Maria da Luz Antunes Março/2012 Caracterização da amostra portuguesa da área da saúde na Web of Science Caracterização da amostra portuguesa da área da saúde na Web of Science Introdução Objetivo Metodologia Resultados e Discussão Conclusões

Leia mais

2008, JULGOU-SE ESTE MINHO (NESTAS UNL, FCT-UC, UNIVERSIDADEU 2, FORAM AVEIRO 12 MESES; 12 MESES. OEIST OUTUBRO 2009 RUI MENDES CLÁUDIA BARRADAS

2008, JULGOU-SE ESTE MINHO (NESTAS UNL, FCT-UC, UNIVERSIDADEU 2, FORAM AVEIRO 12 MESES; 12 MESES. OEIST OUTUBRO 2009 RUI MENDES CLÁUDIA BARRADAS DESEMPREGADOS INSCRITOS NOS CENTROS DE EMPREGO DO IEFP EM 2007 E 2008 RELATÓRIOS II, III E IV PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR FEV/08, JUL/08 E MAR/2009 URL:/HTTP://WWW.ESTATISTICAS.GPEARI.MCTES.PT/

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Engenharia. Projecto Final e Tese I

Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Engenharia. Projecto Final e Tese I Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Engenharia Projecto Final e Tese I M E S T R A D O S E M E N G E N H A R I A : A M B I E N T E E U R B A N I S M O, B I O M É D I C A, C I V I L, C L Í N I

Leia mais

REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO - ESCS. Artigo 1º. Missão

REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO - ESCS. Artigo 1º. Missão REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO - ESCS Artigo 1º Missão Os grupos de investigação têm como objetivo a promoção e desenvolvimento de atividades de investigação & desenvolvimento no âmbito das áreas científicas

Leia mais

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2009

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2009 pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2009 Universidade do Porto. Reitoria Serviço de Melhoria Contínua. 3 de Maio de 2010 (versão 16fev2011) 1 Índice Introdução

Leia mais

Observato rio Oceânico da Madeira- OOM (M FEDER )

Observato rio Oceânico da Madeira- OOM (M FEDER ) Observato rio Oceânico da Madeira- OOM (M1420-01-0145-FEDER-000001) SRDITI = 1ª medida do PIDTI ARDITI = 2ª medida do PIDTI OOM - OBSERVATÓRIO OCEÂNICO DA MADEIRA Consórcio regional de várias entidades

Leia mais

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL 1982 a 2003

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL 1982 a 2003 ESTATÍSTICAS OFICIAIS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL 98 a 003 ESTATÍSTICAS OFICIAIS IPCTN INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL 98 A 003

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Visão: Objectivos Estratégicos (OE): OE 1. Fomentar o desenvolvimento da competência científica e tecnológica

Leia mais

CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE 20 BOLSAS DE DOUTORAMENTO PROGRAMA DOUTORAL EM BIOLOGIA E ECOLOGIA DAS ALTERAÇÕES GLOBAIS

CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE 20 BOLSAS DE DOUTORAMENTO PROGRAMA DOUTORAL EM BIOLOGIA E ECOLOGIA DAS ALTERAÇÕES GLOBAIS CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE 20 BOLSAS DE DOUTORAMENTO PROGRAMA DOUTORAL EM BIOLOGIA E ECOLOGIA DAS ALTERAÇÕES GLOBAIS Em Fevereiro de 2011, têm início as actividades lectivas do primeiro doutoramento em

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO EM CANCRO PARA 2016

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO EM CANCRO PARA 2016 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO EM CANCRO PARA 2016 1. NOTA INTRODUTÓRIA 1.1.Missão A ASPIC, Associação Portuguesa de Investigação em Cancro, tem como objectivo

Leia mais

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL Súmula dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, IPCTN, 2007 I DESPESA 1. Despesa em I&D nacional total

Leia mais

Seleção de fontes de informação científica. Biblioteca da Universidade de Aveiro 2013

Seleção de fontes de informação científica. Biblioteca da Universidade de Aveiro 2013 Biblioteca da Universidade de Aveiro 2013 Objetivos gerais da formação Identificar as ferramentas de pesquisa disponíveis via Web e conhecer as suas funcionalidades, vantagens e desvantagens, de modo a

Leia mais

Pesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica...

Pesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica... Atividade da Aula Passada... Qual a relação entre Conhecimento, Ciência e Metodologia? Qual a relação do Conhecimento Empírico com a Ciência? Com base na sua experiência de vida, seu empirismo, existe

Leia mais

Parâmetros no Modelo de Avaliação de Desempenho do IST - Benchmark

Parâmetros no Modelo de Avaliação de Desempenho do IST - Benchmark Parâmetros no Modelo de Avaliação de Desempenho do IST - Benchmark Lisboa, 10 de Junho de 2011 Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA 5 3. FACTORES DE IMPACTO 9 4. FINANCIAMENTO DE I&D 11 Nota Prévia:

Leia mais

Inquérito ao Emprego 2013

Inquérito ao Emprego 2013 Inquérito ao Emprego 2013 Graduados de 1º e 2º ciclo de Som e Imagem Taxa de resposta líquida: 1º ciclo: 65%; 2º ciclo: 48%; Global: 59% 1º ciclo Os graduados em situação de desemprego, são contactados

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Resumo do anúncio

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Resumo do anúncio AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Resumo do anúncio Determina-se a abertura de concurso para a atribuição de 1 (uma) Bolsa de Iniciação Científica, (adiante

Leia mais

ANÁLISE DE CONFLITOS DE INTERESSE DECLARADOS NO CONCURSO DE BOLSAS INDIVIDUAIS FCT 2013 E DA TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

ANÁLISE DE CONFLITOS DE INTERESSE DECLARADOS NO CONCURSO DE BOLSAS INDIVIDUAIS FCT 2013 E DA TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ANÁLISE DE CONFLITOS DE INTERESSE DECLARADOS NO CONCURSO DE BOLSAS INDIVIDUAIS FCT 2013 E DA TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Preâmbulo A recente divulgação dos resultados de bolsas individuais de

Leia mais

Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra -

Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra - Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra - D E P A R T A M E N T O D E E C O L O G I A Ecologia Microbiana e do Solo Rebelo, Ana A. C. A. n.º 15645

Leia mais

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho Junho 2010 Trabalho realizado por: Miguel Portela e Carla Sá Escola de Economia e Gestão Elisabete Pacheco e Isabel Santos Serviços para a Garantia

Leia mais

Scopus Update. Eduardo Ramos Account Development Manager - Elsevier

Scopus Update. Eduardo Ramos Account Development Manager - Elsevier Scopus Update Eduardo Ramos e.ramossilva@elsevier.com Account Development Manager - Elsevier 1 Agenda: O que é o Scopus? Cobertura de Conteúdos do Scopus Funcionalidades Básicas ( demonstração em linha)»

Leia mais

Os Repositórios. José Carvalho

Os Repositórios. José Carvalho Os Repositórios José Carvalho josekarvalho@gmail.com Tópicos Conceito Relação com Acesso Aberto ituação em Portugal Relação com as Revistas Científicas Novo serviço? Conclusões Conceito de Repositório

Leia mais

Universidade dos Açores

Universidade dos Açores Universidade dos Açores Licenciatura em Engenharia e Gestão do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Responsável: Professor Doutor Rui Bento Elias Objectivos: Na sequência da adequação dos cursos

Leia mais

Livros eletrónicos. a biblioteca informa.

Livros eletrónicos. a biblioteca informa. a biblioteca informa LIVROS ELETRÓNICOS n.º35 outono 2015 Livros eletrónicos http://blogs.ua.pt/bibliotecainforma/?cat=339 O livro eletrónico é uma realidade presente nas coleções das bibliotecas da UA.

