DESENVOLVIMENTO AFETIVO - SOCIAL

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1 DESENVOLVIMENTO AFETIVO - SOCIAL De 5 a 10 anos Ana Laura Maciel Ramos Utielle Regina de Oliveira

2 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento sócio-afetivo está relacionado aos sentimentos e as emoções em virtude de uma série de interesses, solidariedade, cooperação, motivação e respeito, visando desenvolver o indivíduo como pessoa, estimulando a formação de uma personalidade estável e equilibrada, desenvolvendo também o aspecto cognitivo, que é o desenvolvimento intelectual e a operação dos processos reflexivos e motor, que trata diretamente do movimento e do desenvolvimento da criança. Esses processos visam garantir a formação integral (sócio, afetivo, cognitivo, motor, espiritual) do aluno. (RODRIGUES, 2003, p.41).

3 Nessa fase de desenvolvimento tanto os pais quanto os professores são importantes, pois são eles, pessoas mais experientes que vão coordenar o processo de aprendizagem, a educação dada em casa irá refletir na escola com os colegas e professores, pois uma criança que tem um bom exemplo no âmbito familiar, a mesma terá grandes chances de ter um bom desenvolvimento sócio-afetivo, motor e espiritual. É possível analisar o corpo como uma construção cultural, pois cada sociedade tem uma maneira diferente de se expressar por meio de corpos diferentes. (DAOLIO, 1995, p.36).

4 Para Magnning (2006) é tudo aquilo que está voltado para seu lado emocional. O desenvolvimento do comportamento afetivosocial nas atividades motoras, como esclarece Piccolo (1993, p.62), é um processo lento, no qual os efeitos sociais irão depender do meio ambiente, do local da aula e dos relacionamentos que a criança tenha com os pais em casa. A formação da personalidade dependerá das suas relações interpessoais o meio ambiente em que vive, etc.

5 2. REVISÃO DE LEITURA 2.1 O DESENVOLVIMENTO AFETIVO SOCIAL O desenvolvimento da criança começa pelo conhecimento de sua própria corporeidade, porque através da organização corporal é que o ser humano cria relações com os objetos e as pessoas que fazem parte do seu convívio diário. Entende-se que variam de acordo com o temperamento de cada humano e estado de saúde. Rossini (2004, p.15), diz que o ser humano pensa, sente, age. Ele pode ter um quociente intelectual (QI) altíssimo, porém se o seu SENTIR estiver comprometido ou bloqueado, a sua ação não será energizante, forte, eficaz, produtiva.

6 O investimento afetivo nas inúmeras relações que se estabelecem, tais como: adulto/criança, professor/aluno, mestre/discípulo, mãe/bebê, construirão não somente o físico desse ser humano, mas acima de tudo o homem-ser, capaz de inventar, criar, renovar e descobrir. (SALTINI, 2002, p.48). Chalita (2001, p.161), nos aponta que um mestre tem diante de si a responsabilidade e a missão de formar pessoas equilibradas e felizes, além de competentes.

7 Saltini (2002, p. 60), nos lembra que: O educador não pode ser aquele indivíduo que fala horas a fio a seu aluno, mas aquele que estabelece uma relação e um diálogo intimo com ele, bem como uma afetividade que busca mobilizar sua energia interna. É aquele que acredita que o aluno tem essa capacidade de gerar idéias e colocá-las ao serviço de sua vida.

8 2.2 O AUTO-CONCEITO E IDENTIDADE Identidade ou auto-imagem: inicia-se no nascimento a atenção, o conforto, o amor dado as crianças recém-nascidas fazem com que tenha as primeiras sensações de que é amada e de que tem valor. Ela poderá, então, adquirir segurança e confiança, tão necessárias para a formação do auto conceito positivo. Auto conceito positivo: As crianças têm uma confiança em fazer o que se pede, se sente mais independente. Auto conceito negativo: As crianças que sempre tem sensação de que não conseguem fazer as coisas, de que estão sempre erradas, tem um auto conceito negativo.

9 2.3 A RELAÇÃO COM OS OUTROS E A INTERAÇÃO DAS CRIANÇAS COM O GRUPO A interação social na escola na escola lhe oferece prazer e satisfação através do sentimento de pertencer a um grupo e de ser produtivo. As crianças de 6 a 7 anos estão numa idade de transição com mudança fundamentais no aspecto social. Nesta idade, as crianças estão começando a entender que as opiniões e as atitudes das outras pessoas são diferentes das suas e que também merecem créditos. Ate então elas mostravam características de egocentrismo, ou seja, tudo o que ocorre em sua volta e em função delas e para elas.

