PLANEJAMENTO E GESTÃO DO LAYOUT: ESTUDO DE CASO NA BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANEJAMENTO E GESTÃO DO LAYOUT: ESTUDO DE CASO NA BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ"

Transcrição

1 PLANEJAMENTO E GESTÃO DO LAYOUT: ESTUDO DE CASO NA BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Felipe Vieira Camargo (UESC) fe_vieirac@hotmail.com Rodrigo Barros Correia Brandao (UESC) rodrigoep2011.2@gmail.com Geovana Pires Araujo Lima (UESC) geovanapires1907@hotmail.com Carina de Souza Ramos (UESC) carina_ramos@hotmail.com.br Juliano Zaffalon Gerber (UESC) juliano_zg@hotmail.com Obter uma melhor movimentação das pessoas e um transporte mais eficiente de materiais nas organizações são premissas básicas do planejamento e gestão do arranjo físico. No caso de uma biblioteca os benefícios se expandem para a diminuição de ruídos e facilidade de busca e reposição dos livros. Neste contexto este estudo visa, por intermédio de abordagens teóricas e ferramentas de planejamento e gestão do arranjo físico, avaliar a situação atual da Biblioteca da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e propor melhorias no seu layout. Palavras-chave: Otimização de layout, biblioteca universitária e planejamento de arranjo físico

2 1. Introdução Um sistema eficiente de manufatura combina quatro variáveis básicas: tecnologia de fabricação utilizada; um layout otimizado; mão de obra treinada e motivada; e gerenciamento adequado (Gonçalves Filho, 2005). O desenvolvimento de um layout eficiente é primordial para o bom andamento da produção, por isso é necessário acompanhá-lo para que os ajustes sejam realizados, caso contrário, tal atividade não irá agregar valor ao produto. A otimização do layout possibilita a eliminação de uma série de desperdícios, como por exemplo, os referentes a movimentação e transporte de materiais e produtos. O arranjo físico ou layout de uma organização esta relacionado com o posicionamento e distribuição dos recursos físicos. De acordo com Slack et al. (2009) arranjo físico envolve o posicionamento relativo dos recursos transformadores dentro da operação e dos processos e a alocação de tarefas aos recursos, que juntos ditam o fluxo de recursos transformadores ao longo da operação ou processo. Segundo Corrêa e Corrêa (2004), um bom projeto de arranjo físico visa tanto a eliminação das atividades que não agregam valor, como o destaque das atividades que agregam. Para tal propósito, o projeto de arranjo físico deve: Minimizar os custos de manuseio e movimentação interna de materiais; Utilizar de forma eficiente o espaço físico; Fazer uso eficiente da mão de obra, evitando movimentos desnecessários; Facilitar a comunicação entre as pessoas envolvidas na operação; Reduzir tempos de ciclo dentro da operação, garantindo fluxos mais linearizados, sempre que possível e coerente com a estratégia; Facilitar a entrada, saída e movimentação dos fluxos de pessoas e de materiais; Incorporar medidas de qualidade; Atender a exigências legais de segurança no trabalho; Facilitar manutenção dos recursos, garantindo fácil acesso; Facilitar acesso visual às operações, quando adequado. 2

3 O projeto de um arranjo físico vai depender dos objetivos estratégicos da operação da organização, deve ser pensado de forma a eliminar os desperdícios e potencializar o fluxo das atividades que agregam valor, dos produtos ou serviços oferecidos. Para auxiliar no projeto e na gestão dos arranjos físicos têm-se um significativo conjunto de métodos, técnicas e ferramentas. No que tange a ambientes produtivos com as características de uma biblioteca, observa-se proposições como a de Tubino (2009) que sugere um método de balanceamento do arranjo físico de processo ou por função com etapas a serem cumpridas em prol da minimização dos custos de movimentação. Ações complementares, onde torna-se necessário ordenar itens, como é o caso de uma biblioteca livros, para melhorar ainda mais o arranjo físico a técnica da Curva ABC se destaca entre as demais (DIAS, 2010). Neste contexto, o objetivo deste artigo é, por intermédio de abordagens teóricas e ferramentas de planejamento e gestão do arranjo físico, avaliar a situação atual do arranjo físico da Biblioteca da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) considerando as variáveis (1) disposição dos livros nas prateleiras e (2) fluxo de pessoas através dos corredores, para então elaborar uma proposta que auxilie na melhoria do layout, de forma a redistribuir os livros nas prateleiras e rearranjar os corredores, melhorando o fluxo de movimento dos servidores, professores e alunos, além de eliminar movimentos desnecessários, diminuir ruídos e facilitar a busca e reposição dos livros. 2. Planejamento e gestão dos arranjos físicos Segundo Slack, Johnston e Chambers (2002), o planejamento dos arranjos físicos, também conhecidos como layout, preocupa-se com o posicionamento e localização dos recursos de transformação e os recursos a serem transformados. As instalações prediais, materiais, fluxo de informações e clientes são diretamente afetados pela forma na qual o arranjo físico é disposto. Para Gaither e Frazier (2004) o planejamento do layout está estritamente atrelado com a redução de custos, pois o foco está em evitar desperdícios e aproveitar melhor os recursos produtivos e de processamento. Segundo Neuman e Scalice (2015), o projeto do layout determina de forma detalhada o posicionamento relativo dos recursos transformadores dentro da operação e dos processos e a 3