Leia mais

DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS PARA C&T E I&D 2015

DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS PARA C&T E I&D 2015 PARA C&T E I&D 2015 FICHA TÉCNICA Título Dotações Orçamentais para C&T e I&D 2015 Autor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatística da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Pesquisa Científica. Pesquisa Científica. Classificação das Pesquisas... Pesquisa Científica... Interpretar resultados. Realizar a pesquisa

Pesquisa Científica. Pesquisa Científica. Classificação das Pesquisas... Pesquisa Científica... Interpretar resultados. Realizar a pesquisa Pesquisa Científica Pesquisa Científica! Procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento.! É um

Leia mais

Solução Integrada para Gestão de Projectos. para Entidades de I&DT APRESENTAÇÃO

Solução Integrada para Gestão de Projectos. para Entidades de I&DT APRESENTAÇÃO Solução Integrada para Gestão de Projectos para Entidades de I&DT APRESENTAÇÃO Sistemas de Informação Produtos e serviços na área dos sistemas de informação ERP Software Apoio à Gestão Engenharia de Software

Leia mais

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2010

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2010 pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2010 Universidade do Porto. Reitoria Serviço de Melhoria Contínua. 9 Junho de 2011 1 Índice Introdução e notas... 3 I. (Dezembro

Leia mais

FÓRUM DE PESQUISAS CIES 2009 OLHARES SOCIOLÓGICOS SOBRE O EMPREGO RELAÇÕES LABORAIS, EMPRESAS E PROFISSÕES

FÓRUM DE PESQUISAS CIES 2009 OLHARES SOCIOLÓGICOS SOBRE O EMPREGO RELAÇÕES LABORAIS, EMPRESAS E PROFISSÕES FÓRUM DE PESQUISAS CIES 2009 OLHARES SOCIOLÓGICOS SOBRE O EMPREGO RELAÇÕES LABORAIS, EMPRESAS E PROFISSÕES 18 de Dezembro de 2009 Rosário Mauritti rosario.mauritti@iscte.pt O EMPREGO COMO OBJECTO DE PESQUISA

Leia mais

O PERFIL DO TÉCNICO DE FARMÁCIA ÁREAS DE INTERVENÇÃO NAS PREPARAÇÕES ESTÉREIS E NÃO ESTÉREIS E PERSPECTIVAS FUTURAS

O PERFIL DO TÉCNICO DE FARMÁCIA ÁREAS DE INTERVENÇÃO NAS PREPARAÇÕES ESTÉREIS E NÃO ESTÉREIS E PERSPECTIVAS FUTURAS O PERFIL DO TÉCNICO DE FARMÁCIA ÁREAS DE INTERVENÇÃO NAS PREPARAÇÕES ESTÉREIS E NÃO ESTÉREIS E PERSPECTIVAS FUTURAS Líbano, Luísa Resumo Este estudo foi realizado, no âmbito da disciplina de Projecto em

Leia mais

A Química nas universidades portuguesas

A Química nas universidades portuguesas A Química nas universidades portuguesas José Ferreira Gomes i e Elizabeth S. Vieira Universidade do Porto A avaliação comparativa da produção científica das instituições portuguesas em determinada disciplina

Leia mais

Miguel Seabra Relatório Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação

Miguel Seabra Relatório Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação Miguel Seabra Relatório Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação 13.05.2013 O contexto da análise ao sistema de I&I EUROPA 2020 Estratégia cuja agenda se realiza através da União da Inovação (para

Leia mais

28 horas de formação teórico-prática 55 horas de formação prática aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial

28 horas de formação teórico-prática 55 horas de formação prática aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial 4ª Edição - 2016 28 horas de formação teórico- 55 horas de formação aplicada 7 horas de contacto com fornecedores de software comercial Datas de realização: Porto 16 de Setembro a 26 de Novembro de 2016

Leia mais

Mantém-te ligado(a) Atualização de informação de emprego científico:

Mantém-te ligado(a) Atualização de informação de emprego científico: OPORTUNIDADE DE TRABALHO CIENTÍFICO Entra em contato connosco e envia o teu CV, acompanhado de uma carta de apresentação para research.fellows.cdrsp@ipleiria.pt Atualização de informação de emprego científico:

Leia mais

Estatísticas da Central de Balanços. Margarida Brites

Estatísticas da Central de Balanços. Margarida Brites Estatísticas da Central de Balanços Margarida Brites Estatísticas da Central de Balanços Índice - Central de Balanços do Banco de Portugal - Fontes de informação - Produtos da Central de Balanços Novas

