OFERTA E PROCURA DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR 1997/ /06

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1 OFERTA E PROCURA DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR 1997/ /

2 OFERTA E PROCURA DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR ( a ) Observatório da Ciência e do Ensino Superior Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores Fevereiro de 2007

3 Ficha Técnica Título: OFERTA E PROCURA DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR ( a ) Autoria: Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores do Observatório da Ciência e do Ensino Superior Capa: Daniel Ferreira Fotografia: OCES/Luísa Ferreira Edição Observatório da Ciência e do Ensino Superior Rua das Praças 13B R/c LISBOA Tel.: Fax: observatorio@oces.mctes.pt URL: Observatório da Ciência e do Ensino Superior

4 ÍNDICE Sumário Executivo OBJECTIVO VARIÁVEIS Pares estabelecimento/curso Vagas Inscritos no 1.º ano pela 1.ª vez Inscritos Diplomados RECOLHA DE INFORMAÇÃO METODOLOGIA CONSTITUIÇÃO DOS DADOS APRESENTAÇÃO DOS DADOS QUADROS SÍNTESE DO ENSINO SUPERIOR EVOLUÇÃO DE PARES ESTABELECIMENTO/CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL NO ENSINO SUPERIOR (DESDE e ) Evolução de pares estabelecimento/curso colocados a concurso, por ano lectivo e tipo de ensino Evolução de pares estabelecimento/curso TIC colocados a concurso, por ano lectivo e tipo de ensino EVOLUÇÃO DE VAGAS NO ENSINO SUPERIOR (DESDE 1997 a 2005) Evolução de vagas por ano lectivo, tutela e tipo de ensino Evolução de vagas em TIC por ano lectivo, tutela e tipo de ensino EVOLUÇÃO DE INSCRITOS (1.ª VEZ) NO ENSINO SUPERIOR (DESDE 1997 A 2005) Evolução de inscritos (1.ª vez) por ano lectivo, tipo de tutela e tipo de ensino Evolução de inscritos (1.ª vez) em TIC por ano lectivo, tipo de tutela e tipo de ensino Evolução do número de inscritos (1.ª vez) por ano lectivo, tipo tutela, tipo de ensino e género Evolução de inscritos (1.ª vez) em TIC por ano lectivo e género Evolução da distribuição percentual de inscritos (1.ª vez) por ano lectivo e género Evolução da distribuição percentual de inscritos (1.ª vez) em TIC por ano lectivo e género Evolução de inscritos (1.ª vez) por área de educação e formação e ano lectivo, tipo de tutela e tipo de ensino EVOLUÇÃO DE INSCRITOS NO ENSINO SUPERIOR (DESDE 1997 a 2005) Evolução de inscritos por ano lectivo e tipo de ensino Evolução de inscritos em TIC por ano lectivo e tipo de ensino

5 Evolução de inscritos por ano lectivo, tutela, tipo de estabelecimento e género Evolução de inscritos em TIC por ano lectivo e género Evolução da distribuição percentual de inscritos por ano lectivo e género Evolução da distribuição percentual de inscritos em TIC por ano lectivo e género Evolução de inscritos por área de educação e formação e ano lectivo EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR (DESDE 1998 A 2005) Evolução de diplomados por ano lectivo, tutela e tipo de ensino Evolução de diplomados em TIC por ano lectivo e tipo de ensino Evolução de diplomados por ano lectivo e género Evolução de diplomados em TIC por ano lectivo e género Evolução da distribuição percentual de diplomados por ano lectivo e género Evolução da distribuição percentual de diplomados em TIC por ano lectivo e género Evolução de diplomados por área de educação e formação e ano lectivo CONCLUSÃO LISTA DE CURSOS DO ENSINO SUPERIOR CONSIDERADOS COMO OFERECENDO FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO, PARA OS QUAIS FORAM FIXADAS VAGAS EM ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1: Evolução do total de pares estabelecimento/curso de formação inicial no ensino superior e de pares estabelecimento/curso em TIC...12 Gráfico 2: Evolução do total de pares estabelecimento/curso e de pares estabelecimento/curso em TIC, por tipo de ensino...13 Gráfico 3: Evolução do total de vagas no ensino superior e de vagas em TIC...15 Gráfico 4: Evolução do número de vagas da totalidade de cursos e dos cursos TIC, por tipo de ensino...15 Gráfico 5: Evolução de total de inscritos (1.ª vez) e de inscritos (1.ª vez) em TIC no ensino superior...24 Gráfico 6: Evolução de total de inscritos (1.ª vez) e de inscritos (1.ª vez) em TIC, por tipo de ensino...24 Gráfico 7: Evolução de inscritos (1.ª vez), por género...25 Gráfico 8: Evolução de inscritos (1.ª vez) em TIC, por género...25 Gráfico 9: Evolução de total de inscritos e de inscritos em TIC no ensino superior...38 Gráfico 10: Evolução de total de inscritos e de inscritos em TIC, por tipo de ensino...38 Gráfico 11: Evolução do total de inscritos, por género

