Consulta Pública nº 007/2012. Melhoria da regulamentação sobre expurgos associados aos indicadores de continuidade
|
|
- Cássio Bayer Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Consulta Pública nº 007/2012 Melhoria da regulamentação sobre expurgos associados aos indicadores de continuidade Contribuições do Grupo CPFL Energia Página 1 de 24
2 A) Proposta para aprimoramento da metodologia da compensação por violação do indicador DIC 1. Introdução O Módulo 8 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST (Qualidade da Energia Elétrica), aprovado por meio da Resolução Normativa (REN) nº 345/2008 e atualizado por meio das RENs nº 395/2009, nº 424/2010, nº 444/2011 e nº 469/2011, traz em sua Seção 8.2 o comando do pagamento de compensação financeira aos consumidores por violação dos indicadores de continuidade individuais, quais sejam Duração de Interrupção Individual por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão DIC, Frequência de Interrupção Individual por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão FIC, Duração Máxima de Interrupção Contínua por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão DMIC e Duração da Interrupção Individual por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão DICRI. Na apuração dos indicadores DIC e FIC já estão contemplados, a possibilidade de expurgos para algumas interrupções ocasionadas no sistema elétrico como, por exemplo, aquelas ocorridas em Dia Crítico e interrupções em situação de emergência. Já na apuração do indicador DMIC, além das interrupções passíveis de expurgo na apuração dos indicadores DIC e FIC, estão também aquelas oriundas de desligamentos programados, desde que os consumidores sejam devidamente avisados e o início e fim da interrupção estejam compreendidos no intervalo programado. Será exposto o impacto das interrupções programadas (interrupção antecedida de aviso prévio, por tempo preestabelecido, para fins de intervenção no sistema elétrico da distribuidora ou transmissora) aqui tratadas como desligamentos programados, a realidade das Distribuidoras de energia frente ao plano anual de investimentos no sistema elétrico, no indicador DIC, uma vez que o expurgo para cálculo das compensações não é previsto no regulamento. Cabe ressaltar que os desligamentos programados, em sua origem, visam na grande maioria das vezes intervenções na rede de distribuição para proporcionar aos consumidores melhoria na prestação do serviço de energia elétrica. 2. Necessidade de revisão da regulação Por definição as compensações aos consumidores representam uma ferramenta regulatória eficiente para garantir a qualidade do serviço das concessionárias de distribuição de energia. Cabe a distribuidora aprimorar seus processos e direcionar seus investimentos para melhoria da qualidade. Entretanto, os investimentos em grande parte incorrem na necessidade de execução de serviços com desligamentos programados. Para estes casos a regulação trata o cálculo do DIC provocado por estes desligamentos programados da mesma forma que um Página 2 de 24
3 desligamento emergencial, não considerando o caráter de melhoria, penalizando o investimento e gerando distorções entre os agentes do setor. Este é um paradoxo, pois ao mesmo tempo em que a concessionária investe na melhoria do sistema, o seu investimento resulta em pagamento de compensações financeiras. Este ponto é ainda mais critico se pensarmos que a distribuição dos limites não é isonômica entre as concessões. As empresas com melhores índices de qualidade são submetidas a limites muito exíguos para realização de seus desligamentos, o que resulta para vários conjuntos elétricos, que a execução de uma única obra já impute no pagamento de compensações aos clientes. Ou seja, as empresas cujos limites e valores realizados de DEC e FEC se encontram na faixa mais eficiente proposta no PRODIST (Tabelas de 1 a 5 do Anexo I da Seção 8.2) têm um menor limite de DIC para realizar seus desligamentos (vide anexo I da proposta). Partindo da premissa que as obras de investimento na rede de distribuição não possuem diferenças no tempo de execução em função das características da concessão, as distribuidoras com resultados menos eficiente em qualidade do serviço possuem maior margem para realizar seus desligamentos, o que fere o princípio da isonomia. Para mitigar esta distorção entre os agentes, o grupo CPFL propõe uma revisão na regulação para que se desconsidere no cálculo das compensações o DIC programado. Esta proposta é complementada com regras que garantam que o cliente não seja penalizado com esse expurgo. 3. Proposta do Grupo CPFL Energia As alterações sugeridas na regulamentação são: 1) Segregar o indicador DIC em programado e não programado; 2) Critérios para apuração de compensação do DIC para interrupções de desligamento programado; 3) Manter os critérios de cálculo do FIC, bem como do DEC e FEC. Nos anexos I e II encontram-se os argumentos que fundamentam a proposta do Grupo CPFL para a melhoria do regulamento. Segue sugestão de alteração nos artigos do Prodist: (...) Apuração dos indicadores individuais Na apuração do indicador DIC não serão consideradas as interrupções previstas no item , devendo ser segregadas aquelas oriundas de desligamentos programados e desligamentos não programados. Página 3 de 24
