Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso OBESIDADE INFANTIL ESCOLA PARTICULAR X ESCOLA PÚBLICA
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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso OBESIDADE INFANTIL ESCOLA PARTICULAR X ESCOLA PÚBLICA Autor: Filipe Cavalcante Fernandes Orientador: Professor Dr. José Juan Blanco Herrera. Brasília- DF 2011
2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA OBESIDADE INFANTIL ESCOLA PARTICULAR X ESCOLA PÚBLICA BRASÍLIA 2011
3 FILIPE CAVALCANTE FERNANDES OBESIDADE INFANTIL ESCOLA PARTICULAR X ESCOLA PÚBLICA Artigo científico apresentado à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC como requisito parcial à conclusão do Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília UCB. Orientador: Professor Dr. José Juan Blanco Herrera. BRASÍLIA 2011
4 Obesidade infantil Escola particular x escola publica FILIPE CAVALCANTE FERNANDES RESUMO O presente estudo teve como objetivo comparar a massa corporal entre escolares da rede pública e da rede privada de duas escolas do DF. Foram avaliados 50 adolescentes com idade entre 11 e 14 anos. A avaliação antropométrica foi feita utilizando o Índice de Massa Corporal e a classificação através da curva da OMS de IMC. Também foi aplicado o Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal para Pré adolescentes EBBIT. Os resultados mostram prevalência de baixo peso na rede pública e de sobrepeso e obesidade na rede particular, apesar de se verificar um aumento do sobrepeso e obesidade na rede pública. Mostram também que os adolescentes de classe social mais favorecida apresentam maior preocupação com o peso corporal e insatisfação com a imagem corporal. Palavras-chave: Obesidade, imagem corporal, comportamento alimentar.
5 INTRODUÇÃO A partir do início da década de 90, foi observado por estudiosos de vários países um aumento significativo na incidência da obesidade infantil. Essa constatação preocupou grandemente a Organização Mundial de Saúde OMS, que, por sua vez, passou a considerar a obesidade infantil como uma questão de saúde pública. Além de afetar a imagem pessoal do indivíduo em sua infância podendo trazer consigo um efeito devastador quanto ao equilíbrio psíquico emocional, a criança obesa ou em estado de sobrepeso possivelmente se tornará um indivíduo adulto obeso suscetível a desenvolver graves problemas de saúde, como por exemplo, diabetes, hipertensão arterial, arteriosclerose e outras doenças relacionadas à obesidade (YAMAOKA, 2010). O sobrepeso e a obesidade estão diretamente ligados ao estado nutricional, ao sedentarismo, à influência genética e pode ser ainda o resultado da interação desses fatores (YAMAOKA, 2010). A atividade física é um importante determinante das características físicas do adolescente. Dietz sustenta que a obesidade em adolescentes resulta do desequilíbrio entre atividade reduzida e excesso de consumo de alimentos densamente calóricos, tendo mostrado que o número de horas que um adolescente passa assistindo TV é um importante fator associado à obesidade, acarretando um aumento de 2% na prevalência da obesidade para cada hora adicional de televisão em jovens de 12 a 17 anos (DIETZ, 1985; DIETZ, 1993). O hábito de omitir refeições, especialmente o desjejum, juntamente com o consumo de refeições rápidas, faz parte do estilo de vida dos adolescentes, sendo considerados comportamentos importantes que podem contribuir para o desenvolvimento da obesidade. O IMC, embora apresente em adolescentes importante variação com a idade e com a maturidade sexual, tem sido considerado como bom indicador de obesidade em adolescentes (HIMES, 1994), apresentando importante correlação com medidas de dobras cutâneas e com a densitometria (REVICKI, 1986). No presente estudo foi adotado o termo sobrepeso para referir tanto a sobrepeso como ao excesso de gordura corporal, assim como tem sido feito por outros autores que definiram em conjunto "sobrepeso e obesidade" em adolescentes com base no IMC (HIMES, 1994).
