Interpretação de Texto

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1 Métodos de Raciocínio: São estratégias que permitem demonstrar consciência e organização do pensamentos. Seus elementos são compostos de: Premissa Inicial + Premissa Intermediária + Conclusão a) Dedução: Parte de um elemento geral (premissa) e chega a um objeto mais específico (conclusão). A conclusão é inferida necessariamente das premissas, ou seja, a forma como o texto é construído ajuda a validar sua conclusão. Todo brasileiro é sul-americano. Ora, todo paulista é brasileiro. Logo, todo paulista é sul-americano. b) Indução: Parte de um elemento particular e chega a um objeto geral (conclusão). A indução excede o conteúdo de premissas. Após verificar que o cobre é condutor de eletricidade, e também o ouro, o ferro, o zinco, e a prata... Concluímos que todo metal é bom condutor de eletricidade. c) Dialética: É uma estratégia de argumentação, na qual apresenta-se uma contraposição de ideias e a partir desta, uma conclusão. Seus elementos são: Tese + Antítese = Síntese Tese: O preconceito é um grave problema que a sociedade contemporânea precisa enfrentar, pois assume diversas facetas, como o racismo, o bullying, a homofobia, entre outros. Antítese: No entanto, este não é um problema da sociedade contemporânea. O preconceito sempre existiu e possuiu grandes marcos históricos, vistos por exemplo, no surgimento do nazismo e do antissemitismo que, até hoje, são lembrados com muita tristeza Síntese: É preciso perceber, que tal problemática se faz ainda mais forte nos dias de hoje, pois a contemporaneidade conta com um artifício de propagação de ideias difusas: os meios de comunicação, como a internet e a mídia. Devido a esses aspectos, torna-se necessário que as escolas reforcem a seus alunos o ensino à cidadania, tolerância e ética no âmbito social. Coesão textual: são as conexões gramaticais existentes entre palavras, orações, frases, parágrafos e partes maiores de um texto. Podem ser substantivos, conectores, pronomes, conjunções, preposições, etc.

2 Coerência textual: É a articulação de ideais, que faz com que numa situação discursiva palavras e frases componham um todo significativo para os interlocutores. Intertextualidade: é a relação entre dois textos, caracterizada por um citar o outro. Interdiscursividade: É a relação entre dois discursos caracterizada por um citar o outro. Meus Oito Anos Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! [...] (Casimiro de Abreu) Meus Oito Anos Oh que saudades que eu tenho Da aurora de minha vida Das horas De minha infância Que os anos não trazem mais Naquele quintal de terra Da Rua de Santo Antônio Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais. (Oswald de Andrade)

3 Paródia: É um tipo de relação intertextual em que um texto cita outro geralmente com o objetivo de fazer-lhe uma crítica ou inverter ou distorcer suas ideias. Exercícios 1. (ENEM) Que estratégia argumentativa leva o personagem do terceiro quadrinho a persuadir sua interlocutora? a) Prova concreta, ao expor o produto ao consumidor. b) Consenso, ao sugerir que todo vendedor tem técnica. c) Raciocínio lógico, ao relacionar uma fruta com um produto eletrônico. d) Comparação, ao enfatizar que os produtos apresentados anteriormente são inferiores. e) Indução, ao elaborar o discurso de acordo com os anseios do consumidor. 2. (FUVEST) TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES. "Vivemos mais uma grave crise, repetitiva dentro do ciclo de graves crises que ocupa a energia desta nação. A frustração cresce e a desesperança não cede. Empresários empurrados à condição de liderança oficial se reúnem em eventos como este, para lamentar o estado de coisas. O que dizer sem resvalar para o pessimismo, a crítica pungente ou a autoabsolvição? É da história do mundo que as elites nunca introduziram mudanças que favorecessem a sociedade como um todo. Estaríamos nos enganando se achássemos que estas lideranças empresariais aqui reunidas teriam a motivação para fazer a distribuição de poderes e rendas que uma nação equilibrada precisa ter. Aliás, é ingenuidade imaginar que a vontade de distribuir renda passe pelo

