NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE 12 Á 14 ANOS, PARTICIPANTES DO PROJETO PIBID

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1 NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE Resumo 12 Á 14 ANOS, PARTICIPANTES DO PROJETO PIBID Sandro Claro Pedrozo 1 Deonilde Balduíno 2 Maria L. Damo 3 Dione Cristina Maldaner 4 Aline Balbinot 5 Camila M. Baggio 6 Larissa H. Lazzari 7 Bruna Osório 8 A prática regular de atividades físicas pode proporcionar benefícios físicos e mentais, tanto imediatos quanto futuros em crianças e adolescentes. Por outro lado, a inatividade física pode ser um fator crucial no acúmulo excessivo de gordura corporal. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o nível de atividade física e o estado nutricional de escolares do ensino fundamental, participantes do projeto PIBID, matriculados regularmente em uma escola da rede estadual de Xanxerê, SC. O estudo caracterizou-se como descritivo de campo, do tipo correlacional, de natureza quantitativa. A amostra foi composta por 56 escolares do ensino fundamental de 12 á 14 anos, sendo 29 do gênero masculino e 27 do feminino. Os instrumentos utilizados foram o IMC, para identificar o estado nutricional, e o Questionário internacional de atividade física (IPAQ), para determinar nível de Atividade Física dos adolescentes. Para análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva (média, desvio padrão e distribuição de frequência), teste t de student e correlação de Pearson. Os resultados mostraram um elevado número de escolares com taxas de sobrepeso (28,6%) e um considerável número de escolares com obesidade (7,1%) e baixo peso (5,4%). Em relação ao nível de Atividade Física, pode-se perceber que a maior parte dos alunos encontram-se como ativos fisicamente (76%), sendo que o gênero masculino (71%) se sobressai em relação ao gênero feminino (67%). No que se refere à correlação entre o estado nutricional e o nível de atividade física, foi constatada uma correlação negativa fraca (r= -0,034). Assim sendo, concluiu-se que mesmo a maioria dos alunos sendo considerada fisicamente ativa, um número substancial destes alunos apresenta um estado nutricional acima do normal, o que representa uma fraca relação entre ambas as variáveis, pois a atividade física é apenas um dos fatores interligados ao controle do estado nutricional. Sugere-se que outros estudos sejam realizados com estas temáticas visando à detecção de outros fatores que podem estar associados ao sobrepeso e a obesidade de adolescentes. Palavras-chave: Estado nutricional. Nível de atividade física. Adolescentes. 1 Unoesc Xanxerê. PIBID. sandro.pedrozo@unoesc.edu.br. 2 Unoesc Xanxerê. Orientadora PIBID. deonilde.balduino@unoesc.edu.br 3 Unoesc Xanxerê. PIBID. damo.marialucia1@gmail.com 4 Unoesc Xanxerê. PIBID. profedione@hotmail.com 5 Unoesc Xanxerê. PIBID. alinebalbinot_xxe@hotmail.com 6 Unoesc Xanxerê. PIBID. mila-baggio@hotmail.com 7 Unoesc Xanxerê. PIBID. laly_lazari@hotmail.com 8 Unoesc Xanxerê. PIBID. bruna10_osorio@hotmail.com.