6 A obesidade é um estado patológico no qual o indivíduo está acima do padrão físico. É associada à ingestão calórica inadequada (OLIVEIRA, 2003), ela também está associada ao pequeno nível de consumo de legumes, a presença de TV, vídeo game e computador, confirmado a influência do meio ambiente na vida dessas crianças, o que acarreta obesidade (DIETZ, 1985). Os estudos relacionados à obesidade infantil, feitos ao decorrer do tempo, trazem uma realidade que está em crescimento, a alimentação com alto teor de gordura e com baixo teor nutricional, o que tem influenciado e contribuído para a obesidade. A obesidade infantil vem aumentando e com isso traz alguns fatores psicológicos que surgem na infância e podem persistir durante a idade adulta, caso não se procure ajuda para sair desse quadro, ela também afeta a auto-estima, podendo atrapalhar o desenvolvimento. A criança pode assimilar que seu corpo é motivo de vergonha. A obesidade infantil acarreta dificuldades em desenvolver atividades escolares e desportivas, como correr e pular, e isso pode levar a um bloqueio para o convívio em grupo com os colegas, fazendo com que se distancie dos mesmos, achando que a dificuldade de realizar atividades como os outros não lhe permitirá ter amizades. Isso traz baixa- estima e poderá prosseguir até a idade adulta (CAMPOS, 1995).
7 OBJETIVO O propósito do presente trabalho é comparar o índice de massa corporal e o teste de comportamentos alimentares entre escolares da rede pública e da rede privada.
8 MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo por amostragem com avaliação dos casos prevalentes de sobrepeso e obesidade entre estudantes de 11 a 14 anos matriculados em duas turmas, sendo uma da rede pública de ensino e outra da rede privada na cidade do Riacho Fundo I Brasília/DF. As instituições que, gentilmente colaborarão com o referido estudo serão o Centro de Ensino Fundamental Telebrasília, da rede pública e o Colégio Passionista, da rede privada. As escolas foram escolhidas pelo perfil e identificadas como as que ofereciam melhor acesso ao trabalho a ser desenvolvido. Participarão do estudo duas turmas do 6º ano, aleatoriamente selecionadas, sendo uma representante da rede pública e outra representante da rede privada. Dentre os alunos de ambas as turmas serão selecionados todos aqueles, meninos e meninas, que tiverem de 11 a 14 anos. A participação dos alunos somente se dará após autorização prévia dos pais e/ou responsáveis legais por cada estudante, em documento próprio. A coleta de dados será realizada por meio da aplicação do questionário de auto-resposta identificado por Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal para Pré adolescentes - (Traduzido e Adaptado de Candy e Fee). O questionário será padronizado e aplicado por um único pesquisador. Além disso, os estudantes terão suas medidas de altura e peso tomadas pelo mesmo pesquisador que se utilizará de fita métrica e balança eletrônica. Os alunos estarão de meias ou descalços e usando roupas leves e sem portar objetos que possam influenciar seu peso. Para a aferição da estatura, uma fita métrica plástica será afixada na parede, sem rodapé, e a estatura será medida com os estudantes de meias ou descalços com auxílio de esquadro de madeira. Serão realizadas três mensurações de cada aluno, tomando-se a média das medidas. O parâmetro mais comumente utilizado para medir a obesidade é o índice de massa corporal (IMC), obtido pelo quociente do peso (em kg) pelo quadrado da estatura (em metros). Para definição do estado nutricional de adolescentes, utilizouse a curva de IMC por idade para meninos e meninas proposta pela OMS (OMS, 2007).
9 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliados 50 adolescentes, na faixa etária de 11 a 14 anos, sendo 25 (50%) da rede pública e 25 (50%) da rede particular. A distribuição por sexos ficou dividida em 47% e 53% para os sexos masculino e feminino respectivamente na rede pública e 49% e 51% para os sexos masculino e feminino respectivamente na rede particular. Os resultados referentes à classificação do estado nutricional pelo IMC estão ilustrados na Figura 1. 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Baixo peso Eutrofia Sobrepeso Obesidade Rede Pública Rede Particular Figura 1. Classificação do Estado Nutricional de adolescentes da rede pública e da rede privada através do IMC. Os valores de IMC (Kg/m²), de acordo com a classificação da Organização Mundial de Saúde OMS, 2010, mostram que na rede pública, 48% dos adolescentes encontram-se dentro de um valor médio considerado normal para a idade. 40% foi considerado subnutrido, 8% com sobrepeso e 4% obesos. Já na rede particular constata-se que 43% dos adolescentes são eutróficos, 25% subnutridos, 22% com sobrepeso e 10% obesos.