6 Gráfico 12: Evolução de total de inscritos em TIC, por género...39 Gráfico 13: Evolução do total de diplomados e de diplomados em TIC...50 Gráfico 14: Evolução do total de diplomados e de diplomados em TIC, por tipo de ensino...50 Gráfico 15: Evolução do total de diplomados, por género...51 Gráfico 16: Evolução de total de diplomados em TIC, por género...51 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Evolução de pares estabelecimento/curso colocados a concurso, por ano lectivo e tipo de ensino...13 Tabela 2 Evolução de pares estabelecimento/curso TIC colocados a concurso, por ano lectivo e tipo de ensino...14 Tabela 3 Evolução de vagas por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...16 Tabela 4 Evolução de vagas em TIC por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...17 Tabela 5 Evolução de vagas por área de educação e formação, ano lectivo e tipo de tutela.20 Tabela 6 Evolução de vagas por área de educação e formação no Ensino Público por ano lectivo e tipo de ensino...20 Tabela 7 Evolução de vagas por área de educação e formação no Ensino Não Público por ano lectivo e tipo de ensino...21 Tabela 8 Evolução do número de vagas TIC por área de educação e formação, ano lectivo e tipo de tutela...22 Tabela 9 Evolução do número de vagas TIC por área de educação e formação, ano lectivo, tutela e tipo de ensino...23 Tabela 10 Evolução de inscritos (1.ª vez) por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...26 Tabela 11 Evolução de inscritos (1.ª vez) em TIC por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...28 Tabela 12 Evolução do número de inscritos (1.ª vez) por ano lectivo, tutela, tipo de ensino e género...30 Tabela 13 Evolução de inscritos (1.ª vez) em TIC por ano lectivo, tutela, tipo de ensino e género...31 Tabela 14 Evolução da distribuição percentual de inscritos (1.ª vez) por ano lectivo e género...32 Tabela 15 Evolução da distribuição percentual de inscritos (1.ª vez) em TIC por ano lectivo e género...32 Tabela 16 Evolução de inscritos (1.ª vez) por área de educação e formação, ano lectivo e tutela...33 Tabela 17 Evolução de inscritos (1.ª vez) por área de educação e formação, ano lectivo e tipo de estabelecimento no ensino público

7 Tabela 18 Evolução de inscritos (1.ª vez) por área de educação e formação e ano lectivo no ensino não público...35 Tabela 19 Evolução do número de inscritos (1.ª vez) TIC por área de educação e formação,37 Tabela 20 Evolução do número de inscritos (1.ª vez) TIC por ano lectivo, área de educação e formação, tutela e tipo de ensino...37 Tabela 21 Evolução de inscritos por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...40 Tabela 22 Evolução de inscritos em TIC por ano lectivo e tipo de ensino...41 Tabela 23 Evolução de inscritos por ano lectivo, tutela, tipo de estabelecimento e género...42 Tabela 24 Evolução de inscritos em TIC por ano lectivo, tutela, tipo de estabelecimento e género...43 Tabela 25 Evolução da distribuição percentual de inscritos por ano lectivo e género...44 Tabela 26 Evolução da distribuição percentual de inscritos em TIC por ano lectivo e género 44 Tabela 27 Evolução de inscritos por área de educação e formação, tutela e ano lectivo...45 Tabela 28 Evolução de inscritos por área de educação e formação e ano lectivo no ensino público...46 Tabela 29 Evolução de inscritos por área de educação e formação e ano lectivo no ensino não público...46 Tabela 30 Evolução de inscritos TIC por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...48 Tabela 31 Evolução de inscritos TIC por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...48 Tabela 32 Evolução de diplomados por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...52 Tabela 33 Evolução de diplomados em TIC por ano lectivo, tutela e tipo de ensino...53 Tabela 34 Evolução de diplomados por tipo de ensino, ano lectivo e género...54 Tabela 35 Evolução de diplomados em TIC por tipo de ensino, ano lectivo e género...55 Tabela 36 Evolução da distribuição percentual de diplomados por ano lectivo e género...55 Tabela 37 Evolução da distribuição percentual de diplomados em TIC por ano lectivo e género...56 Tabela 38 Evolução de diplomados por área de educação e formação e ano lectivo

8 Sumário Executivo 1. OBJECTIVO Este estudo tem como objectivo divulgar a informação estatística referente à oferta e à procura de cursos TIC (ou seja, cursos que oferecem formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação) no Ensino Superior, analisando a sua expressão na globalidade dos cursos oferecidos, para um conjunto determinado de variáveis, ao longo do período temporal compreendido entre e No âmbito deste trabalho deve entender-se por formação em TIC, uma formação em tecnologias relativas a computadores e telecomunicações bem como em tecnologias de produção, tratamento, gestão e transmissão da informação com recurso a meios informáticos e a formas de comunicação a distância, em especial as electrónicas ou as digitais. 2. VARIÁVEIS 2.1. Pares estabelecimento/curso Os pares estabelecimento/curso correspondem ao número de cursos por estabelecimento de ensino superior para os quais foram fixadas vagas nos anos lectivos compreendidos entre e (no total, por área de educação e formação e com especificação das TIC) Vagas As vagas correspondem às que são fixadas para os concursos nacionais, locais e institucionais de acesso ao ensino superior no período compreendido entre e As vagas referem-se a cursos de formação inicial, ou seja, cursos de bacharelato, preparatórios de licenciatura, bietápicos de licenciatura (1.º ciclo) e licenciaturas. Foram recolhidos dados por tipo de ensino (público/ não público) e natureza do ensino (politécnico/universitário) e por área de educação e formação, com especificação das TIC, 2.3. Inscritos no 1.º ano pela 1.ª vez Os inscritos no 1.º ano pela 1.ª vez referem-se a alunos inscritos nos seguintes cursos: Bacharelato; 7