2 Introdução A importância de um estilo de vida saudável é fato consolidado nos dias atuais. Contudo, de acordo com Nahas (2003) apesar de todas essas constatações, um número considerável de pessoas ainda aparecem desinformadas ou descompromissadas com os benefícios proporcionados a médio e longo prazo pela prática regular de atividade física, de uma alimentação equilibrada e de outros comportamentos relacionados à saúde. De acordo com estudos epidemiológicos, esse fato esta associado aos hábitos de vida sedentária e alimentação inadequada e nesse sentido a obesidade progride com características de epidemia em muitos países, principalmente no Brasil, de forma alarmante. (DE ANGELIS, 2005). Em estudos brasileiros, nas regiões Sudeste e Nordeste, em 1996 e 1997, 13,9% das crianças e adolescentes de 6 a 18 anos eram obesas, contra 4,1% na década de 70. (OLIVEIRA et al., 2004) O estado nutricional do indivíduo decorre essencialmente do equilíbrio entre três fatores, pela composição da alimentação (tipo e quantidade dos alimentos ingeridos), necessidades do organismo em energia e nutrientes e eficiência do aproveitamento biológico dos alimentos (ou da nutrição propriamente dita), sendo a avaliação do estado nutricional um importante indicador das condições de vida e saúde de uma população. (WHO, 1995). A população brasileira apresenta mudança em relação ao estado nutricional. Agora é destaque o crescimento do número de obesos distribuídos por todas as faixas. (FERNANDEZ, 2004). A avaliação nutricional de rotina nas diferentes fases da vida, desde a criança até o idoso, feita por meio de medidas antropométricas, estado nutricional e de saúde, permitindo identificar precocemente pessoas e grupos populacionais de risco (BRASIL, 2006) De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), atividades mais sedentárias, o recurso do transporte motorizado, tempo excessivo passado em frente da televisão e, por toda parte aparelhos que poupam esforço, estão propiciando cada vez mais para um comportamento sedentário. (WHO, 2003) Adequado ao benefício à importância das aulas de Educação Física Escolar no processo do pleno desenvolvimento humano, é mediante informações associadas à prática da atividade física direcionada à melhoria e à manutenção das condições de saúde, preparando-os para um futuro responsável de cidadãos atuantes na sociedade. (DARIDO, 2004). Assim sendo, brota a importância da Educação Física Escolar, não somente no combate ao sedentarismo, mas, naquelas aulas ministradas principalmente no nível de ensino fundamental, melhorando o comportamento dos alunos em vários aspectos sociais, como responsabilidade, no relacionamento com os pais, autoconfiança, assiduidade às aulas e diminuição do uso de drogas. (SOUZA JUNIOR, 2008). Diante á esse contexto, o objetivo deste estudo foi analisar os indicadores da composição corporal e nível de atividades físicas dos alunos do ensino fundamental, participantes do projeto PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência), o qual é gerenciado pela CAPES e busca o incentivo á formação de professores para a educação básica e a elevação da qualidade da escola pública, onde os participantes são engajados em experiências metodológicas inovadoras, sempre em busca de superar problemas identificados no processo de ensino aprendizagem. Materiais e Métodos A pesquisa de caracteriza como Descritiva do tipo correlacional com delineamento transversal de natureza quantitativa.

3 Frequência relativa (%) Participaram do estudo 56 adolescentes entre 12 á 14 anos, sendo 29 do gênero masculino e 27 do feminino, todos escolares participantes do Projeto PIBID, matriculados regularmente no ensino fundamental de uma escola da rede estadual de Xanxerê/SC. Para avaliar o nível de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ- versão curta) de acordo com os procedimentos do Centro Coordenador de IPAQ no Brasil. (MATSUDO et al., 2001). A avaliação do estado nutricional foi realizada por meio do Índice de Massa Corporal (IMC) a partir da mensuração do peso e da estatura. A fórmula do IMC, também conhecida por Índice de Quetelet, é expressa da seguinte maneira: IMC= PESO / ALTURA 2 (PROESP, 2012). O parâmetro de classificação foi o proposto por Conde e Monteiro (2006). A coleta de dados aconteceu em sala de aula do próprio ambiente escolar. Em seguida foram coletados os dados de peso e estatura e após isso aplicado o questionário IPAQ. Ao final do estudo, foi entregue um laudo com os resultados individuais aos participantes e um laudo com os resultados gerais para a direção e professores de educação física da escola. A análise de dados foi realizada por meio dos procedimentos contidos no programa estatístico SPSS Utilizou-se a estatística descritiva (média, desvio padrão e frequência absoluta) para caracterização e distribuição da amostra. Para verificar a correlação entre o IMC e o nível de atividade física foi realizada a correlação de Pearson. Resultados O Gráfico 1 apresenta a classificação do estado nutricional (IMC/ Índice de massa corporal) por gênero, e classificação geral dos escolares. Na classificação geral podemos observar que a maior parte dos alunos (58,9%) pesquisados apresenta-se com o peso adequado de acordo a idade, porém há de se notar um elevado numero de escolares com taxas de sobrepeso (28,6%), baixo peso (5,4%) e obesos (7,1%). Dentre os meninos pesquisados, 31% dele apresentaram sobrepeso e 10,3% com obesidade. Em relação ao gênero feminino, 26% apresentam sobrepeso e 7,1% obesidade, e divergente do sexo masculino 11% apresentaram baixo peso. Gráfico 1 - Distribuição dos escolares do ensino fundamental de uma escola do município de Xanxerê/SC conforme classificação de estado nutricional proposta por Conde e Monteiro (2006). Estado Nutricional (IMC= kg/m 2 ) 100% 80% 60% 58,6% 59,3% 58,9% 40% 31% 26% 28,6% 20% 0% Fonte: os autores. 10,3% 11% 0% 3,7% 5,4% MASCULINO (n=29) FEMININO (n=27) GERAL (n=56) BAIXO PESO NORMAL EXCESSO DE PESO OBESIDADE 7,1%

