/2015-SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL
|
|
- Ana Sofia Pinhal Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota Técnica n o /2015-SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL Em de março de Processo: / Assunto: Proposta para implementação do disposto na Portaria MME nº 44/2015, que trata da contratação de geração própria de unidade consumidora. I. DO OBJETIVO 1. Esta Nota Técnica apresenta proposta para implementar a Chamadas Públicas para incentivo à geração própria de unidades consumidoras conforme o disposto na Portaria MME nº 44/2015. II. DOS FATOS 2. Em 11 de março de 2015, o Ministério de Minas e Energia publicou a Portaria MME nº 44/2015 estabelecendo diretrizes para a contratação de geração própria de unidades consumidoras atendidas por concessionária ou permissionária de distribuição de energia elétrica, daqui por diante denominada distribuidora, e definindo a ANEEL como responsável pela regulamentação da Portaria, bem como pela elaboração do Edital e dos Contratos de Adesão de Geração Própria. III. DA ANÁLISE 3. A proposta de regulamentação aqui apresentada partiu das seguintes premissas: a) o valor a ser pago pela energia gerada deve, além de cobrir os custos de geração, ser suficientemente atrativa para induzir a participação dos agentes, considerando inclusive a grande assimetria de informação relativa à necessidade de adaptação das instalações atuais e, consequentemente, aos respectivos custos; (Art. 3º, da Portaria MME nº 44/2015); b) o incentivo à geração própria de unidade consumidora que adquira energia no Ambiente de Comercialização Livre - ACL não deve resultar em exposições positivas decorrentes de diminuição da energia elétrica consumida da rede de distribuição (Art. 3º, parágrafo único, da Portaria MME nº 44/2015);
2 (Fls. 2 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) III.1 Do Valor da Energia c) o incentivo ao aumento do montante de geração própria produzida por unidade consumidora que aderiu à Chamada Pública não deve alterar o mercado faturado das distribuidoras de energia elétrica (Art. 4º, 6º, da Portaria MME nº 44/2015); e d) os Contratos de Adesão serão discriminados em três tipos, de acordo com a injeção, ou não, de energia na rede da distribuidora: geração própria de consumidor cativo sem injeção na rede da distribuidora, geração própria de consumidor livre sem injeção na rede da distribuidora, e geração própria de consumidor livre/cativo com injeção na rede da distribuidora; 4. Conforme comentado no item a do parágrafo anterior, o valor da energia foi obtido visando à atratividade da Chamada Pública, principalmente ao se considerar o período de contrato definido pela Portaria MME nº 44/2015, com término em 18 de dezembro de 2015, e a necessidade de adequação da grande maioria das instalações de consumidores com geração própria. 5. Para tanto, a fim de se obter uma primeira aproximação do valor adequado para submissão à audiência pública, foi utilizado como parâmetro os valores definidos nos Anexos III e IV da REN nº 427/ Assim sendo, o valor da energia a ser pago pela geração própria de unidade consumidora, discriminado por fonte, foi estabelecido considerando-se as seguintes parcelas: i) custo do combustível; e ii) custo de O&M; e iii) receita fixa. 7. Ademais, haja vista a necessidade de simplificação do processo, considerando a urgência da questão posta e o fato de que a proposta vai ser submetida À Audiência Pública, o valor da energia foi definido com base nas seguintes considerações: a) os valores de referência para os parâmetros utilizados, obtidos dos Anexos III (consumo específico) e IV (demais parâmetros) da REN nº 427/2011, foram atualizados para fevereiro de 2015 pelo IPCA, considerando usinas até 100 kw 1 ; b) tanto para gás natural quanto para óleo diesel, o equipamento considerado é um gerador acoplado a um motor de combustão interna 2 ; e d) o preço considerado para o combustível, discriminado por fonte, é considerado único para todo o Sistema Interligado Nacional SIN, e foi definido de forma a se obter um valor de energia atrativo, independentemente do local de instalação. 1 Essa referência de potência, além de se considerar a mais adequada para os fins da Portaria MME nº 44/2015, também indica um valor de energia atrativo para unidades com potência superior. 2 A consideração desse tipo de equipamento, além de se considerar mais adequado para os fins da Portaria MME nº 44/2015, também indica um valor de energia atrativo para os demais tipos relacionados, inclusive o uso de turbinas.