10 Diante dos dados encontrados, na rede pública percebe-se índices elevados de baixo peso e baixo de sobrepeso e obesidade enquanto na rede particular há maior prevalência de sobrepeso e obesidade do que de baixo peso. Apesar de se observar a tendência de mudança no perfil da obesidade (MONTEIRO 1999), com o aumento progressivo das taxas de obesidade nas classes menos favorecidas, o presente estudo corrobora resultados de pesquisas anteriores (COSTA, 1998; VIEIRA, 2002), com maior prevalência de obesidade nas classes mais favorecidas. O estudo de Monteiro et al. em 2003, verificou aumento na frequência de obesidade para ambos os sexos e todos os estratos sócioeconômicos, sendo os indivíduos economicamente mais desfavorecidos os que sofreram proporcionalmente os maiores aumentos (MONTEIRO, 1999; MONTEIRO, 2003). A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF ), realizada pelo IBGE, mostra que o excesso de peso e a obesidade são encontrados com grande frequência, a partir de 5 anos de idade, em todos os grupos de renda e em todas as regiões brasileiras. A POF aponta ainda que o déficit de peso em adolescentes sofreu declínio, indo de 10,1% para 3,7% entre os homens e de 5,1% para 3,0% entre as mulheres nos últimos 34 anos. O aumento da obesidade em classes sociais menos favorecidas pode ser explicado, em parte, pela mudança no padrão de consumo da população de baixa renda já que os produtos industrializados, especialmente ricos em carboidratos, tem se tornado mais acessíveis. Apesar disso, a POF mostra que a população de baixa renda ainda têm uma alimentação mais saudável que a população de renda mais favorecida (POF 2008/2009). O Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal para Pré adolescentes - EBBIT, desenvolvido para avaliar comportamentos alimentares e imagem corporal em pré-adolescentes, divide-se em três subescalas: 1. Insatisfação com a imagem corporal e restrição alimentar; 2. Comportamento de comer compulsivo, e 3. Comportamentos compensatórios associados à desordem alimentar. Considerando-se os resultados do EBBIT, apresentados na Tabela 1, verificou-se que o comportamento alimentar e/ou a imagem corporal é influenciado pela classe social, adolescentes da rede pública se comportam de forma diferente dos adolescentes da rede particular em relação a estes aspectos.
11 Tabela 1 Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal para Pré adolescentes Questão Variáveis Sempre Frequentemente Raramente Nunca N % N % N % N % N % N % N % N % 1 Faz regime como os amigos fazem Sente incomodo com o peso atual Come muita comida de uma vez Tenta não comer mesmo se estiver com fome Gostaria de ser mais magro(a) Não como lanches ou comida gordurosa para perder peso Tenta perder peso fazendo regimes Come quando está com raiva Às vezes leva coisas de comer para o quarto e come tudo de uma vez Acho que é gordo(a) Provoca vômitos depois de comer muito Acha que é mais gordo(a) que os adolescentes da mesma idade e altura Come o que quero e na hora que quer Come até sentir desconforto na barriga / estômago Se preocupa a respeito de ganhar peso Come todo o chocolate, que ganha na páscoa, de uma vez Toma remédio para emagrecer Fica muito mal depois que come muito Deixa de comer alguma refeição para poder perder peso Sente fome quando não está comendo Gosta de senti meu estômago vazio Belisca coisas no quarto para que ninguém veja que está comendo
12 Questão Variáveis Sempre Frequentemente Raramente Nunca N % N % N % N % N % N % N % N % 23 Toma laxante (remédio ara fazer coco) para perder peso Se sente gordo (a) Fica mal depois de comer muito e pensa logo numa maneira de se livrar do que comeu Come muito mesmo quando não está com fome Fica pensando que se comer pode ganhar peso Lê os rótulos de coisas de comer para saber quantas calorias e quanta Gordura elas tem Depois que come muito de uma vez, tento pular a próxima refeição ou as duas próximas Comeria umas 10 barras de chocolate (ou doce) se os pais deixassem Algumas vezes fica beliscando a comida Evita comer alimentos muitos gordurosos Olha para a gordura e desejaria que ela não existisse Come quando está triste Come quando está aborrecido (a) Toma diurético (remédio para fazer xixi) para perder peso Faz exercícios para queimar a comida que comeu Faz dieta assim como os pais ou irmãos fazem Existem comidas que comeria muito se tivesse oportunidade Pensa muito em comida quando não está comendo Toma refrigerantes diet em vez de fazer refeições ou comer lanches Não come sobremesa (bolo, sorvete, doces) porque quer perder peso