4 alocação de tarefas aos recursos. Este projeto está dividido em 4 etapas, sendo estas: planejamento do projeto, que envolve a adequação do modelo às necessidades o novo layout; projeto informacional, cujo foco está no levantamento e análise das informações necessárias para realização do projeto; projeto conceitual, relacionado com a definição e escolha de alternativas de projeto de layout; projeto detalhado, que objetiva o detalhamento e melhoramento da alternativa selecionada, que é analisada e otimizada, para que proporcione maiores ganhos e a eliminação de desperdícios. Um planejamento bem feito para se mudar um arranjo físico pode impactar diretamente nos resultados de uma organização. Além dos benefícios supracitados, o planejamento de layout pode melhorar a comunicação, aumentar a moral dos funcionários, evitar acidentes de trabalho, melhorar o acesso dos clientes, aumentar a eficiência da mão-de-obra e de máquinas (NEUMAN e SCALICE, 2015). Para Slack (2009), um arranjo físico consiste no posicionamento dos recursos a serem transformados, e como as várias tarefas de operações serão alocadas para que ocorra esta transformação. Os objetivos do arranjo físico estão intimamente ligados aos objetivos estratégicos da operação. O autor apresenta alguns objetivos gerais relevantes a todas as operações: segurança inerente, extensão do fluxo, clareza do fluxo, conforto para os funcionários, coordenação gerencial, acessibilidade, uso do espaço, flexibilidade de longo prazo. Segundo Russo (2009), diferentes alternativas de layout influem também de modo diverso na movimentação de materiais. Entretanto, em qualquer alternativa adotada, duas variáveis se destacam por seu poder de influência: intensidade de fluxo e distância percorrida. Conforme BALLOU (2006) alguns fatores tais como disposição das mercadorias, a intensidade de uso dos equipamentos e o nível de automação, influenciam diretamente no custo. O posicionamento de cada departamento em uma organização, sua localização geográfica, é uma importante decisão estratégica (RUSSO, 2009). A tabela 1 apresenta os tipos de arranjos físicos mais básicos. 4

5 Tabela 1 - Tipos de arranjo físico Fonte: adaptada de TUBINO (2009) O arranjo físico da biblioteca universitária se adequa ao tipo de arranjo físico processo/por função, pois as prateleiras comportam os livros de áreas iguais ou semelhantes e esta disposição otimiza sua posição relativa. Para este tipo de arranjo físico, TUBINO (2009) desenvolveu um método no qual devem ser seguidas as seguintes etapas: Avaliar as instalações prediais; Realizar a matriz dos fluxos de cargas e movimentos; Especificar relação sequencial; Matriz dos custos das cargas e movimentos; Avaliar e revisar fluxos e custos. Seguindo as etapas propostas por TUBINO (2009), primeiramente avaliadas as dimensões prediais, onde pode-se verificar que estas não podiam ser alteradas de forma simples, necessitando de mudanças estruturais, o que não seria viável. Com as observações feitas e os dados disponibilizados pela gerência da biblioteca foi realizado o mapeamento do local e o levantamento do fluxo nos corredores, foi também considerado a relação sequencial para retirar o livro da biblioteca, no qual o indivíduo parte do hall em direção ao corredor, 5

6 necessitando passar pela recepção e voltar para o hall. Considerando esta movimentação foi calculado o tempo para cada corredor, por fim, foi analisado e revisado o fluxo dos corredores. Como complemento ao método de balanceamento do Arranjo Físico por Processo/Por Função, foi utilizada também a ferramenta Curva ABC, com o intuito de classificar os livros mais solicitados e concentrar nestes um maior esforço para que não se tenha falta e para que possam ser melhor alocados. Segundo Slack et. all (2007), a ferramenta Curva ABC tem sido utilizada para atender três aspectos básicos de gestão dos estoques e produtos: assegurar que os itens de maior valor sejam analisados em menores intervalos de tempo; assegurar que os itens de menor valor sejam comprados ou fabricados em menor frequência e; identificar em ordem de importância os itens estocados, pelo pressuposto de que se eles são de alto valor também o são em termos de importância. Os dados são organizados e separados em classes A,B ou C, dessa forma: Classe A: Grupo de itens mais importantes que devem ser tratados com uma atenção especial pela administração; Classe B: Grupo de itens em situação intermediária entre as classes A e C; Classe C: Grupo de itens menos importantes que justificam pouca atenção por parte da administração. Em geral são colocados, no máximo, 20% dos itens na classe A, 30% na classe B e os restantes 50% na classe C. Como afirma Dias (2009), essas porcentagens poderão variar de caso para caso, segundo as diferentes necessidades de tratamentos administrativos a serem aplicados. Tubino (2009) apresenta os seguintes passos para desenvolver a classificação ABC dos itens. Calcula-se a demanda valorizada de cada item, multiplicando-se o valor da demanda pelo custo unitário do item; Colocam-se os itens em ordem decrescente de valor de demanda valorizada; Calcula-se a demanda valorizada total dos itens; Calculam-se as percentagens da demanda valorizada de cada item em relação à demanda valorizada total, podendo-se calcular também as percentagens acumuladas; 6

7 Em função dos critérios de decisões, estabelecem-se as classes A, B e C. 3. Metodologia Para desenvolver o trabalho, primeiramente foi feita a categorização da pesquisa, sendo esta um estudo de caso. A partir disto foi utilizada a técnica de pesquisa bibliográfica, na qual foi realizada consulta em materiais já elaborados, dados de fontes secundárias, como artigos, livros; também foram obtidos dados primários, através de observações realizadas na biblioteca universitária, além dos dados fornecidos pela gerência, no qual embasaram o estudo de caso. Segundo Yin, um estudo de caso se caracteriza por ser uma investigação científica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, e beneficia-se do desenvolvimento de métodos já estabelecidos para conduzir a coleta e análise dos dados. (YIN, 2001, p ). A partir da caracterização da pesquisa foi desenvolvido um conjunto de etapas baseado em Tubino 2009, que auxiliaram a realização do estudo. Foram realizadas também as atividades de revisão bibliográfica, a fim de conhecer o estado da arte acerca dos assuntos de estudos de caso, arranjo físico e otimização de layout; mapeamento do layout atual da biblioteca fazendo o uso o software AutoCAD para desenho; mapeamento do fluxo de movimento; planejamento do projeto do novo layout, visando atender o objetivo do trabalho; além do uso de Excel para construção de tabelas e gráficos. O diagrama de blocos 1 ilustra os métodos para a execução o trabalho. Diagrama de blocos 1: Ilustração da metodologia empregada 7

8 Para a realização deste trabalho, primeiramente foi feita a caracterização da pesquisa, posteriormente a revisão bibliográfica para embasar os conceitos, em seguida a definição das atividades, mapeando o layout da biblioteca universitária, avaliando as dimensões prediais, em seguida o desenho técnico foi realizado no software AutoCAD. Através de observações na biblioteca foram registrados os fluxos, e cronometrado o tempo necessário para chegar em cada corredor, tendo como referência o hall. A partir desses dados quantitativos, planejou-se o que poderia ser melhorado no layout da biblioteca cruzando com os dados disponibilizados pela gerência da biblioteca, utilizando o modelo proposto por Tubino(2009) e a ferramenta Curva ABC de forma complementar. Para apresentação de resultados obtidos foram utilizados gráficos e tabelas, com o auxilio da ferramenta do Office, Excel. Posteriormente foi feito o planejamento e desenvolvimento do novo layout, com o intuito de otimizar o arranjo de forma estratégica, aproximando os livros mais solicitados do hall, visando a eliminação de movimentos desnecessários e redução dos ruídos oriundos destas movimentações dentro da biblioteca universitária. 8

