CARLOS EDUARDO DE PAIVA CARDOSO
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- Luiz Fernando Fontes Amado
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1 EVOLUÇÃO DOS TEMPOS DAS VIAGENS DO MODO TREM NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (EVOLUTION IN THE TRAIN MODE TRAVEL TIMES AT THE METROPOLITAN REGION OF SÃO PAULO) Engenheiro Eletrônico e Mestre em Transporte pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP-SP) e Doutor em Serviço Social pela Universidade Pontifícia Católica de São Paulo (PUC-SP), Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo CET-SP, Rua Armando Shibata 227, Jd. Rizzo Butantã São Paulo SP CEP: Tel.: ramal paivacardoso@yahoo.com.br RESUMO CARLOS EDUARDO DE PAIVA CARDOSO O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição e a evolução temporal das viagens de trem e das viagens a pé (caminhadas no início e no final das viagens que utilizam este modo de transporte) na Região Metropolitana de São Paulo. Para a análise serão utilizados dados das Pesquisas Origem/Destino (OD) do Metrô de São Paulo, referentes aos anos de 1997, 2002 e O resultado desta análise nos permitiu compreender o crescimento das viagens de trem, de cerca de 70% - maior que o crescimento da população da Região Metropolitana, de 15% nestes 10 anos e, também o aumento do tempo médio de viagem deste modo de transporte. Quanto às caminhadas de acesso a este modo de transporte, verificou-se que cerca de 500 mil tinham tempo maior ou igual a 15 minutos. A distribuição espacial destas caminhadas foi analisada considerando-se que estas poderiam ser transformadas em viagens de bicicleta através do desenvolvimento de políticas públicas para este fim. Comparou-se também o número de caminhadas para as estações de trem com o número de vagas nos bicicletários. PALAVRAS-CHAVE: Trem; Viagens de Bicicleta; Bicicletários; Tempo de Viagem; Tempo de Caminhada; Viagem a Pé.
2 ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the distribution and the evolution of train and walking time travels (walks in the beginning and in the end of trips to access this mode of transportation) in the Metropolitan Region of São Paulo. For the analysis it will be used the São Paulo Metro Origin/Destination (OD) Research for the years of 1997, 2002 and The result of this analysis enabled us to understand the growth of train travel - about 70% larger than the population growth in the Metropolitan Region, about 15% in these 10 years - and also the increasing of the average travel time related to this mode of transportation. Concerning to the walkings made to access this mode of transportation, it was found that about 500 thousand had their time greater than or equal to 15 minutes. The spatial distribution of these hikes was analysed considering they could be transformed into bike trips, through the development of public policies for this purpose. We also compared the number of walkings to access the train stations to the number of vacancies in the bike parkings. KEY WORDS: Train; Bike Trips; Bike Parkings; Travel Times; Walking Times; Walkings.