4 Frequência relativa (%) Em relação ao nível de atividade física habitual, o Gráfico 2 nos permite avaliar os índices conforme a quantidade de minutos semanais de atividade física em ambos os gêneros e uma visão geral dos escolares. Em uma visão geral observamos que a maior parte dos escolares (71%) / ( 300min/sem), apresentam níveis adequados de minutos gasto em atividades físicas semanais, porém um grande número apresenta-se insuficientemente ativos (29%) / (<300min/sem). Gráfico 2 Distribuição dos escolares de ambos os gêneros conforme a quantidade de minutos semanais de atividade física (<300min= insuficientemente ativo e 300min= Ativo). Atividade Física (IPAQ) 100% 80% 76% 67% 71% 60% 40% 24% 33% 29% 20% 0% MASCULINO (n=29) FEMININO (n=27) GERAL (n=56) <300min (Insuficientemente Ativo) 300min (Ativo) Fonte: os autores. No gênero masculino, 76% foram classificados como suficientemente ativos e (24%) insuficientemente ativos. No gênero feminino encontramos também maiores quantidades de alunas suficientemente ativas (67%) em relação às insuficientemente ativas (33%). A tabela 1 apresenta a correlação entre o estado nutricional (IMC) e a prática de atividade física (minutos/semana) todo o grupo participante do estudo. Pode-se observar, conforme a classificação de Callegari-Jacques (2003, p. 90), que a correlação entre o estado nutricional e a atividade física foi fraca negativa (r= -0,034). Tabela 1 Correlação de Person entre estado nutricional (IMC) e prática atividade física (minutos/semana). Estado Nutricional (IMC) Estado Nutricional (IMC) Atividade Física (min/sem) n r R ,034 Atividade Física (min/sem) -0, *P<0,05. Fonte: os autores. Discussão Neste estudo é possível verificar a prevalência dos escolares com peso delimitado adequado (58,9%), entretanto deve se observar que as taxas de sobrepeso foram elevadas