9 4. Arranjo físico da biblioteca universitária da UESC: estudo de caso A Biblioteca Universitária da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) conta com um acervo de mais de 5 mil livros dos mais variados assuntos, distribuídos em 18 corredores. Com o auxílio do software AutoCad, desenhou-se a planta e a disposição atual das prateleiras e corredores na biblioteca, conforme a imagem a seguir: Figura 1- Atual layout da biblioteca da UESC. O fluxo de estudantes na biblioteca é constante e alguns corredores são mais frequentados que outros. Através de observações no turno vespertino entre as 15:30h até as 16:30h, do dia 27 de agosto de A tabela 1 apresenta o resultado da leitura do fluxo de pessoas em cada corredor neste período. Tabela 1: Fluxo de movimentos de pessoas na biblioteca no turno vespertino. 9

10 Fluxo de Movimento de Pessoas na Biblioteca/ Por corredor Corredores Fluxo de Pessoas Tempo Médio seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg Nos corredores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 13, 14, e 18 não foi observado nenhum movimento, porém nos outros corredores houve fluxo de pessoas, conforme o gráfico 1: Gráfico 1- Fluxo de pessoas na biblioteca no turno vespertino Pode-se observar que o corredor mais visitado foi o 7. Esta é a seção mais procurada, geralmente frequentada por estudante das engenharias e ciências exatas pois os livros de cálculo ficam nesse corredor. Além disso, estudantes de LEA e letras também possuem livros 10

11 neste corredor. O corredor 8 já é mais direcionado aos discentes dos cursos de Engenharia e Ciências Exatas. O corredor 10 é mais usado por estudantes de Enfermagem e Educação física. Já a seção 11, os estudantes de Medicina utilizam mais. O corredor 12 foi muito procurado, sendo 4 o número de pessoas que adentraram neste caminho. Esta seção é mais procurada por estudantes por estudantes de Medicina Veterinária. Já os corredores 15, 16 e 17 possuem livros relacionados a Literatura Brasileira. No dia 1 de setembro de 2014, foi realizada outra observação, dessa vez na parte noturna, entre os horários de 19:30h até as 20:30h. A tabela 2 apresenta os resultados desta leitura. Tabela 2: Fluxo de movimentos de pessoas na biblioteca no turno noturno (01/09/2015 das 19:30h as 20:30h). Fluxo de Movimento de Pessoas na Biblioteca/ Por Estante Corredores Fluxo de Pessoas Tempo Médio seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg Nos corredores 3,,5, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18 não foi observado nenhum movimento, porém nos outros corredores houve fluxo de pessoas, conforme ilustrado no gráfico 2. 11

12 Gráfico 2: Fluxo de pessoas na biblioteca no turno noturno (01/09/2015 das 19:30h as 20:30h). Pode-se observar que o corredor mais visitado foi o 1. Esta é a seção mais procurada no período noturno. Seguido dos corredores 7, 8 e 9 que tiveram o fluxo de 3 alunos cada. E dos corredores 2, 4 e 6 fora registrado o fluxo de 2 alunos cada. No dia 25 de março de 2015, no horário de 9:10h às 10:10h, fora realizada outra observação no fluxo de movimentação de pessoas na biblioteca afim de coletar mais dados para incrementar no estudo. A tabela 3 apresenta os resultados. 12

13 Tabela 3 Fluxo de movimento de pessoas na biblioteca por estante (25/03/2015, das 9:10h as 10:10h). Fluxo de Movimento de Pessoas na Biblioteca Por Estante Corredores Fluxo de Pessoas Tempo Médio seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg Pode-se observar que o corredor mais visitado foi o 7, igualmente para o turno vespertino apresentado no gráfico 1. Seguido no corredor 8 e 12. Nos corredores 1, 3, 5, 13, 14 e 18 não ocorreram fluxo de pessoas durante o período observado. O gráfico 3 ilustra os resultados. Gráfico 3: Fluxo de pessoas no turno matutino (25/03/2015, das 9:10h as 10:10h). 13

14 O mesmo procedimento fora aplicado para uma series de mais 6 observações realizadas em turnos e dias diferentes, no período de 02 de abril de 2015 a 09 de abril de 2015, com duração aproximada de 1:00 h, foi possível analisar o fluxo de pessoas nos corredores, a tabela 4 apresenta os resultados. Tabela 4 Fluxo de movimento de pessoas na biblioteca por corredor (de 02/04/2015 a 09/04/2015) Fluxo de Movimento de Pessoas na Biblioteca/ Por corredor Corredores Fluxo de Pessoas Tempo Médio seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg Nos dias de observação foram verificados um grande fluxo de pessoas nos corredores, 7, 8, 10,9 respectivamente, considerando as todas as observações feitas e somando-os, a fim de verificar de forma geral o maior fluxo de pessoas pelos corredores da biblioteca, obtém-se o que os três corredores de maior fluxo são os 7, 8,9 respectivamente. Conforme ilustrado no gráfico 4. 14

15 Gráfico 4: Fluxo de movimento da biblioteca somando os dois dias de observação (de 02/04/2015 a 09/04/2015). De acordo as 9 observações registradas em dias e turnos distinto, observa-se que os corredores 7, 8, 9,10 e 12 respectivamente possui um maior fluxo de pessoas. Por existir alguns corredores mais frequentados que outros, há necessidade de criar um novo layout para os estudantes economizarem tempo ao se deslocar até o corredor desejado e também para facilitar aos funcionários na reposição das prateleiras. Um estudo relacionando o fluxo dos livros com os conceitos de Pareto, ou curva ABC, também foram aplicados. Com o objetivo de conseguir uma fácil visualização e identificação os livros mais solicitados da biblioteca. Com o intuito de agregar maior confiabilidade as observações feitas, fora solicitado os dados à diretoria da biblioteca, dos 55 títulos de maior saída da biblioteca, o equivalente empréstimos de livros no período registrado foi de 01 de junho de 2014 até 30 de março de 2015, pode-se verificar que os corredores onde estão os 55 livros mais solicitados são respectivamente 7,8, 9, 10 e 12. O gráfico 5 apresenta esses resultados. Gráfico 5: corredores dos Fluxo nos 55 livros mais 15