3 INTRODUÇÃO O objetivo deste estudo é avaliar a distribuição e a evolução temporal das viagens de trem e das viagens a pé (caminhadas no início e no final das viagens que utilizam este modo de transporte) na Região Metropolitana de São Paulo. Para a análise serão utilizados dados das Pesquisas Origem/Destino (OD) do Metrô de São Paulo, referentes aos anos de 1997, 2002 e 2007, enfocando principalmente as ODs de 1997 e 2007, já que a pesquisa de 2002, mais agregada e chamada de Mini OD, é uma pesquisa de ajuste dos dados da pesquisa de VIAGENS MODO TREM Antes do início de nosso estudo torna-se importante compreender como variou o número de viagens entre 1997 e Dividiremos as viagens (Tabela 01) que utilizam o modo trem em dois grupos: (1) Só Trem viagens que utilizam unicamente o modo trem e, (2) Trem e Outros Modos viagens que utilizam o modo trem e também outros modos de transporte, tais como: ônibus e/ou metrô, etc.. Tabela 01- Número de Viagens Região Metropolitana de São Paulo Número de Viagens ao Dia que Utilizam o Modo Trem MODOS OD 1997 OD 2002 OD 2007 % OD 1997 % OD 2002 % OD 2007 Var% Só Trem % 27% 20% 23% Trem + Outros Modos % 73% 80% 8% Total % 100% 100% Analisando a tabela, observamos um crescimento do número de viagens que utilizam o modo trem entre 1997 e 2007 de quase 70% - de 790 mil em 1997 para 1 milhão 315 mil em enquanto que a população, neste mesmo período, cresceu apenas 16%. O modelo de crescimento populacional da Região Metropolitana, nestes 10 anos (Figura 01), se deu pelo esvaziamento do centro expandido de São Paulo (menos 13%) e aumento populacional na área externa (mais 17%). Este perfil de crescimento populacional na periferia da cidade de São Paulo e nos outros 38 municípios da Região Metropolitana, explica o aumento da utilização do modo trem bem acima do crescimento populacional, pois este modo atende parcialmente os pontos periféricos a norte, sul, leste e oeste da Região Metropolitana. Observa-se também, em 2007 (Tabela 01), o aumento percentual de 8% na utilização do modo composto (Trem e Outros modos), enquanto que, para o modo Só Trem, tivemos uma diminuição de cerca de 23% no percentual do número de viagens, em relação a 1997.
4 Figura 01- Variação populacional entre 1997 e 2007 Nas tabelas a seguir temos as quantidades de viagens por intervalos de tempo para os anos de 1997, 2002 e 2007, segundo os agrupamentos definidos: (1) Só trem e (2) Trem e Outros modos. Tabela 02 Só Trem VIAGENS QUE UTILIZAM SÓ O MODO TREM Região Metropolitana de São Paulo Tempo (min) OD 1997 OD 2002 OD 2007 % OD 1997 % OD 2002 % OD 2007 Var% < % 5% 3% 56% >=30 e < % 22% 25% 12% >=60 e < % 32% 28% 34% >=90 e < % 27% 24% 91% >=120 e < % 8% 14% 157% >= % 6% 5% 174% Total % 100% 100% 29% Tabela 03 Trem e Outros Modos VIAGENS QUE UTILIZAM O MODO TREM + OUTROS MODOS Região Metropolitana de São Paulo Tempo (min) OD 1997 OD 2002 OD 2007 % OD 1997 % OD 2002 % OD 2007 Var% < % 0% 1% 4% >=30 e < % 8% 6% 31% >=60 e < % 26% 23% 30% >=90 e < % 26% 32% 100% >=120 e < % 24% 24% 227% >= % 16% 15% 161% Total % 100% 100% 80% Observam-se nas tabelas 02 (Só Trem) e 03 (Trem e Outros Modos) que existiu um crescimento significativo do número de viagens maiores que 60 minutos entre os anos de 1997 e 2007, enquanto que, para as viagens com tempo inferior a 60 minutos, houve uma redução significativa. O número de viagens maiores que 90 minutos cresceu cerca de 120% para o grupo Só Trem (Tabela 02) e, cerca de 150% para o grupo Trem e Outros Modos (Tabela 03), valores bem acima do crescimento médio das viagens, de 30% e 80% respectivamente.