3 (Fls. 3 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) e) O Valor final para o diesel foi limitado ao valor do 1º patamar da curva de custo de déficit, publicado na REH nº 1.837/ Assim, tendo em vista o disposto acima, obteve-se os valores de energia indicados no Quadro 1. Quadro 1 Definição dos valores de energia Receita Valor da Cons. Esp. Preço Comb Custo Comb. O&M Fixa Energia Combustível (L ou m 3 /kwh) (R$/L ou m 3 ) (R$/MWh) (R$/MWh) (R$/MWh) (R$/MWh) (1) (2) (3)=(1)*(2)*10 3 (4) (5) (6)=(3)+(4)+(5) Diesel 0,404 2, ,45 153,08 237, ,34 Gás Natural 0,404 b 1, ,70 72,29 176,50 792,49 Observações: a) valores dos parâmetros baseados nos valores indicados nos Anexos III e IV da REN nº 427/2011 para unidades geradoras até 100 kw, atualizados pelo IPCA para fevereiro de O Valor final para o diesel foi limitado ao valor do 1º patamar da curva de custo de déficit, publicado na REH nº 1.837/2014. b) O conteúdo energético ou poder calorífico inferior (PCI) aproximado do gás natural, de kj/m³, e do óleo diesel, de kj/l, são numericamente coincidentes, guardadas as unidades m³ e L, respectivamente. Assim, para um determinado valor de heat-rate (kj/kwh), que se traduz na eficiência ou consumo específico de combustível, temos valores numéricos coincidentes entre o gás natural e o óleo diesel (guardadas as unidades m³/mwh e L/kWh, respectivamente). III.2 Do Faturamento 9. A proposta aqui apresentada parte da condição de que a adesão do consumidor ao contrato em tela não suscite alteração no mercado faturado da distribuidora, evitando, assim, impactos financeiros e econômicos no faturamento da distribuidora e nos processos tarifários subsequentes. Ademais, a adesão das unidades consumidoras à Chamada Pública não deve implicar em alteração dos valores de demanda contratados. 10. É importante considerar também que a maior parte dos potenciais participantes da Chamada Pública são unidades consumidoras que possuem geradores utilizados no posto tarifário ponta (horário de ponta) para redução do consumo. Posto isso, não deve ser contabilizada para fins da Chamada Pública a geração no horário de ponta, com exceção da parcela exportada para a rede da distribuidora. 11. Assim, nos demais horários que compõem o posto tarifário fora ponta, nos termos do art. 59 da REN nº 414/2010, toda a energia gerada deverá ser faturada. 12. Para fins de melhor compreensão das propostas, a Figura 1 apresenta um diagrama esquemático representando a situação atual esperada do conjunto alvo da contratação em tela, ou seja, consumidores cativos ou livres que possuam em suas instalações unidades geradoras.