4 empobrecimento da elite. É também ocioso pensar que nós, da tal elite, temos riqueza suficiente para distribuir. Faço sempre, para meu desânimo, a soma do faturamento das nossas mil maiores e melhores empresas, e chego a um número menor do que o faturamento de apenas duas empresas japonesas. Digamos, a Mitsubishi e mais um pouquinho. Sejamos francos. Em termos mundiais somos irrelevantes como potência econômica, mas ao mesmo tempo extremamente representativos como população. " ("Discurso de Semler aos Empresários", Folha de S. Paulo, 11/09/91) Segundo se depreende do texto, é possível afirmar que: a) toda mudança social provém do esforço conjunto das elites do país. b) nenhum povo é capaz de alterar suas estruturas sem o apoio das elites. c) as elites empresariais, produzindo riquezas, aceleram as mudanças sociais. d) em qualquer tempo, as elites sempre se dispõem a participar do processo de distribuição de renda. e) não é próprio das elites lançar projetos que estimulem mudanças na sociedade como um todo. 3. Segundo o espírito do texto, pode-se dizer também que, no Brasil, só não há melhor distribuição de renda: a) por falta de uma política econômica melhor dirigida. b) porque não é do interesse das elites, nem têm elas possibilidades de favorecer essa distribuição. c) porque as elites estão sempre com um pé atrás, desconfiadas do poder público. d) porque os recursos acumulados, embora suficientes, são manipulados pelas elites. e) porque, se assim fosse feito, as elites reagiriam ao processo de seu empobrecimento. 4. O texto permite afirmar que: a) potência mundial de peso, o Brasil está entre as maiores economias do primeiro mundo. b) economicamente, o Brasil não tem relevo como potência de primeira ordem. c) as dificuldades do Brasil são conjunturais e se devem especialmente às pressões Internacionais. d) as indústrias de ponta no Brasil estão entre as que têm mais alto faturamento universal. e) só o idealismo do empresariado brasileiro pode reerguer nosso potencial econômico. 5. (UERJ)

5 ler nos faz mais felizes. É um caminho para o autoconhecimento, e o exercício constante de autoconhecimento é um caminho para a felicidade. (l.5-6) Neste argumento, Rodrigo Lacerda formula uma premissa geral e uma premissa particular, para relacioná-las na conclusão. Essa estrutura caracteriza o argumento como: a) indutivo b) dialético c) dedutivo d) comparativo 6. (ENEM) TEXTO A Canção do exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas tem mais flores, Nossos bosques tem mais vida, Nossa vida mais amores. [...]

6 Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar - sozinho, a noite - Mais prazer eu encontro la; Minha terra tem palmeiras Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras Onde canta o Sabiá. (Gonçalves Dias). TEXTO B Canto de regresso à Pátria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá Minha terra tem mais rosas E quase tem mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte pra São Paulo Sem que eu veja a rua 15 E o progresso de São Paulo (Oswald de Andrade) Os textos A e B, escritos em contextos históricos e culturais diversos, enfocam o mesmo motivo poético: a paisagem brasileira entrevista a distância. Analisando-os, conclui-se que: a) o ufanismo, atitude de quem se orgulha excessivamente do país em que nasceu, e o tom de que se revestem os dois textos. b) a exaltação da natureza é a principal característica do texto B, que valoriza a paisagem tropical realçada no texto A. c) o texto B aborda o tema da nação, como o texto A, mas sem perder a visão crítica da realidade brasileira.

7 d) o texto B, em oposição ao texto A, revela distanciamento geográfico do poeta em relação à pátria. e) ambos os textos apresentam ironicamente a paisagem brasileira. 7. Assinale a alternativa em que há incoerência entre as ideias do excerto: a) Em todas as gerações, os jovens criaram gírias para que os mais velhos não pudessem entendê-los. A gíria é também uma maneira de sentir-se parte de um grupo, algo muito importante para os adolescentes. b) Nos últimos 500 anos, o português usado no Brasil desenvolveu-se de forma distinta do idioma falado em Portugal. Isso não quer dizer que os brasileiros falem errado. Falam de acordo com a gramática brasileira. c) À medida que as pessoas começarem a usar o em vez de falar pessoalmente ou pegar o telefone, os mal-entendidos foram se multiplicando. Isso aconteceu porque muita gente que usa a Internet não estava habituada a escrever antes do surgimento dela. d) O governo brasileiro deveria tomar medidas para proteger os idiomas dos índios na Amazônia. Pois, se não há mais resquícios da sociedade indígena, se eles estão numa favela bebendo cachaça o dia inteiro, seria mais útil ensinar a eles o português, para ajudá-los a conseguir um emprego. e) Para quem acompanha as manchetes, a notícia de que a violência voltou a crescer em São Paulo não foi exatamente um raio em céu azul. Tudo indica que as medidas de combate à criminalidade adotadas no Estado nos últimos anos atingiram seu limite de eficácia. Sempre é fácil culpar a crise econômica, como faz o governo do estado de São Paulo. Difícil é convencer. Uma olhada na série histórica mostra que, mesmo com a elevação da taxa de desemprego, foi possível no passado exibir avanços no combate à violência. 8. QUESTÃO EXTRA (UERJ)

8 só capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, (l. 3-4) Esse trecho se refere à utilização do seguinte método de argumentação: a) indutivo b) dedutivo c) dialético d) silogístico

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