9 Bietápico de licenciatura; Preparatórios de licenciatura; Licenciatura; Complemento de formação científica e pedagógica para educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário; Qualificação para o exercício de outras funções educativas para educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário; Complemento de formação em enfermagem; Curso de estudos superiores especializados (já extinto). Os dados reportam-se ao período compreendido entre os anos lectivos de e e resultam do inquérito estatístico anual de alunos. Foram recolhidos dados por tipo de ensino (público/ não público) e natureza do ensino (politécnico/universitário), por área de educação e formação, com especificação das TIC, e por género dos alunos. Em relação aos cursos bietápicos de licenciatura apenas se incluem os alunos inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, no 1.º ciclo destes cursos Inscritos Os inscritos correspondem ao número de alunos inscritos nos cursos já referidos no ponto anterior (2.3.). Os dados referem-se ao período compreendido entre os anos lectivos de e e derivam do inquérito estatístico anual de alunos. Foram recolhidos dados por tipo de ensino (público/ não público) e natureza do ensino (politécnico/universitário), por área de educação e formação, com especificação das TIC, e por género dos alunos Diplomados Os dados referentes a diplomados reportam-se aos seguintes graus e diplomas: Bacharel; Licenciado; Diploma de estudos superiores especializados (já extinto). Os dados correspondem ao período compreendido entre os anos lectivos de e e reportam-se aos valores resultantes do inquérito estatístico anual de alunos. 8

10 3. RECOLHA DE INFORMAÇÃO Com base nos dados administrativos (de carácter censitário) recolhidos pela Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores do Observatório da Ciência e do Ensino Superior (anterior Direcção de Serviços de Apoio Técnico da Direcção-Geral do Ensino Superior), procedeu-se ao recenseamento do volume global de oferta e de procura de formação em Tecnologias de Informação e Comunicação (vagas, inscritos pela primeira vez no 1.º ano, total de inscritos em instituições públicas e não públicas e no ensino universitário e politécnico). 4. METODOLOGIA Para a realização deste trabalho, consideraram-se as áreas da CITE 1997, definidas pela Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação (CNAEF), aprovada pela Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março seguidamente discriminada na Tabela A. A partir desta categorização dos cursos procedeu-se, com base nos planos curriculares, a uma selecção dos cursos com uma forte componente de formação nas TIC, compilando-se uma nova área (área TIC) que agrega vários cursos dos diferentes grandes grupos que integram a Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação. Assim, para além de áreas geralmente mais identificadas com as TIC, designadamente as de Ciências, Matemática e Informática e Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, encontramos formação em TIC noutras áreas, como Educação ou Artes e Humanidades, demonstrando o carácter cada vez mais transversal dessa formação. Os dados recolhidos foram usualmente apresentados a diversos níveis: totais nacionais; ensino público e não público; ensino politécnico e ensino universitário; áreas de educação e formação; área da formação em TIC. Procedeu-se ao cruzamento da informação relativa ao tipo e natureza do ensino (ensino público e não público; ensino politécnico e ensino universitário) com a das áreas de educação e formação e com a área de formação em TIC. Os resultados desse cruzamento são apresentados em alguns dos quadros e no próprio texto de análise, sempre que se entendeu que essa utilização era pertinente para a mais adequada caracterização da situação ou da sua evolução. Para melhor caracterização da relação entre oferta e procura no ensino superior em geral e em particular na área das TIC, procedeu-se também ao cruzamento entre o número de vagas fixado e o número de inscritos pela primeira vez no 1.º ano dos cursos. Tornou-se logo possível 9

11 apurar o índice de preenchimento de vagas, no ensino superior em geral e nas suas subdivisões (ensino público e não público; ensino politécnico e ensino universitário; áreas de educação e formação; formação em TIC). Os elementos de caracterização do ensino superior no seu conjunto e as suas subdivisões mais gerais destinam-se a definir o contexto e a proporcionar o quadro comparativo que permite identificar e singularizar a situação da oferta e da procura em TIC a nível superior. TABELA A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ÁREAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Cód. Grandes Grupos Cód. Áreas de Estudo 1 Educação 14 Formação de professores/ formadores e ciências da educação 2 Artes e Humanidades Artes Humanidades 3 Ciências Sociais, Comércio e Direito Ciências Ciências sociais e do comportamento Informação e Jornalismo Ciências empresariais Direito Ciências da vida Ciências físicas Matemática e estatística Informática 5 Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção Engenharia e técnicas afins Indústrias transformadoras Arquitectura e construção 6 Agricultura Agricultura, silvicultura e pescas Ciências veterinárias 7 Saúde e Protecção Social Saúde Serviços sociais 8 Serviços Serviços pessoais Serviços de transporte Protecção do ambiente Serviços de segurança 5. CONSTITUIÇÃO DOS DADOS É apresentada uma caracterização da evolução da oferta e da procura no cenário global do Ensino Superior, partindo da agregação da informação estatística disponível para os diferentes tipos de ensino, público e não público (designação que inclui o Ensino Superior Particular e 10