16 solicitados na biblioteca. Considerando o gráfico 4, dados observados, verificou-se que os corredores de maior fluxo são respectivamente os corredores 7, 8, 9, 10 e 12, e observando o gráfico 5, que foram dados concedido pela diretoria da biblioteca, os corredores de maior fluxo foram respectivamente os corredores 7,8,9,10 e 12, igualmente os dados oriundos de observações. Visando aproximar os corredores mais solicitados da entrada da biblioteca, foi proposto a realocação dos corredores, baseado nas informações extraídas dos dados fornecidos, e das observações realizadas, a partir das tendências ilustradas nos gráficos 4 e 5, e os tempos necessários para realizar o percurso do hall de entrada até o corredor desejado.a tabela 5 apresenta a proposta de substituições dos corredores. Tabela 5: Proposta de substituição dos corredores Corredor atual Tempos Corredor ideal 1 15 seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg seg 18 16

17 Com base na proposta de mudança apresentada na tabela 5, pode-se propor a otimização ilustrada na figura 2 explicada em detalhes logo a seguir. Figura 2 - Layout atual da biblioteca Considerando o rearranjo dos corredores mais solicitados, a mudança mais significativa ocorreu no corredor 1, onde o mesmo foi alocado para o lugar do corredor 8, sendo assim o tempo de caminhada do hall de entrada até o corredor que era de 15 segundos, com o novo arranjo de layout passa a ser de 8 segundos. Por uma simples mudança de prateleira é possível economizar 7 segundos, praticamente a metade do tempo, e melhorar o fluxo de movimento da área da biblioteca da UESC. 5. Diagrama de Pareto, curva ABC: análise do posicionamento dos livros mais solicitados. 17

18 Dias (2010) afirma que a Curva ABC permite identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequado quanto à sua administração. Para elaboração do estudo, a ferramenta ABC foi imprescindível para analisar e classificar os livros de maior saída por corredor da biblioteca da UESC, a fim de verificar se a sua posição na prateleira está otimizada. A tabela 4 apresenta o fluxo de saída dos 10 primeiros livros nas prateleiras, apresentando respectivamente a colocação, autor, título, quantidade de livros saídos, corredores onde os livros se encontram, posição atual dos livros e a proposta de mudança nos livros na prateleira. Tabela 6 - Análise da disposição dos livros nas estantes da biblioteca Colocação Autor Título Qtde. Corredor Posição atual na prateleira Mudança proposta na prateleira 1 STEINBUCH Geometria analítica GUIDORIZZI Calculo HALLIDAY Fundamento de física LEITHOLD Calculo com geometria analítica ZILL Equações diferenciais LEITHOLD Calculo com geometria analítica 2V 7 RUSSEL Química geral HALLIDAY Fundamento de física SWOKOWSKI Calculo com geometria analítica 2V 10 HIBBELER Resistência dos materiais A partir da tabela 4 pode-se perceber que os livros Fundamentos de física 1, Química Geral, Fundamentos de Física 3 e Resistência dos Materiais, ocupam posições razoavelmente distante, por serem livro altamente solicitados, desta forma é recomendado que estes livros fiquem na primeira sessão das suas respectivas prateleiras, os livros Geometria Analítica, Cálculo 1, Cálculo com geometria analítica, Equações diferenciais, Calculo com geometria analítica 2V, por serem livros altamente requisitado, estão ocupando um posicionamento adequado nas suas respectivas prateleiras. Fazendo a relação com a curva ABC, para os 20 livros de maior fluxo da biblioteca, pode-se perceber, que 80% do fluxo corresponde a 20% do livros, que são: Geometria analítica, Cálculo 1, Fundamento de física 1, Cálculo com geometria analítica, destacados na cor verde na tabela 5, que corresponde a classe A, os livros Equações diferenciais, Cálculo com 18

19 geometria analítica 2, Química geral, Fundamento de física 3, Cálculo com geometria analítica 2V, Resistência dos materiais destacados na cor azul, são 30 % dos livros responsáveis por 15% do fluxo na biblioteca, sendo estes de classe B, os livros que compõe a classe C são: Histologia básica, Cálculo numérico, Cálculo v2, Cálculo A, Evolução, Curso de física básica, Curso de física básica 4, Epistemologia, Um curso de calculo, Física para cientistas e engenheiros, estes são 50% dos livros observados, que corresponde a 5% do fluxo de livros na biblioteca. Tabela 7 Análise do fluxo de livros para construção da curva ABC Com o auxílio da tabela 5, foi engendrada a curva ABC para o fluxo dos livros na biblioteca, que é ilustrada no gráfico 5. 19

20 Gráfico 5: Curva ABC do fluxo de livros da biblioteca Com a utilização da curva ABC facilita visualizar e identificar os livros mais solicitados, possibilitando a concentração de esforços para melhor posiciona-los e encontra-los com maior facilidade e menos esforço nas respectivas prateleiras. Além disso, o método auxilia na analise quantitativa do acervo em atender o fluxo de empréstimos. 6. Considerações finais Através das técnicas, ferramentas e métodos identificados na literatura este estudo procurou desenvolver uma proposta de melhoria da movimentação das pessoas, transporte de livros e diminuição de ruídos na biblioteca universitária da UESC. Para tal, foram eleitas como principais instrumentos o método balanceamento de arranjos físicos de processo e a Curva ABC. Com os dados coletados e analisados, verificou-se que o layout não está disposto de forma adequada, logo foi proposta a realocação dos corredores e livros de maior fluxo. A conclusão é que demonstra ser possível realizar mudanças e rearranjos para conseguir otimizar as tarefas realizadas na BU da UESC, eliminando movimentos desnecessários. Em particular, obteve-se uma diminuição significativa no corredor 1, o qual foi alocado para o 20

