Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Curso de Educação Física

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1 Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Curso de Educação Física TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2012 O TRABALHO SÓCIO E PSICOMOTOR NA NATAÇÃO EM CRIANÇAS ENTRE 5 E 10 ANOS LEONARDO ALKMIN DA ROSA STÉFANO OLIVEIRA CONRADO Relatório final apresentado como parte das exigências da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso à Coordenação de TCC do curso de Educação Física da Faculdade de Educação e Artes da Universidade do Vale do Paraíba. Orientador: Prof º. Glauco Putomatti São José dos Campos SP 2012

2 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA O TRABALHO SÓCIO E PSICOMOTOR NA NATAÇÃO EM CRIANÇAS ENTRE 5 E 10 ANOS Leonardo Alkmin da Rosa Stéfano Oliveira Conrado São José dos Campos SP 2012

3 SUMÁRIO Introdução... 2 Justificativa... 3 Objetivo Geral... 4 Metodologia Desenvolvimento Motor Psicomotricidade Habilidades Motoras Habilidades rudimentares Habilidades fundamentais Habilidades especializadas A Natação para crianças A criança e a tecnologia Discução Conclusão Referências Bibliográficas... Erro! Indicador não definido. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Ampulheta do Desenvolvimento motor... 6 Figura 2 Movimento estabilizador... 9 Figura 3 Movimento locomotor... 9 Figura 4 Movimento manipulativo Figura 5 movimento especializado

4 Introdução De acordo com Gallahue e Ozmum (2005), Sabe-se que o desenvolvimento motor é o processo de mudanças no comportamento motor que envolve tanto a maturação do sistema nervoso central, quanto a interação com o ambiente perante os estímulos que acontecem durante o desenvolvimento da criança. O desenvolvimento motor infantil consiste em quatro fases: reflexiva (de 4 meses a 1 ano de idade), rudimentar (de 1 a 2 anos de idade), fundamental (de 2 a 7 anos de idade) e especializada (de 7 a 14 anos de idade). O desenvolvimento motor infantil inicia-se com as aprendizagens de habilidades fundamentais como locomoção, manipulação de objetos e estabilidade, partindo do nível mais simples para o mais complexo. É notado que crianças que se encontram entre as fases fundamental e especializada (mais especificamente entre 5 e 10 anos de idade) têm sido cada vez mais cedo expostas - à atividades recreativas com equipamentos e brinquedos eletrônicos, os quais limitam e até prejudicam o desenvolvimento natural de aspectos sócio e psicomotores compatíveis com esta idade. A natação orientada pelo profissional de Educação Física pode diminuir este déficit de desenvolvimento proporcionando complementação e contribuindo para o desenvolvimento motor em crianças de 5 a 10 anos de idade. Segundo os autores Greisy Kelli Broio Rosa (2008) et.al, a intervenção realizada em meio aquático é considerada indicada tanto para as crianças normais quanto para aquelas com necessidades especiais ou déficit motor, devido à possibilidade de ser praticada sem restrições, desde o nascimento, além dos benefícios e facilidades que proporciona para a execução de movimentos. Sua finalidade, seguindo uma abordagem desenvolvimentista, é atender às principais necessidades do aluno, promovendo a interação dinâmica entre as características do executante, da tarefa e do ambiente, objetivando não apenas a reabilitação, mas o aumento do seu repertório motor. 2

5 Justificativa A necessidade de atividades físicas que contribuem adequadamente para o desenvolvimento psicomotor das crianças de cinco a dez anos de idade, e para isto, buscou na literatura e na observação da atividade de natação orientada ser uma atividade que contribui muito para que as crianças desenvolvam coordenação, equilíbrio, agilidade, resistência cardiorrespiratório etc. Estes e outros valores como disciplina, colaboração, responsabilidade, segurança e saúde, visa mostrar a importância e a necessidade para que as crianças usufruam de uma natação bem orientada, não apenas para serem atletas, mas, também para crescerem sem que o desenvolvimento motor sofra a ações psico recomendáveis provocada pelos apelos e pela utilização demasiada de aparelhos ou equipamentos eletrônicos. E as crianças buscando com a natação uma maior autoestima, maior domínio do seu corpo e um desenvolvimento psicomotor maior. 3