4 (Fls. 4 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) Rede de Distribuição Mc THS (Cativo) ou SMF (Livre) O faturamento esperado é o medido em Mc. O objetivo é preservar esse montante faturado independentemente da quantidade de geração produzida pelo incentivo dado pela contratação em tela. C Instalações da Unidade Consumidora G Unidade geradora ociosa ou destinada exclusivamente à carga (sem injeção na rede) no horário de ponta. Figura 1 Diagrama esquemático da situação atual esperada dos consumidores com geração própria. 13. São apresentadas a seguir propostas para o faturamento considerando as três situações contempladas: a) geração própria de consumidor cativo sem injeção na rede da distribuidora; b) geração própria de consumidor livre sem injeção na rede da distribuidora; e c) geração própria de consumidor livre/cativo com injeção na rede da distribuidora. III.2.1 Geração de Consumidor Cativo sem Injeção na Rede 14. Neste caso, a energia gerada continua sendo destinada exclusivamente à carga, que, com o incentivo dado, passa a consumir mais energia da unidade geradora e, consequentemente, menos energia da distribuidora. Assim, respeitando a condição de manter o mercado faturado inalterado, o faturamento do consumo deve considerar também o montante de energia gerada indicado pelo respectivo medidor. Já a quantidade de energia gerada própria é obtida diretamente do respectivo medidor. Ou seja: Cons = Med + Med (1) Ger = Med (2) Cons fat: Consumo faturado. Med cons: Montante de energia indicado no medidor referente ao consumo já existente. Med ger: Montante de energia indicado no medidor da unidade geradora. Ger fat: Geração faturada.
5 (Fls. 5 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) 15. A Figura 2 apresenta a disposição dos medidores nesta configuração. Rede de Distribuição Mc THS_consumo (a princípio, já existente) Consumo faturado = Mc+Mg Geração faturada = Mg Mg Medidor da UG (padrão da distribuidora) C G Instalações da Unidade Consumidora Figura 2 Diagrama esquemático da configuração referente à geração de consumidor cativo sem injeção na rede. III.2.2 Geração de Consumidor Livre sem Injeção na Rede 16. A fim de observar concomitantemente as premissas b e c dispostas no início da seção Análise desta Nota Técnica, a CCEE deverá considerar os registros do sistema de medição instalado na unidade de geração própria na contabilização de unidade consumidora que adquire energia no ACL. 17. Entende-se, ainda, que exigir para a unidade geradora o mesmo padrão de medição da CCEE foge ao escopo da contratação, pois exigiria maior investimento para um período de contrato relativamente curto, o que poderia desmotivar os potenciais participantes. 18. Logo, a proposta é que, no caso de consumidor livre, a medição da geração também utilize o padrão indicado pela distribuidora. Assim sendo, é necessário que a distribuidora disponibilize mensalmente à CCEE as informações necessárias à inclusão dos dados de geração na contabilização da unidade consumidora.
6 (Fls. 6 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) 19. Portanto, o faturamento do uso obedece a mesma regra, considerando as duas medições. Ou seja, da mesma forma que o cativo, para o consumidor livre: Cons = Med + Med (3) Ger = Med (4) Consfat: Consumo faturado. Med cons: Montante de energia indicado no medidor referente ao consumo já existente. Medger: Montante de energia indicado no medidor da unidade geradora. Ger fat: Geração faturada. 20. A Figura 3 apresenta a disposição dos medidores nesta configuração. Rede de Distribuição Mc SMF_consumo (a princípio, já existente) Consumo faturado = Mc+Mg Geração Faturada = Mg Mg Medidor da UG (padrão da distribuidora) C G Instalações da Unidade Consumidora Figura 3 Diagrama esquemático da configuração referente à geração de consumidor livre sem injeção na rede. III.2.3 Geração de Consumidor Cativo/Livre com Injeção na Rede 21. Nesta configuração, devido à exportação de energia para a rede de distribuição, é necessário que, além da instalação do medidor na unidade geradora, o medidor conectado à rede de distribuição seja bidirecional. Além disso, o consumidor deverá atender aos requisitos técnicos solicitados pela distribuidora para viabilizar esta injeção, no tocante a segurança, proteção, e demais critérios.
