Acadêmicos: Luis Szczuk Paloma Diedrich Shayda Muniz

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1 Acadêmicos: Luis Szczuk Paloma Diedrich Shayda Muniz

2 O ser humano, estando em contato com o mundo, necessita estar captando e reagindo aos estímulos que estão no ambiente, necessita transformá-los mentalmente e utilizá-los em suas ações. A maneira pela qual o ser humano capta e interpreta esses estímulos e a maneira pela qual os transforma e os utiliza em suas ações vão ser diferentes em uma criança de três anos de idade, comparada com outra de dez anos. O processo que leva a essas mudanças qualitativas na forma de pensar e raciocinar é denominado desenvolvimento cognitivo. (Tani, et al., 1988, pag. 102)

3 Fases do Desenvolvimento Cognitivo Sensório-motor (0 a 2 anos) Pré-operacional (2 a 7 anos) Operações Concretas (7 a 12 anos) Operações Formais (acima de 12 anos)

4 Fase Pré-operacional Pensamentos simbólicos Noção de espaço Causalidade Identidades e Categorização Números

5 Noção de espaço Possível surgimento aos 3 anos de idade Realização de tarefas que envolvem noção de espaço em planos bidimensionais (aproximadamente aos 5 anos de idade)

6 Causalidade Segundo Piaget (citado por PAPALIA, 2010), as crianças que estão na fase pré-operacional raciocinam por transdução, ou seja, elas vinculam dois eventos, principalmente os que são próximos no tempo, tendo eles ou não relação causal lógica. Porem, em alguns testes já realizados e também em um exemplo citado por Papalia em sua obra, mostra que crianças em fases inferiores a pré-operacional, já demonstram um raciocínio lógico entre ação e reação.

7 Em observações de conversas diárias espontâneas de crianças de dois anos e meio a cinco anos de idade com seus pais, elas demonstraram um raciocínio causal flexível, apropriado ao assunto. Os tipos de explicação variam de físicos ( A tesoura precisa estar limpa para que eu corte melhor ) a socioconvencionais ( Preciso parar agora porque você pediu ). (PAPALIA Diane E.; OLDS Sally Wendkos e FELDMAN Ruth Duskin; 10 ed.; pag 251, 2010)

8 Identidades e Categorização Compreenção RELATIVA de que pessoas e coisas são as mesmas, mesmo que altere sua estrutura. Identificação de similaridades e diferenças de seres vivos e não vivos afim de classificá-los.

9 Números Com cinco anos as crianças são capazes de: Contar de um a vinte, ou até mais; Algumas podem fazer operações de soma e subtração com números de um dígito; Possuem conhecimento do tamanho relativo dos números de um a dez; São capazes de resolver questões que envolvem ordinalidade com até nove objetos.

10 Esses conhecimentos são comuns nessa faixa etária, mas seu desenvolvimento ocorre em diferentes graus. O tempo estimado para que uma criança aprenda a contar depende tanto do sistema numérico da cultura em que está inserida quanto da educação que recebe (Naito & Miura, 2001). As crianças seguem cinco princípios de contagem, os quais são adquiridos de acordo com suas experiências pessoais. Os princípios são de acordo com Gelman & Gallistel; 1978; Sophian, 1988 (apud. Papalia, Olds e Feldman, 2010, p. 251):

11 1- O princípio do 1 a 1: Dizem somente um numeral para cada item que é contado ( Um... dois... três ). 2- O princípio da ordem estável: Dizem numerais em uma ordem fixa ( Um, dois, três... em vez de Três, um, dois... ) 3- O princípio da irrelevância da ordem: Iniciam a contagem com qualquer item e o total da contagem será o mesmo. 4- O princípio da cardinalidade: O último numeral usado é o número total de itens que são contados (Se houver cinco itens, o último numeral será 5 ). 5- O princípio da abstração: Os princípios anteriores se aplicam a qualquer tipo de objeto.

12 Pontos Negativos (que não foram desenvolvidos) Centração Egocentrismo Conservação(ausência)

13 Centração É a tendência de se concentrar em um aspecto de uma situação e descuidar-se dos demais, é por isso que crianças em idade préescolar, segundo Piaget (citado por PAPALIA, 2010) chegam em conclusões ilógicas, porque não conseguem pensar em mais de um aspecto de uma situação simultaneamente.

14 Egocentrismo Neste caso as crianças pequenas se apegam tanto em seus próprios pontos de vista que não conseguem assumir um outro, o que pode explicar o porque de algumas vezes elas terem dificuldade em separar a realidade daquilo que está em sua mente e também por demonstrar confusão sobre a causa de cada coisa ou situação.

15 Conservação É o que ocorre quando duas coisas permanecem iguais mesmo que a aparência seja alterada, contanto que nada seja acrescentado ou retirado. As crianças nesta fase tem dificuldade de compreender a conservação, pois não conseguem levar em consideração dois aspectos simultaneamente. Ex.: Coloca-se a mesma quantidade de água em dois copos diferentes, um largo e baixo e o outro estreito e comprido, certamente a maioria das crianças dirão que um tem mais que o outro, utilizando como critério de seleção ou a largura ou o comprimento.