Leia mais

EXCLUIR, do Anexo Único do referido Edital, as matérias/disciplinas abaixo:

EXCLUIR, do Anexo Único do referido Edital, as matérias/disciplinas abaixo: PORTARIA Nº 0278, de 15 de fevereiro de 2012. O Reitor da UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB, no uso de suas atribuições legais, na forma estabelecida pela Lei Estadual nº 7.176, de 10/09/97,

Leia mais

Tutorial da base Web of Science

Tutorial da base Web of Science Tutorial da base Web of Science BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE/SD Lilia Maria Bitar Neves (lilia@ufpr.br) Douglas Alex Jankoski (douglas.alex@ufpr.br) 1 WEB OF SCIENCE A Web of Science é a designação

Leia mais

pesquisa de informação científica 1. fontes de informação

pesquisa de informação científica 1. fontes de informação 1.1. Tipologia 1.1. Tipologia Podemos identificar três tipos de informação de carácter científico: Informação primária artigos científicos, teses, relatórios Informação secundária livros e artigos de revisão

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador Instituto Politécnico de Setúbal Edital Abertura de concurso documental para professor coordenador 1 Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6º do Regulamento de Recrutamento e Contratação do Pessoal

Leia mais

Emprego Científico no Meio Académico Nacional: Perspectivas

Emprego Científico no Meio Académico Nacional: Perspectivas Emprego Científico no Meio Académico Nacional: Perspectivas MIGUEL JORGE Investigador Auxiliar no LSRE, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Vice-Presidente da ANICT IV Conferência de Emprego

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador Instituto Politécnico de Setúbal Edital Abertura de concurso documental para professor coordenador 1 Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6º do Regulamento de Recrutamento e Contratação do Pessoal

Leia mais

Barómetro da CERTIFICAÇÃO 2013 EDIÇÃO ebook#7

Barómetro da CERTIFICAÇÃO 2013 EDIÇÃO ebook#7 Barómetro da CERTIFICAÇÃO 213 EDIÇÃO 8 214 ebook#7 WWW.CEMPALAVRAS.PT 2 Barómetro da Certificação 213 Barómetro da Certificação 213 3 Barómetro da CERTIFICAÇÃO 213 ESTUDO PAULO SAMPAIO Departamento de

Leia mais

17/08/2010 O Portal de Periódicos da Capes e a Web of Science

17/08/2010 O Portal de Periódicos da Capes e a Web of Science OP Portal Capes e a 17/08/2010 O Portal de Periódicos da Capes e a 1 Alguns dados... http://www.periodicos.capes.gov.br O Portal de periódicos foi criado pela CAPES em 2000, permitindo acesso online a

Leia mais

2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete).

2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete). REGULAMENTO DO PRÉMIO PROF. E. LIMBERT SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA DIABETES E METABOLISMO / GENZYME A SANOFI COMPANY EM PATOLOGIA DA TIRÓIDE ARTIGO 1º 1 A SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA,

Leia mais

INDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias

INDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias INDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS 1999 OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias 2001 Índice Comparações Internacionais Despesa total em I&D em percentagem do PIB (1982-1999) (Gráfico)

Leia mais

Acesso ao ensino superior Aos novos universitários desejamos que encontrem grande realização nos cursos que escolheram.

Acesso ao ensino superior Aos novos universitários desejamos que encontrem grande realização nos cursos que escolheram. 1 Acesso ao ensino superior 2016 Aos novos universitários desejamos que encontrem grande realização nos cursos que escolheram. 2 Aisha ismail Ahmad Aly Rehemtula Ana carolina Gonçalves Ana Clara St Aubyn

Leia mais

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho

O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho O desemprego dos diplomados da Universidade do Minho Situação em junho de 2016 Trabalho realizado por: Elisabete Pacheco, José Pedro Ferreira e Isabel Santos Serviços para a Garantia da Qualidade Miguel

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Director de Curso: Carlos Fernandes da Silva] [PROGRAMA DOUTORAL EM PSICOLOGIA] 1. INTRODUÇÃO (meia página

Leia mais

Ano Letivo 2015/2016. Datas dos Exames das Épocas de Recurso e Especial. Unidades Curriculares do DM