6 Objetivo Geral Este trabalho visa apresentar, a importância da atividade física para o desenvolvimento do aprendizado sócio e psicomotor em crianças de 5 a 10 anos, idade as quais têm apresentado cada vez mais deficiência destes aspectos por conta das limitações ocasionadas pela utilização demasiada de brinquedos e equipamentos eletrônicos.. Objetivo Especifico Mostrar que a natação pode ser uma atividade física adequada para o desenvolvimento sócio psicomotor em crianças entre 5 e 10 anos de idade. 4

7 Metodologia A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica: com levantamento bibliográfico do material de Educação Física, relativos as fases do desenvolvimento sócio, pisco e motor e sobre o trabalho da natação, com a seleção de textos, artigos, internet, reportagens e livros, considerados relevantes visando a faixa de idade entre 5 aos 10 anos. Além do acervo da UNIVAP foram pesquisados os de outras universidades como UNESP, UNICAMP, E UNITAU. Dentro da metodologia utilizada, foram utilizadas técnicas de análise e interpretação de textos, além de discussões entre o grupo para desenvolvimento de uma teoria lógica do tema proposto. 5

8 1. Desenvolvimento Motor O desenvolvimento motor pode ser conceitualizado, usando uma ampulheta heurística, criada por Gallahue e Ozmum (2005), como um processo fase-estágio descontínuo e sobreposto. Para eles o recheio da vida seria a areia correndo na ampulheta entrando por dois caminhos: o hereditário e o ambiental (genótipo e fenótipo, respectivamente). O Genótipo possui uma quantidade pré-determinada de areia, já no Fenótipo a quantidade de areia é determinada por fatores externos e não é limitada, podendo variar de acordo com os estímulos do meio onde o ser humano vive. FIGURA 1 - AMPULHETA DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Fonte GALLAHUE E OZMUM, 2005 p.65 6

9 De acordo com o desenvolvimento motor descrito acima, Tani et al. (1998) enfatiza a necessidade de maturação do organismo para a execução de alguns tipos de atividade. Por exemplo: uma pessoa não pode correr antes de andar. Mas algumas crianças podem começar a andar antes de outra mesmo estando numa mesma faixa etária. Assim se caracteriza o princípio da individualidade biológica de cada ser, juntamente com os estímulos presentes no ambiente externo. Cada ser humano tem habilidades específicas. Vários fatores que determinam as habilidades motoras e físicas tem estreita relação com o desempenho cognitivo e afetivo da criança. Trata-se de três tipos de influências: tarefas específicas (Físicos/mecânicos), biológicas (individuais e hereditárias) e ambientais (experiências adquiridas no meio em que vive). Esses fatores determinam características no processo chamado Desenvolvimento Motor (GALLAHUE, 2001). 1.1 Tarefa especifica (Físicos/mecânico): É a relação entre o grau de coordenação para execução do movimento e o grau de capacidade que sua estrutura corporal permite executar. 1.2 Biológicas (Individual e Hereditária): Individual: é relacionado diretamente com o nível de assimilação que o individuo pode adquirir perante um estimulo Hereditária: é relacionada com o que foi herdado geneticamente. 1.3 Ambientais: São todas aquelas experiências adquiridas por fatores relacionados ao meio em que se vive. 7