12 Cooperativo e a Universidade Católica Portuguesa), procedendo-se à análise do comportamento dos indicadores anteriormente referenciados (vagas, inscritos no 1.º ano pela 1.ª vez, total de inscritos e diplomados). Para estes indicadores foi também calculada a taxa média de crescimento anual com base na seguinte fórmula: TMCA = último ano em análise nº de anos -1 primeiro ano em análise APRESENTAÇÃO DOS DADOS 6.1. QUADROS SÍNTESE DO ENSINO SUPERIOR Número de pares estabelecimento/curso, de formação inicial, colocados a concurso em Número total de pares Taxa média de crescimento anual ( a ) 2,9% Número total de pares TIC 177 Taxa média de crescimento anual ( a ) TIC 5,1% Percentagem de cursos TIC face ao total de cursos 10,0% Nota: Inclui cursos de bacharelato, preparatórios de licenciatura, licenciatura e bietápicos de licenciatura para os quais foram fixadas vagas através dos concursos nacional, locais e institucionais de acesso. Número de vagas, de cursos de formação inicial, em Número total de vagas em Taxa média de crescimento anual ( a ) -0,3% Número de vagas TIC em Taxa média de crescimento anual ( a ) TIC -0,3% Percentagem de vagas TIC face ao total de vagas em ,9% Nota: As vagas correspondem às fixadas para a 1.ª fase dos concursos nacional, locais e institucionais de acesso Inscritos (1.ª vez) nos estabelecimentos de ensino superior, em Número de inscritos (1.ª vez) em Taxa média de crescimento anual ( a ) -1,4% Número de inscritos (1.ª vez) TIC em Taxa média de crescimento anual ( a ) TIC -0,4% Percentagem de inscritos TIC face ao total de inscritos em ,5% Nota: Inclui os cursos conferentes dos graus de bacharel e de licenciado ou equivalente 11

13 Inscritos nos estabelecimentos de ensino superior, em Número de inscritos em Taxa média de crescimento anual ( a ) 0,2% Número de inscritos TIC em Taxa média de crescimento anual ( a ) TIC 2,8% Percentagem de inscritos TIC face ao total de inscritos em ,4% Nota: Inclui os cursos conferentes dos graus de bacharel e de licenciado ou equivalente Diplomados nos estabelecimentos de ensino superior, em Número de diplomados em Taxa média de crescimento anual ( a ) 5,7% Número de diplomados TIC em Taxa média de crescimento anual ( a ) TIC 7,0% Percentagem de diplomados TIC face ao total de diplomados em ,4% Nota: Inclui os cursos conferentes dos graus de bacharel e de licenciado ou equivalente 6.2. EVOLUÇÃO DE PARES ESTABELECIMENTO/CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL NO ENSINO SUPERIOR (DESDE e ) Gráfico 1: Evolução do total de pares estabelecimento/curso de formação inicial no ensino superior e de pares estabelecimento/curso em TIC n.º de pares estabelecimento/curso Total de pares estabelecimento/curso Total de pares estabelecimento/curso TIC Fonte: OCES 12

14 Gráfico 2: Evolução do total de pares estabelecimento/curso e de pares estabelecimento/curso em TIC, por tipo de ensino n.º de pares estabelecimento/curso Pares estabelecimento/curso [Público] Pares estabelecimento/curso TIC [Público] Pares es tabelecim ento/curs o [Não Público] Pares es tabelecim ento/curs o TIC [Não Público] Fonte: OCES Evolução de pares estabelecimento/curso colocados a concurso, por ano lectivo e tipo de ensino Tabela 1 Evolução de pares estabelecimento/curso colocados a concurso, por ano lectivo e tipo de ensino TMCA Público ,51% Não público ,95% Total ,94% NOTA: (1) Os pares estabelecimento/curso correspondem aos dos concursos nacional, locais e institucionais de acesso (2) O ensino não público inclui o ensino particular e cooperativo e a Universidade Católica Portuguesa No período em análise, no que respeita ao número de pares estabelecimento/curso colocados a concurso, o ensino público apresenta a taxa média de crescimento anual (TMCA) mais elevada (3,51%). No entanto, o seu comportamento não é uniforme ao longo de todo o período. De facto, do ano lectivo de até ao de , manteve-se uma taxa de crescimento médio anual relativamente elevada (4,94%), registando-se a partir do ano seguinte um significativo abrandamento (reduzindo-se a TMCA a 1,24%). 13

