PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DOS BOLSEIROS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
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1 PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DOS BOLSEIROS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Janeiro 2004
2 ÍNDICE 1. Base de dados dos investigadores 3 2. Bases de dados das publicações científicas 4 3. Metodologia 5 4. Resultados 6 5. Conclusões Equipa 12 2
3 PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA DOS BOLSEIROS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Associação de Bolseiros de Investigação Científica Janeiro 2004 O presente estudo pretende constituir um primeiro contributo para um conhecimento da produção científica dos bolseiros de investigação, em termos quantitativos, relativamente ao conjunto da produção científica nacional. Como indicador de produtividade científica utilizou-se como é frequente em estudos deste tipo a publicação em revistas internacionais referenciadas. Foram cruzadas bases de dados de publicações científicas em revistas internacionais incluídas no Science Citation Index Expanded e de investigadores associados a centros de investigação nacionais, disponibilizadas publicamente pelo Observatório de Ciência e Ensino Superior e fundação de Ciência e Tecnologia. Foram analisados mais de 9500 investigadores a que correspondem cerca de 2000 publicações referenciadas. Os resultados indicam que cerca de 23% dos investigadores nos centros de investigação nacionais são bolseiros de investigação, embora existam variações muito significativas entre áreas científicas diversas. Verificou-se igualmente que cerca de 26% das publicações referenciadas têm pelo menos um bolseiro entre os seus autores, revelando deste modo a contribuição decisiva dos bolseiros de investigação científica para o desenvolvimento da ciência em Portugal. 1. BASE DE DADOS DOS INVESTIGADORES A base de dados dos investigadores em Portugal foi construída a partir da Base de Dados de Unidades de I&D do Programa de Financiamento Plurianual 2000 (referente a 31/12/1999 e publicada a 18/06/2001) pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia 1 (FCT) e que contém informação sobre todas as Unidades de I&D (Centros de Investigação) do Programa de Financiamento Plurianual, decorrente do processo de actualização das equipas dos centros em Deve-se notar que ficam excluídos desta base de dados os investigadores bolseiros não integrados formalmente em nenhum dos centros de investigação constantes da base de dados 1 3
4 referenciada (embora muitas vezes desenvolvendo actividade no seio desses centros) cujo o número é difícil de determinar bem como os que trabalham em instituições não nacionais. As áreas científicas consideradas no nosso estudo foram as seguintes: Ciências Exactas a) Matemática b) Física c) Química Ciências Naturais d) Ciências Biológicas e) Ciências do Mar f) Ciências Agrárias Ciências da Saúde g) Ciências da Saúde Ciências da Engenharia e Tecnologias h) Eng. Mecânica i) Ciência e Eng. dos Materiais j) Eng. Química e Bioquímica l) Eng. Electrotécnica Informática 2. BASE DE DADOS DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS A base de dados das publicações científicas foi construída a partir da informação disponibilizada pelo Observatório de Ciência e Ensino Superior 2 (OCES) onde se apresenta as publicações referenciadas pelo Institute for Scientific Information (ISI) 3 contendo todos os registos bibliográficos incluídos no Science Citation Index Expanded que possuam pelo menos um endereço de autor com uma instituição portuguesa (pelo que, mais uma vez, estaremos a excluir todas as publicações de bolseiros portugueses a trabalhar em instituições não nacionais). O período em análise é restrito ao ano de 2000 pois é essa a única base de dados disponibilizada pelo OCES. Foram incluídos no nosso estudo um total de 3605 artigos relativos às seguintes áreas: a) Agriculture, Biology and Environmental Sciences (558 artigos) b) Engineering, Computing and Technology (665 artigos) c) Life Sciences (1119 artigos) d) Physical, Chemical and Earth Sciences (1263 artigos)