Ano Letivo 2015/2016. Datas dos Exames das Épocas de Recurso e Especial. Unidades Curriculares do DM Ano Letivo 2015/2016 Datas dos Exames das Épocas de Recurso e Especial Unidades Curriculares do DM Data Hora Disciplina Regime Época Curso/Menor 01-07-2016 09:00 Matemática 2º Semestre Época de Recurso

Leia mais

Produção científica em língua portuguesa: padrão de citação e avaliação dos indicadores de citação atuais de revistas biomédicas de língua portuguesa

Produção científica em língua portuguesa: padrão de citação e avaliação dos indicadores de citação atuais de revistas biomédicas de língua portuguesa Produção científica em língua portuguesa: padrão de citação e avaliação dos indicadores de citação atuais de revistas biomédicas de língua portuguesa 30 Março/2012 AGENDA Enquadramento Objetivos Metodologia

Leia mais

Parecer da Secção Autónoma do Conselho Científico do LNIV Relatório de Actividades do INRB, I.P. relativo a 2009

Parecer da Secção Autónoma do Conselho Científico do LNIV Relatório de Actividades do INRB, I.P. relativo a 2009 Parecer da Secção Autónoma do Conselho Científico do LNIV Relatório de Actividades do INRB, I.P. relativo a 2009 A Secção autónoma do Conselho Científico do LNIV, reunida em Plenário no dia 29 de Junho

Leia mais

Scopus e Web of Science

Scopus e Web of Science Scopus e Web of Science Objetivos de aprendizagem: No final desta sessão os formandos deverão ser capazes de: 1. Explicar o que é uma base bibliográfica e indicar que tipo de dados aí são disponibilizados;

Leia mais

Teste Intermédio. Nº: Nome:

Teste Intermédio. Nº: Nome: Faculdade de Economia da Universidade ova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Semestre 2009/2010 Fernando Brito Soares Graça Silva Erica Marujo António Rua º: ome: Data: 23 de Outubro

Leia mais

PROFESSOR PEDRO AUGUSTO LYNCE DE ABREU DE FARIA ( )

PROFESSOR PEDRO AUGUSTO LYNCE DE ABREU DE FARIA ( ) PROFESSOR PEDRO AUGUSTO LYNCE DE ABREU DE FARIA (1943 - ) Nasceu em Lisboa, a 06 de fevereiro de 1943. Professor Emérito da Universidade Técnica de Lisboa. Agregação em Ciências Agronómicas, Instituto

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA DA NOVA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO EXAME NACIONAL DE CURSOS

ANÁLISE CRÍTICA DA NOVA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO EXAME NACIONAL DE CURSOS ANÁLISE CRÍTICA DA NOVA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO EXAME NACIONAL DE CURSOS Rubén Romero 1, Anna Diva P. Lotufo 2 FEIS/UNESP 1 Av. Brasil 56, Ilha Solteira, SP ruben@dee.feis.unesp.br FEIS/UNESP 2 Av.

Leia mais

INQUÉRITO ao EMPREGO Católica Porto Apresentação síntese de resultados

INQUÉRITO ao EMPREGO Católica Porto Apresentação síntese de resultados INQUÉRITO ao EMPREGO Católica Porto 2014 Apresentação síntese de resultados Escola de Direito [ED] 47% 78% 60% 64% 91% 94% Rigor na informação prestada Elevada taxa de resposta 22% 26% Instituto Superior

Leia mais

A base de dados JCR é A base de dados é atualizada anualmente (normalmente em meados do ano civil) e trata os dados do ano anterior.