15 No caso do ensino não público, depois de um aumento importante em (um aumento de 42 cursos), verifica-se uma tendência para a estagnação, de tal modo que os dados de são idênticos aos de Desde este último ano até ao ano lectivo de , o crescimento voltou a verificar-se a uma Taxa Média de Crescimento Anual (TMCA) de 2,97%. Apesar do abrandamento do ritmo de crescimento a partir de , no total, o ano lectivo de é aquele que apresenta maior número de pares estabelecimento/curso (1770). Salienta-se que, neste ano lectivo, foram colocados a concurso 1154 pares estabelecimento/curso no ensino público (65,20%) e 616 no ensino não público (34,80%). O aumento do ensino público (que correspondia a 62,39% do total da oferta no ano lectivo de ) inicia-se em , atingindo um máximo de 66,47% em Evolução de pares estabelecimento/curso TIC colocados a concurso, por ano lectivo e tipo de ensino Na evolução do número de pares estabelecimento/curso TIC colocados a concurso, salienta-se que enquanto o ensino público registou uma TMCA de 8,09%, o ensino não público registou uma TMCA de apenas 0,23% em todo o período considerado. Tabela 2 Evolução de pares estabelecimento/curso TIC colocados a concurso, por ano lectivo e tipo de ensino TMCA Público ,09% Não público ,23% Total ,09% NOTA: (1) Os pares estabelecimento/curso correspondem aos dos concursos nacional, locais e institucionais de acesso (2) O ensino não público inclui o ensino particular e cooperativo e a Universidade Católica Portuguesa O ensino público apresentou o maior número de pares estabelecimento/curso TIC no ano lectivo de (ano em que registou 123 pares). Por sua vez, o número máximo atingido no ensino não público foi de 63 pares nos anos lectivos de e Em relação ao número total de pares estabelecimento/curso TIC, o ano lectivo de foi o que apresentou o valor mais elevado. Neste ano foram postos a concurso 177 pares estabelecimento/curso TIC, dos quais 69,49% pertencem ao ensino público. 14

16 Assinale-se que, a parte que pertence ao ensino público no conjunto dos pares estabelecimento/curso TIC é superior à que lhe corresponde na generalidade das áreas de educação e formação (65,20%), o que representa uma mudança significativa relativamente ao início do período em análise ( ). Nessa altura, o ensino não público representava 34,80% dos pares estabelecimento/curso para a totalidade das áreas disciplinares e 44,54% no caso das TIC. Verificou-se, portanto, um importante reforço da oferta do ensino público em TIC durante o período considerado EVOLUÇÃO DE VAGAS NO ENSINO SUPERIOR (DESDE 1997 a 2005) Gráfico 3: Evolução do total de vagas no ensino superior e de vagas em TIC n.º de vagas Fonte: OCES Total de Vagas Total de Vagas TIC Gráfico 4: Evolução do número de vagas da totalidade de cursos e dos cursos TIC, por tipo de ensino n.º de vagas Vagas [Público] Vagas [Não Público] Vagas TIC [Público] Vagas TIC [Não Público] Fonte: OCES 15

17 Evolução de vagas por ano lectivo, tutela e tipo de ensino Tabela 3 Evolução de vagas por ano lectivo, tutela e tipo de ensino Tutela Ensino TMCA Público Politécnico ,38% Universitário ,58% Total ,93% Não Público Politécnico ,00% Universitário ,27% Total ,57% Total ,25% NOTA: (1) O ensino não público inclui o ensino particular e cooperativo e a Universidade Católica Portuguesa (2) Incluiram-se os cursos conferentes dos graus de bacharel e de licenciado ou equivalente No ano lectivo de , registaram-se no total vagas, menos que em A redução do número de vagas relativamente ao máximo de , atingido em , é de 8,33%. Existe, no entanto, uma diferença significativa entre o comportamento do ensino superior politécnico e o do ensino superior universitário. Enquanto o primeiro regista ao longo do período considerado uma TMCA positiva de 1,03%, o segundo revela uma taxa negativa exactamente do mesmo valor. Do mesmo modo, as vagas fixadas para o primeiro (ensino politécnico) em representam, relativamente aos máximos (atingidos no ano ), uma redução de apenas 2,83% e para o segundo (ensino universitário) essa redução atinge 11,65%. Saliente-se ainda que, enquanto o ensino público apresenta uma TMCA positiva (1,93%), o ensino não público regista um valor claramente negativo (-2,57%). Note-se que, em , foram fixadas vagas para o ensino público (mais 16,53% do que em ) e apenas vagas para o ensino não público (menos 18,78% que em ). Depois de um forte aumento, com taxas superiores a 6%, em e , as vagas fixadas para o ensino público superaram nesse último ano as fixadas para o ensino não público. Registou-se desde um progressivo abrandamento do crescimento e uma redução pontual de 6,70% em Nos últimos dois anos da série verificou-se um pequeno aumento das vagas. No ensino superior público, o crescimento do ensino superior politécnico foi claramente superior ao universitário. Ao longo do período considerado as TMCA foram respectivamente de 2,38% e 1,58% e na fase de maior crescimento (até ao ano lectivo de ) foram de 5,76% e 4,30%. 16