10 2. Psicomotricidade Segundo Gallahue e Ozmun(2003), para que uma criança interaja com o mundo é necessário que ela tenha motricidade e maturidade orgânica, que embora seja condição, não é suficiente por si só. Para que o indivíduo transforme movimentos em atos são necessárias relações de afeto. Os primeiros a exercer esse papel são os pais que passam para a criança sua história e sentimentos. Trata-se da psicomotricidade. Algumas vezes, logo na infância surgem fatos que afetam a psicomotricidade da criança (separações, perdas de entes, nascimento de um irmão, etc.). Este desequilíbrio surge muitas vezes através de uma instabilidade corporal, pois esta é, na primeira infância, a principal forma de comunicação da criança com o mundo. Neste momento os pais, ou quem os substitui, tem um papel fundamentalmente importante na recuperação do equilíbrio e superação dessas dificuldades. Em alguns casos é necessário que se faça um acompanhamento profissional, em outros, uma dose de atenção, carinho e acompanhamento são suficientes. Fatores externos influenciam o desenvolvimento psicomotor da criança e os pais devem estar sempre atentos a isso, proporcionando aos seus filhos um ambiente que favoreça um desenvolvimento saudável. 2.1 O Movimento: Segundo Gallahue e Ozmun(2003), A maneira de estudar esses processos é através do exame de progressão sequencial de habilidades motoras ao longo de toda a vida. O desenvolvimento das habilidades motoras de um ser humano se deve a alguns tipos de movimentos: 2.2 Movimento Estabilizador: É qualquer movimento no qual algum grau de equilíbrio seja necessário. Inclui girar, virar-se, empurrar e puxar. A "estabilidade" refere se a qualquer movimento que tenha como objetivo obter e mantiver o equilíbrio em relação à força de gravidade. Assim, movimentos axiais (outro termo algumas vezes usado para movimentos não locomotores) e posturas invertidas e posturas de rolamento corporal são consideradas como movimentos estabilizadores. 8

11 Figura 2 Movimento estabilizador Fonte Movimento Locomotor: Está relacionado a movimentos que envolvem mudanças de localização do corpo relativamente a um ponto fixo na superfície. Caminhar, correr, pular, ficar apoiado em um pé só ou saltar um obstáculo é desempenhar uma tarefa locomotora. Figura 3 Movimento locomotor Fonte Movimentos Manipulativos: Refere-se a manipulação motora rudimentar e à manipulação motora refinada. A manipulação motora rudimentar envolve a aplicação de força ou a recepção de força de objetos. As tarefas de arremessar, apanhar, chutar e derrubar um objeto, bem como prender e rebater são movimentos manipulativos motores rudimentares. A manipulação motora refinada envolve o uso de músculos da mão e do pulso. Costurar, cortar com tesouras e digitar, é movimentos manipulativos motores refinados. 9

12 Figura 4 Movimento manipulativo Fonte Movimentos Especializados: Não é considerado um tipo, mas sim a união e o refinamento dos três tipos de movimentos numa só atividade. Grande número de movimentos envolve a combinação entre movimentos estabilizadores, locomotores e/ou manipulativos. Por exemplo, pular corda envolve locomoção (pular), manipulação (girar a corda) e estabilidade (manter o equilíbrio). Da mesma forma, jogar futebol envolve habilidades locomotoras (correr e pular), manipulativas (driblar, passar, chutar e cabecear) e estabilizadoras (esquivar se, atingir, girar e virar se). Figura 5 movimento especializado Fonte

13 3. Habilidades Motoras Segundo Gallahue e Ozmum (2005),Podemos considerar como habilidades motoras quase todos os movimentos ou toda ação, ato ou tarefa motora capaz de atingir um resultado final com a máxima certeza, com mínimo dispêndio de energia e ou tempo. Assim as habilidades motoras são divididas em três fases: 3.1Habilidades rudimentares: Próximo a completar os 2 anos de vida, as crianças começam a apresentar significativas alterações na sua forma de se relacionar com tudo à sua volta. Fechando o ciclo das habilidades motoras rudimentares, as crianças agora são capazes de explorar as potencialidades motoras que existem em seu corpo. Ao final do 2 ano, a criança já domina as habilidades motoras rudimentares da primeira infância, conseguindo realizar atividades como alcançar, segurar e soltar. A partir deste momento a criança começa a ter autonomia dos movimentos que vem a ser consequência do desenvolvimento dos movimentos na fase rudimentar. 3.2 Habilidades fundamentais: O desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais consiste em três estágios. O primeiro estágio é o inicial em que a criança tem as primeiras tentativas orientadas ao um objeto, usando exageradamente o corpo para a execução do movimento, o qual ainda não é bem executado devido à falta de coordenação apresentada nesta idade. O segundo estágio é chamado de elementar. A criança passa então a apresentar um maior controle motor e alguma coordenação rítmica, nesse estágio começa a haver um maior repertório de movimentos. No terceiro estágio denominado maduro, a criança já apresenta um desenvolvimento motor mais eficiente, coordenado e controlado correspondente aos 5 e 6 anos de idade. 3.3 Habilidades especializadas: Nesta fase o aprendizado já adquirido durante o estágio das habilidades fundamentais é extremamente importante. A criança passa por três estágios que visam uma combinação de movimentos fundamentais os quais contribuirão para a criação de habilidades especializadas e mais complexas. 11