A base de dados JCR é A base de dados é atualizada anualmente (normalmente em meados do ano civil) e trata os dados do ano anterior. 1 - JCR O JCR (Journal Citation Reports) é um recurso para a avaliação e comparação de publicações, recolhendo dados referentes a cerca de 8.000 publicações científicas a nível mundial. O JCR permite conhecer

Leia mais

REITORIA DA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO GABINETE DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E ESTATÍSTICAS: GEPE MEMORANDO SOBRE:

REITORIA DA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO GABINETE DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E ESTATÍSTICAS: GEPE MEMORANDO SOBRE: REITORIA DA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO GABINETE DE ESTUDOS, PLANEAMENTO E ESTATÍSTICAS: GEPE MEMORANDO SOBRE: ACTIVIDADE E PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA UAN 1. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DAS TABELAS DA ACTIVIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DADOS Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DADOS Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DADOS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Atlas das Cidades Portuguesas

Atlas das Cidades Portuguesas Informação à Comunicação Social 7 de Junho de 2002 Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde

Leia mais

bases de dados de artigos científicos bases de dados de artigos científicos

bases de dados de artigos científicos bases de dados de artigos científicos pesquisa de revistas / artigos científicos o que é? A «Web of Science» é a designação comum que é dada a um conjunto de de referências compiladas pelo ISI (Institute for Scientific Information), também

Leia mais

MEEC. Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores. Índice. MEEC Edição 2008/09 Instituto Superior de Engenharia do Porto

MEEC. Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores. Índice. MEEC Edição 2008/09 Instituto Superior de Engenharia do Porto Mestrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores O Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores destina-se a complementar a formação de profissionais habilitados com o grau de Licenciado, fornecendo

Leia mais

Coordenador: Prof. Doutor João Ferreira. Vogais: Prof.ª Doutora Ana Espada de Sousa Prof. Doutor João Eurico Fonseca Prof. Doutor João Forjaz Lacerda

Coordenador: Prof. Doutor João Ferreira. Vogais: Prof.ª Doutora Ana Espada de Sousa Prof. Doutor João Eurico Fonseca Prof. Doutor João Forjaz Lacerda 15 ANOS DO PROGRAMA EDUCAÇÃO PELA CIÊNCIA Projectos de Investigação para Alunos da FMUL INDICADORES 1997-2012 GAPIC GABINETE DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO Coordenador: Prof.

Leia mais

Enquadramento Âmbito de Aplicação Logótipo da FCT... 3

Enquadramento Âmbito de Aplicação Logótipo da FCT... 3 Normas de Informação e Publicitação de Apoios para Beneficiários (Financiamentos exclusivamente por Fundos Nacionais) índice Enquadramento... 2 Âmbito de Aplicação... 2 Logótipo da FCT... 3 Obrigações

Leia mais

JCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles

JCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles JCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles Rogerio Meneghini Programa SciELO FAP-Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo National International Periódicos de Editoras

Leia mais

Parte A - Caraterização da Infraestrutura de Investigação

Parte A - Caraterização da Infraestrutura de Investigação Formulário de participação no Concurso público para a criação de um Roteiro Nacional de Infraestruturas de Investigação de Interesse Estratégico Parte A - Caraterização da Infraestrutura de Investigação

Leia mais

SubGQ_UC - Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares

SubGQ_UC - Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares Universidade de Aveiro SubGQ_UC - Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares Fase D Supervisão 2.º Semestre 2013/2014 CPAQP Ana César Catarina Novo Dina Seabra Fernando Costa João

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador Instituto Politécnico de Setúbal Edital Abertura de concurso documental para professor coordenador 1 Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6º do Regulamento de Recrutamento e Contratação do Pessoal

Leia mais

ESTATÍSTICAS DA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

ESTATÍSTICAS DA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) ESTATÍSTICAS DA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) EMPREGO CIENTÍFICO Este documento sintetiza a informação sobre as iniciativas promovidas pela FCT para a criação de Emprego Científico para

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO Tecnológica em Intervenção em Toxicodependências

CURSO DE EDUCAÇÃO Tecnológica em Intervenção em Toxicodependências CURSO DE EDUCAÇÃO Tecnológica em Intervenção em Toxicodependências 1 Caracterização geral do curso de especialização tecnológica 1. Instituição de formação: Universidade dos Açores - Departamento de Ciências

Leia mais

Indicadores de performance ambiental e a sua relação com factores económicos na implementação de MTD no sector têxtil LIFE 07 ENV/PT/000625

Indicadores de performance ambiental e a sua relação com factores económicos na implementação de MTD no sector têxtil LIFE 07 ENV/PT/000625 Indicadores de performance ambiental e a sua relação com factores económicos na implementação de MTD no sector têxtil LIFE 07 ENV/PT/000625 Layman s Report ÂMBITO E OBJECTIVO No sector têxtil não estão