21 lugar do corredor 8, dai o tempo de caminhada do hall de entrada até o corredor era de 15 segundos e com o novo arranjo de layout passou a ser de 8 segundos, conseguindo assim uma economia de 7 segundos e consequentemente melhorando o fluxo de movimento da área da biblioteca da UESC. Com a aplicação do diagrama de Pareto, ou curva ABC, foi possível identificar a maior frequência de saída dos livros, possibilitando uma fácil visualização dos exemplares mais solicitados, servindo de indicador para a necessidade de ampliar a quantidade destes exemplares. REFERÊNCIAS BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5ªed. Porto Alegre: Bookman, CLOVIS, P.R. Armazenagem, controle e distribuição. Curitiba Ibpex, CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços uma abordagem estratégica. Editora Atlas, DIAS P. M. A. Administração de materiais: Uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, GARCIA, Carlos Alberto. Plant Layout. Unesp. São Paulo NEUMAN, C.; SCALICE, R.K. Projeto de Fábrica e Layout. Rio de Janeiro: Elsevier, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. ADIMINISTRA DA PRODUÇÃO. São Paulo, Editora ATLAS S.A, Slack, N., Chambers, S. & Johnston, R. Operations Management. Fith Edition, Harlow: Pearson Education Slack, N., Johnston, R., & Chambers, S. (2002). Administração da produção (2a Edição ed.). São Paulo: Editora Atlas. SILVA, Alessandro Lucas da; RENTES, Antonio Freitas. UM MODELO DE PROJETO DE LAYOUT PARA AMBIENTES JOB SHOP COM ALTA VARIEDADE DE PEÇAS BASEADO NOS CONCEITOS DA PRODUÇÃO ENXUTA. Gest. Prod. vol.19 no.3 São Carlos,

22 SILVA, Alessandro Lucas da; RENTES, Antonio Freitas. TORNANDO O LAYOUT ENXUTO COM BASE NO CONCEITO DE MINI-FÁBRICAS NUM AMVIENTE MULTIPRODUTOS: UM ESTUDO DE CASO. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Curitiba PR, 23 a 25 de outubro de TUBINO, Dalvio F. Planejamento e Controle da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, YIN, Robert K. Estudo de caso planejamento e métodos. (2Ed.). Porto Alegre: Bookman

ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguiherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 ARRANJO FÍSICO E FLUXO (LAYOUT) O QUE É ARRANJO FÍSICO Como seus recursos

Leia mais

Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí

Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Avaliação do layout atual da unidade de processamento de carnes do IFMG campus Bambuí Maria Silveira COSTA ¹; Rogério Amaro Gonçalves ²; Augusto Aloísio Benevenuto Júnior ³ ¹ Estudante de Engenharia de

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Josiane Rowiechi Especialização - Gestão Empresarial 10 anos

PLANO DE ENSINO. Josiane Rowiechi Especialização - Gestão Empresarial 10 anos UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013 www.unespar.edu.br PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO: 2019 CAMPUS: Apucarana CURSO: Administração GRAU:

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA Fernando Doriguel 1 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Email: fdoriguel@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

PROPOSTA PARA MELHORIA NO ARRANJO FÍSICO DOS RECURSOS TRANSFORMADOS, ENTRE PROCESSOS, DE UMA EMPRESA PRODUTORA DE FIBRA DE VIDRO

PROPOSTA PARA MELHORIA NO ARRANJO FÍSICO DOS RECURSOS TRANSFORMADOS, ENTRE PROCESSOS, DE UMA EMPRESA PRODUTORA DE FIBRA DE VIDRO PROPOSTA PARA MELHORIA NO ARRANJO FÍSICO DOS RECURSOS TRANSFORMADOS, ENTRE PROCESSOS, DE UMA EMPRESA PRODUTORA DE FIBRA DE VIDRO Danilo Norival Dagina 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 FATEC, Botucatu, SP,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

Chapter 10 Layout. Arranjo físico

Chapter 10 Layout. Arranjo físico Chapter 10 Layout Arranjo físico Layout de Instalações O planejamento de layouts envolve decisões em relação a disposição física dos centros de atividade econômica necessárias aos vários processos de uma

Leia mais

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas

Leia mais

Arranjo Físico e Fluxo

Arranjo Físico e Fluxo Arranjo Físico e Fluxo Projeto de produtos e serviços Geração do conceito Projeto de processos Projeto da rede Triagem Projeto preliminar Avaliação e melhoria Arranjo físico e fluxo Prototipagem e projeto

Leia mais

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO Curso: Engenharia Civil Campus: Osasco Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 Curva ABC História Notas de Aula 1 do Prof. Samir Tanios Hamzo 2

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC NOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DE BOTUCATU

APLICAÇÃO DA CURVA ABC NOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DE BOTUCATU APLICAÇÃO DA CURVA ABC NOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DE BOTUCATU Fernando Oliveira Costa Filho 1, Adolfo Alexandre Vernini 2 1 Graduando em Logística pela Faculdade

Leia mais

Layout / Arranjo Físico. Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local

Layout / Arranjo Físico. Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local Layout / Arranjo Físico - Posicionamento físico de recursos transformadores; Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local Recursos transformadores: Instalações, máquinas, equipamentos,

Leia mais

Projeto em administração da produção.

Projeto em administração da produção. MKT-MDL-06 Versão 00 Projeto em administração da produção. Aula 05 Sazonalidade Sazonalidade nada mais é que as variações de demanda que se repetem com o passar do tempo. As variações não são aleatórias,

Leia mais

8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS

8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS 96 97 8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O estudo do planejamento da capacidade de produção será abordado neste capitulo. 8.1 Introdução Como afirma Slack (1997) a maioria das organizações precisa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO- CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO- CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO- CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração (matutino) Departamento

Leia mais

Processos de Projeto. Processos de Projeto. Tipos de Processos. Processo Jobbing. O que é um Mapa de Processo?