4 (...) Inclusão de Artigo: (...) Para fins de compensação por violação do indicador DIC não serão consideradas interrupções oriundas de interrupções programadas, desde que atendidas as condições: a) os consumidores sejam devidamente avisados; b) o início e o fim da interrupção estejam compreendidos no intervalo programado. c) o tempo máximo para o desligamento programado não exceder a 6 horas. (...) O tempo máximo proposto para o desligamento programado foi baseado no tempo para preparação e execução de desligamentos em obras mais complexas e que proporcionam maior valor agregado para o cliente e que sejam executadas seguindo todos os passos de segurança. Este estudo é apresentado no anexo II dessa proposta. Esta proposta não solicita alterações de limites do FIC, bem como do DEC e FEC, nem na metodologia de cálculo destes indicadores; somente propõe expurgo dos desligamentos programados do indicador DIC e que obedeçam ao artigo para efeito do cálculo das compensações financeiras. 4. Conclusões O PRODIST Procedimentos de Distribuição vem sendo ao longo do tempo aprimorado pela ANEEL, regulamentando o funcionamento e desempenho dos sistemas de distribuição de energia elétrica. Neste sentido o Grupo CPFL Energia vem contribuir para este aperfeiçoamento, mais especificamente quanto ao seu Módulo 8 (Qualidade da Energia Elétrica). Os indicadores individuais DIC, FIC e DMIC podem ser subdivididos quanto a sua origem em programado e não programado, de acordo com o motivo do desligamento. Os desligamentos não programados, não são gerenciáveis, ocorrendo de forma imprevisível e contribuindo negativamente na qualidade da prestação do serviço. Enquanto os desligamentos programados buscam em sua maioria promover a manutenção preditiva reforçando a qualidade do serviço e concorrer para uma maior satisfação do cliente. Página 4 de 24
5 Esta regulação prevê ainda, que uma vez ultrapassado os limites dos indicadores de continuidade individual, se proceda a uma compensação financeira ao cliente, indistintamente de qual foi a origem do desligamento. O limite estabelecido para determinar a violação depende por sua vez, dos limites de DEC e FEC dos Conjuntos de Unidades Consumidoras, para seu estabelecimento. Isto faz com que empresas eficientes tenham estes limites mais baixos, penalizando de modo diferenciado e não isonômico as Distribuidoras. A proposta do Grupo CPFL é que aqueles desligamentos cuja origem seja programada estejam isentos do pagamento de compensações aos consumidores por violação do DIC, uma vez atendidos os critérios aqui propostos. O desligamento programado tem por característica reparar ou reforçar a qualidade do serviço de forma preventiva, avisando ao cliente o período da interrupção e minimizando seu desconforto. Esta alteração na regulamentação, fixando um limite máximo para a execução de desligamento programado em 6 horas, mantém sob controle o desconforto provocado ao consumidor e trata de forma isonômica todas as distribuidoras. Também ficaria restrita a isenção da compensação, não interferindo no computo dos indicadores de continuidade coletivos ou individuais. Página 5 de 24
6 Anexo I Os limites de DEC e FEC da CPFL Piratininga já alcançaram o limite tecnológico para redes aéreas de distribuição. O que, por conseguinte, atingiu baixos limites para os indicadores DIC; fato que impõe restrições quanto ao gerenciamento dos tempos de desligamentos. Pode ser observado pela Tabela 1 e o Gráfico 1 que a empresa vem realizando intensas e contínuas intervenções programadas na rede de distribuição, refletidas na elevada porcentagem entre as parcelas Programado/Não Programado do DEC. ANO DEC Programado Nprog % Programada Transm Limite DEC ,01 2,71 5,18 30% 1, ,10 1,62 5,52 20% 0, ,23 0,63 6,73 6% 2, ,65 0,74 5,18 11% 0, ,90 1,07 5,24 16% 0,58 10, ,99 1,32 4,68 17% 2,00 10, ,75 1,37 4,86 20% 0,52 9, ,90 1,79 4,50 26% 0,61 9, ,54 1,61 4,50 25% 0,42 9, ,63 1,64 4,64 25% 0,34 8, ,88 1,96 4,53 29% 0,39 8, ,44 2,00 4,31 31% 0,13 7,9 Tabela 1 Indicadores CPFL Piratininga. DEC Programado X Não Programado horas Nprog Programado % Programada 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Gráfico 1. Página 6 de 24
7 Na análise do caráter isonômico entre as empresa distribuidoras de energia elétrica quando das compensações por violação do indicador individual de continuidade (DIC), tomou-se como exemplo comparativo a CPFL Piratininga e a CEMAR. ANO DEC FEC ,67 29, ,54 40, ,78 40, ,94 37, ,46 39, ,56 32, ,40 24, ,59 19, ,19 16, ,45 15, ,50 13, ,55 11,61 Tabela 2 Indicadores CEMAR (fonte Abradee). Sabe-se que o valor do DEC limite exato de cada distribuidora é reflexo direto do DEC limite de cada conjunto da sua área de concessão. Como uma primeira conclusão, os conjuntos com elevado valor de DEC limite incrementam de forma acentuada o DEC limite da distribuidora. Para auxiliar na análise comparativa entre as distribuidoras, a tabela 3 Classificação das Distribuidoras mostra o valor do DEC limite por distribuidora ordenado em ordem crescente (Fonte: ANEEL). Página 7 de 24