13 Os dados referentes à subescala Insatisfação com a Imagem Corporal e Restrição Alimentar (questões 1, 2, 4, 5, 6, 7, 10, 12, 15, 18, 19, 21, 24, 25, 27, 28, 29, 32, 33, 37, 38, 41, 42) mostraram que os adolescentes da rede particular apresentam maior grau de insatisfação com a imagem corporal que os da rede pública assim como é possível verificar atitudes de restrição alimentar. Pode-se entender que a classe social mais privilegiada, possivelmente por ter fácil acesso à informação, alimentos mais saudáveis e cuidados médicos está mais preocupada em manter o peso corporal adequado. Em relação aos dados referentes à subescala Comer Compulsivo (questões 3, 8, 9, 13, 14, 16, 20, 22, 26, 30, 31, 34, 35, 39, 40) a forma diferente de agir entre os adolescentes da rede publica e particular pode ser explicada pela facilidade de acesso à diferentes alimentos e em maiores quantidades pelos alunos da rede particular quando comparados com os da rede pública. Os dados referentes a Comportamentos Compensatórios Associados à Desordem Alimentar (questões 11, 17, 23, 36) são semelhantes em adolescentes da rede pública e particular.
14 CONCLUSÃO Diante dos dados apresentados conclui-se que a obesidade, apesar de ser prevalente nas áreas de maior desenvolvimento, vem aumentando significativamente nas áreas menos favorecidas. Os resultados do EBBIT mostram que adolescentes de diferentes classes sociais lidam com a imagem corporal de maneira diferente, sendo os de classe social mais favorecida os que apresentam maior preocupação com o peso corporal e insatisfação com a imagem corporal, porém, não há fortes indícios de comportamentos compensatórios.
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPOS, A. L. R. Aspectos psicológicos da obesidade. Em M. Fisberg (Org.), Obesidade na infância e adolescência. São Paulo: Fundo Editorial BYK. COSTA, C. O. M., SOUZA R. P. Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente. Artes Médicas. Porto Alegre, p. DIETZ, W.H., GORTMAKER, S.L. Do we fatten our children at the television set? Obesity and television viewing in children and adolescents. Pediatrics, v. 75, p. DIETZ, W. H. Factors increasing risk of obesity and potencial for prevention overweight in childhood. In: Workshop in Prevention of Obesity Population at Risk, Etiologic Factors and Intervention Strategies, Baltimore, National Institutes of Health/ National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases, p.64. HIMES, J. H., DIETZ, W. H. Guidelines for overweight in adolescent preventive services: recommendations from an expert committee. Am. J. Clin. Nutr., v. 59, p. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil MONTEIRO C. A., CONDE W. L. A tendência secular da obesidade segundo estratos sociais: Nordeste e Sudeste do Brasil. Arq Bras Endocrinol Metabol, v. 43, p. MONTEIRO C. A., CONDE W. L., Castro I. R. R. A tendência cambiante da relação entre escolaridade e risco de obesidade no Brasil ( ). Cad Saúde Pública, v. 19 Supl. 1, p. OLIVEIRA de Cecília L.; Mauro F. Obesidade na Infância e Adolescência Uma Verdadeira Epidemia. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 47 n. 2, REVICKI, D. A., ISRAEL, R. G. Relationship between body mass and measure of body adiposity. Am. J. Public Health, v. 76, p.
16 VIEIRA V. C. et al. Socioeconomic, nutritional and health profile of adolescents recently admitted to a Brazilian public university. Revista de Nutrição v.15, p. YAMAOKA Marina VEJA, revista A síndrome do fofão. Edição 2171, 30/06/2010.
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