7 (Fls. 7 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) 22. No caso de possibilidade de exportação de energia da unidade consumidora, a energia consumida pela carga é obtida da soma do montante consumido da rede. Assim, no sentido de manter o padrão de consumo inalterado, o faturamento do consumo deve ser obtido da soma do montante indicado como consumo (importação) pelo medidor bidirecional com o montante indicado pelo medidor da unidade geradora abatido do montante indicado como geração (exportação) no medidor bidirecional. Já o faturamento da energia gerada, da mesma forma que nas demais configurações, é obtido diretamente do medidor da unidade geradora. Logo, para esta configuração: Cons = Med + Med Med (5) Ger = Med (6) Cons fat: Consumo faturado. Med bi-imp: Montante de energia indicado no medidor bidirecional como consumo (importação) Med bi-exp: Montante de energia indicado no medidor bidirecional como consumo (exportação) Med ger: Montante de energia indicado no medidor da unidade geradora. Gerfat: Geração faturada. 23. No caso do consumidor livre, apenas o medidor bidirecional conectado à rede deve respeitar o padrão da CCEE. Assim sendo, a distribuidora deve disponibilizar mensalmente à CCEE as informações necessárias à inclusão dos dados de geração na contabilização da unidade consumidora. 24. A Figura 4 apresenta a disposição dos medidores nesta configuração. Rede de Distribuição IMP MB EXP Medidor Bidirecional Consumo faturado = MBimp+Mg-MBexp Mg Medidor da UG (padrão da distribuidora) C G Instalações da Unidade Consumidora Figura 4 Diagrama esquemático da configuração referente à geração de consumidor livre sem injeção na rede.
8 (Fls. 8 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) III.2.4 Do Pagamento da Energia Gerada 25. Quanto ao pagamento da energia gerada, para todas as 3 situações contempladas, esse deve ser realizado mediante crédito concedido na fatura de fornecimento de energia elétrica e/ou uso do sistema de distribuição. Caso existam créditos a que o consumidor tenha direito e que não tenham sido creditados na fatura, devem ser restituídos pelo agente de distribuição ao mesmo em moeda corrente. O consumidor poderá optar por depósito em conta bancária, cheque nominal, ordem bancária ou crédito na próxima fatura. III.3 Das Obrigações da Distribuidora 26. Os agentes de distribuição devem divulgar a Chamada Pública a todas as unidades consumidoras pertencentes ao Grupo A de sua área de concessão no prazo de até 10 dias a partir da data de publicação desta resolução, conforme o disposto em seu art. 1º. 27. Ademais, são propostas como obrigações das distribuidoras: a. Realizar ampla divulgação da Chamada Pública a todos os seus consumidores do Grupo A; b. Encaminhar correspondência individualizada com entrega comprovada a todos os consumidores que possuem unidades geradoras instaladas em sua área de concessão ou permissão; c. Realizar a leitura, o faturamento, a instalação do medidor, a vistoria na unidade consumidora que formalizar o Contrato de Adesão; d. Fornecer o sistema de medição, às suas expensas, necessários a comprovação da energia elétrica gerada; e. Comunicar ao consumidor a substituição dos equipamentos do sistema de medição, por meio de correspondência específica, quando da execução desse serviço, com informações referentes ao motivo da substituição e às leituras do medidor retirado e do instalado; f. Suspender imediatamente o fornecimento quando for constatada deficiência técnica ou de segurança na unidade consumidora que caracterize risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao funcionamento do sistema elétrico; g. Comprovar, por meio de vistoria, que o combustível a ser utilizado é o mesmo declarado pelo consumidor detentor da unidade consumidora com geração; h. Comprovar, no ato da Celebração do Contrato, se a unidade geradora é detentora de registro ou outorga; e
