AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS

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1 AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS Weslley Oliveira de Araújo¹; Maria Joselma de Moraes²; Israel Candido da Silva 2 1 Colaborador, graduando do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET - UEG. 2 Orientador(a), docentes do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET Anápolis - UEG. RESUMO As recomendações quanto à necessidade de níveis de iluminação adequados para a realização confortável de atividades exercida em alguns postos de trabalho faz parte da ergonomia. Os quais não trazem iluminação adequada para realização da atividade são conhecidos como insalubre e pode causar sérios danos a saúde tais como: maior número de acidentes, perda de produtividade, produto final de baixa qualidade, maior fadiga visual, ambiente desagradável e baixa moral dos trabalhadores. Sabe-se assim, que todos os postos de trabalho possuem solicitações de iluminação correspondentes níveis ideais de iluminação e são estipuladas pela NBR5413, podendo ser por meio de luz natural, artificial ou as duas em conjunto. Este trabalho visou realizar uma avaliação da iluminação das salas de aula da UnUCET - Ánapolis. Para avaliação da iluminação utilizou um luxímetro digital com fotocélula (sensor) de silicone. Foram determinados os níveis de iluminação no mínimo em 5 pontos diferente para cada ambiente. Palavras-chave: Iluminação. Ergonomia. Introdução Na atualidade, existe uma preocupação muito grande nas empresas, indústrias, comércio etc, com o posto de trabalho de cada funcionário, isto vem ocorrendo devido estes postos de trabalho não estarem sendo projetado ergonometricamente correto, podendo causar problemas de saúde física e mental do trabalhador que ocupa um posto de trabalho insalubre. 1

2 De acordo com a Lei, a insalubridade está conceituada no artigo 189 do código de legislação trabalhista (CLT), pela lei de 22/12/77: serão consideradas atividades ou operações insalubres, aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à sua saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Tecnicamente a Insalubridade tem sua definição na portaria de 08/06/78, Norma Regulamentadora 15 e seus 14 anexos. Segundo CAMPANHOLE (2001) para minimizar o problema das doenças ocupacionais nos posto de trabalho recorremos à ergonomia que se preocupa com as condições de trabalho, tais como, a iluminação, os ruídos e a temperatura, que geralmente são conhecidas como agentes causadores de males na área de saúde física e mental, mas que o estudo procura traçar os caminhos para a correção. O seu objetivo é aumentar a eficiência humana através de condições que permitam que se tomem decisões lógicas. O custo individual é minimizado através da ergonomia que remove aspectos do trabalho, que em longo prazo, possam provocar ineficiências ou os mais variados tipos de incapacidades físicas ou mentais. A iluminação é considerada um fator importante para desenvolvimento de algumas das atividades no dia a dia. Sabe-se que determinadas solicitações da visão, devem corresponder níveis ideais de claridade. A NBR5413 estipula a iluminância necessária para cada plano de trabalho (superfície de referencia definida como plano no qual o trabalho é normalmente executado), em função da idade do trabalhador, precisão da tarefa desenvolvida no local, e refletância do fundo da tarefa. A refletância do fundo de tarefa diz respeito à refletância das paredes, teto e piso que influência na iluminância do ambiente, sendo em função do material de constituição da construção e as cores (CREDER,1996). Segundo a LEI Nº6514 em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade, sendo que a iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa e a iluminação geral suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contraste excessivos. A iluminação natural é feita através da luz solar pelas vidraças, portas, janelas, telhas de vidro etc, já a iluminação artificial é feita através de lâmpadas elétricas, que podem ser fluorescentes, incandescentes, de mercúrio e outras, podendo ser geral ou suplementar. A iluminação geral é feita em todo o local de trabalho, não objetivando uma 2

3 única operação. A suplementar é realizada quando além da iluminação existente no local, coloca-se outra luminária próxima ao local do trabalho, com o objetivo de iluminar melhor aquela atividade. A utilização de uma iluminação adequada proporciona um ambiente de trabalho agradável, melhorando as condições de supervisão e diminuindo a probabilidades de ocorrer uma doença do trabalho. As conseqüências de uma iluminação inadequada no trabalho são: maior número de acidentes, perda de produtividade, produto final de baixa qualidade, maior fadiga visual, ambiente desagradável e baixa moral dos trabalhadores. Segundo COTRIM (2000) as condições para um local de trabalho adequadamente iluminado pode ser influenciado por: tipo de lâmpada e luminária, quantidade de luminária, distribuição e localização das luminárias, manutenção, idade do funcionário e Incidência direta. Material e Métodos Para realização deste trabalho foi efetuado um levantamento das salas de aula da UnUCET, em seguida foram selecionadas doze salas, sendo as salas 6C, 3C, 103, 112, 206 e 212 as que obtiveram resultados mais expressivos, 2 por andar e sempre de lados opostos. Para realização das avaliações de iluminação foi utilizado um luxímetro digital com fotocélula (sensor) de silicone. Foram efetuadas 6 avaliações para cada ambiente durante a realização deste trabalho (2 em 2meses) realizado conforme a norma brasileira NBR 5382/abril 85. Foi avaliado no mínimo em 5 pontos diferente para cada ambiente, sendo que para cada ponto o aparelho ficou estacionado por um período de 1 minuto para estabilizar a leitura. Posteriormente foi realizada a média de iluminação entre os 5 pontos. Foi realizado também um levantamento das rampas de acesso aos pavimentos, sendo 3 pontos de leituras a uma altura de 1,5m do chão, por ser em média o nível do olho humano. A avaliação foi realizada três vezes durante o período do dia para verificar iluminação natural e artificial, e outra a noite para verificar somente a iluminação artificial. Sendo que para realizar uma avaliação não tendenciosa do setor, as mesmas foram realizadas sem aviso do dia para que pudéssemos ser o mais imparcial possível, etc. Para avaliar a iluminação estava adequada para tipo de atividade foi determinado o valor médio 3

