Não Aceita 4. Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º

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1 COMPLEMENTO AO Anexo I da Nota Técnica n o Nota Técnica no 077/2015-SRM-SRD-SRG-SGT-SFF-SCG/ANEEL de 08/05/2015 (Análise de contribuições que não constaram do RAC Minuta de Resolução, Anexo I da NT 08/05/2015) RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA AP N O 012/2015 (MINUTA DE RESOLUÇÃO) Objeto: Obter subsídios para aprimoramento da proposta para implementação do disposto na Portaria MME no. 44/2015, que trata da contratação de geração própria de unidade consumidora. Aceita 0 Parcialmente Aceita 6 Não Aceita 4 Não Considerada 1 Já Prevista 0 Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º 1º Fica aprovado o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e seu Anexo, os quais deverão ser divulgados através da internet e de um jornal de circulação local. A REN 167/2005 estabelece, no 2º do art. 2º, que ao realizar chamada pública para contratação de energia distribuída, a Distribuidora deverá divulgá-la através da internet e por, no mínimo, um jornal impresso de circulação nacional. Porém, a situação da minuta de resolução em discussão não abrange a unidades que estejam localizadas fora da área de concessão à qual a Distribuidora atende, ou seja, um jornal de circulação local é mais preciso para cumprimento dessa exigência. A Distribuidora deverá escolher os meios de divulgação mais adequados aos consumidores da sua área de concessão. Dessa forma, propõe-se inclusão do seguinte texto na Minuta de Resolução: Art. 2º As distribuidoras devem realizar a Chamada Pública para incentivo à geração própria de unidades consumidoras, respeitando o Edital e os modelos de Contratos de Adesão aprovados nesta Resolução. 1º As distribuidoras devem divulgar a Chamada Pública a todas as unidades consumidoras pertencentes ao Grupo A de sua área de concessão, por escrito, no prazo de até 10 dias a partir da data de publicação desta Resolução. 2º Adicionalmente ao disposto no caput, a distribuidora pode reforçar a comunicação por outros meios 1

2 que permitam a adequada divulgação e orientação. Art. 3º 1ºParágrafo único. O pagamento de que trata este artigo pode deve ser realizado pela distribuidora mediante crédito concedido na fatura do segundo mês subseqüente de consumo de energia elétrica ou na fatura do uso do sistema de distribuição. Eliminar o descompasso de caixa das distribuidoras pela aproximação com os prazos de liquidação no âmbito da CCEE que ocorrem em no segundo mês subseqüente à respectiva competência. Como existem limitações por parte de alguns sistemas de faturamento para inclusão de créditos na fatura, a sugestão é que nestes casos, a distribuidor possa fazer o pagamento através de outros meios. De forma a elucidar os prazos para faturamento e pagamento, como também os prazos de liquidação na CCEE, foi inserido complementações no texto da Minuta de Resolução nos arts 4 e 10. Quanto a concessão de crédito na fatura, entende-se que é um procedimento já realizado pelas Distribuidoras a seus consumidores. Art. 3º 2º O consumidor poderá optar, caso o pagamento de que trata esse artigo superar o valor da fatura de consumo Complementar o texto. Contudo, cabe destacar que a orientação genérica deixada na NT SN/15 atinente a questão tributária deverá ser aprofundada pela Agência, preferencial- Art. 4º por depósito em conta bancária, cheque nomimente com Parecer da Procuradoria objetivando nal, ordem bancária ou crédito na fatura do segundo garantir uma condição segura e previsível para concessionárias... mês subsequente, quando esta opção for oferecida e consumidores interessados. pela distribuidora. De forma a tratar os créditos que superarem o valor da fatura, foi inserido o parágrafo abaixo: Parágrafo único. Os créditos remanescentes não compensados na fatura devem ser restituídos pela distribuidora, por meio de depósito em conta bancária, cheque nominal, ordem bancária ou crédito na próxima fatura, à escolha do consumidor. Quanto a questão tributária, entendemos que deverá ser tratada pelos órgãos competentes, como Receita Federal, Ministério da Fazenda ou Fisco Estadual, dependendo do tributo em questão. A ANEEL não legisla assuntos tributos, não sendo sua competência. A princípio, as questões tributárias afetas a operação deverão obedecer a legislação tributária vigente. Art. 4º 2º Havendo indisponibilidade dos equipamentos necessários para a instalação do sistema de medição, os Caso ocorra indisponibilidade temporária dos equipamentos do sistema de medição (medidores ou transformadores), principalmente nas distribuidoras regidas pela Lei 8.666, o consumidor poderá adquiri-los dire- A Portaria MME 44/2015, estabelece no 3º do art. 4º, que o agente de distribuição será responsável pela instalação do medidor. Com isso, infere-se que a Distribuidora deverá providenciar os equipamentos de 2