9 (Fls. 9 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) i. Disponibilizar mensalmente à CCEE as informações necessárias à inclusão dos dados de geração na contabilização da unidade consumidora. 28. É proposto também que a distribuidora deverá manter registro das seguintes informações, discriminadas por unidade consumidora, no âmbito da Chamada Pública: a) período de apuração; b) montante de energia gerada; c) valor pago pela energia gerada. III.4 Das Obrigações da CCEE 29. A Câmera de Comercialização de Energia Elétrica CCEE deverá considerar nas contabilizações das unidades consumidoras que aderirem à Chamada Pública de incentivo a geração própria os registros do sistema de medição instalado na unidade de geração dos consumidores livres, encaminhados pelas distribuidoras de energia elétrica. III.5 Das Obrigações das Unidades Consumidoras 30. São obrigações das unidades consumidoras que aderirem a Chamada Pública de incentivo a geração própria : a. Manter a adequação técnica e a segurança das instalações elétricas da unidade consumidora, de acordo com as normas oficiais brasileiras; b. Adequar as instalações da unidade consumidora, para o recebimento dos equipamentos de medição da distribuidora; c. Autorizar o acesso dos funcionários da distribuidora para vistoria, instalação do medidor e leitura; d. A custódia dos equipamentos de medição da distribuidora, na qualidade de depositário a título gratuito; e. Informar a distribuidora a denúncia do Contrato de Adesão com antecedência mínima de 30 dias. III.6. Do Reconhecimento dos custos para a distribuidora 31. Nos termos do art. 6º da Portaria MME nº 44/2015, a distribuidora fará juz ao reembolso dos custos com o faturamento da energia gerada. Este custo será coberto pelo Encargo de Serviço do Sistema ESS, nos termos do art. 59 do Decreto 5.163/2004. Este reembolso deverá ocorrer em cada processo tarifário específico da distribuidora.
10 (Fls. 10 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) 32. Ademais, para operacionalizar este processo, a distribuidora deverá informar à CCEE, conforme Regras e Procedimentos de Comercialização de Energia, o custo total com o pagamento desta geração própria. Por sua vez, a CCEE deverá computar este custo na despesa total da rubrica ESS-SE. A distribuidora então será ressarcida pelo valor informado na contabilização do respectivo mês de competência. III.7 Das Questões Contábeis e Tributárias 33. A distribuidora, responsável pela operacionalização da Chamada Pública, deverá observar a legislação tributária vigente, de forma a informar aos consumidores, de forma clara e inteligível, na fatura de energia elétrica e/ou de utilização do sistema de distribuição, à totalidade dos tributos federais, estaduais, municipais ou do Distrito Federal, cuja incidência influi sobre o faturamento e/ou pagamento da energia elétrica gerada. 34. As informações a serem prestadas devem ser apresentadas em termos de percentuais sobre o preço a ser pago, quando se tratar de tributo com alíquota ad valorem, ou em valores monetários, no caso de alíquota específica. 35 A distribuidora deve organizar os históricos de leitura e de faturamento, arquivados em meio magnético, com as alíquotas referentes a tributos incidentes sobre o faturamento realizado. 36 Os valores correspondentes a operacionalização da Chamada Pública, devem ser registrados, contabilmente, em conta específica, conforme orientação a ser expedida pela ANEEL. IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 33. Esta Nota Técnica está fundamentada na Portaria MME nº 44/2015. V. DA CONCLUSÃO 34. Do exposto nesta Nota Técnica, conclui-se que a proposta de regulamentação aqui apresentada observa as diretrizes emanadas na Portaria MME nº 44/2015 e, a princípio, do ponto de vista técnico, viabiliza a implementação da mesma, sendo que a análise jurídica é de competência da Procuradoria-Geral - PGE da ANEEL, nos termos do Regimento Interno da ANEEL, art. 20, incisos II e III, aprovado pela Portaria MME nº 349/ Ressalta-se, ainda, a necessidade de submissão dessa proposta à Audiência Pública, no sentido de buscar aperfeiçoamentos e corrigir eventuais falhas que possam existir tanto nesta Nota Técnica, quanto nas minutas de Resolução Normativa, do Edital de Chamada Pública e dos Contratos de adesão que seguem anexos.