4 (valores médios em serviços), e posterioemente foi comparada com os valores recomendados pela norma brasileira NBR 5413/abril 92. Resultados e Discussão As salas de aulas da UEG estão dispostas de tal maneira que apenas uma das suas paredes recebe influência de luz natural, paredes estas com janelas em toda a sua extensão, onde as mesmas são compostas de vidros com insulfilme. As salas de aula, cujas janelas estão posicionadas na direção a qual o sol nasce (112 e 212), os valores das médias gerais do nível de iluminação no horário das 8:00 estão dentro dos padrões mínimos estabelecidos pela Norma NBR-5413/92 sendo valores de iluminância mínimo de 200 LUX, médio de 300 LUX e o máximo de 500 LUX. Já no horário das 17:00 houve uma redução no nível de iluminância nesses ambientes devido receber menos influência da luz natural, ficando com o nível de iluminância no período vespertino e noturno inferior ao mínimo exigido pela Norma (ver figura 1), podendo causar danos aos usuários desses recintos. Este problema pode ser resolvido com a melhor adequação da iluminação artificial, substituindo as lâmpadas desses ambientes por outras com maior poder iluminativo. Observando a figura 1, as salas de aulas 103 e 206, está com nível de iluminância no horário da manhã (às 08:00) abaixo do valor mínimo recomendado pela Norma. Já no horário das 17:00, período da tarde, o nível de iluminância na sala 206 atingi níveis superiores ao máximo recomendado pela norma, causado pela presença do sol no plano de trabalho. Observa-se que a sala de aula 6C, os níveis de iluminância são inferiores (Figura 1) aos recomendados pela norma em todos os períodos, evidenciando a existência de uma iluminação artificial inadequada e iluminação natural precária no recinto. Os dados obtidos durante o período noturno (às 20:00) sem há influencia da luz natural, apresentou resultados abaixo de 200 LUX em todos os ambientes estudados, exceto a sala de aula 202, onde os valores obtidos foram de 220 LUX. Assim, as pessoas que utilizam estas salas de aulas com iluminação insuficiencia durante à noite podem sofrer conseqüências tais como: perda de produtividade, produto final de baixa qualidade, maior fadiga visual, ambiente desagradável, entre outros agentes nocivos a saúde. 4

5 Figura 1. Médias do níveis de iluminação em função do horário de leitura. As avaliações realizadas nas áreas nas rampas de acesso mostraram estarem com valores dos níveis de iluminação inferiores ao recomendado pela norma, onde o valor médio máximo encontrado foi de 61 LUX o mínimo de 12 LUX nessas áreas. A Norma NBR-5413/92 estabelece para aos corredores e escadas em geral os valores de iluminância mínimo é de 75 LUX, médio de 100 LUX e o máximo de 150 LUX. Durante o dia a luz natural contribui significativamente na iluminação dessas áreas, por serem amplas as condições de incidência dos raios solares. Conclusões Ocorre nas salas de aulas, pela disposição das janelas uma variação de iluminância, tanto no período matutino como vespertino, podendo encontrar valores adequados ou não influenciados diretamente pela incidência dos raios solares. Durante o período noturno, os níveis de iluminância estavam em níveis inferiores aos mínimos recomendados pela NBR-5413/92 em quase todos os ambientes avaliados. A iluminação artificial das salas de aulas da Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas (UnUCET), deve ser redimensionada para que possa atender os níveis mínimos exigido pela NBR-5413/92. 5

6 Referências Bibliográficas CREDER, H. Instalações Elétricas. 14ª ed, São Paulo: LTC p. CONTRIM, A.A. M. B. Instalações Elétricas. 4ª ed, São Paulo:Printice Hall, p. Lei nº Segurança e Medicina do Trabalho. 51ed. São Paulo: Atlas, p. CAMPANHOLE, A. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas,

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