Processos de Projeto. Processos de Projeto. Tipos de Processos. Processo Jobbing. O que é um Mapa de Processo? Processos de Projeto Tipos de Processos de Manufatura Layout de Produção São os que lidam com produtos variados; Customizados; Período de tempo para fazer o produto ou o serviço é relativamente longo;

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP Hilda Maria Bassoli ¹, Fernanda Cristina Pierre 2-, Paulo André de Oliveira 3 1 Graduado em Logística

Leia mais

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Ciências e Tecnologia Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Ciências e Tecnologia Engenharia de Produção Métodos para Tomada de Decisão ( 4 ) Sala de Aula ( 0 ) Laboratório ENEX50703 Técnicas e métodos para a tomada de decisão, análise de decisão; processo de Decisão com diversos métodos como AHP; Electre;

Leia mais

PLANEJAMENTO E GESTÃO DO ARRANJO FÍSICO: ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL VETERINÁRIO

PLANEJAMENTO E GESTÃO DO ARRANJO FÍSICO: ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL VETERINÁRIO ISSN 1984-9354 PLANEJAMENTO E GESTÃO DO ARRANJO FÍSICO: ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL VETERINÁRIO Área temática: Gestão da Produção Rafael José Santana Souza eps.rafael@gmail.com Carlos Cézar Rodrigues

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE: IMPLANTAÇÃO DE CURVA ABC EM UM ABRIGO DE IDOSOS EM FORTALEZA-CE

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE: IMPLANTAÇÃO DE CURVA ABC EM UM ABRIGO DE IDOSOS EM FORTALEZA-CE CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 GERENCIAMENTO DE ESTOQUE: IMPLANTAÇÃO DE CURVA ABC EM UM ABRIGO DE IDOSOS EM FORTALEZA-CE Francisca Nayse Lima

Leia mais

Projeto detalhado de Arranjo Físico. Decisão 3

Projeto detalhado de Arranjo Físico. Decisão 3 Projeto detalhado de Arranjo Físico Decisão 3 Decisão de Arranjo Físico O que faz um bom arranjo físico? Segurança do processo: perigo de danos ou de sigilo. Extensão do fluxo: deve ser canalizado pelo

Leia mais

Palavras-chaves: Indústria de bebidas, MRP, Controle de estoque

Palavras-chaves: Indústria de bebidas, MRP, Controle de estoque XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial

Leia mais

ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski

ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT VISANDO A MELHORA DO PROCESSO PRODUTIVO EM UMA EMPRESA DE ESTOFADOS

PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT VISANDO A MELHORA DO PROCESSO PRODUTIVO EM UMA EMPRESA DE ESTOFADOS João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT VISANDO A MELHORA DO PROCESSO PRODUTIVO EM UMA EMPRESA DE ESTOFADOS Gabriella Lopes de Britto (UFS ) gabybritto@hotmailcom

Leia mais

Proposta de redução de tempo de transporte de materiais de uma empresa de calçados por meio da implantação de novo arranjo físico.

Proposta de redução de tempo de transporte de materiais de uma empresa de calçados por meio da implantação de novo arranjo físico. Proposta de redução de tempo de transporte de materiais de uma empresa de calçados por meio da implantação de novo arranjo físico. César Augusto de Oliveira Queiroz, Universidade de Itaúna, cesar.queiroz5@gmail.com

Leia mais

EEL - USP. Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Aula 3 Sistemas de fluxo, relacionamentos entre as atividades e necessidades de espaço e de pessoal Prof. Dr. Geronimo Sistema de fluxo Os sistema de fluxos são muito importantes para o planejador

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 Neste capítulo iremos comentar sobre um outro método de custeio: o ABC. Trata-se de um sistema de custo baseado na análise das atividades que são significativas para a empresa. Além disso, iremos determinar

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.

Leia mais

Saiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados

Saiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados Saiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados Ter uma boa gestão de estoque na farmácia é fundamental para assegurar o fluxo de vendas e garantir um bom retorno financeiro. O gerenciamento

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Prezado estudante, Em, os cursos da UNIFACS passaram por uma atualização de matrizes curriculares. As informações sobre os cursos e

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO RE-ARRANJO FÍSICO DE UMA FÁBRICA DE ENLATADOS Área de concentração: Gestão de Produção

Leia mais

Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar

Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Resumo: Diante da necessidade de aplicar ferramentas para a melhoria de processos, o Mapeamento do Fluxo de Valor destaca-se como

Leia mais

Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 05 Plano de Suprimento, Produção e Estoques Aula 5 Ao final desta aula você: - Localizará o PSPE no contexto do planejamento como um todo e no orçamento em particular.

Leia mais

MELHORIA DA EFICÁCIA DO ARRANJO FÍSICO FUNCIONAL DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO FEDERAL

MELHORIA DA EFICÁCIA DO ARRANJO FÍSICO FUNCIONAL DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO FEDERAL MELHORIA DA EFICÁCIA DO ARRANJO FÍSICO FUNCIONAL DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO FEDERAL Higor Oliveira de Queiroz (IFRN) higorqueirozoliveira@gmail.com Gabryela Cristina Sales da Costa (IFRN) gabicosta319@gmail.com

Leia mais

Proposta de melhoria do layout de uma fábrica de sorvetes para a otimização do processo produtivo

Proposta de melhoria do layout de uma fábrica de sorvetes para a otimização do processo produtivo Proposta de melhoria do layout de uma fábrica de sorvetes para a otimização do processo produtivo Lays Capingote Serafim da Silva, UFG/Campus de Catalão laysengenharia7@gmail.com Francinaldo Oliveira Maia,

Leia mais

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos! A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado

Leia mais

Fluxo do Processo. Representações do fluxo do processo Mix de produtos, processos e tecnologia. Fluxograma de Fabricação e Montagem (FFM)

Fluxo do Processo. Representações do fluxo do processo Mix de produtos, processos e tecnologia. Fluxograma de Fabricação e Montagem (FFM) Representações do fluxo do processo Mix de produtos, processos e tecnologia Prof. Camarotto Fluxo do Processo SÍMBOLO ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE significa uma mudança intencional de estado, Operação

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos 1 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção é a transformação de alguma coisa em outra com maior valor. Todos estamos envolvidos

Leia mais

Planejamento Industrial

Planejamento Industrial Planejamento Industrial slide 1 Agenda 1. Apresentação a) Turma b) Professor 2. Cronograma Semestre 3. Automação na Indústria slide 2 Apresentação Prof. Diego Pratis diego.pratis@pitagoras.com.br 31 98444

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS 2018-2 4º PERÍODO DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo das Propriedades dos Fluidos e da Estática dos Fluidos. Análise de escoamentos incompressíveis

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO APLICAÇÃO DO MODELO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS VISANDO À REDUÇÃO DE CUSTOS EM UM ARMAZEM DE UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO CARNEIRO, Pedro Henriquewebster 1 ; SILVA, Bruno Pereira Vieira 2 ; PEREIRA,

Leia mais

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00 AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA EMPRESA DE PRODUTOS NATURAIS PARA INSTALAÇÃO DE UMA FILIAL.