8 1º Quartil 2º Quartil 3º Quartil 4º Quartil Distribuidora DEC limite 2011 CPFL- Piratininga 7,90 CPFL-Paulista 8,65 ELETROPAULO 8,74 CAIUÁ-D 9,54 ELEKTRO 9,63 BANDEIRANTE 9,66 LIGHT 9,68 ESCELSA 11,21 EMG 12,06 CEB-DIS 12,92 CEMIG-D 12,99 COPEL-DIS 13,62 AMPLA 14,51 AES-SUL 14,73 ENERSUL 14,94 COELCE 14,98 CEEE-D 16,04 RGE 16,35 ESE 16,53 COSERN 17,58 CELESC-DIS 17,66 CELPE 18,66 CELG-D 18,74 CEAL 18,72 COELBA 20,23 CEPISA 27,23 CELPA 28,48 EPB 30,09 CEMAT 31,24 CERON 32,77 CEMAR 34,18 CELTINS 37,19 AmE 60,92 Tabela 3 Classificação Distribuidoras. A apuração da compensação é obtida pela identificação dos limites de DIC das tabelas da seção 8.2 do Módulo 8 do Prodist; que estão atreladas diretamente aos limites de DEC e FEC dos Conjuntos de Unidades Consumidoras, e, por conseguinte, relacionadas aos limites globais de cada empresa. Ou seja, quanto menor for os limites globais da distribuidora, mais restritivos serão os limites de DIC. A CPFL Piratininga, que está localizada no 1º quartil, é composta por conjuntos que possuem DEC limites entre 3 e 15 (ano base 2011). Este fato determina o valor mensal de DIC para cada consumidor da área de concessão. A variação dos valores é: 1) Consumidor Média Tensão na área urbana: 3,03 horas e 4,33 horas 2) Consumidor média tensão na área não urbana: 8,31 horas e 10,23 horas 3) Consumidor baixa tensão na área urbana: 4,23 horas e 5,67 horas 4) Consumidor baixa tensão na área não urbana: 9,28 horas e 11,01 horas Selecionando uma empresa para comparação, a CEMAR, que está localizada no 4º quartil, é composta por conjuntos que possuem DEC limites entre 18 e 81(ano base 2011). Este fato determina o valor mensal de DIC para cada consumidor da área de concessão. A variação dos valores é: Página 8 de 24
9 1) Consumidor Média Tensão na área urbana: 4,66 horas e 11,96 horas 2) Consumidor média tensão na área não urbana: 10,71 horas e 21,42 horas 3) Consumidor baixa tensão na área urbana: 6,03 horas e 19,15 horas 4) Consumidor baixa tensão na área não urbana: 11,45 horas e 24,98 horas Por simples comparação, percebem-se as diferenças entre os valores para cada faixa de consumidores entre a CPFL Piratininga e a CEMAR. Portanto, o período disponível pela legislação para que a CPFL Piratininga possa realizar as melhorias na sua rede de distribuição sem que haja ultrapassagem do limite é muito mais restritivo. Por outro lado, os tempos de execução de serviços de melhorias, considerando a predominância de redes de distribuição com padrão aéreo, são comparáveis entre as distribuidoras. Ou seja, o tempo necessário para execução de um serviço é o mesmo para qualquer distribuidora, independendo do posicionamento da distribuidora relacionada na tabela 3. Este fato leva a conclusão de que empresas posicionadas em quartis diferentes não são tratadas de forma isonômica. Salienta-se que no processo de regulamentação do indicador DICRI a ANEEL primou em tratar a questão de forma isonômica. Página 9 de 24
10 Anexo II O Grupo CPFL Energia propõe um limite de 6 horas como sendo o tempo máximo de execução de um desligamento programado admissível para expurgo do DIC programado para compensação por violação do limite é de 6 horas de forma isonômica para todas as distribuidoras. Esta imposição é necessária para estabelecer uma qualidade controlada de prestação de serviço. Para o estabelecimento deste patamar levou-se em conta os tempos de execução dos desligamentos programados da CPFL Piratininga em 2011, inclusive os ocorridos em dia crítico. Analisando este universo conclui-se que 99% dos tempos de execução ocorrem em até 6 horas, incluindo tarefas de complexidade elevada. 12,00 Ponto DIC Prog Ordem Porcentagem , ,00% , ,90% , ,90% , ,90% , ,90% , ,90% 595 8, ,80% 419 6, ,10% 48 6, ,00% , ,00% 62 5, ,00% , ,00% Tabela 4 DIC percentil DIC programado ,00 10,28 8,00 horas 6,00 4,00 2,00 0,00 100,00% 98,00% 95,20% 94,00% 92,10% 89,50% 88,10% 86,10% 84,10% 79,00% 79,00% 78,20% 76,20% 74,30% 72,10% 70,20% 68,30% 66,50% 64,50% 62,50% 60,40% 58,30% 56,40% 54,70% 52,70% 50,50% 48,70% 46,40% 43,40% 42,80% 40,70% 38,80% 36,70% 34,90% 32,90% 31,00% 29,00% 27,10% 24,60% 22,60% 21,20% 19,20% 16,90% 15,20% 13,20% 11,30% 9,40% 7,30% 5,40% 3,40% 1,40% Gráfico 2 distribuição % do tempo de execução por Interrupção Programda Página 10 de 24
11 Exemplificando apresenta-se abaixo a relação entre os investimentos previstos para 2012, comparando com o tempo de execução típico de alguns serviços e o limite de DIC de alguns conjuntos da CPFL Piratininga: Investimentos (R$ MM) Atendimento ao Cliente: 32,5 Suporte Crescimento de Mercado: 55,3 Manutenção do Sistema Elétrico: 13 Melhoramento Sistema Elétrico: 10,8 Projetos Especiais: 34,7 Tempo Serviços (horas) Troca de postes = 4 Recondutoramento 1ª = 5 Recondutoramento 2ª = 4 Substituição Trafo = 2 Limites conjuntos ESTUARIO VILA NOVA BOQUEIRAO PRAIA GRANDE SOROCABA 1 JUNDIAI SOROCABA 4 -ALEM RIO MARAPE Total = R$ 143,6 milhões Troca de cruzeta = 3 Clientes MT DIC = 3,03 a 3,35 horas Alto Índice de Investimentos Tempo de Execução dos Serviços Baixo Limite dos Conjuntos Compensações R$ Do Contrato de Construção e Manutenção CCM celebrado entre a CPFL com parceiros de construção de redes pode-se orçar o tempo de execução de serviços de melhoria, como segue: 1) Substituição de um poste com transformador e chaves fusíveis Equipe Atividade Tempo (h) Equipe de plantão* manobras 0,50 substituir poste 2,00 reinstalar estrutura da chave 1,00 CCM** reinstalar estrutura primária 0,79 reinstalar estrutura IP 0,59 reinstalar estrutura secundária 0,36 reinstalar transformador 1,69 Total Execução (horas) 6,93 Página 11 de 24