5 3. METODOLOGIA A metodologia utilizada consiste no cruzamento de informação das bases de dados dos investigadores nos centros de investigação nacionais, descritas no ponto 1, com a das bases de dados de publicações, descritas no ponto 2. A tabela 1 descreve as bases de dados de publicações que foram cruzadas com cada uma das bases de dados de investigadores. Tabela 1: Mapa de cruzamento de bases de dados de investigadores e de publicações ÁREA CIENTÍFICA BASE(S) DE DADOS DE PUBLICAÇÕES UTILIZADA(S) Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências da Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Physical, Chemical and Earth Sciences Physical, Chemical and Earth Sciences Physical, Chemical and Earth Sciences Engineering, Computing and Technology Agriculture, Biology and Environmental Sciences Agriculture, Biology and Environmental Sciences Agriculture, Biology and Environmental Sciences Life Sciences Physical, Chemical and Earth Sciences Engineering, Computing and Technology Physical, Chemical and Earth Sciences Engineering, Computing and Technology O cruzamento de informação não pode ser automatizado devido ao formato dos nomes dos autores nas publicações, apelido seguido das iniciais, ser diferente do formato nas bases de dados dos investigadores (e.g. nome completo). O processo é pois moroso e necessariamente incompleto, uma vez que nem sempre é possível distinguir investigadores com o mesmo apelido. Ainda assim, julgamos que as amostras consideradas (tipicamente da ordem de 80% do universo dos investigadores) são suficientemente abrangentes e representativas para poder fundamentar as conclusões do presente estudo. 5
6 4. RESULTADOS Na tabela 2 apresenta-se o universo de investigadores considerado. Foram analisados cerca de 9500 investigadores, distribuídos pelas 11 áreas científicas. Podemos verificar que cerca de 23% dos investigadores registados nos Centros de Investigação são bolseiros. No entanto, é de salientar que existe uma grande heterogeneidade entre áreas científicas diversas, variando a percentagem de investigadores bolseiros entre casos limites como o da Engenharia Química, onde o número de bolseiros é superior (51,4%) ao de não bolseiros (investigadores Integrados ou Colaboradores, de acordo com a notação da FCT) e o da Matemática, onde só apenas 3,4% dos investigadores são bolseiros. Estes resultados estão representados nas figuras 1 e 2. Tabela 2: Distribuição de investigadores bolseiros nos Centros de Investigação analisados, por área científica. ÁREA CIENTÍFICA INVESTIGADORES Bolseiros Não bolseiros Total Física ,8% ,2% 757 Química ,2% ,8% 751 Matemática 27 3,4% ,6% 786 Biologia ,6% ,4% 579 Ciências do Mar ,6% ,4% 667 Ciências Agrárias ,3% ,7% 952 Ciências da Saúde ,1% ,9% 1558 Eng. Materiais ,1% ,9% 548 Eng. Electrotécnica ,3% ,7% 1301 Eng. Química ,4% ,6% 838 Eng. Mecânica ,9% ,1% 686 Total ,5% ,5%
7 Figura 1: Distribuição de investigadores bolseiros nos Centros de Investigação analisados, por área científica Não bolseiros Bolseiros Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Número de investigadores Eng. Química Eng. Mecânica Figura 2: Distribuição de investigadores bolseiros nos Centros de Investigação analisados, em percentagem, por área científica. 100% Distribuição de investigadores 80% 60% 40% 20% Não bolseiros Bolseiros 0% Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Total 7
8 Foram analisados cerca de 2000 publicações. Na tabela 3 são confrontados os número de publicações em que pelo menos um dos autores é bolseiro de investigação com as publicações em que nenhum dos autores é bolseiro. Esta tabela mostra assim a distribuição de publicações com contribuições de bolseiros para as diversas áreas científicas. O Índice de Produtividade Relativa dos Bolseiros (IPRB), apresentado na última coluna da tabela 3, é definido como o quociente da percentagem de publicações em que pelo menos um dos autores é bolseiro pela percentagem de bolseiros de investigação nos centros de investigação analisados. O IPRB mede assim a produtividade científica dos bolseiros, ponderada pela proporção de bolseiros na comunidade científica. Podemos concluir que cerca de 26% das publicações analisadas têm entre os seus autores pelo menos um bolseiro de investigação. Como é natural, devido à distribuição heterogénea de bolseiros nas diversas áreas científicas, as publicações com contribuição de bolseiros corresponde a pouco mais de 2% das publicações em Matemática e a mais de 40% das publicações em Engenharia Química. Estes resultados estão representados nas figuras 3 e 4. Tabela 3: Distribuição de publicações com contribuição de investigadores bolseiros, por área científica. ÁREA CIENTÍFICA PUBLICAÇÕES Bolseiros Não Bolseiros Total IPRB Física ,3% ,7% 388 1,06 Química ,1% ,9% 382 1,02 Matemática 3 2,3% ,7% 129 0,67 Biologia 16 19,8% 65 80,2% 81 0,96 Ciências do Mar 37 40,7% 54 59,3% 91 0,87 Ciências Agrárias 12 11,3% 94 88,7% 106 0,73 Ciências da Saúde ,3% ,7% 423 1,48 Eng. Materiais 49 33,1% 99 66,9% 148 1,37 Eng. Electrotécnica 7 9,0% 71 91,0% 78 0,47 Eng. Química 53 43,4% 69 56,6% 122 0,85 Eng. Mecânica 17 14,0% ,0% 121 0,83 Total ,3% ,7% ,12 8