10 2.4 COMPORTAMENTO AGRESSIVO Segundo Magnning (2006, pg.115) na escola são comuns a partir 4 e 5 anos, a agressão na maioria das vezes é procedida por uma frustração,sentimento causado pela inibição dos desejos e dos impulsos, ou por uma ameaça ao conceito que uma pessoa tem de si mesmo e também em casos de dor intensa. A frustração nem sempre acarretara uma agressão, mas, quando nova, a criança é mais propensa a se tornar hostil quando frustrada.

11 2.5 DESENVOLVIMENTO MORAL Magnning (2006, pg. 118) é a evolução da internalização, ou da aprendizagem de regras, As crianças nessa faixa etária julgam pelas conseqüências e não pela intenção. Ate aproximadamente 5 a 6 anos de idade, a criança não apresenta um padrão de julgamento moral próprio. Na faixa de 5 anos, a criança mostra-se independente porem uma grande imitadora do comportamento adulto. Aos seis anos, faz de si o centro do universo, caracterizando uma busca de auto-afirmação (TANI, 1998)

12 2.6 AMIZADE Inicia-se a produção de vínculos de amizades consistentes mais dependerão de alguns fatores que influenciam como sexo, idade, nível de inteligência, sociabilidade, igualdade de interesses ou astucia.

13 2.7 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO AFETIVO SOCIAL Nessa fase as crianças são egocêntricas e supõem que todas as pessoas raciocinam da mesma maneira que elas.como resultado freqüentemente parecem ser briguentas e relutantes em compartilhar objetos e em sentimentos em socializar-se com outras. As crianças geralmente têm medo de situações novas, são tímidas, introvertidas e não desejam deixar a segurança do que lhes é familiar. Elas estão aprendendo a distinguir o certo do errado e começando a desenvolver consciências. Crianças de 2 a 4 anos tem comportamento incomuns e irregular, enquanto de 3 a 5 anos de idades são estáveis e bem-adaptadas. O auto conhecimento esta desenvolvendo-se rapidamente.

14 2.8 COMO A EDUCAÇÃO FÍSICA PODE AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO DA AFETIVIDADE DA CRIANÇA O papel da Educação Física é integrar, socializar, educar o corpo e mente através da atividade física. Se ela for bem trabalhada nas escolas, voltada para as necessidades do aluno, com o objetivo de melhorar o desenvolvimento da criança, com atividades que trabalham o lado cognitivo, motor, sócio-afetivo entre outros fatores importantes para o desenvolvimento de uma criança, ela pode mudar o conceito que muitos têm sobre a aula de Educação Física na escola.

15 De acordo com GALLAHUE; DONNELLY (2008): Uma pessoa fisicamente educada demonstra comportamento social e pessoal responsável em ambientes de atividade física, e entende que a mesma proporciona oportunidades para divertimento.

16 A Educação Física visa formar um individuo sadio integralmente, apoiando-se em bases científicas: Biológicas, pedagógicas e psicológicas. Assume importância vital no desenvolvimento geral do sujeito.estudos de diferentes autores como Piaget, Vygotsky, Freinet, Wallon, entre outros permitiram compreender contribuição dos movimentos no desenvolvimento infantil e como ambos os processos, educação e movimento interrelacionam-se. (VIEIRA, 2009, p.18).

17 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Gente, 2001 CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedo, desafio e descoberta. Rio de Janeiro: FAE. Ministério da Educação, Rio de Janeiro, DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas, SP: Papirus, GALLAHUE, David l.; OZMUN, Jonh. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes, adultos. 3 Ed. Artmed, GALLAHUE, David I.; DONNELLY, Frances C. Educação física desenvolvimentista para todas as crianças. 4ª ed. São Paulo: Phorte, MAGNNING A. Sidney. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 2006

18 PICCOLO, Vilma Leni Nista (org.). Educação Física Escolar: Ser... ou não ter?. Campinas: Ed. da Unicamp, RODRIGUES, Maria. Manual teórico e prático de Educação Física infantil. 8ª ed. São Paulo: Ícone, ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Pedagogia Afetiva. 5.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, SILVA, Jamile BC; Schneider, Ernani S. Aspectos sócioafetivos do processo de ensino e aprendizagem. Revista de divulgação técnico científica do ICPG.v. 3. TANI, Go. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista/ Go Tani...et al. São Paulo: EPU: editora da universidade de São Paulo, 1988 VIEIRA, Martha B. Uma expressão de corporeidade na educação infantil. Rio de Janeiro; Shape, 2009.

19 FIM

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