5 O crescimento do tempo das viagens esta relacionado ao padrão da expansão populacional ocorrido nestes últimos 10 anos (centrado na periferia do município de São Paulo e outros municípios da Região Metropolitana) e, também à distribuição espacial dos empregos (Figura 02). Em 2007, cerca de 70% dos empregos da Região Metropolitana (em torno de 9 milhões) estavam localizados na cidade de São Paulo, sendo que deste total, 45% ocorriam no centro expandido (contorno amarelo Figura 02). A localização polarizada, empregos no centro expandido da cidade de São Paulo versus moradias cada vez mais distantes, inclusive com o esvaziamento desta área central, resulta no aumento dos tempos de viagem, além de exigir do Estado um investimento cada vez maior na estrutura do sistema de transporte. As políticas públicas traçadas nestes últimos anos, têm se mostrado ineficientes na reversão desta tendência de polarização. Figura 02 Distribuição do Número de Empregos CAMINHADAS DE ACESSO AO MODO TREM Vamos analisar, a seguir, as viagens a pé para acesso ao modo trem, ou seja, caminhadas que ocorrem no início e no final das viagens que utilizam este modo de transporte, com base nas pesquisas ODs 1997, 2002 e Buscaremos identificar o número de caminhadas por faixa de tempo para o sistema de transporte urbano. Este tipo de análise permite definir políticas de acessibilidade ao sistema que podem ser implementadas através de tratamento viário específico para pedestres (calçadas planas, guias rebaixadas, semáforos para pedestres, etc.) ou, pelo incentivo ao uso de bicicletas (paraciclos, bicicletários, ciclofaixas e ciclovias, etc.), no caso das caminhadas de mais longa duração. Temos, a seguir, o número de caminhadas para acesso ao sistema de transporte por trem, associado ou não a outros modos, por faixa de duração/tempo de caminhada (Tabela 04).
6 Tabela 04 Número de Caminhadas para Viagens que Incluem o Modo Trem NÚMERO DE CAMINHADAS POR FAIXA DE TEMPO REGIÃO METROPOPLITANA ANDANDO NO INÍCIO E NO FIM DA VIAGEM QUANDO ESTA INCLUI O MODO TREM Tempo Andando Variação Variação OD 1997 OD 2002 OD 2007 OD 1997 % OD 2002 % OD 2007 % (min) < % 62% 66% 26% 57% >=5 e < % 92% 96% 32% 62% >=10 e < % 63% 65% 52% 85% >=15 e < % 73% 65% 57% 64% >= % 10% 8% 103% 94% Todas Caminhadas % 67% MINUTOS RESUMO OD 1997 OD 2002 OD 2007 OD 1997 OD 2002 OD 2007 Var Var MENOS QUE % 72% 76% 35% 67% 15 OU MAIS % 28% 24% 61% 67% Nesta tabela, se destaca o crescimento do número de caminhadas com mais de 30 minutos (de cerca de 100%), bem acima da média geral (67% entre os anos de 1997 e 2007). A separação das caminhadas em dois grupos - (1) com menos de 15 minutos (75% do número total) e, (2) com 15 ou mais minutos (25%) - não identificou variações desiguais; os dois agrupamentos tiveram, entre 1997 e 2007, uma variação no número de caminhadas de 67%. Verificamos, a seguir, o número de caminhadas de acesso às estações de Trem (Companhia Paulista de Trem Metropolitano - CPTM), também por faixa de duração (tabela 05). Tabela 05 Número de Caminhadas as Estações de Trem da CPTM TEMPO CAMINHANDO INDO E VOLTANDO AS ESTAÇÕES DE TREM TEMPO VIAGENS % VIAGENS VARIAÇÃO % (minutos) OD 1997 OD 2007 OD 1997 OD < % 13% 61% >=5 e < % 20% 8% >=10 e < % 26% 63% >=15 e < % 36% 64% >= % 6% 108% Todas Caminhadas % TEMPO RESUMO (minutos) OD 1997 OD 2007 OD 1997 OD 2007 Var MENOS QUE % 59% 39% 15 OU MAIS % 41% 69% O número de caminhadas para acesso às estações de trem com 15 ou mais minutos, identifica claramente o potencial de uma política voltada à ampliação do uso da bicicleta na Região Metropolitana de São Paulo, que deveria inicialmente priorizar o aumento do número de bicicletários e/ou de vagas nos bicicletários já existentes nas estações de trem.