12 2) Substituição de 1 Lance Primário de rede aérea padrão horizontal por Spacer Cable Equipe Atividade Tempo (h) Equipe de plantão* manobras 0,50 retirar condutor 0,30 retirar estrutura 1,00 CCM** retirar estrutura 1,38 instalar condutor 0,52 Instalar conexões 2,02 Total Execução (horas) 5,72 * Equipe de plantão: dupla de eletricistas, em veículo leve, para pronto atendimento de emergências e execução de manobras para melhorias. ** CCM: equipe que utiliza veículo preparado para construção e melhoramentos. Para qualquer conjunto de unidade consumidora da CPFL Piratininga há violação do limite do DIC e compensação financeira para todos os consumidores ligados ao respectivo trecho de rede. Página 12 de 24
13 Anexo III Exemplos reais de interrupções programadas ocorridas nas empresas do Grupo CPFL Energia: CPFL Piratininga CPFL Leste Paulista Página 13 de 24
14 CPFL Paulista CPFL Sul Paulista Página 14 de 24
15 CPFL Santa Cruz CPFL Jaguari Página 15 de 24
16 RGE RECONDUTORAMENTO DE MT; E INSTALAÇÃO DE RELIGADOR; Tempo Programado: Tempo de Execução: Limite DIC do Conjunto: 6,0 horas 5,6 horas Caxias do Sul 2 AT: 3,57 BT: 4, Consumidores RECONDUTORAMENTO AT; TOCA DE POSTES; Tempo Programado: Tempo de Execução: Limite DIC do Conjunto: Santa Marta 6,0 horas 5,7 horas BT: 5,07 MT: 3, Consumidores CPFL Mococa Página 16 de 24
17 B) Exceções na Apuração dos Indicadores Técnicos Por meio deste documento, o Grupo CPFL Energia vem apresentar suas contribuições em relação a Consulta Pública nº 007/2012 da ANEEL, cujo objetivo é obter subsídios para a melhoria da regulamentação sobre expurgos associados aos indicadores de continuidade. Ademais, o Grupo CPFL Energia reitera as contribuições apresentas pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica ABRADEE. Na sequência, apresenta-se um breve histórico sobre a metodologia de expurgo nos indicadores de continuidade. A Portaria DNAEE n 046, de 17 de abril de 1978, estabeleceu as disposições relativas à continuidade de serviço a serem observadas pelos concessionários de serviço público de energia elétrica, no fornecimento e energia elétrica a seus consumidores. A Resolução ANEEL n 024, de 27 de janeiro de 2000, estabeleceu as disposições relativas à continuidade da distribuição de energia elétrica nos seus aspectos de duração e frequência, a serem observadas pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de energia elétrica às unidades consumidoras, revogando a Portaria DNAEE n 046/1978. A referida Resolução ANEEL n 024/2000 foi alterada pelas Resoluções ANEEL n 075/2003, n 177/2005 e n 345/2008. Além de implementar alterações na Resolução ANEEL n 024/2000, a Resolução ANEEL n 345/2008 aprovou os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST, versão 0. As disposições relativas à qualidade da energia elétrica encontram-se no Módulo 8 do PRODIST. Já a Resolução ANEEL nº 395/2009, de 15 de setembro de 2009, aprovou a revisão dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST, versão Revisão 1. Esta Resolução ANEEL nº 395/2009 revogou a Resolução Normativa nº 024, de 27 de janeiro de 2000, a Resolução nº 505, de 26 de novembro de 2001, a Resolução nº 520, de 17 de setembro de 2002, e a Resolução Normativa nº 345, de 16 de dezembro de Desta forma, os procedimentos relativos à qualidade da energia elétrica, abordando a qualidade do produto e a qualidade do serviço prestado, ficaram dispostos nos Procedimentos de Distribuição PRODIST em seu Módulo 8. As Resoluções ANEEL nº 424/2010, nº 444/2011 e nº 469/2011 atualizaram o texto disposto no Módulo 8 do PRODIST, entre outras disposições. Os eventos excepcionais são uma forma de subsidiar a classificação de condições nas quais são motivadas algumas as interrupções no sistema elétrico e com isso, segmentar o desempenho do sistema de distribuição que muitas vezes são impactados por situações alheias à gestão operacional das distribuidoras. Os eventos excepcionais geralmente estão relacionados a condições extremas que ocorrem no sistema de distribuição, ou trazem impacto para o mesmo, de difícil reparação ou de Página 17 de 24
18 impossibilidade de solução imediata por parte da distribuidora. A definição destes eventos se fez necessária tendo em vista a premissa de que o sistema elétrico não deve ser projetado para suportar todos os tipos de eventos sob pena de se incorrer em investimento imprudente não suportável pela tarifa de fornecimento, fato que acarretaria custos elevados a serem arcados também pelos consumidores de cada distribuidora em sua respectiva área de concessão. Para possibilitar a comparação do desempenho de áreas de concessão distintas, o desejável seria definir critérios únicos para classificar o que deveria ser considerado como evento excepcional. Todavia, esta tarefa pode se mostrar inviável frente às peculiaridades de cada localidade na extensão de todo o território brasileiro. Em alguns países, a definição do que pode ser considerado como evento excepcional está descrito na lei, o que normalmente está acima das definições do próprio setor elétrico. Mesmo que este não seja o principal problema, haverá situações de localidades que têm chuvas extremas ocasionando enchentes e outros lugares com precipitação de neve, por exemplo. No Brasil, depara-se com casos peculiares nos quais as chuvas (precipitação) não são os eventos mais impactantes do setor elétrico, mas sim os ventos a ela vinculados, que se apresentam como os maiores causadores de impactos no sistema. Tendo em vista que a principal motivação para a separação dos eventos excepcionais é