9 Figura 3: Distribuição de publicações com contribuição de bolseiros de investigação, por área científica Não bolseiros Bolseiros Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Número de publicações Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Figura 4: Distribuição de publicações com contribuição de bolseiros de investigação, em percentagem por área científica. 100% Número de publicações 80% 60% 40% 20% Não bolseiros Bolseiros 0% Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Total 9
10 Na figura 5 representa-se a distribuição de publicações em que pelo menos um dos autores é bolseiro de investigação em função da percentagem de bolseiros nos centros de investigação. Podemos verificar que, embora com alguma dispersão, a percentagem de publicações com bolseiros cresce com a percentagem de bolseiros. Figura 5: Distribuição de publicações com contribuição de bolseiros de investigação, em função da percentagem de bolseiros. 50% Percentagem de publicações com bolseiros 40% 30% 20% 10% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Percentagem de bolseiros Esta relação entre a percentagem de publicações com bolseiros e a percentagem de bolseiros nos centros de investigação pode ser facilmente observada através do índice de produtividade relativa. Os resultados estão representados graficamente na figura 6. Podemos verificar que, embora com alguma dispersão, o IPRB é da ordem da unidade. 10
11 Figura 6: Índice de produtividade relativa dos bolseiros por área científica Física Química Matemática Biologia Ciências do Mar Ciências Agrárias Ciências Saúde Eng. Materiais Eng. Electrotécnica Eng. Química Eng. Mecânica Total IPRB 5. CONCLUSÕES Da análise dos resultados do presente estudo conclui-se, em primeiro lugar, que cerca de 23% dos investigadores membros de centros de investigação que constam da base de dados da FCT em 2000 são bolseiros de investigação. Este número é no entanto uma sub-estimação do número total de bolseiros de investigação a desenvolver actividade nos centros de investigação nacionais considerados, pois é sabido que muitos bolseiros, muito embora desenvolvendo a sua actividade no quadro dos centros de investigação, não são formalmente considerados membros dos centros, pelo que o seu nome não consta das bases de dados analisadas no presente estudo. Como foi explicitado anteriormente, foram analisadas as publicações referenciadas pelo Institute for Scientific Information (ISI) contendo todos os registos bibliográficos incluídos no Science Citation Index Expanded possuindo pelo menos um endereço de autor com uma instituição portuguesa. Ora, esta estratégia exclui a priori as publicações de bolseiros portugueses, financiados pela FCT, que trabalham em instituições não nacionais. 11
12 Nesta análise consideraram-se, como é frequente em estudos deste tipo, que os registos bibliográficos incluídos no Science Citation Index Expanded são o melhor indicador da produtividade científica. É de referir, no entanto, que outros indicadores poderiam igualmente ser utilizados em complemento deste, como por exemplo: publicação de artigos em revistas nacionais, participação em conferências científicas, patentes registadas, publicação de relatórios diversos, etc. Essa análise mais completa, necessariamente mais complexa devido à inexistência de dados no Observatório de Ciência e Ensino Superior e ao facto de as bases de dados de bolseiros da FCT estarem indisponíveis ( em manutenção ) há cerca de um ano, ficará para uma ocasião futura. Da análise da produtividade científica dos bolseiros de investigação científica conclui-se ainda que cerca de 26% das publicações têm entre os seus autores pelo menos um bolseiro de investigação. Destes resultados podemos concluir que: - Considerada no seu conjunto, a investigação científica realizada pelos bolseiros em centros de investigação nacionais constitui uma parte significativa da produção científica nacional e um contributo decisivo para o desenvolvimento da ciência em Portugal. - Os bolseiros de investigação investigadores em início de carreira apresentam uma produtividade científica ainda assim não inferior à apresentada pelos investigadores integrados nos centros de investigação. 6. EQUIPA O presente estudo foi desenvolvido pelo Grupo de Trabalho de Estudos da Associação de Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) durante o segundo semestre de O grupo de trabalho é composto por Alexandra Garcia, Alexandra Rosa, Célia Tavares, Dina Gonçalves, João Ferreira, Luísa Branquinho e Miguel Centeno Brito 4 (coordenador). 4 Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Ed. C8, Campo Grande, Lisboa, mcbrito@fc.ul.pt 12
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