18 No ensino não público o ajustamento foi mais brusco, ocorrendo no ano lectivo de uma retraimento de 20,36% de vagas, mais forte no ensino universitário (21,14%) do que no politécnico (18,63%). Nos anos posteriores registou-se uma tendência moderada de redução, contrariada no último ano por um aumento de 6,49%. O número máximo de vagas registou-se no ensino público em (ano lectivo em que foram fixadas vagas) e no ensino não público em (ano lectivo em que foram fixadas neste tipo de ensino vagas). As vagas fixadas em representam uma redução de 4,64% e 20,58% relativamente a esses máximos respectivamente para o ensino público e para o ensino não público. No caso deste último tipo de ensino, o decréscimo foi muito mais acentuado no ensino universitário (24,40%) do que no politécnico (13,99%), para o qual o máximo foi alcançado em e não em No último ano da série, as vagas fixadas para o ensino público correspondiam a 56,51% do total, o que representa um reforço relativamente ao início do período, quando a sua quota-parte não ia além de 47,53%. Esse predomínio acentuou-se desde , embora com variações significativas entre o ensino universitário e o politécnico. As vagas em instituições universitárias públicas passaram de 42,09% para 51,80% do total do ensino universitário. No caso do ensino politécnico, as vagas estabelecidas para o ensino público sempre foram em maior número, representando já 57,19% no primeiro ano da série temporal em análise e 63,61% no último Evolução de vagas em TIC por ano lectivo, tutela e tipo de ensino Tabela 4 Evolução de vagas em TIC por ano lectivo, tutela e tipo de ensino Tutela Ensino TMCA Público Politécnico ,15% Universitário ,13% Total ,65% Não Público Politécnico ,44% Universitário ,48% Total ,60% Total ,28% NOTA: (1) O ensino não público inclui o ensino particular e cooperativo e a Universidade Católica Portuguesa (2) Incluiram-se os cursos conferentes dos graus de bacharel e de licenciado ou equivalente 17

19 O número de vagas em TIC apresenta também uma TMCA negativa (-0,28%), pois de 1997 para 2005 o número de vagas fixadas diminuiu (no ano lectivo de registaram-se menos 205 vagas do que em ), devido ao decréscimo de 42,08% das vagas fixadas no ensino superior não público. No ano lectivo de , registou-se o número mais elevado de vagas para as TIC, tendo então sido fixadas vagas. No período em análise, o número de vagas em TIC aumentou no ensino público (TMCA de 4,65%) e diminuiu no ensino não público (TMCA de -6,60%). Ao contrário do que se verificou com a fixação do número total de vagas, o ensino universitário teve uma evolução mais positiva, no caso do ensino público (TMCA de 5,13%, contra 4,15% do ensino politécnico), ou menos negativa, no caso do ensino não público (TMCA de -5,48%, contra -9,44% do ensino politécnico). A repartição das vagas TIC entre ensino universitário e politécnico é, porém, substancialmente diferente consoante se trata do ensino público e não público. Enquanto que no ensino público sempre houve uma repartição equilibrada (50,12% de vagas TIC para o ensino politécnico em e 48,24% em ), no ensino não público o ensino universitário dominou, desde o começo do período de referência, tendo-se mesmo acentuado esse predomínio (31,33% de vagas TIC para o ensino politécnico em e apenas 24,47% em ). O valor máximo de vagas TIC fixado no ensino público foi de (em ) e no ensino não público foi de (em ). As vagas fixadas em representam, relativamente a esses máximos, uma redução de 1,24% para o ensino público (à custa do ensino politécnico, visto que o universitário continuou a crescer) e de 45,10% para o ensino não público (60,22% no ensino politécnico e 37,39% para o universitário). No caso do ensino público, verificou-se um forte crescimento do número de vagas em TIC até , com uma TMCA de 7,81% (um pouco mais alta no ensino politécnico do que no universitário). Trata-se pois de um crescimento mais forte e mais longo do que o do número de vagas na totalidade das áreas de educação e formação. A redução pontual ocorrida em , de 2,59%, foi também inferior à geral e concentrou-se no ensino politécnico. Nos últimos dois anos, pelo contrário, o número de vagas em TIC no ensino público cresceu abaixo do número total de vagas (1,38% contra 2,21%). No caso do ensino não público, a redução de vagas em TIC é claramente superior à do número de vagas na totalidade das áreas de educação e formação. Sublinhe-se, em particular, a diminuição de 37,65% num único ano, em Por consequência, a parte que compete ao ensino público, nas vagas em TIC, elevou-se de 46,43% em a 68,28% em