Leia mais

REGULAMENTO Concurso. Artigo 1.º Enquadramento

REGULAMENTO Concurso. Artigo 1.º Enquadramento REGULAMENTO Concurso Artigo 1.º Enquadramento 1. A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT NOVA) dinamiza o concurso FCT NOVA Challenge que tem como objetivo promover nos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA RESOLUÇÃO COLPPGEQ Nº 005/2013, de 04 de outubro de 2013 Altera a Resolução nº 001/2010, de 1º

Leia mais

A Cooperação na Área do Trabalho Infantil nos Estados membros da CPLP

A Cooperação na Área do Trabalho Infantil nos Estados membros da CPLP A Cooperação na Área do Trabalho Infantil nos Estados membros da CPLP Documento de Projecto Âmbito geográfico: Estados membros da CPLP. Data de início das actividades: 15 de Fevereiro de 2007. Entidades

Leia mais

Bragança 3041 Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior Agrária de Bragança

Bragança 3041 Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior Agrária de Bragança Bragança 3041 Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior Agrária de Bragança L029 Biologia e Biotecnologia L016 Ciência e Tecnologia Alimentar L009 Ciências Florestais e Recursos Naturais 9085

Leia mais

Compromisso com a Ciência: - Estarão os objectivos atingidos? - Poderá o país manter o compromisso numa altura de crise?

Compromisso com a Ciência: - Estarão os objectivos atingidos? - Poderá o país manter o compromisso numa altura de crise? Compromisso com a Ciência: - Estarão os objectivos atingidos? - Poderá o país manter o compromisso numa altura de crise? E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Nota Técnica Research Metrics nº 5

Leia mais

Programa Incentivo 2014 Um programa de estímulo à competitividade internacional das Unidades de I&D

Programa Incentivo 2014 Um programa de estímulo à competitividade internacional das Unidades de I&D Programa Incentivo 2014 Um programa de estímulo à competitividade internacional das Unidades de I&D O Incentivo Global para 2014 é de 6 milhões de euros. Para 2014, o Programa Incentivo centra- se no reforço

Leia mais

Contributos para a caracterização das TIC no. Ensino Superior e no Sistema Científico-Tecnológico em Portugal

Contributos para a caracterização das TIC no. Ensino Superior e no Sistema Científico-Tecnológico em Portugal Contributos para a caracterização das TIC no Ensino Superior e no Sistema Científico-Tecnológico em Portugal OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2006 Contributos para a caracterização das

Leia mais

Perfil dos Doutorados em Portugal

Perfil dos Doutorados em Portugal Perfil dos Doutorados em Portugal Rui Banha 11/02/2014 Sumário da apresentação Peso dos Doutorados Inquérito aos Doutorados CDH (Careers on Doctorate Holders) Perfil dos Doutorados (fonte: CDH12) 1 Doutorados

Leia mais

B-On Pesquisar Periódicos. Centro de Documentação e Biblioteca Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2009

B-On Pesquisar Periódicos. Centro de Documentação e Biblioteca Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2009 B-On Pesquisar Periódicos Centro de Documentação e Biblioteca Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2009 A B-on, Biblioteca do Conhecimento On-line, reúne as principais editoras

Leia mais

Investigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis

Investigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases

Leia mais

INÉDITOS IDECCA N.º 1

INÉDITOS IDECCA N.º 1 2- Estudo Europeu Sobre Educação e Cuidados de Crianças de Idade Pré-escolar (1992-1997) [European Study of Education and Care of Preschool Children (1992-1997)] OBJECTIVOS [GOALS OF THE STUDY] Objectivo

Leia mais

Como elaborar um relatório

Como elaborar um relatório Francisco Carrapiço, 2001 Biologia Celular Como elaborar um relatório 1. O que é um relatório? Um relatório de uma actividade prática, é uma exposição escrita de um determinado trabalho ou experiência

Leia mais

EY como uma medida da dependência energética, definida como a

EY como uma medida da dependência energética, definida como a Em Análise O Preço da Energia e o Défice da Balança Energética em Portugal Miguel Lebre de Freitas 1 Susana Salvado Walter Marques 1. Introdução Sendo a economia Portuguesa uma das economias mais abertas