medir a real eficiência da distribuidora ou mesmo do sistema de distribuição, subtrair os eventos excepcionais é fundamental, conforme a regulamentação vigente já prevê em suas definições de Interrupções ocorridas em Dia crítico e Interrupções ocorridas em Situação de Emergência, dentre as demais classificações. Na Resolução ANEEL nº 024/2000, eram previstas exceções na apuração dos indicadores de continuidade individuais e coletivos quando as interrupções no sistema elétrico da distribuidora eram motivadas por falha nas instalações da unidade consumidora que não provoque interrupção em instalações de terceiros, interrupção decorrente de obras de interesse exclusivo do consumidor e que afete somente a unidade consumidora do mesmo, interrupção em situação de emergência e suspensão por inadimplemento do consumidor. Em seu texto original definiu o Dia Crítico como sendo o dia em que a quantidade de ocorrências, associadas à Interrupção em Situação de Emergência, em um determinado conjunto de unidades consumidoras, superasse a média acrescida de três desvios padrões dos valores diários. Com a Resolução ANEEL nº 345/2008, a Resolução ANEEL nº 024/2000 teve seu parágrafo sétimo alterado, modificando, portanto, os critérios de exceção na apuração dos indicadores de continuidade coletivos e individuais. Além das exceções citadas anteriormente, foram incluídas aquelas vinculadas a programas de racionamento instituídos pela União, ocorridas em dia crítico, oriundas de atuação de esquemas de alívio de carga solicitado pelo ONS. Página 18 de 24
19 Contudo, no decorrer do ano de 2008 foram debatidos com a sociedade em geral os assuntos relacionados à definição e aprovação dos Procedimentos de Distribuição PRODIST. Neste período foram divulgadas, entre outras, Notas Técnicas da ANEEL com o intuito de contextualizar, exemplificar e estimular o debate entre os agentes acerca da aprovação do PRODIST. Neste interim, foi desenhado no novo regulamento a ser publicado com os novos critérios para expurgo de interrupções na apuração dos indicadores de continuidade individuais e coletivos. Dentre estes critérios, destaca-se o Dia Crítico, como sendo o dia em que a quantidade de ocorrências emergenciais, em um determinado conjunto de unidades consumidoras, superar a média acrescida de três desvios padrões dos valores diários, sendo que a média e o desvio padrão a serem usados serão os relativos aos 24 (vinte e quatro) meses anteriores ao ano em curso, incluindo os dias críticos já identificados. Nota-se claramente o rigor estatístico proposto pela ANEEL na definição do Dia Crítico, não ficando margem para interpretações distintas entre as distribuidoras e a Agência. Devido ao fato das interrupções em Situação de Emergência não serem alteradas, ou seja, mantiveram sua definição como sendo a interrupção motivada por caso fortuito ou de força maior, a ser comprovada documentalmente pela concessionária de distribuição, desde que não se caracterize como de sua responsabilidade técnica, por falta de manutenção ou de investimentos em seu sistema, nota-se que havia, e ainda há na regulamentação vigente, a prerrogativa de interpretações distintas entre as distribuidoras e ANEEL acerca destas interrupções. Havia, portanto, a orientação de que o dia crítico dispunha como sustentar e abordar corretamente um evento cujos impactos e desdobramentos no setor elétrico ficaram muito além da capacidade operacional da distribuidora. Ressalta-se que este foi o critério utilizado pela ANEEL no aprimoramento dos expurgos nos indicadores, não orientar que as distribuidoras planejem seus sistemas e suas equipes com base na pior e mais rigorosa situação de eventos impactantes do sistema. Fato este que teria claramente, impactos financeiros tanto para as distribuidoras quanto para os próprios consumidores atendidos. Não obstante, não seria razoável obrigar as distribuidoras a dimensionar suas redes elétricas para suportar condições imprevisíveis e não gerenciáveis, pois além da dificuldade para o planejamento e definição das melhorias e reforços a serem executados na rede elétrica, também acarretaria em ônus desnecessário aos consumidores, haja vista a repercussão tarifária oriunda de tais investimentos. É fato que tal linha de raciocínio já é utilizada acertadamente pela ANEEL no segmento de transmissão (Resolução Normativa nº 270, de 26 de junho de 2007), pois tais Página 19 de 24
20 concessionárias expurgam do cômputo de seus padrões de duração e frequência de desligamentos as interrupções caracterizadas como caso fortuito ou força maior, ou ainda decorrente de situações de sabotagem, terrorismo, calamidade pública, de emergência e por motivo de segurança de terceiros, que interfiram na prestação do serviço, podendo requerer ao ONS a desconsideração do período correspondente. Tais flexibilidades estão, inclusive, refletidas nos Procedimentos de Rede do Operador Nacional do Sistema ONS (Apuração dos Desligamentos, Restrições Operativas Temporárias, Entradas em Operação e Sobrecargas em Instalações da Rede Básica e a Rotina Operacional deste Operador - AO.BR.05). Outro ponto bastante relevante diz respeito à formação do histórico da qualidade do serviço. Ao longo dos anos, a regulamentação acerca do tema sempre permitiu que as distribuidoras expurgassem eventos excepcionais (não gerenciáveis) de seus indicadores de continuidade, sendo possível asseverar