Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica

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1 CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2010 Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica Nota Técnica nº 014/2011-SRD/ANEEL, de 7 de Abril de de Junho de 2011

2 Introdução Ao longo dos últimos anos, essa Agência vem aprimorando a regulamentação técnica, e o cálculo das perdas de energia já sofreu diversas alterações, possibilitando uma evolução gradual e contínua. De acordo com a Nota Técnica nº 014/11, o objetivo principal das propostas aqui apresentadas é simplificar os modelos, exigindo a menor quantidade possível de informações às distribuidoras e mantendo o nível precisão em um patamar adequado. Ressalta-se que o objetivo de simplificar os modelos é antagônico à precisão alcançada com a aplicação dos mesmos, sendo possível que a simplificação de algum modelo resulte em perda de precisão. Tal perda de precisão é aceitável desde que a mesma ainda esteja em patamares admissíveis. Apesar de concordarmos e incentivarmos a introdução de simplificações, ao analisar a nova metodologia constatamos que as mudanças são profundas e que o resultado da sua aplicação poderá comprometer a qualidade do trabalho que vem sendo desenvolvido pela SRD nos últimos anos. A redução da precisão dos resultados obtidos, não recomendam a sua aplicação, exigindo um maior aprofundamento na sua avaliação, com simulações em amostras que reflitam adequadamente a realidade dos sistemas elétricos existentes. Nas simulações realizadas pelas distribuidoras, os testos realizados no desenvolvimento da metodologia necessitam ser bastante ampliados para garantir a qualidade dos resultados da aplicação. De acordo com as simulações realizadas por diversas distribuidoras, o valor das perdas técnicas sofrerá uma redução substancial. Esta redução trará como conseqüência um aumento no valor das perdas não técnicas, o que poderá comprometer o atendimento da trajetória regulatória estabelecida no processo de revisão tarifária. Diante disto, será necessária a continuidade da realização dos cálculos com base na metodologia atual para a verificação das trajetórias das perdas não técnicas, até que seja viável a obtenção de novas trajetórias com base no cálculo através de uma nova metodologia. A seguir apresentamos nossas considerações sobre pontos específicos da metodologia proposta. 1. Substituição do uso dos valores de Demanda Máxima e do Fator de Perdas pelos valores de Demanda Média e Coeficiente de Perdas A proposta tem impacto significativo no valor a ser obtido em todos os segmentos do sistema de distribuição em que a proposta for aplicada. A substituição da demanda máxima pela demanda média é possível, porém em situações muito específicas, o que não ocorre de forma 1

3 disseminada nos sistemas de distribuição da grande maioria das concessionárias. Assim sendo, a simplificação estará introduzindo um erro indesejável na metodologia. Nossa sugestão é manter a metodologia atual, de utilização da Demanda Máxima e Fator de Perdas Anuais, pois é a forma mais adequada de se calcular as perdas de energia anuais, além do que atenua eventuais problemas de dados das demandas máximas informadas pela distribuidora 2. Exclusão da energia irregular (perdas não técnicas) no cálculo das perdas técnicas Para o cálculo das perdas em todos os segmentos (excluindo a Alta Tensão, onde o valor será obtido por medição), propõe-se a alteração do cálculo desprezando o efeito da energia das perdas não técnicas. No entanto, toda a energia que transita pelo sistema de distribuição provoca perdas técnicas, independente se essa energia é consumida de forma regular ou irregular (fraudes, furto, avarias em medidores, erros de medição, etc.). A alteração proposta contem um erro conceitual, ao pretender desconhecer as perdas produzidas pela circulação da energia proveniente do consumo irregular no sistema elétrico. Técnica mente, não existe nenhuma diferença entre as perdas decorrentes do consumo regular e do irregular. Além deste aspecto conceitual, ao retirar do cálculo a energia de perdas não técnicas, haverá uma redução das perdas técnicas em todos os segmentos do sistema de distribuição. Essa redução será muito significativa para as distribuidoras que têm perdas não técnicas elevadas,e conseqüentemente trajetórias regulatórias mais desafiadoras. Pelos fatos expostos, sugerimos que seja mantida a metodologia atual. 3. Substituição do modelo de cálculo de perdas técnicas nas redes de Média Tensão A ABRADEE, através do CODI, participou desde o início do projeto (em 1993) do qual resultou a metodologia atual, com o uso de diversas expressões que correlacionam as perdas com um conjunto de atributos descritores da rede. O projeto teve continuidade até 2002, com o aprimoramento e implantação da metodologia em 16 Distribuidoras. Como resultado desse imenso trabalho de pesquisa, concluiu-se que, para uma representação adequada da grande variedade de redes existentes no país, seriam necessárias diversas expres- 2