5 (excesso de peso: 28,6% e obesidade: 7,1%). Ao analisar o Gráfico 1, os meninos apresentaram maior índice de excesso de peso do que comparado ao gênero feminino, o que pode ser relativo á questões nutricionais ou características individuais próprias. O estudo realizado por Ribeiro et al (2012) com 623 estudantes com idades entre 14 a 17 anos da SDR de São Miguel do Oeste, mostrou resultados análogos, onde que a grande parte dos estudantes possuía o peso considerado normal cerca de 72,2% do total de participantes, sendo que os meninos possuíam os índices do IMC mais elevados do que as meninas. Os mesmos possuíam o item excesso de peso 21,2 %, enquanto as meninas 18,8 %. Em dados coletados, originados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) realizada em 2002 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que a prevalência de sobrepeso incluindo obesidade é mais elevada em meninos (17,9%) do que em meninas (15,4%). A prevalência de baixo peso no presente estudo foi relativamente pequena, encontrada somente no gênero feminino (5,4%), possivelmente esteja relacionado com a questão alimentar, principalmente no que se refere à preocupação das meninas com os padrões de estética e de beleza apresentados na mídia e impostos na sociedade. Esses resultados enfatizam o pensamento das adolescentes de almejar a magreza, e que o excesso de peso para os meninos ressalta suas qualidades físicas quando distribuído num porte atlético, permitindo maior satisfação com seus corpos, aliada à baixa pressão social. Em relação aos níveis de atividade física, os escolares apresentam-se na maior parte fisicamente ativo (71%), ou seja, praticam > 300min/sem de atividade física. Um estudo realizado por Mayor e Magalhães (2010) com o objetivo de correlacionar o nível de atividade física com o índice de massa corporal de alunos de 11 a 15 anos de duas escolas do município de Betim, onde que participaram 300 estudantes mostrou resultados semelhantes quase à metade dos estudantes 48% foram considerados ativos e 6% muito ativos. Outro estudo relacionado ao nível de atividade física foi realizado por Santos, Tanaka, Martinez (2008) com alunos com idades entre12 e 16 anos de idade mostrou que 79,9% dos avaliados possuem nível de atividade física regular e bom e 20,1% estão abaixo do nível recomendado. No presente estudo o gênero masculino apresentou-se mais ativo fisicamente (76%), em relação ao gênero feminino (67%). Fernandes, oliveira e Freitas Jr. (2006) encontraram resultados semelhantes em seu estudo, onde os meninos mostraram-se mais ativos fisicamente. Estes resultados podem ter relação com a distribuição de funções na sociedade. Segundo Oliveira et al. (2010), o tempo maior destinado à prática de exercícios físicos e esportes pelos meninos pode ser entendido pela distribuição de funções na sociedade, tradicionalmente atribuídas a cada sexo. Meninos e meninas são direcionados a assumir diferentes papéis e, desde cedo, a participação dos meninos em esforços físicos mais intensos e esportes é mais valorizada. Entre meninas, parece haver maior propensão a desenvolver atividades menos intensas, como tarefas domésticas, e existe menor reforço social para a prática de exercícios físicos e de esportes. Em relação a correlação entre as variáveis: estado nutricional e nível de atividade física, no presente estudo os resultados demonstraram que teve uma correlação negativa fraca (r=-0,03). Em estudo realizado por Fernandes, Oliveira e Freitas Júnior (2006) cujo objetivo foi analisar a relação entre diferentes indicadores de adiposidade corporal, atividade física em jovens do sexo masculino de 10 a 14 anos, os autores também constataram uma correlação fraca negativa (r= -0,12), assim como o presente estudo. Outro estudo feito por Mascarenhas et al (2005) com o objetivo de determinar a relação entre diferentes índices de atividade física e preditores de adiposidade em

6 adolescentes de ambos os sexos levando em consideração o nível de atividade física habitual, com uma média entre os sexos apresentou correlação fraca negativa tanto em meninos (r= - 0,09) quanto em meninas (r= -0,16). Já em estudo realizado por Rivera et al (2009), cujo objetivo foi verificar o nível de atividade física (NAF) e sua associação com faixa etária, sexo, classe econômica, escola pública/privada, excesso de peso e obesidade, em crianças/adolescentes. Os resultados mostraram que a correlação entre atividade física e estado nutricional foi fraca positiva (r= 0,02), ou seja, nesta população outros fatores parecem influenciar mais no estado nutricional do que propriamente a atividade física. Uma possível explicação para tais resultados entre os diferentes estudos acima, que apresentam fraca correlação entre atividade física e IMC, assim como no presente estudo, é que a atividade física é apenas um dos fatores a contribuir para o equilíbrio do estado nutricional, por mais ativo fisicamente que um determinado grupo constitua, outros aspectos determinantes são também fundamentais, como ingestão calórica e fatores biológicos. Segundo Mascarenhas (2005, p.217), apesar de ser popularmente acreditado que a redução do gasto energético ou atividade física seja um fator de risco para o ganho excessivo de gordura durante o crescimento em crianças e adolescentes, outros fatores podem estar associados, como a alimentação, as características genéticas do indivíduo. O ganho com a prática de atividade física não é o único elemento que reflete a redução do tecido adiposo; fatores como maturação sexual e o tipo de alimentação aparecem como elementos que podem influenciar no desenvolvimento de sobrepeso e obesidade, e podem ser agentes influenciadores nos resultados. Conclusão O propósito deste estudo era verificar o estado nutricional e o nível de atividade física, bem como a relação entre os mesmos, de escolares com faixa etária entre 12 e 14 anos. Em relação ao estado nutricional, foi observada uma frequência de escolares na maior parte em eutrofia, porém observou-se uma grande quantidade de alunos acima do ideal. Em relação ao baixo peso foi constatada somente no gênero feminino uma frequência pequena, mas também preocupante. Ao comparar os gêneros, os resultados não apresentaram diferenças significativas nas variáveis de IMC, minutos por semana de pratica atividade física, peso ou estatura. No que se refere ao nível de atividade física, pode-se perceber que a maior parte dos alunos encontram-se como ativos fisicamente, sendo que o gênero masculino se sobressai em relação ao gênero feminino. Em relação à correlação entre as variáveis estado nutricional e nível de atividade física, foi constatada uma correlação fraca negativa e não significativa. Os principais resultados deste estudo nos sugerem a necessidade de desencadeamento de ações voltadas para a promoção de saúde. Onde se conclui que, apenas a prática de atividade física é insuficiente para o controle do estado nutricional. É preciso desencadear e adquirir outros hábitos saudáveis, que ligadas a pratica de atividade física, tragam benefícios á saúde e bem estar..é de extrema importância que sejam realizados mais estudos sobre o estado nutricional comparado com o nível de atividade física de escolares, para que possamos observar informações sobre os determinantes e possíveis medidas para controle da obesidade, informações relevantes para a saúde, e adoção de hábitos saudáveis.