que o histórico de indicadores hoje existente, utilizado na definição das novas trajetórias para a qualidade, já está isento desses efeitos. Desta forma, o entendimento das distribuidoras é que o expurgo destes fatores exógenos e não gerenciáveis dos indicadores de continuidade não deveria ensejar na redução de seus limites pela ANEEL. Diante do exposto, é consenso e positivo tanto para as distribuidoras, a ANEEL e os próprios consumidores que seja minimizada a subjetividade acerca do processo de elenco das interrupções suscetíveis a expurgo dos indicadores de continuidade, bem como as condições adequadas para seu registro e o modo de comprovação ao regulador. B1) Interrupção em Situação de Emergência Ressalta-se que a própria ANEEL reconhece os desdobramentos causados por interrupções motivadas por caso fortuito ou de força maior, assim como mencionado na referida NT ANEEL, disponibilizada nesta Consulta Pública. A presença do conceito de situações de caso fortuito ou de força maior, assim como na Resolução Normativa nº 414/2010 em seu artigo 153, excerto abaixo, corrobora com tal reconhecimento. VI a violação dos prazos regulamentares para os padrões de atendimento comercial deve ser desconsiderada para efeito de eventual crédito ao consumidor, quando for motivada por caso fortuito, de força maior ou se for decorrente da existência de situação de calamidade pública decretada por órgão competente, desde que comprovados por meio documental à área de fiscalização da ANEEL. Nota-se que no referido regulamento podem ser interpretadas distintamente as exceções motivadas por caso fortuito, de força maior ou decorrentes da existência de decretos de órgãos competentes, tais como casos de calamidade pública. Página 20 de 24
21 No caso das interrupções do fornecimento de energia elétrico, o comando existente no PRODIST atualmente permite o expurgo nos indicadores de continuidade quando as interrupções forem oriundas de caso fortuito ou força maior interrupção em situação de emergência. Nota-se, claramente, que não necessariamente as interrupções em situações de emergência estão vinculadas com decretos de órgão oficiais, tais como decreto de calamidade pública ou decreto de situação de emergência. Para corroborar com este entendimento, na Nota Técnica nº 0050/2010-SRD/ANEEL, de 29/09/2010, constante da documentação da Audiência Pública nº 046/2010, a ANEEL inicialmente propôs que as interrupções em situação de emergência deveriam estar associadas a Decreto de Declaração de Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública. Porém, na publicação final do texto do PRODIST, tal associação não foi mantida, ou seja, não houve novas orientações sobre as interrupções em situação de emergência. Ocorre que, a título de exemplo, em fiscalizações realizadas tanto pela ANEEL quanto pelas Agências estaduais conveniadas, as interrupções em situação de emergência só têm sido chanceladas quando vinculadas a um decreto. Tal associação não se mostra como assertiva e o critério utilizado pelas fiscalizações deve ser motivo de revisão, em conjunto com as regras do PRODIST. O Módulo 1 do Prodist define Interrupção em Situação de Emergência: Item 2.220: Interrupção motivada por caso fortuito ou de força maior, a ser comprovada documentalmente pela distribuidora. De forma concisa podemos definir que caso fortuito ou de força maior existe quando uma determinada ação gera consequências, efeitos imprevisíveis, impossíveis de evitar ou impedir. Desta forma, sugerimos que as interrupções causadas com estas características, e em cumprimento a definição regulamentada, estejam devidamente acompanhadas de documentos oficiais emitidos por órgãos de Segurança Pública (Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros) ou Secretarias Estaduais ou Municipais. Na busca de uma padronização entre as Distribuidoras e a Fiscalização da ANEEL evitandose o apontamento de não conformidades. A título de exemplos foi elencado alguns casos passíveis de serem classificados como Interrupções em Situação de Emergência: Onde há o impedimento de acesso às redes e linhas: o Enchentes; o Desmoronamentos; Página 21 de 24
Qualidade da energia elétrica no Brasil
Qualidade da energia elétrica no Brasil Luiz Henrique Capeli Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Luanda 30 de maio de 2013 Agenda Qualidade da Energia Elétrica Evolução da Regulamentação Qualidade
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br)
INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) 1. Concessionária ou Permissionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
Audiência Pública nº47 Data: 27/08/2015 Concessão: Bandeirante Cidade: São José dos Campos/SP AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS SOMOS RESPONSÁVEIS PELA... Regulação Mediação
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 EMENTA (Caso exista):
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia maisContribuição Eletropaulo Metropolitana S/A Expositor Antoninho Borghi
Audiência Pública ANEEL 027/2003 Estabelece as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento (CTA) das concessionárias ou permissionárias, critérios de classificação de serviços e metas
Leia maisNão Aceita 4. Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º
COMPLEMENTO AO Anexo I da Nota Técnica n o Nota Técnica no 077/2015-SRM-SRD-SRG-SGT-SFF-SCG/ANEEL de 08/05/2015 (Análise de contribuições que não constaram do RAC Minuta de Resolução, Anexo I da NT 08/05/2015)