11 (Fls. 11 da Nota Técnica nº /2015 SRM/SRD/SRG/SGT/ANEEL, de /03/2015) VI. DA RECOMENDAÇÃO 36. Recomenda-se a submissão da minuta de resolução anexa, bem como do Edital de Chamada Pública e da minuta do Contrato de Adesão, à Procuradoria Geral da ANEEL, nos termos da Norma de Organização ANEEL nº 11, at. 21, inciso II, 2º, aprovada pela Portaria ANEEL nº 3.315/ Recomenda-se também subter os referidos documentos à Diretoria Colegiada com vistas à instauração de audiência pública para obtenção de subsídios para o aprimoramento da proposta apresentada nesta Nota Técnica. AYMORÉ DE CASTRO ALVIM FILHO Especialista em Regulação SRM ANTONIO CARLOS MARQUES ARAÚJO Especialista em Regulação SRD WESLEY FERNANDO USIDA Especialista em Regulação SRD GABRIEL DE JESUS AZEVEDO BARJA Especialista em Regulação SRG ROBSON KUNH YATSU Especialista em Regulação SGT DIEGO LUÍS BRANCHER Especialista em Regulação SGT De acordo: RUI GUILHERME ALTIERI SILVA Superintendente de Regulação Econômica e Estudos de Mercado CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição CHRISTIANO VIEIRA Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração DAVI ANTUNES LIMA Superintendente de Gestão Tarifária
12 ANEXO 1 MINUTA DO EDITAL ANEXO 2 MINUTA DA RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEXO 3 MINUTA DO CONTRATO DE ADESÃO
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisNão Aceita 4. Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º
COMPLEMENTO AO Anexo I da Nota Técnica n o Nota Técnica no 077/2015-SRM-SRD-SRG-SGT-SFF-SCG/ANEEL de 08/05/2015 (Análise de contribuições que não constaram do RAC Minuta de Resolução, Anexo I da NT 08/05/2015)
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o
Leia maisContrato nº XXX/2015 Chamada Pública nº XXX/2015 CONTRATO DE ADESÃO DE GERAÇÃO PRÓPRIA N.º 000/2015 QUE ENTRE SI FAZEM A E, NA FORMA ABAIXO:
A CONTRATO DE ADESÃO DE GERAÇÃO PRÓPRIA N.º 000/2015 QUE ENTRE SI FAZEM A E, NA FORMA ABAIXO:, com sede na cidade de, Endereço, inscrita no CNPJ/MF sob o n., doravante denominada DISTRIBUIDORA, neste ato
Leia maisVersão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006
Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisEm 13 de janeiro de 2012.
Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de
Leia maisMetering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton
Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002. Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica
Leia maisAudiência Pública nº 006/2015
Audiência Pública nº 006/2015 Aprimoramento do sistema de Bandeiras Tarifárias e da regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifária Contribuições do Grupo Energisa Rio de Janeiro,
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais
Leia maisConsumidores enquadrados nos arts. 15 e 16 da Lei 9.074/95
Consumidores enquadrados nos arts. 15 e 16 da Lei 9.074/95 Audiência Publica 035/05 Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisCópia válida somente na INTRANET
Página: 1/12 Portaria DC nº. 7-A/2014, de 1 OBJETIVO Estabelecer o procedimento a ser adotado para coleta dos dados e apuração dos padrões de atendimento comercial, de modo a atender ao que estabelece
Leia maisDefinições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato
ANEXO III AO EDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 5-1-2014 Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato a) Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisREGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE
Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: REGISTRO,
Leia maisNota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL. Em 17 de junho de 2010.
Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL Em 17 de junho de 2010. Processo n o : 48500.003207/2010-10. Assunto: Representação das restrições internas aos submercados que possam impactar nos limites de intercâmbio
Leia maisVI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética
VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária
Leia maisCarlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD. São Paulo - SP 1º de junho de 2015
Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD São Paulo - SP 1º de junho de 2015 Definição; Classificação; Prestação do Serviço; Contrato de Fornecimento;
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica
Leia maisLeilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES
EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA AP N O 012/2015 (MINUTA DE RESOLUÇÃO)
Anexo I da Nota Técnica n o Nota Técnica no 077/2015-SRM-SRD-SRG-SGT-SFF-SCG/ANEEL de 08/05/2015 RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA AP N O 012/2015 (MINUTA DE RESOLUÇÃO)
Leia maisNota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41
Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Assunto: Instauração de Audiência Pública, exclusivamente por intercâmbio documental, para subsidiar o processo
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...