7 Referências ALVES, Carlos Fernando de Amorin; et al. Fatores associados à inatividade física em adolescentes de anos de idade, matriculados na rede pública de ensino do município de Salvador, BA. RevistaBrasileira de Epidemiologia, BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: Promovendo a alimentação saudável. Brasília, DANTAS, E. H. M. et al. Emagrecimento: Novas tendências e descobertas Disponível em: < Acesso em 18 mai DARIDO, S. C. A Educação Física na escola e o processo de formação dos não participantes de atividade física. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes, v.18, n.1, p. 6180, DE ANGELIS, R. C. Obesidade: Prevenção nutricional. Nutrição em Pauta, São Paulo, v. 72, p. 4-8, FERNANDES, R. A.; OLIVEIRA, A. R. O.; FREITAS JUNIOR, I. F. Correlação entre diferentes indicadores de adiposidade corporal e atividade física habitual em jovens do sexo masculino. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum, v. 8, n. 4, p , FERNANDEZ, Ana Cláudia et al.. Influencia do treinamento aeróbico e anaeróbico na massa de gordura corporal de adolescentes obesos. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 10, n. 3, p , Mai/Jun, IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa de Orçamentos Familiares Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. Disponível em: < pof/2003medidas/comentario.pdf >. Acesso em: 2 jun KAZAPI, Ileana Mourão et al. Consumo de energia e macronutrientes por adolescentes de escolas públicas e privadas. Rev. Nutr., Campinas, v. 14, supl. p , MASCARENHAS, L. P. G. et al. Relação entre diferentes índices de atividade física e preditores de adiposidade em adolescentes de ambos os sexos. Rev Bras Med Esporte, Curitiba, v.11, n. 4, p jul/ago MATSUDO, S. M.; et al. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde,v.6, n.2, p.5-18, MAYOR, D. C. S.; MAGALHÃES, S. R. Relação entre o nível de atividade física e o índice de massa corporal em alunos na faixa etária dos 11 aos 15 anos de idade em duas escolas do município de Betim. EFDeportes.com, Buenos Aires,v.15, n.143, p.1, abril.2010.

8 NAHAS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceito e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, OLIVEIRA, C. L. et al. M. Obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência. Revista de Nutrição, Campinas, SP, v. 17, n. 2, p , OLIVEIRA, T. C. et al. Atividade física e sedentarismo em escolares da rede pública e privada de ensino em São Luís. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 44, n. 6, p , Dez PROJETO ESPORTE BRASIL: manual. Disponível em: < Acesso em: 09 jul RIBEIRO, Andréa Prates et al. Índice de massa corporal de adolescentes pertencentes às escolas da Secretaria de Desenvolvimento Regional de São Miguel do Oeste, Santa Catarina. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, n.164, jan RIVERA, Ivan Romero et al. Atividade física, horas de assistência à TV e composição corporal em crianças e adolescentes. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 95, n. 2, p , Ago SANTOS, G. V. B. Excesso de peso e seus fatores de risco em adolescentes da rede pública e privada de ensino do município de Ribeirão Preto Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) Universidade de São Paulo, USP, Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem SOUZA JUNIOR, S. L. P. A importância da atividade física na promoção da saúde da população infanto-juvenil. EFDeportes.com, Revista Digital Buenos Aires, Ano 13, n.119, WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO).The Use and Interpretation of Anthropometry. Expert Committee, Physical Status: Technical Report Series 854. Geneva: WHO; Preventing Chronic Diseases: a vital investments. Geneva, 2003.

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