TÍTULO: APLICAÇÃO DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA EMPRESA DE PRODUTOS NATURAIS PARA INSTALAÇÃO DE UMA FILIAL. 16 TÍTULO: APLICAÇÃO DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA EMPRESA DE PRODUTOS NATURAIS PARA INSTALAÇÃO DE UMA FILIAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAMPUS: NITERÓI Missão A missão do curso de Engenharia de Produção da UNESA é formar Engenheiros de Produção de alto nível técnico e metodológico

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.

Leia mais

Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr.

Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr. Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Planejamento e operação por categoria de produto Fabricante> Distribuidor> Cliente Fazer os produtos e serviços chegarem

Leia mais

Aplicando a tecnologia de grupo para proposição do layout: um estudo de caso na indústria de estruturas metálicas

Aplicando a tecnologia de grupo para proposição do layout: um estudo de caso na indústria de estruturas metálicas Aplicando a tecnologia de grupo para proposição do layout: um estudo de caso na indústria de estruturas metálicas Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Gilberto Miller Devós Ganga (USP) gilberto_mdg@yahoo.com.br

Leia mais

DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção CÓDIGO: ENG24

DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção CÓDIGO: ENG24 DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção CÓDIGO: ENG24 Período Letivo: 1º Semestre / 2018 Carga Horária: Total: 30 H/A 25 Horas Semanal: 02 aulas Créditos: 02 Modalidade: Teórico-prática Classificação

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP

ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ESTUDO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA FÁBRICA DE CALÇADOS: APLICAÇÃO DO MÉTODO SLP Joao Paulo Orlando Bonamim (UNIFRAN ) bonamim_15@hotmailcom Renato

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP EAD660 PROJETO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO ARRANJOS FÍSICOS: CONCEITOS E ABORDAGENS LEITURAS: SLACK et al. (2002) CORRÊA & CORRÊA (2005) O quê é

Leia mais

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção Prof. Dr. Geronimo O processo de planejamento de instalações voltadas para a produção de montagem pode ser listado: 1. Definir

Leia mais

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade

Leia mais

Engenharia de Produção

Engenharia de Produção Engenharia de Produção 4ª SÉRIE Campus Mossoró MECÂNICA DOS FLUIDOS MECÂNICA TÉCNICA Propriedades dos fluidos.- Estática dos fluidos.- Teoremas de Pascal e Stevin. - Força hidrostática- Flutuação e estabilidade-

Leia mais

PROPOSTA DE ARRANJO FÍSICO CELULAR: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL

PROPOSTA DE ARRANJO FÍSICO CELULAR: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL PROPOSTA DE ARRANJO FÍSICO CELULAR: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL AMANDA FREIRE (UFRN) a._freire@hotmail.com edicleide da silva marinho (UFRN) edicleidesm@gmail.com Um arranjo físico formulado

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Introdução a logística O QUE É LOGÍSTICA? Segundo Ronald Ballou, (1999). Para ele, Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando

Leia mais

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir

Leia mais

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FÍSICA GERAL I

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FÍSICA GERAL I 1 Período SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1107136 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1705151 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Leia mais

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO MARKETING PSPE INVESTIMENTOS RECURSOS

Leia mais

Proposta de Criação de um Setor de Planejamento e Controle de Produção em uma Indústria de Artigos Escolares

Proposta de Criação de um Setor de Planejamento e Controle de Produção em uma Indústria de Artigos Escolares Proposta de Criação de um Setor de Planejamento e Controle de Produção em uma Indústria de Artigos Escolares Resumo Priscila Doretto Alves Universidade Estadual de Maringá dorettopriscila@gmail.com Carlos

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

FERRAMENTAS DIAGRAMA DE ISHIKAWA E CURVA ABC APLICADAS À GESTÃO DE ESTOQUE E ARMAZENAGEM DO SETOR DE HAVAIANAS DE UM ATACADISTA

FERRAMENTAS DIAGRAMA DE ISHIKAWA E CURVA ABC APLICADAS À GESTÃO DE ESTOQUE E ARMAZENAGEM DO SETOR DE HAVAIANAS DE UM ATACADISTA FERRAMENTAS DIAGRAMA DE ISHIKAWA E CURVA ABC APLICADAS À GESTÃO DE ESTOQUE E ARMAZENAGEM DO SETOR DE HAVAIANAS DE UM ATACADISTA Laysa Mendes de Alencar laysamalencar@gmail.com Miriellen Augusta da Assunção

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 7 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupase com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA DO VAREJO EM FORTALEZA-CE: UM ESTUDO DE CASO

GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA DO VAREJO EM FORTALEZA-CE: UM ESTUDO DE CASO GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA ALIMENTÍCIA DO VAREJO EM FORTALEZA-CE: UM ESTUDO DE CASO Klemmuel Wagnus Linhares de Aguiar (UFC) klemmuelwagnus@yahoo.com.br Heraclito Lopes Jaguaribe Pontes (UFC) hjaguaribe@ufc.br

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos FUPAC Unidade de Barão de Cocais MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Fundação Presidente Antônio Carlos FUPAC Unidade de Barão de Cocais MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2012 1º PERÍODO Pré Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 Introdução ao Cálculo 4 Introdução à Engenharia de Produção Introdução à Programação para Engenharia

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

Artigo científico produzido na disciplina de Gestão da Qualidade no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2

Artigo científico produzido na disciplina de Gestão da Qualidade no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2 DIAGNÓSTICO DO PROCESSO FABRIL DE UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS DO NOROESTE GAÚCHO COM A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1 DIAGNOSIS OF THE MANUFACTURING PROCESS OF A FORNITURE INDUSTRY FROM THE NORTHWEST

Leia mais

PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUE NO SETOR DE ALMOXARIFADO DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL - UM ESTUDO DE CASO

PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUE NO SETOR DE ALMOXARIFADO DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL - UM ESTUDO DE CASO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUE NO SETOR DE ALMOXARIFADO DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL - UM ESTUDO DE CASO Tarley Mansur

Leia mais

EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR SUCROALCOOLEIRO Revista AgriMotor - Julho 2012 Foto: John Deere EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Faça um estudo detalhado da situação, acompanhando todas variáveis apontadas

Leia mais

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS William Ramos 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Graduando do Curso de Tecnologia de Produção Industrial da FATEC - Botucatu, 1 williamramos_94@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Joel de Oliveira