3 mesmos poderão ser fornecidos diretamente pelo consumidor observando as especificações da distribuidora, devendo neste caso, os valores dos equipamentos serem apropriados nas obrigações especiais. tamente para agilizar o atendimento. medição para a atender ao disposto na citada Portaria. Além disso, a Portaria ANEEL 44/2015, define o prazo de 18 de dezembro de 2015, como limite para a geração de energia elétrica por parte dos consumidores que aderirem a Audiência Pública, dessa forma, qualquer escalonamento de prazos para atendimento poderá comprometer o referido incentivo a geração própria das unidades consumidoras. Art. 4º 32º No caso de consumidor livre, não é necessário que o equipamento de medição de que trata o caput deste artigo seja do mesmo padrão exigido pela CCEE, sendo suficiente a observação do disposto no 1º deste artigo. 43º As adequações das instalações da unidade consumidora necessárias para a operação da unidade de geração própria são de responsabilidade do titular da unidade consumidora. 5º As adequações no sistema elétrico necessárias para possibilitar a injeção de energia na rede, deverão ter os seus custos e prazos para execução apresentados para o consumidor,que se responsabilizará pelo seu custeio. A regulamentação deve prever o tratamento a ser dado quando for necessária a realização de obras no sistema da distribuidora para possibilitar a injeção da energia na rede. Como estas obras são de interesse exclusivo do consumidor ele deve se responsabilizar pelo pagamentodas mesmas. A inclusão dos itens sugeridos não foram aceitos, pois trata de assunto já regulamentado (PRODIST, REN 414/2010 e REN 506/2012). Art. 6º O incentivo à geração própria de que trata esta Resolução não deve resultar em exposições positivas decorrentes de diminuição da energia elétrica consumida da rede de distribuição, no caso de unidades consumidoras que adquiram energia no Ambiente de Comercialização Livre ACL 1º Na contabilização de unidade consumidora que adquire energia no ambiente de comercialização livre, A manutenção do mercado da distribuidora deve ser preservado em qualquer situação: consumidor livre ou cativo. A alteração visa possibilitar a correta contabilização das operações no mercado de curto prazo da distribuidora, bem como apurar a geração do consumidor. Entendemos que o texto da minuta de resolução proposta pela ANEEL já atende ao exposto na justificativa desta contribuição. 3

4 a CCEE deverá considerar os registros do sistema de medição instalado na unidade de geração própria. 2º A distribuidora deve disponibilizar mensalmente à CCEE as informações necessárias à inclusão dos dados de geração na contabilização da unidade consumidora. Art. 7º A distribuidora deverá manter registro das seguintes informações, discriminadas por unidade consumidora, no âmbito da Chamada Pública: a) período de apuração; b) montante de energia gerada; e c) valor pago pela energia gerada; e d) receita dos Serviços Cobráveis aplicados. Parágrafo Único - As receitas oriundas dos Serviços Cobráveis aplicados para essa operacionalização não serão consideradas para fins de aplicação do item do Submódulo 2.7 do PRORET. Reconhecer a existência de custos operacionais adicionais das distribuidoras para a operacionalização dos procedimentos comerciais associados e evitar o repasse desses custos aos demais consumidores da distribuidora que não participam dessa Chamada Pública A distribuidora deverá fazer a cobrança dos serviços relacionados no Art. 102 da Resolução ANEEL 414/2010, sempre que solicitado pelo consumidor no âmbito da Chamada Pública. Tal comando foi inserido na minuta de resolução (art. 14). Art. 8º A despesa incorrida pela distribuidora com o pagamento da geração será reembolsada por meio do Encargo de Serviço do Sistema por Segurança Energética ESS-SE. 1ºParágrafo único. Para fins de reembolso, a distribuidora deverá informar à CCEE a despesa incorrida conforme Regras e Procedimentos de Comercialização de Energia Elétrica. 2º Os valores despendidos pela distribuidora serão deduzidos dos valores a serem recolhidos a CCEE, conforme mecanismo estabelecido no submódulo 6.8 do PRORET. Considerando que esta geração que é de interesse sistêmico, o caixa das distribuidoras deve ser preservado e os consumidores das concessionárias com maior adesão a esse programa de aquisição de energia não devem ser onerados de forma desproporcional nos reajustes tarifários futuros. A distribuidora fará jus a recuperação dos custos por meio da contabilização do ESS junto à CCEE, que ocorre mensalmente, nos termos das regras de comercialização. Contudo, não é possível sua consideração na Conta Centralizadora de Recursos da Bandeira Tarifária pois descaracterizaria seu critério de rateio para todos os que serão responsáveis em contribuir com o ESS-SE. Ademais, não há previsão na Portaria de se empregar o mecanismo estabelecido no Submódulo 6.8 do PRORET. Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Não Aceita Art. 10 Ficará sem efeito o inciso II do Artigo 16º da REN nº 399 de 13 de abril de 2010 quando eventual sobrecontratação for causada pela geração adicional Em algumas situações poderá acontecer a verificação de uma sobrecontratação em razão da redução da carga resultante da geração adicional pelo consumidor. Eventuais repercussões sobre parcelas de ineficiência de contratação deverão ser indicadas ao ONS e/ou ANEEL para avaliação, nos termos da REN

5 objeto da presente resolução. Nestes casos, a distribuidora poderá solicitar que esta situação seja considerada na verificação da eficiência da contratação do MUST, já que essa geração adicional é temporária, não sendo possível ajustar os MUST. Art. 11 Os documentos estabelecidos nos termos da Chamada Pública serão considerados elegíveis para fins de fiscalização da Agência. Minimizar riscos de não conformidade em eventuais fiscalizações futuras pelas áreas especializadas da Agência, por exemplo quando da verificação dos custos incorridos para o cálculo da CVA. De forma a deixar mais claro as responsabilidades da distribuidora para fins de fiscalização, foi inserido o seguinte texto na minuta de resolução: Art. 8º A distribuidora deverá manter por 5 anos registro das seguintes informações, discriminadas por unidade consumidora: a) período de apuração; b) montante de energia gerada; c) valor pago pela energia gerada; e d) arquivo original da memória de massa do(s) medidor(es) de geração de cada unidade consumidora. Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Não considerada Art Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação Trata-se apenas de proposta de nova numeração. 5

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