20 Embora no início do período, o ensino público representasse menos de metade das vagas em TIC, a situação era diferente entre o ensino politécnico, em que mesmo então o ensino público predominava (com 58,10%), e o ensino universitário (em que o ensino público não representava mais do que 38,64%). Em , as vagas TIC fixadas para o ensino público são maioritárias tanto no ensino universitário como no ensino politécnico, mas neste último sector o predomínio é claramente superior (80,93% contra 59,60%) Evolução de vagas por área de educação e formação, ano lectivo, tipo de tutela e tipo de ensino No período em análise, no conjunto do ensino público e não público, Ciências Sociais, Comércio e Direito foi sempre a área de educação e formação que registou mais vagas e a área da Agricultura foi sempre a que apresentou menos vagas. Salienta-se que em se fixaram vagas para Ciências Sociais, Comércio e Direito e apenas vagas para a Agricultura. Sob esta aparente permanência, há porém importantes mudanças: em primeiro lugar, a área de Ciências Sociais, Comércio e Direito reduziu o seu peso relativo de 39,32% em para 32,24% em , principalmente depois do ajustamento verificado em , nas vagas do ensino não público; em segundo lugar, a distribuição das vagas para esta área está longe de ser a mesma. Efectivamente, ao longo do período em análise, em relação à área de Ciências Sociais, Comércio e Direito, a quota-parte do ensino não público, embora se tenha mantido maioritária, diminuiu de 68,47% para 54,13%, principalmente pela perda de vagas no ensino universitário (mais de uma terça parte), ainda que em termos proporcionais a redução tenha sido ainda mais elevada no ensino politécnico (foram suprimidas quase metade das vagas). No caso do ensino público, o crescimento nesta área é idêntico ao crescimento médio, sendo um pouco mais forte no ensino universitário 2,37% do que no politécnico 1,41%. Prosseguindo a análise do número de vagas por área de educação e formação, verifica-se que, do ano lectivo de para o de , o número de vagas diminuiu nas seguintes áreas: Educação ; Ciências Sociais, Comércio e Direito ; Ciências ; Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção e Agricultura. Como se pode verificar (pelas tabelas apresentadas), a TMCA de todas estas áreas de educação e formação é negativa, em particular nas áreas da Agricultura (-5,60%) e da Educação (-4,56%). 19

21 Tabela 5 Evolução de vagas por área de educação e formação, ano lectivo e tipo de tutela Área Ensino TMCA Educação Público ,22% Não Público ,35% Artes e Humanidades Total ,56% Público ,62% Não Público ,24% Ciências Sociais, Comércio e Direito Ciências, Matemática e Informática Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção Total ,52% Público ,94% Não Público ,49% Total ,70% Público ,84% Não Público ,06% Total ,53% Público ,29% Não Público ,06% Total ,49% Agricultura Público ,70% Não Público ,28% Saúde e Protecção Social Total ,60% Público ,16% Não Público ,26% Total ,15% Serviços Público ,77% Não Público ,29% Total ,91% Total ,25% Nota:(1) As vagas correspondem às vagas fixadas para os concursos nacional, locais e institucionais de acesso Tabela 6 Evolução de vagas por área de educação e formação no Ensino Público por ano lectivo e tipo de ensino Área Ensino TMCA Educação Politécnico ,71% Universitário ,08% Total ,22% Artes e Humanidades Politécnico ,45% Universitário ,44% Total ,62% Ciências Sociais, Comércio e Politécnico ,41% Direito Universitário ,37% Total ,94% Ciências, Matemática e Politécnico ,15% Informática Universitário ,41% Total ,84% Engenharia, Indústrias Politécnico ,05% Transformadoras e Universitário ,47% Construção Total ,29% Agricultura Politécnico ,99% Universitário ,52% Total ,70% Saúde e Protecção Social Politécnico ,64% Universitário ,40% Total ,16% Serviços Politécnico ,23% Universitário ,20% Total ,77% Total ,93% Nota:(1) As vagas correspondem às vagas fixadas para os concursos nacional, locais e institucionais de acesso 20

22 Em todas estas áreas de educação e formação, com excepção das duas últimas ( Saúde e Protecção Social e Serviços ), a redução do número de vagas fez-se exclusivamente à custa do ensino não público, visto que as vagas fixadas para o ensino público beneficiaram geralmente de um pequeno crescimento (embora os máximos tenham sido atingidos entre 2001 e 2002). Tabela 7 Evolução de vagas por área de educação e formação no Ensino Não Público por ano lectivo e tipo de ensino Área Ensino TMCA Educação Politécnico ,79% Universitário ,95% Total ,35% Artes e Humanidades Politécnico ,61% Universitário ,50% Total ,24% Ciências Sociais, Comércio e Politécnico ,08% Direito Universitário ,15% Total ,49% Ciências, Matemática e Politécnico ,75% Informática Universitário ,51% Total ,06% Engenharia, Indústrias Politécnico ,83% Transformadoras e Universitário ,84% Construção Total ,06% Agricultura Politécnico _ Universitário ,28% Total ,28% Saúde e Protecção Social Politécnico ,44% Universitário ,04% Total ,26% Serviços Politécnico ,94% Universitário ,47% Total ,29% ,57% Total Nota:(1) As vagas correspondem às vagas fixadas para os concursos nacional, locais e institucionais de acesso Na área de Agricultura o aumento do número de vagas no ensino universitário não público tem escasso valor em termos absolutos, no entanto, no caso da área de Educação, regista-se uma evolução díspar relativamente às outras áreas onde também houve decréscimo do número de vagas. Assim, a redução foi superior no ensino público do que no não público (TMCA de -7,22% e -1,35% respectivamente). No caso do ensino universitário, a evolução é até completamente divergente, com uma acentuada redução do número de vagas em instituições públicas (menos 1300 vagas ou 53,35%) e um aumento de 100 vagas em instituições privadas. Existem, por outro lado, áreas em que se verificou um crescimento do número de vagas. A TMCA é positiva nas áreas de Artes e Humanidades (1,52%); Saúde e Protecção Social (12,15%) e Serviços (3,91%). Com a excepção da área de Saúde e Protecção Social, o crescimento concentrou-se inteiramente no ensino público e em particular no ensino politécnico 21