14 4. A Natação para crianças De acordo com Lima (1999), a natação é considerada uma atividade física completa, pois trabalha diretamente o desenvolvimento dos sistemas cardiorrespiratório, cardiovascular, muscular, esquelético e outros princípios como disciplina, colaboração, responsabilidade, segurança e saúde etc. distribuindo o aprendizado da seguinte forma: 4.1 Na faixa hetaira de 5 anos Nessa faixa de idade é comum encontrar nessa fase de intensa coordenação, crianças com desenvolvimento tardio em relação a outras crianças, ficando estas, muitas vezes, meses sem apresentar evolução nos movimentos. Neste a fase é apresentada às crianças a coordenação das pernas e braços. Os movimentos de braçada já são realizados com certa facilidade, principalmente a parte aérea. É importante enfatizar os movimentos das pernas com o objetivo de desenvolver a sensibilidade quanto à sustentação e propulsão (deslocamento). 4.2 Na faixa hetaira de 6 anos Os movimentos coordenados dos estilos crawl e costas são mais elaborados, iniciando a fase do aperfeiçoamento. É dado início ao processo de aprendizado de coordenação entre movimentos dos braços, pernas e respiração, até que se obtenha sucesso do nado por completo. É acrescentada a respiração lateral, especifica do na de crawl, movimentos de pernas do nado de golfinho ou borboleta. É nesta fase de maturidade que as crianças mais assimilam os movimentos dos estilos crawl e costas, encerrando praticamente a primeira fase da pedagogia da natação. 4.3 Na faixa hetaira de 7 e 8 anos Por volta dos 7 e 8 anos de idade a criança chega ao fim do egocentrismo. Ela passa a perceber que não é o centro do mundo e que este é composto por outras pessoas e objetos. Ela passa então a considerar o outro, melhorando a convivência. Até aproximadamente os 7 e 8 anos meninos e meninas tendem a formar grupos de acordo com o sexo, com características e interesses comuns. Nesta fase as crianças tornam-se mais criticas, especialmente em relação à família e às 12

15 atividades. É uma etapa marcada pela curiosidade e o questionamento, o que é saudável, segundo Silvia Amaral: A curiosidade das crianças precisa ser estimulada pelos pais e professores, pois ela é base de aprendizado. A partir dessa fase iniciase a introdução de esporte com regras. Nesta fase a natação é trabalhada com atividades mais elaboradas, onde visa diretamente o aperfeiçoamento dos nados de crawl e costas dando inicio de refinamento dos movimentos de pernas e braços do nado de golfinho ou borboleta. 4.4 Na faixa hetaira de 9 e 10 anos Somente a partir dos 9 e 10 anos é que meninos e meninas começam a interagir juntos, havendo assim uma socialização. É nessa faixa de idade que as crianças apresentam uma maior coordenação motora, assim executando os movimentos de braços e pernas dos nados de crawl, costa e borboleta dando inicio no aprendizado de movimentos de braços e pernas do nado de peito, que não deve ser executado de forma excessiva, pois a pernada do nado de peito não é um movimento anatômico que pode prejudicar no desenvolvimento do sistema esquelético que ainda esta em pleno desenvolvimento. A natação, mesmo se tratando de uma modalidade individualizada competitiva, deve-se trabalhar com grupos mistos independente do sexo e faixa etária, considerando categorias de acordo com o desenvolvimento motor de cada indivíduo. 13