Leia mais

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de a EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR, POR DISTRITO E POR NUTS II: de 1997-1998 a 2004-2005 OCES Observatório da Ciência e do Ensino Superior 2007 Evolução do número de diplomados no ensino

Leia mais

Índice: Gráfico 1 Gráficos 2 e 3 Gráfico 4 Gráfico 5 Gráficos 6 e 7 Gráficos 8 e 9 Gráficos 10 e 11 Metodologia

Índice: Gráfico 1 Gráficos 2 e 3 Gráfico 4 Gráfico 5 Gráficos 6 e 7 Gráficos 8 e 9 Gráficos 10 e 11 Metodologia Índice: Gráfico 1 - Despesa em I&D em percentagem do PIB - total nacional (todos os setores de execução)... 1 Gráficos 2 e 3 - Despesa em I&D em percentagem do PIB, por setores de execução... 2 Gráfico

Leia mais

1.7. Número de unidades curriculares em que participou no segundo semestre de 2006/2007:

1.7. Número de unidades curriculares em que participou no segundo semestre de 2006/2007: INQUÉRITO AOS DOCENTES SOBRE CONDIÇÕES E ACTIVIDADES DE ENSINO/APRENDIZAGEM ANO LECTIVO 2006/2007-2º SEMESTRE 1.1. Categoria e Vínculo Doutorado Convidado Tempo Integral Doutorado Convidado Tempo Parcial

Leia mais

Painel de Avaliação de Bioengenharia & Biotecnologia

Painel de Avaliação de Bioengenharia & Biotecnologia Painel de Avaliação de Bioengenharia & Biotecnologia O Coordenador do painel de Bioengenharia & Biotecnologia preparou uma proposta de subcritérios a adoptar na avaliação de candidaturas submetidas nesta

Leia mais

Indicadores Científicos Essenciais

Indicadores Científicos Essenciais Indicadores Científicos Essenciais 1998-2007 - Universidades do CRUP - Institutos Politécnicos do CCISP - Hospitais H. Nouws, J.T. Albergaria, E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Nota Técnica

Leia mais

Reach Horizon 2020 with Success!

Reach Horizon 2020 with Success! Miguel Sousa Miguel.sousa@inovamais.pt +351 964063307 Reach Horizon 2020 with Success! www.inovamais.eu Horizonte 2020 e os apoios à internacionalização da I&D STATE OF MIND You help the EU to solve its

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática (LEI)

Licenciatura em Engenharia Informática (LEI) Licenciatura em Engenharia Informática (LEI) Recepção aos alunos (ano lectivo 2008 / 2009) Luís Caires Coordenador da LEI Sejam Bemvindos! Cerca de 160 novos alunos Oriundos de muitas zonas do país Origem:

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS. 1 Dimensão Pedagógica... 50% 2 Dimensão Técnica e Científica... 35% 3 Dimensão Organizacional... 15%

DISPOSIÇÕES GERAIS. 1 Dimensão Pedagógica... 50% 2 Dimensão Técnica e Científica... 35% 3 Dimensão Organizacional... 15% GRELHA DE AVALIAÇÃO PARA SERIAÇÃO DE CANDIDATOS A CONCURSO DOCUMENTAL PARA PROFESSOR ADJUNTO DA ÁREA CIENTÍFICA DE ENGENHARIA MECÂNICA, SUBÁREA DISCIPLINAR DE CONSTRUÇÕES MECÂNICAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1)

Leia mais

DESPACHO DO VICE-ALMIRANTE DIRECTOR-GERAL Nº 6/2009

DESPACHO DO VICE-ALMIRANTE DIRECTOR-GERAL Nº 6/2009 DESPACHO DO VICE-ALMIRANTE DIRECTOR-GERAL Nº 6/2009 ASSUNTO: QUADRO DE QUOTAS DE DIFERENCIAÇÃO DE DESEMPENHOS, PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS E COMPETÊNCIAS, QUADRO DE ORIENTAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE EXCELÊNCIA

Leia mais