Leia maisObjetivo da Audiência
Audiência Pública n o. 033/2005 Contribuição da CPFL Energia Objetivo da Audiência Obter subsídios e informações adicionais para o aprimoramento de ato regulamentar a ser expedido pela ANEEL, que estabelece
Leia maisVersão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X
Procedimento de Comercialização LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA RELATIVA À CONTRATAÇÃO DE ENERGIA DE RESERVA Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX,
Leia maisSistema de Medição de Faturamento
Sistema de Medição de Faturamento Direitos e Deveres dos Consumidores Livres André Luiz Preite Cruz Especialista de mercado Agenda A ABRACE Atribuições da ABRACE O SMF O Mercado e o SMF Os Consumidores
Leia maisSubmódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.1 Penalidades de medição Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE
Leia maisANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005
ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 Fixação de Encargos da Concessionária ou Permissionária e cálculo da Participação Financeira do Consumidor nas obras. Assunto: ORÇAMENTO 16/Fevereiro/2006 CONTRIBUIÇÕES
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisNota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013.
Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL Em 4 de outubro de 2013. Processo: 48500.004241/2013-46 Assunto: Instauração de Audiência Pública para colher subsídios para aprovação das minutas dos Contratos de Comercialização
Leia maisA G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2
A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o
Leia maisVOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS.
VOTO PROCESSO: 48500.004324/2007-97 INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. RELATOR: Diretor RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisEficiência Energética. Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005
Eficiência Energética Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005 Desafios para a Competitividade das Empresas Baixa Eficiência Energética; Necessidade de Novas Tecnologias e de Recursos
Leia maisSubmódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 1 Agentes. Submódulo 1.3 Votos e contribuições
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 1 Agentes Submódulo 1.3 Votos e contribuições 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisSubmódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.2 Notificação e gestão do Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 6.2 Notificação e gestão do ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS
Leia maisEnergia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ
Fórum Canalenergia/Cogen Potencial e Perspectivas da Energia Solar no Brasil O Processo da Regulação da Geração Distribuída Edvaldo Alves de Santana 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ Objetivos e princípio
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisProcedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM
Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB
Leia maisCNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:
CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisO Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída
Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa
Leia maisREGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE
Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: XX/XX/200X
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisTipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013
LEGISLAÇÃO COMERCIAL Assunto: Homologa o resultado da sexta Revisão Tarifária Periódica RTP da Escelsa. Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisAs distribuidoras de energia elétrica e o ISS
As distribuidoras de energia elétrica e o ISS Introdução Como se sabe, a produção, a importação, a circulação, a distribuição ou o consumo de energia elétrica podem provocar a incidência do ICMS, exceto
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 EMENTA (Caso exista):
Leia maisSmart Grid e Net Metering no Brasil
Smart Grid e Net Metering no Brasil Daniel Vieira Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Cidade do México 30/01/2013 Sistema de Distribuição 63 concessionárias de distribuição
Leia maisTARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL
TARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL Diego Luís Brancher Especialista em Regulação Chapecó/SC 27/11/2014 PROGRAMA 1.BANDEIRAS TARIFÁRIAS DÚVIDAS 2.TARIFA BRANCA DÚVIDAS 2 BANDEIRAS TARIFÁRIAS
Leia maisAspectos Jurídicos 1
Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação
Leia maisA Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL -
Inova FV Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil A Regulação para o Estabelecimento do Mercado de Energia Fotovoltaica no Brasil - O Papel da ANEEL - Armando
Leia maisPROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS
PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisEDITAL DE LEILÃO Nº 003/2015
EDITAL DE LEILÃO Nº 003/2015 LEILÃO PÚBLICO DE VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA BTG PACTUAL COMERCIALIZADORA DE ENERGIA LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, n.º
Leia maisVersão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação:
Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação: ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3
Leia maisRegulação de Saneamento e Energia no Estado de São Paulo
Encontro Temático Estadual - CEPAM Regulação de Saneamento e Energia no Estado de São Paulo Paulo Fernando Cunha Albuquerque Superintendente de Assuntos Energéticos 16/04/2013 A ARSESP é uma Agência multi
Leia maisI. DO OBJETIVO II. DOS FATOS. Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL. Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72
Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72 Assunto: Critérios e procedimentos para cálculo do custo de capital a ser utilizado na definição da receita teto
Leia maisEDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA O LEILÃO DE COMPRA e os procedimentos a ele relativos serão regidos pelas disposições deste EDITAL e seus Anexos. ÍNDICE Capítulo 1 Informações
Leia maisMedidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional
Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias
AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias Contribuição da AES Brasil à AP 006/2015, relativa à Conta Centralizadora dos Recursos de
Leia maisConta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.
Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:
Leia maisO QUE ESTÁ ACONTECENDO?
O QUE ESTÁ ACONTECENDO? MINHA CONTA AUMENTOU! Todos os anos ocorrem reajustes nas tarifas de energia elétrica. Esse aumento é autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e no caso de Goiás
Leia maisO Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica
O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br)
INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) 1. Concessionária ou Permissionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Energia
- MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Energia Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 33/COGEN/SEAE/MF Brasília, 14 de outubro de 2011. Assunto: Audiência
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisVersão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008
Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia mais5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto.
VOTO PROCESSO: 48500.003345/2013-33 INTERESSADO: Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: ASSESSORIA DA DIRETORIA. ASSUNTO: Devolução de recursos
Leia maisPORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 Aprova normas para padronização, instalação e controle de programas de computador no âmbito da Câmara dos Deputados.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisXVII ENCONTRO NACIONAL DE CONSELHOS DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA
XVII ENCONTRO NACIONAL DE CONSELHOS DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA APRIMORAMENTOS RESOLUÇÃO NORMATIVA 451/2011 VITÓRIA (ES) 26 e 27 de novembro de 2015 OBJETIVO Apresentar as propostas de aperfeiçoamento
Leia maisADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA
l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisFUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009
4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisContribuições referentes à Audiência Pública ANEEL 072/2012
Contribuições referentes à Audiência Pública ANEEL 072/2012 Objetivo: obter subsídios para o aprimoramento do mecanismo de garantias financeiras associadas à liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo
Leia maisNORMA. Estabelecer diretrizes referente à concessão do benefício da tarifa social de energia elétrica.
1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes referente à concessão do benefício da tarifa social de energia elétrica. 2. ABRANGÊNCIA Esta norma se aplica ao Departamento de Atendimento ao Consumidor da Diretoria
Leia maisPROGRAMA DE CAPITALIZAÇÃO SORTE SEMPRE
PROGRAMA DE CAPITALIZAÇÃO SORTE SEMPRE DEFINIÇÕES UTILIZADAS NESTE REGULAMENTO I) TÍTULO: Título de Capitalização da Modalidade Tradicional emitido pela APLUB Capitalização S.A. (APLUBCAP) e aprovado pela
Leia maisInstruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência
Relatório do Consultor: Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Elaborado por: Danilo de Brito Lima Para: Agência
Leia maisMODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: Minuta CUST F Modelo 22nov13-ComMarcasRevisão.docx
MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Arquivo: Minuta -ComMarcasRevisão.docx Motivo: Atendimento à Resolução 399/10- Contratação do Uso do Sistema de Transmissão Modelo aplicado a:
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisA partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP:
Senhores Contabilistas, A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP: 1 - VALIDADOR DA DIME - CRÍTICA DOS CFOP COM CAMPOS ESPECÍFICOS
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia mais