23 público (com destaque para a área de Serviços ), registando-se um ligeiro decréscimo do número de vagas do ensino não público. No que diz respeito à área de Saúde e Protecção Social, onde se verificou o maior alargamento de vagas, apesar do forte crescimento do ensino público (a ritmos relativamente semelhantes no ensino universitário e politécnico, respectivamente 10,40% e 11,64%), o aumento foi mais significativo no ensino não público, e em particular no ensino politécnico não público, que recolheu 40,30% das vagas adicionais criadas entre o início e o fim do período em análise. No ano lectivo de foram fixadas, nesta área, vagas (mais vagas do que em , o que permitiu elevar o seu peso no conjunto das vagas de 6,27% para 16,01%). Quanto à área das TIC, a TMCA (-0,28%) é muito semelhante à do total das vagas. No último ano da série, foram estabelecidas vagas (menos 205 do que em e menos 985 do que em , ano em que se atingiu o máximo). O peso desta área no conjunto das vagas fixadas manteve-se constante ao longo do período (10,87%). Regista-se, porém, uma evolução muito diferenciada entre ensino público e ensino não público, ensino politécnico e universitário. Tabela 8 Evolução do número de vagas TIC por área de educação e formação, ano lectivo e tipo de tutela Área Ensino TMCA Educação Público ,60% Não Público ,83% Total ,28% Artes e Humanidades Público ,60% Não Público ,83% Total ,25% Ciências Sociais, Comércio e Público ,78% Direito Não Público _ Total ,91% Ciências, Matemática e Público ,42% Informática Não Público ,66% Total ,52% Engenharia, Indústrias Público ,46% Transformadoras e Construção Não Público ,28% Total ,29% Serviços Público _ Não Público _ Total _ Total ,28% Nota:(1) As vagas correspondem às vagas fixadas para os concursos nacional, locais e institucionais de acesso Assim, o número de vagas para o ensino público aumentou a uma TMCA de 4,65%, sendo o aumento maior no ensino universitário do que no ensino politécnico (TMCA de 5,13% e 4,15% 22

24 respectivamente) e diminuiu no ensino não público a uma taxa média de crescimento anual de -6,60%, sendo a redução mais significativa no ensino politécnico do que no ensino universitário (TMCA de -9,44% e 5,48% respectivamente). Os crescimentos relativos mais significativos verificam-se em cursos TIC da área de Artes e Humanidades, embora em números absolutos o acréscimo seja pequeno, assim como da área de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção (em particular do ensino universitário público). Tabela 9 Evolução do número de vagas TIC por área de educação e formação, ano lectivo, tutela e tipo de ensino Área Tutela Ensino TMCA Educação Não Público Politécnico _ Universitário ,83% Público Politécnico _ Universitário ,60% Artes e Não Público Politécnico ,00% Humanidades Universitário _ Público Politécnico ,99% Universitário ,35% Ciências Sociais, Não Público Politécnico _ Comércio e Direito Universitário _ Público Politécnico ,72% Universitário _ Ciências, Não Público Politécnico ,45% Matemática e Informática Universitário ,27% Público Politécnico ,20% Universitário ,02% Engenharia, Não Público Politécnico ,35% Indústrias Transformadoras e Universitário ,69% Construção Público Politécnico ,82% Universitário ,11% Serviços Não Público Politécnico _ Universitário _ Público Politécnico _ Universitário _ Total ,28% Nota: (1) Incluiram-se os cursos conferentes dos graus de bacharel e de licenciado ou equivalente Em , o ensino politécnico público (com 32,94%), o ensino universitário público (com 35,34%) e o ensino universitário não público (com 23,96%) absorvem a quase totalidade das vagas em TIC. A área de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção é aquela que mais vagas TIC concentra (58,44%) pertencendo 82,48% ao ensino público (politécnico e universitário) e 58,18% ao ensino universitário (público e não público). Segue-se a área de Ciências, Matemática e Informática, com 28.85% das vagas, as quais 58,30% cabem ao ensino não público (politécnico e universitário) e 61,73% ao ensino universitário (público e não público). 23

25 6.4. EVOLUÇÃO DE INSCRITOS (1.ª VEZ) NO ENSINO SUPERIOR (DESDE 1997 A 2005) Gráfico 5: Evolução de total de inscritos (1.ª vez) e de inscritos (1.ª vez) em TIC no ensino superior n.º de inscritos (1.ª vez) Total de Inscritos (1.ª vez) Total de Inscritos (1.ª vez) TIC Fonte: OCES Gráfico 6: Evolução de total de inscritos (1.ª vez) e de inscritos (1.ª vez) em TIC, por tipo de ensino n.º de inscritos (1.ª vez) Ins critos [Público] Inscritos [Não Público] Inscritos TIC [Público] Inscritos TIC [Não Público] Fonte: OCES 24

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