Etapa 03 Análise da Estrutura

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1 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Análise Organizacional 4º Período Administração 2013/2 Etapa 03 Análise da Estrutura Agenda: O que é Estrutura Organizacional 1. Relembrando as etapas da Análise Organizacional Análise do Contexto e Histórico Organizacional Análise Estratégica Análise da Estrutura Análise das Pessoas Feedback e Resultados 2. O que é Estrutura Organizacional Estrutura organizacional é a forma pela qual as atividades desenvolvidas por uma organização são divididas, organizadas e coordenadas. Num enfoque amplo inclui a descrição dos aspectos físicos, humanos, processuais e administrativos. Não existe uma estrutura organizacional acabada e nem perfeita, existe uma estrutura organizacional que se adapte adequadamente às mudanças. Nos próximos dias veremos cada um dos principais itens da Estrutura Organizacional, conforme estrutura a seguir: Aspectos Físicos e Humanos Aspectos Processuais Aspectos Administrativos - Estudo de Layout - Departamentalização estruturação - Organograma - Análise de Processos Fluxogramas - Análise e Desenho de Formulários - Análise da Distribuição do Trabalho - Sistemas de Informações/Comunicações 2.1. Aspectos Físicos e Humanos Estudo de Layout O estudo de layout de uma empresa é bastante importante, e deve ser feito com cautela. Isso porque a mudança de uma mesa e cadeira de um ponto da sala para outro pode causar um conflito maior do que a transformação estrutural de uma organização. O espaço físico que utilizamos é de extrema importância para nós mesmos. O brasileiro em geral zela muito pelo espaço que utiliza e cada vez mais tem necessidade de maior conforto. E não é apenas o aspecto visual e de conforto que deve prevalecer no estudo de aproveitamento do espaço físico. Mais do que isso, importa o fluxo existente entre pessoas e papéis Indicadores de Problemas no Layout a) Demora excessiva é um indicador de que algo no ambiente precisa ser modificado. Podem ser postos de trabalho, ou deslocamentos de unidades inteiras, ou arquivos. Enfim, a demora acima das expectativas pode propiciar um indicador de falhas no uso do espaço físico.

2 b) Fluxo confuso do trabalho pode ser de origem espacial e estar afetando também o trabalho de outras unidades da organização. Muitas vezes as pessoas consultam quem está próximos a elas, em detrimento criando assim mais demora com fluxos secundários. c) Excessiva acumulação a má distribuição espacial também pode gerar acúmulo de pessoas e documentos. Muitas vezes as unidades crescem em número de pessoas mas o espaço físico não aumenta, criando confusão nos processos. d) Má projeção de locais de trabalho ligado ao layout dos postos de trabalho. Muitas vezes porque essa projeção não é feita por pessoal especializado, ou muitas vezes é feita apenas com base nas vontades das pessoas destinadas aos espaços. e) Perda de tempo no deslocamento de uma unidade a outra muitas vezes por planos incorretos, pessoas com funções correlatas ficam em unidades diferentes da organização, trazendo assim perda de tempo em constantes deslocamentos Objetivos O estudo de layout tem com objetivos: a) Obter um fluxo eficiente de comunicações administrativas dentro da organização b) Obter um fluxo de trabalho eficiente c) Facilitar a supervisão d) Reduzir a fadiga do empregado no desempenho de sua tarefa (isolar ruídos, reduzir espaços desnecessários, etc.) e) Impressionar favoravelmente clientes e visitantes f) Aumentar a flexibilidade para variações necessárias Para poder analisar qual layout deve ser adotado, é importante ter informações como: detalhes do trabalho executado em cada unidade; quantidade de pessoal empregado; necessidade de comunicações entre as pessoas incluídas no campo da análise; necessidade de arquivamento e armazenagem; isolamento auditivo e visual; compartimentação (isolamento físico); intensidade de iluminação; portas e janelas; status obtido pela localização de mesas e cadeiras; quantidade e tipos de máquinas e equipamentos. Essas informações permitirão uma primeira visão da problemática da área em que será desenvolvido todo o estudo Estratégia para o estudo de layout As etapas da estratégia de estudo de layout são as seguintes: a) Calcular a área (necessária e existente) para evitar estudos baseados no olhar, afastando os eu acho que, eu penso que, e assim por diante. b) Fazer a planta baixa planta com arquivos, mesas, cadeiras, enfim, tudo o que dá vida ao espaço. c) Verificar o fluxo de pessoas e papéis identificar os vários fluxos existentes, os fluxos principais e secundários e o trânsito de documentos em geral. d) Determinar a quantidade e natureza dos móveis e equipamentos constatação da existência e da forma de utilização dos móveis e equipamentos. Terá uma utilidade na proposição de troca do mobiliário e de equipamentos. e) Determinar a extensão e localização das instalações elétricas e hidráulicas é uma fase simples, que só depende da visualização na planta no próprio local ande está sendo realizado o estudo.