Leia maisReportamo-nos à solicitação referente à interrupção no fornecimento de energia elétrica à sua unidade consumidora.
----- Original Message ----- From: ssau@sp.gov.br To: adm@smcp.org.br Sent: Monday, January 16, 2012 3:34 PM Subject: Enc: Solicitação de Ouvidoria nº 3020832481166 Este E-Mail transcreve o conteúdo da
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisAudiência Pública nº 006/2015
Audiência Pública nº 006/2015 Aprimoramento do sistema de Bandeiras Tarifárias e da regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifária Contribuições do Grupo Energisa Rio de Janeiro,
Leia maisAprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2010 Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica Nota Técnica nº 014/2011-SRD/ANEEL, de 7 de Abril
Leia maisA Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador
A Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente
Leia maisCTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014
U i U U l l. i GB s D ii b.iii ç s d ) A c r e Diretoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais Rua Valério Magalhães, 226, Bosque 69909-710 - Rio Branco - AC Telefone: (68) 3212-5721 Fax: (68)
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005
ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 Fixação de Encargos da Concessionária ou Permissionária e cálculo da Participação Financeira do Consumidor nas obras. Assunto: ORÇAMENTO 16/Fevereiro/2006 CONTRIBUIÇÕES
Leia maisMedidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional
Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação
Leia maisINDICADOR DE DESEMPENHO GLOBAL DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Thiago Costa M. Caldeira Especialista em Regulação da ANEEL
Thiago Costa M. Caldeira Especialista em Regulação da ANEEL 1 CONTEXTO -Percepção da opinião pública de queda na qualidade do serviço -Desempenho bastante divergente na prestação do serviço -Intervenção
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010. Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade
CONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010 Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade Rio de Janeiro, 23 de Agosto de 2010 Apresentamos a seguir as nossas respostas
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisA G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2
A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o
Leia maisApresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe.
São Paulo, 18 de Março de 2004 Ilmo Sr. Dr Jose Mario Miranda Abdo DD. Diretor Geral da Agencia Nacional de Energia Eletrica Assunto: Contribuições para a Audiência Pública 005_2004 Apresento a seguir
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO
Leia maisProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações Revisão 0 1 2 3 4 5 6 7 Motivo
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisQUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS
QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisTarifas de energia elétrica no Brasil 27/05/2011 1 Diminuir a disparidade entre tarifas de Energia Elétrica no Brasil No Brasil o custo da energia elétrica nos estados de baixa densidade populacional e
Leia maisAprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008
Audiência Pública 049/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo SRT Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública - 26/11/2008 - tarde Módulo 8 - Programação da operação eletroenergética
Leia maisContribuições à Audiência Pública AP 045/2008
Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008 27 de agosto de 2008 A) Contribuições gerais: 1) - No preâmbulo da minuta, falta citar a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES 1. APRESENTAÇÃO Este relatório é uma síntese da 2ª Reunião Gerencial relativa à avaliação de desempenho das Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado, destinado
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) Vide alterações e inclusões no final do texto. Relatório Voto Módulos Acesso ao Texto Atualizado Aprova
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA N. 34/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: FUNDAÇÃO PROCON-SP AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA N. 34/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: FUNDAÇÃO PROCON-SP AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública n. 034/2015 Processo n. 48500.002276/2014-21
Leia maisANEEL e perspectivas para o
ANEEL e perspectivas para o setor Elétrico no Brasil BRITCHAM BRASIL Rio de Janeiro, julho de 9 Nelson Hubner Diretor-Geral Missão da ANEEL: Promover o equilíbrio entre consumidores, agentes regulados
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. Introdução
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Introdução A questão do fornecimento de energia elétrica é de suma importância para um funcionamento adequado de equipamentos eletro-eletrônicos. Assim sendo, cabe ao poder
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO:
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GRANDES CONSUMIDORES INDUSTRIAIS DE ENERGIA E DE CONSUMIDORES LIVRES ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisPainel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais.
Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Daniel José Justi Bego Especialista em Regulação Superintendência de Regulação
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA
Leia maisPLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais
PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de qualidade, a serem cumpridas pelas prestadoras de
Leia maisDESCONTO DE PVI EM FT TRANSFORMAÇÃO TRIFÁSICA
DESCONTO DE PVI EM FT TRANSFORMAÇÃO TRIFÁSICA Desconto de PVI em FT Transformação Trifásica Contextualização No regulamento em vigor, os Transformadores Trifásicos são considerados para efeito de aplicação
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o
Leia maisEficiência Energética. Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005
Eficiência Energética Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005 Desafios para a Competitividade das Empresas Baixa Eficiência Energética; Necessidade de Novas Tecnologias e de Recursos
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisCNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:
CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisSEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE
SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE Concessões de Distribuição QUANTO AO PRAZO CONTRATUAL AS CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO:
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres - ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica
Leia maisProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Revisão 0
Leia maisAudiência Pública. Revisão Tarifária Periódica
Audiência Pública Revisão Tarifária Periódica Agenda 1. Panorama Geral da Concessão 2. Evolução da Qualidade do Serviço 3. Investimentos Realizados no Ciclo (2007-2011) 4. Principais Desafios 3º Ciclo
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisVOTO. INTERESSADO: Companhia Marumbi Transmissora de Energia S.A. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT.
VOTO PROCESSOS: 48500.002320/2014-01. INTERESSADO: Companhia Marumbi Transmissora de Energia S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão
Leia maisAnexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO
ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia mais1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011
1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011 Dr. Marcelo Aparecido Pelegrini Junho/2011 ANÁLISE ESTATÍSTICA - Conforme mostrado, as regressões lineares múltiplas propostas pela ANEEL, que utilizam dados
Leia maisTipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013
LEGISLAÇÃO COMERCIAL Assunto: Homologa o resultado da sexta Revisão Tarifária Periódica RTP da Escelsa. Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20
Leia maisINFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO
INFORMAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) BARUERI REV. 01 20 de junho de 2012 INDICE 1. INTRODUÇÃO 2.
Leia maisConsórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.
1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS
Leia maisTítulo Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee
Título Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee Hochstetler e Eduardo Müller Monteiro A distribuição
Leia maisOperação Concorrência Leal
1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão
Leia maisMetering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton
Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado
Leia maisIV - Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora ( DEC ) V - Duração de Interrupção Individual por Unidade Consumidora ( DIC )
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No 24, DE 27 DE JANEIRO DE 2000. (*) Estabelece as disposições relativas à continuidade da distribuição de energia elétrica às unidades consumidoras.
Leia maisCópia válida somente na INTRANET
Página: 1/12 Portaria DC nº. 7-A/2014, de 1 OBJETIVO Estabelecer o procedimento a ser adotado para coleta dos dados e apuração dos padrões de atendimento comercial, de modo a atender ao que estabelece
Leia maisunidades consumidoras com o mesmo CGC, independentemente de sua localização, desde que integrante do SIN
Campinas/SP, 08 de abril de 2004 Ao senhor José Mario Miranda Abdo M.D. Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Ref.: Aviso de Audiência Pública nº 011/2004 Senhor Diretor Geral,
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A
PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisAs distribuidoras de energia elétrica e o ISS
As distribuidoras de energia elétrica e o ISS Introdução Como se sabe, a produção, a importação, a circulação, a distribuição ou o consumo de energia elétrica podem provocar a incidência do ICMS, exceto
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672
PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisDireitos e Deveres dos Consumidores Residenciais de Energia Elétrica
Encontro do Conselho de Consumidores da AES Eletropaulo (Conselpa) e Conselho Coordenador das Associações Amigos de Bairros, Vilas e Cidades de SP (Consabesp). Direitos e Deveres dos Consumidores Residenciais
Leia maisAvaliação da Agência Reguladora sobre as interrupções na prestação de serviços
Seminario internacional ENERGIA ELÉTRICA Avaliação da Agência Reguladora sobre as interrupções na prestação de serviços Nelson José Hübner Moreira Diretor-Geral ANEEL São Paulo, SP Maio/2010 Papéis Institucionais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício
Leia maisLeilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES
EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,
Leia mais