7 Em 2007, tivemos mais de 500 mil caminhadas de acesso ao modo trem com mais de 15 minutos, um enorme potencial de viagens para serem transformadas em viagens do modo bicicleta e, hoje (março de 2010), temos somente 5 mil vagas em 18 bicicletários das estações da CPTM, em um universo de mais de 100 estações na Região Metropolitana de São Paulo. No limite, podemos considerar que cada 2 caminhadas de acesso (ida e volta à estação) haveria necessudade de uma vaga em bicicletário, o que nos levaria a um necessidade total de 250 mil vagas em 2007 (dados da Pesquisa OD 2007). Houve um crescimento de cerca de 70% no número de caminhadas, entre 1997 e Enquanto as caminhadas com menor tempo (menos de 15 minutos) cresceram menos de 40%, as caminhadas com 30 minutos ou mais, cresceram cerca de 110%, bem acima da média de 50%. Este crescimento mostra uma tendência dos usuários de se deslocarem a pé para as estações cada vez mais de pontos mais distantes. A seguir, analisaremos a distribuição do número de caminhadas de acesso às estações de trem na Região Metropolitana de São Paulo. A Figura 03 mostra as caminhadas com tempo de 15 minutos ou mais, nas zonas da pesquisa OD Figura 03 Número de Caminhas ao Dia para acesso as estações de trem. Podemos constatar um grande número de caminhadas de acesso às estações de trem (destaques em marrom escuro) com tempo igual ou maior que 15 minutos. Em muitos destes casos, em geral localizados nas periferias, haveria, em 2007, mais de 10 mil caminhadas ao dia por estação, o que implica numa necessidade de cerca 5 mil vagas de bicicletas, já que em sua maioria, estas viagens de trem são por motivo trabalho, com a consequente ocupação da vaga por todo o dia.
8 A seguir é mostrada uma tabela da comparação de dados agregados obtidos da distribuição de caminhadas de acesso às estações de trem na Região Metropolitana com mais de 15 minutos (Figura 03) com as vagas existentes nos bicicletários das estações da CPTM ( 01/04/10). Tabela 06 Vagas de Bicicleta Número de Caminhadas a Pé de Acesso às Estações. VAGAS EM BICICLETÁRIOS X CAMINHADAS A PÉ (15 min. ou +) LINHA TRECHO VAGAS N o CAMINHADAS A PÉ RELAÇÃO (Entre as Estações) Bike (15 min ou +) Vagas / N o Caminhadas Rubi 7 Francisco Morato Piqueri % Diamante 8 Amador Bueno Presidente Altino % Esmeralda 9 Grajau Ceasa % Turquesa 10 Rio Grande da Serra Móoca % Coral 11 e Estudante Brás Safira % Várias Linhas Imperatriz Leopoldina Brás Marginal Tietê 0.00% TOTAL % A relação do numero de vagas nos bicicletários com o número de caminhadas nos permite observar a insuficiência total de vagas quando se analisa o potencial existente para o uso da bicicleta. Em trechos de linhas onde esta relação é melhor (Esmeralda e Turquesa), somente 5% do potencial seria atendido pelas vagas existentes (se estas já não tiverem ocupadas). CONCLUSÃO O crescimento do número de viagens de trem e de caminhadas de acesso às estações, ambas cada vez mais longas, mostra a necessidade do poder público desenvolver políticas para diminuição destes tempos. O plano conhecido como EXPANSÃOSP do Estado de São Paulo, com a aquisição de nova frota para a CPTM e a melhoria da qualidade das linhas deve trazer melhorias nos tempos de viagem de trem. No entanto é necessária uma proposta que permita transformar boa parte das caminhadas de longa duração em viagens de bicicleta. Um plano cicloviário de acesso ao transporte público de massa (trem, metro e ônibus) composto de ciclovias, ciclofaixas, paraciclos e bicicletários, por exemplo, levaria a um ganho substancial do tempo de viagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CPTM São Paulo - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos Número de Vagas nos Bicicletários das Estações de maio de Metrô São Paulo - Companhia do Metropolitano de São Paulo, PESQUISA ORIGEM - DESTINO / 1997 Relatório Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar e Linha de Contorno fevereiro de Metrô São Paulo - Companhia do Metropolitano de São Paulo, PESQUISA ORIGEM - DESTINO / 2007 Relatório Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar dezembro de 2008.
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