Leia mais

PIJAMA DE DISCIPLINAS PERÍODO

PIJAMA DE DISCIPLINAS PERÍODO PIJAMA DE DISCIPLINAS PERÍODO 2017.1 1 Período SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1107136 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, bolsista PIBIC/CNPq 3. Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 4

Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, bolsista PIBIC/CNPq 3. Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 4 ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO UTILIZADOS POR UMA INDÚSTRIA DO SETOR METAL-MECÂNICO DA REGIÃO NOROESTE DO RS. 1 ANALYSIS OF PRODUCTION MANAGEMENT INSTRUMENTS USED BY AN INDUSTRY OF THE

Leia mais

VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2012 PROVA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CCJE DEPARTAMENTO ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CCJE DEPARTAMENTO ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: GOIABEIRAS Curso: ADMINISTRAÇÃO Departamento Responsável: Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: MARCOS PAULO VALADARES DE OLIVEIRA

Leia mais

DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção

DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção DISCIPLINA: Planejamento e Controle da Produção CÓDIGO: ENG2 Período Letivo: 1º Semestre / 2018 Carga Horária: Total: 30 H/A 25 Horas Semanal: 02 aulas Créditos: 02 Modalidade: Teórico-prática Classificação

Leia mais

Etapa 03 Análise da Estrutura

Etapa 03 Análise da Estrutura Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Análise Organizacional 4º Período Administração 2013/2 Etapa 03 Análise da Estrutura Agenda: O que é Estrutura Organizacional 1. Relembrando as etapas

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul RESPOSTAS AOS RECURSOS DA PROVA DE LOGÍSTICA ## PROTOCOLO: 546 Inscrição: 1504227 Candidato: ANGÉLICA LEONÍ ALBRECHT Dt.Envio: 19/05/2015 19:17:14 Questão: 1 Bibliografia: BALLOU, R. H. (2002) Gerenciamento

Leia mais

1 Introdução Justificativa

1 Introdução Justificativa 14 1 Introdução 1.1. Justificativa O termo enxuto, em inglês lean, surgiu na literatura de negócios para adjetivar o Sistema Toyota de Produção. Tal sistema era lean por uma série de razões (WOMACK E JONES,

Leia mais

ENDEREÇAMENTO DE PRODUTOS E CONTROLE DE ESTOQUE DE UMA LOJA DE CALÇADOS LOCALIZADA NA CIDADE DE BOTUCATU-SP

ENDEREÇAMENTO DE PRODUTOS E CONTROLE DE ESTOQUE DE UMA LOJA DE CALÇADOS LOCALIZADA NA CIDADE DE BOTUCATU-SP ENDEREÇAMENTO DE PRODUTOS E CONTROLE DE ESTOQUE DE UMA LOJA DE CALÇADOS LOCALIZADA NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Juliana Oliveira Godoy 1, Octavio Francisco Joannes Boaretto 2, Vicente Marcio Cornago Junior

Leia mais

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens

Leia mais

A gestão de estoque hospitalar via previsão de demanda.

A gestão de estoque hospitalar via previsão de demanda. 1. Título do Projeto A gestão de estoque hospitalar via previsão de demanda. 2. Grande Área e Área de Conhecimento Grande área: Engenharias Área de conhecimento: Engenharia de Produção 3. Justificativa

Leia mais

Palavras-chaves: Localização de instalações, Alocação, Custo de transporte

Palavras-chaves: Localização de instalações, Alocação, Custo de transporte LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO: UM ALGORITMO PARA A ALOCAÇÃO DE CLIENTES EM INSTALAÇÕES MÚLTIPLAS COM CAPACIDADE ILIMITADA USANDO COMO REFERÊNCIA O CUSTO DE TRANSPORTE Reynaldo Chile Palomino (UFS) reychile@hotmail.com

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Cristiano de Lima Carlos¹, Prof.Esp.Vicente Comago Junior² ¹Graduando

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC EM UMA EMPRESA DO SETOR ATACADISTA NO ESTADO DE SERGIPE

APLICAÇÃO DA CURVA ABC EM UMA EMPRESA DO SETOR ATACADISTA NO ESTADO DE SERGIPE João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DA CURVA ABC EM UMA EMPRESA DO SETOR ATACADISTA NO ESTADO DE SERGIPE ALEF MICHAEL SANTOS ARAGAO (UFS ) alefmichael1993@gmailcom Daniel Silva

Leia mais

Matriz Curricular. Faculdade: Engenharia, Arquitetura e Urbanismo Curso: Engenharia de Produção Turno: NOTURNO Campus: Santa Bárbara d Oeste

Matriz Curricular. Faculdade: Engenharia, Arquitetura e Urbanismo Curso: Engenharia de Produção Turno: NOTURNO Campus: Santa Bárbara d Oeste Matriz Curricular Faculdade: Engenharia, Arquitetura e Urbanismo Curso: Engenharia de Produção Turno: NOTURNO Campus: Santa Bárbara d Oeste Modalidade: Presencial Título oferecido: Engenheiro de Produção

Leia mais

mudanças estratégicas na Cia fizeram esta data ser adiada para abril de 2005.

mudanças estratégicas na Cia fizeram esta data ser adiada para abril de 2005. 1 Introdução Uma das principais características da logística moderna é sua crescente complexidade operacional. Alguns de seus principais componentes são: aumento da variedade de produtos, entregas mais

Leia mais

3 Decisões de Localização de Instalações

3 Decisões de Localização de Instalações 3 Decisões de Localização de Instalações Historicamente, o estudo contemporâneo dos problemas de localização foi iniciado por Alfred Weber, que estudou a localização de uma fábrica com o objetivo de minimizar

Leia mais

UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA AO ENSINO BÁSICO DE ENGENHARIA

UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA AO ENSINO BÁSICO DE ENGENHARIA UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA AO ENSINO BÁSICO DE ENGENHARIA Lauro H. M. Chueiri - lauroh@bauru.unesp.br Newton C. P. Ferro - ferro@bauru.unesp.br Unesp, Departamento de Engenharia Civil da Faculdade

Leia mais

1.1 Objetivos da Pesquisa

1.1 Objetivos da Pesquisa 1 Introdução No final da década de 1970, significativas mudanças econômicas passaram a afetar as sociedades comercialmente desenvolvidas e industrializadas. De um lado, observou-se o desenvolvimento acentuado

Leia mais