16 Desenvolvimento Cognitivo na Terceira infância PAPALIA et al (2010) TANI et al (1988)

17 PAPALIA et al (2010) TANI et al (1988) Na terceira infância, o crescimento físico diminui de intensidade, mas a força corporal e as habilidades motoras aumentam significativamente. O desenvolvimento cognitivo e afetivo adquire maior complexidade, já que a criança se expõe, cada vez mais, a novas oportunidades de aprendizagem nas relações sociais que se dão na família, na escola e nas redes de amigos. (PAPALAIA & OLDS, 2006). Possivelmente todos os cientistas e pesquisadores cogitam que existe uma significativa mudança no pensamento da criança, geralmente entre cinco e sete anos. Piaget (citado por Tani et al 1988) tenta explicar esse conjunto de capacidades denominando essa fase de operações concretas.

18 Estágio de Operações Concretas - Jean Piaget ( ) - Gallahue et al, Tani et al, 1988.

19 O famoso desenvolvimentista Jean Piaget (Peterson & Felton-Collins, 1986) foi um dos primeiros a demonstrar uma relação entre os processos motores e a aprendizagem cognitiva. [..] No sistema de Piaget, a fase das operações concretas é típica do Ensino Fundamental e caracterizada por crescente curiosidade (GALLAHUE, DONNELLY; 2008; pg 106). Conforme Gallahue (2008) o estágio das operações concretas é um período de transição entre o préoperacional e o pensamento formal. Durante este estágio, o processo mental das crianças torna-se lógico, desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem e causalidade. É nesse estágio que a criança desenvolve o processo de pensamento lógico que pode ser aplicado a problemas reais.

20 Em termos cognitivos, pode-se dizer que a criança manipula operações, ao manipular o objeto concretamente. A capacidade de reversibilidade no raciocínio é demonstrada neste estagio, graças ao surgimento das operações de classificação - ordenação, construção da ideia de número, operações espaciais e temporais. (TANI et al, 1988)

21 Estágio de Operações Concretas Relações Espaciais e Causalidade Categorização

22 Relações Espaciais e Causalidade Compreendendo melhor as relações espaciais, no estágio das operações concretas, as crianças conseguem ter uma noção mais clara e ampla sobre distância e tempo que se é necessário para percorrer tal espaço, além de também conseguir lembrar com mais facilidade o caminho e seus pontos de referência (PAPALIA et al, 2010; pg 325). Categorização Para Papalia (et al, 2010; pg 325) a criança começa a pensar logicamente a partir do momento em que adquire a habilidade de classificar em categorias. Essa classificação compreende habilidades relativamente complexas, sendo elas a seriação, inferência transitiva e inclusão de classes.

23 Estágio de Operações Concretas Conservação Vocabulário

24 Conservação Segundo Papalia (et al, 2010, pg 327) quando se resolve vários tipos de problemas de conservação a criança adquire a habilidade de criar respostas mentalmente, sem que se precise pensar ou medir objetos, sendo assim, tem a capacidade de reconhecer que a quantidade de determinada coisa continua igual mesmo que o material seja reorganizado, contando que nada seja retirado e nem adicionado. Vocabulário O vocabulário aumenta, as crianças usam cada vez mais verbos para a descrição de uma ação. Aprendem que uma palavra como manga pode ter mais de um significado e, pelo contexto, podem inferir o significado aprendido. Podem usar muito mais palavras e selecionar a que é certa para um uso particular. (Owens, 1996; Vosniadou, 1987).

25 Estágio de Operações Concretas Raciocínio Moral

26 Raciocínio Moral Segundo Papalia et al (2010, pg 329) esse raciocínio caracteriza-se por um aumento da flexibilidade baseado no respeito mútuo e na cooperação. Crianças que interagem com um número maior de pessoas e que tem contato com vários tipos de opiniões começam a deixar de lado a ideia de que há um único padrão de certo e errado, assim desenvolvem um senso de justiça com o seu ponto de vista que se baseia em um tratamento igual para todos. Piaget (citado por PAPALIA, 2010) afirma que a mudança da maneira de pensar rígida e ilógica para o modo flexível e lógico esta relacionada ao mesmo tempo ao desenvolvimento neurológico e as experiências de adaptação ao meio ambiente.

27 Diferenças no Desenvolvimento Cognitivo entre Sexos

28 Diferenças no Desenvolvimento Cognitivo entre Sexos Conforme BEE (1986) a maior parte do confronto entre homens e mulheres, referente às habilidades intelectuais são baseadas em testes de QI. Existem poucos estudos que comparam meninos e meninas nas tarefas piagetianas. Porém o resultado aparenta ser claro. Até durante o período das operações concretas parece não existir qualquer diferença sexuais consistentes.

29 BEE, Helen; A CRIANÇA EM DESENVOLVIMENTO; 3º edição; Editora Harbra, São Paulo-SP, GALLAHUE, David L.; DONNELLY Frances Cleland; EDUCAÇÃO FÍSICA DESENVOLVIMENTISTA PARA TODAS AS CRIANÇAS; 4º edição; Phorte; São Paulo, PAPALIA, Diane E; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin; DESENVOLVIMENTO HUMANO; 10º edição; AMGH; Porto Alegre, TANI, Go; EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: Fundamentos de uma Abordagem Desenvolvimentista; Editora da Universidade de São Paulo; São Paulo, 1988.

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