16 5. A criança e a tecnologia Crianças, jovens e até mesmo adultos, costumam gostar de jogos eletrônicos, no entanto, jogos em excesso pode prejudicar a saúde física e intelectual. Estudos já comprovam que o excesso de jogos eletrônicos, prejudica o sono gera dificuldade de aprendizado, causa sedentarismo e pode se tornar um vicio. Os jogos eletrônicos representa uma ameaça principalmente, para crianças que estão em fase de desenvolvimento, para que o desenvolvimento cognitivo não seja prejudicado, alguns especialistas dizem que o ideal é trabalhar os dois hemisférios do cérebro, o lado esquerdo executa o lógico, enquanto o direito é responsável pelo senso criativo e sonhador, quando a criança só faz o uso de jogos eletrônicos, ela se priva de algumas habilidades importantes para seu desempenho cognitivo. Com isso, crianças viciadas em jogos eletrônicos, normalmente apresentam dificuldades para se relacionar com pessoas ou mesmo interagir, além da dificuldade de socialização, pode ser influenciado pelos jogos, por exemplo, quando a criança entra em contato com um jogo violento e repleto de situações agressivas, pode ter o comportamento alterado em função de experiência ficcional. Os jogos em excesso, patologicamente também compromete a saúde do corpo, a criança fica pré-disposta a obesidade, afinal, passa muito tempo sentado e não faz nenhuma atividade física, com isso pode aumentar as chances de coágulos sanguíneos, que, dependendo da situação são fatais. Segundo Michel Alecrim, 2009, apesar das criticas em torno dos jogos eletrônicos, recomendam-se o uso da tecnologia, desde com moderação. A coordenadora pedagógica do comitê pela democratização da informática (CDI) do Paraná, Eliana Abel de Oliveira, diz que os jogos eletrônicos podem estimular a inteligência das crianças, desde que não passe de duas horas por dia. 14

17 Discussão No mundo em que vivemos, onde cada vez, mas, a verticalização das moradias limitando o espaço físico que é essencial para um desenvolvimento saldável, assim privando as crianças de atividades adequadas para seu desenvolvimento, com isso á um aumento demasiado da utilização de jogos e equipamentos eletrônicos, que prejudica o desenvolvimento sócio psicomotor. Assim observamos que a pratica de uma atividade física adequada é essencial para que essas crianças não tenha seu desenvolvimento prejudicado, com isso a natação é considerada uma atividade física completa, pois auxilia na melhora de coordenação, equilíbrio, pro-percepção e do sistema cardiorrespiratório. Mesmo a natação sendo um esporte competitivamente individual, é trabalhada com grupos mistos, onde ajuda na socialização e no aprendizado de outros valores como disciplina, respeito, colaboração e principalmente saúde. No casso quando as crianças usufruem somente de jogos e equipamentos eletrônicos, ela acaba privando fatores importantes para o seu desenvolvimento cognitivo, porem, jogos e equipamentos eletrônicos podem ajudar no aprendizado dos movimentos manipulativos refinados, onde trabalha com a coordenação dos músculos de mãos e punhos estimulando também senso criativo e de raciocínio logico. 15

18 Conclusão Conclui-se que o desenvolvimento sócio, pisco e motor da criança deve ser bem trabalhado, respeitando suas capacidades de acordo com a fase que a criança apresenta. Assim não limitado à criança a somete a pratica da natação e outros esportes ou ate mesmo somente de jogos ou objetos eletrônicos, mais propondo á as crianças que alterne as atividades do dia a dia, assim podendo usufruir de jogos ou outros tipos de objetos eletrônicos, mas que não deve deixar ou ate abrir mão de praticas atividades físicas. 16

19 Referências Bibliográficas 1. Dante de Rose Jr. e colaboradores / Esporte e Atividades Físicas na Infância e na Adolescência uma abordagem multidisciplinar Porto Alegre: Artmed Editora, David L. Gallahue e John C. Ozmun/ Compreendendo o Desenvolvimento Motor bebes, crianças, adolescentes e adultos - Phorte Editora LTDA. 2ª edição Brasileira GALLAHUE, David L; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3.ed. São Paulo: Phorte, Greisy Kelli Broio Rosa; Inara Marques; Josiane Medina Papst; Lilian Teresa BuckenGobbi - Desenvolvimento motor de criança com paralisia cerebral: avaliação e intervenção - Rev. bras. educ. espec. vol.14 no.2 Marília May/Aug LIMA, W. U. Ensinando Natação. São Paulo: Phorte, MICHEL ALECRIM, Especialista vê excesso de eletrônicos. Outubro de TANI, Go et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, de agosto de 2012, às 8:16. 17

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