3 f) Preparar e dispor as miniaturas de móveis e equipamentos Facilita a organização e visualização dos resultados. g) Apresentar as alternativas do novo layout o novo layout deverá ser discutido pelo maior número de pessoas envolvidas no estudo, senão por sua totalidade. h) Implantar e acompanhar é importante nessa fase ficar atento a algumas questões: transtorno causado em função de mudanças físicas; adaptação do pessoal ao novo espaço; adaptação do corpo social no espaço modificado (novas relações); observação dos novos fluxos e das repercussões na distribuição do trabalho, afetado em função das modificações pelo estudo Técnicas Existem alguns layouts pré-definidos, conhecidos como técnicas de layout. Vamos conhece-los: a) Layout em corredor Considerado muito bom para incentivar relações de grupo, principalmente quando o trabalho exige formação de equipes. Melhor ainda quando a exigência é a realização do trabalho em pequenas equipes. Ponto negativos: gasto com divisórias; divisórias demarcam os grupos, independente da vontade de cada um; as pessoas do grupo interagem entre si numa intensidade muito maior do que com pessoas de outra sala.

4 b) Layout em espaço aberto esse tipo de layout é encontrado em grandes áreas, com grande concentração humana. Quase sempre ocupa todo o andar, guardando apenas espaço para salas individuais das chefias ou pessoal da supervisão. Ajuda enormemente a comunicação. Só é válido para tarefas que não exijam grande grau de concentração. O controle disciplinar é mais complicado nesse tipo de layout. Outro ponto negativo é a facilidade de distração das pessoas, podendo cometer erros que normalmente não cometeriam. c) Layout Panorâmico Os dois primeiros layouts têm dado lugar a esse último. Nesse tipo de layout existem divisórias, mas essas são transparentes e não seguem até o teto; as mesas diferem na tonalidade, ajudando na identificação dos elementos da estrutura social; a sensação de falta de privacidade é reduzida pela demarcação do espaço; o nível de ruído é reduzido.

5 Recomendações Finais a) Colocar as unidades que realizam tarefas inter-relacionadas o mais próximo possível, com o objetivo de reduzir o tempo de tramitação entre elas b) Colocar o chefe imediato ou supervisor em local que lhe permita observar facilmente o que acontece na área sob sua supervisão c) Separar das demais unidades as que utilizam equipamentos ruidosos d) Localizar as unidades que têm contato frequente com o público o mais perto possível das áreas de entrada e) Colocar os arquivos e demais equipamentos frequentemente utilizados o mais perto possível das pessoas que deles fazem uso, desde que não prejudiquem o fluxo interno f) Dotar os balcões de atendimento ao público de divisórias internas ou mesmo gavetas para a guarda do material necessário g) Evitar o uso de gabinetes ou salas particulares, que só se justificam nas seguintes circunstâncias: chefia de alta hierarquia; tarefas que exigem grande concentração; natureza confidencial ou reservada; característica generalizada da disposição das pessoas na organização ou em grande parte dela h) Utilizar área grande e contínua, quando possível, que permite melhor iluminação e supervisão. i) Dispor as pessoas na mesma direção, sempre que possível. j) Aproximar as pessoas cujos serviços exijam troca frequente de dados ou de contatos. k) O trânsito de pessoas que se dirigem ao supervisor não deve perturbar o trabalho dos demais. l) Criar ambiente agradável e estético não é superficialidade. Por isso, devemos levar em conta essas características típicas do conforto. m) Para iluminação, convém convocar firmas especializadas.

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7 Esse foi o Google. Esse foi o Twitter.

8 Esse foi o Facebook. No Brasil:

9 Artigo para leitura complementar: Os Melhores Espaços de Trabalho e a Valorização de Pessoas Referências Bibliográficas: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2009

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