Brasil ao redor de minha casa à compreensão de Mundo Aula 2. Profa. Ms. Karen Fernanda Bortoloti Professora das Faculdades COC

Transcrição

1 Brasil ao redor de minha casa à compreensão de Mundo Aula 2 Profa. Ms. Karen Fernanda Bortoloti Professora das Faculdades COC

2 RETOMANDO...

3 Vamos Professores? Com seu grupo debata sobre a relação entre o estudo da localidade e a construção da identidade.

4 Identidades Um dos objetivos centrais do ensino da História e da Geografia hoje, relaciona-se à constribuição na constituição da Identidades; A constituição de identidades associa-se à formação da cidadania, problema essencial na atualidade, ao se levar em consideração as finalidades educacionais mais amplas e o papel da escola em particular.

5 Toponímia Designação das localidades pelos seus nomes; Estuda os topônimos, ou seja, nomes próprios de lugares, da sua origem e evolução; é considerada uma parte da linguística, com fortes ligações com a História e a Geografia.

6 Toponímia Inventário e classificação dos topônimos, como os relativos ao cotidiano da cidade, as figuras ou personagens da vida da cidade ou da história em geral, relacionados a conhecimentos relevantes ou a atividades locais; Pesquisa sobre a evolução dos topônimos (como eram no passado e como são no presente).

7 Trabalho Infantil O trabalhador infantil e juvenil na localidade em que o aluno vive.

8 CADA PESSOA TEM UMA HISTÓRIA Fatos e Objetos Sugestão: Leia com a sala o livro Eu Me Lembro, Gerda Brentani. A criança terá a oportunidade de conhecer algumas lembranças que fazem parte da vida de uma pessoa que viveu em outra época.

9 A NOSSA MORADIA... Sem Casa Tem gente que não tem casa, Mora ao léu debaixo da ponte. No céu a lua espia Esse monte de gente na rua Como se fosse papel Roseana Murray

10 Gente tem que ter onde morar, Um canto, um quarto, Uma cama, Para no fim do dia Guardar o corpo cansado, Com carinho, com cuidado, Que o corpo é a casa dos pensamentos.

11 OBSERVE AS MORADIAS

12 Quando olhamos uma moradia, quase sempre imaginamos como ela é por dentro. Em seu caderno, represente com um desenho como ela deve ser por dentro. Imagine-se em frente à moradia e desenhe em seu caderno: a)o que você poderia ver do seu lado direito? b)e do seu lado esquerdo?

13 REPRESENTAÇÃO DE PERCURSOS Eduardo, Venha às 8 horas, logo cedinho. Para chegar a minha casa, saia da praça da igreja e siga na direção oeste. Depois de atravessar o viaduto, siga para o norte. Na frente do campo de futebol, vire a primeira rua à direita e continue até encontrar a padaria que fica do lado esquerdo da minha casa.

14

15 Posteriormente, podemos elaborar mapas do bairro e da cidade. Professor (a), como você realizaria essa atividade?

16 SER CRIANÇA EM OUTROS TEMPOS E LUGARES SER CRIANÇA A EM OUTROS TEMPOS E LUGARES

17 MEUS OITO ANOS Oh! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, Que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo das laranjeiras! Casimiro de Abreu

18 BRINQUEDOS MUITO ANTIGOS Alguns brinquedos existem há muito tempo. O jogo da velha e a dama, por exemplo, foram inventados pelos egípcios, há mais de três mil anos, assim como o cabo-de-guerra, o pião e a bola. As bonecas das crianças egípcias era decoradas com desenhos e tinham cabelos feitos com contas de argila.

19 Quase tão velhos quanto eles são o dominó, o ioiô, o cata-vento e a pipa, que foram inventados pelos chineses. Uma outra brincadeira comum entre as crianças chinesas era um jogo em que se utilizavam varetas de bambu.

20 Na Grécia, há cerca de 2500 anos, as crianças brincavam de rolar aros, com bolas e ioiôs de cerâmica. Bolinhas de gude era uma das brincadeiras preferidas das crianças romanas de dois mil anos atrás, também jogavam com dados feitos de ossos e brincavam com piões.

21 CONHECENDO A HISTÓRIA DOS BRINQUEDOS Os brinquedos têm história e para conhecê-la os historiadores consultam documentos antigos, como pinturas, textos e os próprios brinquedos. Estudando esses documentos, podemos saber como e onde as crianças de antigamente brincavam e como eram feitos os seus brinquedos.

22 EXPERIÊNCIA DE VIDA A tarde era brincadeira na rua...patinete, carrinho de rolimã que a gente fazia em casa...aquelas rodinhas são de automóveis, caminhões, então você ia nas oficinas mecânicas, e eles davam pra gente e faziam esses patinetes de rolimã ou então aqueles carrinhos pra serem empurrados.

23 EXPERIÊNCIA DE VIDA Fazia também a brincadeira da perna de pau... A gente mesmo fazia. E fazia telefone sem fio, que a gente falava, eram duas latinhas, então pegava uma latinha de massa de tomate e passava um barbante dentro de cada, uma falava de um lado e outra de outro. Também brincava com pneu de carro abandonado. A gente entrava dentro, o outro empurrava, então rolava dentro do pneu.

24 Depoimentos de brincadeiras Agora você entrevistará seus pais e avós ou pessoas mais velhas que tenham nascido em um tempo bem anterior a você. Pergunte a elas de que brincavam. Onde e como brincavam?

25 REFLETINDO... Ensiná-los a pensar, mais do que somente a memorizar; ensiná-los a questionar o mundo, mais do que a aceitá-lo passivamente; ensiná-los a criticar a ciência, mais do que somente sabê-la de cor; ensiná-los a fazer ciência, mais do que recebê-la pronta. (RONCA)

26 Referências Bibliográficas ABREU, Martha; SOHIET, Rachel (Org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Pólvora, BITTENCOURT, Circe M. Fernandes. saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

27 Referências Bibliográficas BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia / Ministério da educação. Secretaria da Educação Fundamental 3ª Ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

28 Referências Bibliográficas QUEIROZ E SILVA, Jorge Antonio. Globalização e história local. In: Revista História/Ensino. Londrina:UEL, v.7, pp.83-99, out SCHMIDT, M. A.; CAINELLI, M. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.