4 sões para o cálculo das perdas. Na implantação nas Distribuidoras, foram construídas expressões específicas para a representação do sistema de cada empresa. E mesmo para uma única empresa, verificou-se a necessidade de construir várias expressões. Com base nesta experiência, entendemos que a proposta apresentada pela ANEEL, utilizando uma única expressão não pode ser estendida para o cálculo das perdas técnicas das redes de media tensão das Distribuidoras do Brasil. O modelo proposto pode subestimar ou superestimar as perdas técnicas a depender da configuração e característica de cada rede, criando uma insegurança regulatória ao setor. A ABRADEE propõe manter a atual sistemática de cálculo de perdas técnicas regulatórias para os sistemas de média tensão. O atual modelo, especificado no módulo 7 do PRODIST, apresenta características desejáveis a uma ferramenta de aferição regulatória, dentre as quais podemos destacar: 1. O atual modelo considera características topológicas inerentes a cada alimentador, o que é fundamental em situações de altíssima heterogeneidade. 2. O atual modelo está sendo consolidado e pode ser melhorado sem comprometer a qualidade do cálculo. 3. Os dados descritores dos alimentadores, como ângulo e densidade, são facilmente auditáveis e podem ser melhor especificados, reduzindo a assimetria de informações, e garantido a qualidade desejada pelo regulador. 4. Fixação das tipologias de redes de baixa tensão por um critério de comprimento As redes típicas (tipologias de 1 a 5) foram criadas pelo grupo de planejamento do CODI Comitê de Distribuição, para estudos de planejamento da expansão de grandes áreas urbanas. O pressuposto era de que as redes atenderiam frentes de quadra de 100 metros, resultando os seguintes valores: - tipologia 1: 1 frente de quadra, total 100 m; - tipologia 2: 2 frentes de quadra, total 200 m; - tipologia 3: 4 frentes de quadra, total 400 m; - tipologia 4: 8 frentes de quadra, total 800 m; - tipologia 5: 12 frentes de quadra, total 1200 m. Embora tenha sido resultado de um estudo de planejamento, na prática as distribuidoras utilizam muito pouco redes reais com configurações das tipologias 4 e 5, pois representam redes urbanas com baixa densidade de carga e com configuração em malha, o que traz dificuldades para sua operação e manutenção. 3

5 Circuitos do SDBT mais longos são utilizados via de regra no atendimento de cargas dispersas nas periferias das áreas urbanas ou em agrupamentos rurais. Ademais, são geralmente radiais em função do arranjo espacial dos pontos de atendimento. Tais circuitos seriam classificados como de Tipologia 4 ou 5 no método proposto pela Nota Técnica. No entanto, tais tipologias são compostas por circuitos em malha, não retratando assim a realidade, e o que é mais grave apresentando perdas técnicas menores que os circuitos radiais. Desta forma, a proposta da ANEEL de fixação das tipologias a partir do comprimento da rede não é adequada, e em função das análises efetuadas e buscando contribuir para o aprimoramento da metodologia atual, propomos: 1. Em função de sua pouca representatividade, que sejam eliminadas as tipologias 4 e Seja utilizado um critério objetivo e simples para o estabelecimento das tipologias 1, 2 ou 3, independente do comprimento das redes: - redes radias com um único tipo de cabo: tipologia 1; - redes radias com mais de um tipo de cabo: tipologia 2; e - redes com ramificações: tipologia Fixação do comprimento dos ramais de ligação Os ramais típicos podem ter comprimentos distintos do valor proposto pela ANEEL, e não há razão objetiva para a sua fixação em 10 m. Os valores médios verificados pelas distribuidoras variam entre as empresas, podendo ser de 16 m e de 20 m em outra. A afirmação de que a maioria das unidades consumidoras está localizada no mesmo lado da rua que a rede de distribuição, não se verifica na realidade. Unidades consumidoras existem nos dois lados da via pública e a rede de distribuição ocupa apenas um dos lados, quer seja por razões de ordem econômica, ambiental ou outras. A ABRADEE propõe a manutenção da metodologia vigente, na qual a distribuidora informa o comprimento dos ramais típicos. Tal informação poderá ser verificada através de fiscalização no campo e de uma única vez, já que não deverá ocorrer mudanças significativas nestes valores. Caso a Distribuidora não disponha das informações poderá ser usado o comprimento regulatório. - x - 4

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