Sérgio Ferreira de Paula Silva

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1 Instalações Elétricas 1

2 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira racional, os equipamentos e outros componentes necessários para proporcionar, de modo seguro e efetivo, a transferência de energia elétrica desde uma fonte até os pontos de utilização. 2

3 Projeto de Instalações Elétricas Principais etapas de um projeto de instalações elétricas predial: Análise Inicial Estudo dos projetos de arquitetura (e outros), uso previsto para todas as áreas do prédio; limitações físicas à instalação; características elétricas dos equipamentos de utilização previstos; localização preferencial da entrada de energia; etc. Fornecimento da energia Tensões de fornecimento; ponto de entrega; padrão de entrada a ser utilizado; nível de curto-circuito no ponto de entrega; esquema de aterramento a ser utilizado; etc. Quantificação da Instalação Iluminação de todas as áreas; marcação dos pontos de luz e tomadas; divisão da instalação em setores; localização dos centros de carga; potência instalada e de alimentação; etc. Seleção e dimensionamento dos componentes Seleção e dimensionamento dos condutores, proteção, quadro de distribuição, aterramento, SPDA, memória de cálculo, balanceamento, diagrama unifilar etc. Especificações e contagens dos componentes 3

4 Iluminação na NBR 5410 Como regra geral, a NBR 5410 estabelece que as cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado da aplicação da NBR 5413: Iluminância de interiores Procedimento. Como alternativa ao uso da NBR 5413, e especificamente em unidades residenciais, a NBR 5410 apresenta o seguinte critério de previsão de carga de iluminação para cada cômodo ou dependência: A norma adverte que os valores indicados são para efeito de dimensionamento dos circuitos, não havendo qualquer vínculo, com potência nominal de lâmpadas. Em cada cômodo ou dependência de unidades residenciais deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, com potência mínima de 100 VA, comandado por interruptor de parede. 4

5 Exemplos de previsão de carga de iluminação 5

6 Luminotécnica Luz: Radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual. A sensibilidade visual para a luz varia não só de acordo com o comprimento de onda da radiação, mas também com a luminosidade. A curva de sensibilidade do olho humano demonstra que radiações de menor comprimento de onda (violeta e azul) geram maior intensidade de sensação luminosa quando há pouca luz (ex. crepúsculo, noite, etc.), enquanto as radiações de maior comprimento de onda (laranja e vermelho) se comportam ao contrário. 6

7 Tipos de Lâmpadas 7

8 Tipos de Lâmpadas 8

9 Luminotécnica Fluxo Luminoso - ϕ O fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens (lm), na tensão nominal de funcionamento. Intensidade Luminosa - I é o Fluxo Luminoso irradiado na direção de um determinado ponto, expressa em candelas (cd). Iluminância ou Iluminamento- E Expressa em lux (lx), indica o fluxo luminoso de uma fonte de luz que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância desta fonte. 9

10 Luminotécnica Eficiência Energética - é a relação entre o fluxo luminoso e a potência da lâmpada.. 10

11 Luminotécnica Temperatura de Cor - T Define a cor da luz emitida pela lâmpada, são expressas em Kelvin. Cor Fria/branca em ambientes de trabalho e produtividade desperta e excita. Cor Morna/amarelada em ambientes de aconchego e relaxamento relaxa e acalma 11

12 Luminotécnica Índice de Reprodução de Cores - IRC Indica o quanto a luz artificial consegue imitar a luz natural. Esquerda - lâmpada incandescente (IRC de 100) Direita lâmpada fluorescente tubular (IRC de 85) 12

13 Luminotécnica Refletância (Fator de reflexão) - define a relação entre a quantidade de luz refletida e a quantidade de luz incidente em uma determinada superfície. Refletâncias das Diversas Cores Branco 75 a 85% Marfim 63 a 80% Creme 56 a 72% Amarelo Claro 65 a 75% Marrom 17 a 41% Verde Claro 50 a 65% Verde Escuro 10 a 22% Azul Claro 50 a 60% Rosa 50 a 58% Vermelho 10 a 20% Cinza 40 a 50% Índice Refletâncias Reflexão Significado 10% Superfície Escura 30% Superfície Média 50% Superfície Clara 70% Superfície Branca 13

14 a) Escolha do tipo de lâmpada e luminária (levar em consideração os efeitos de luz e sombras, a re-produção de cores, a tonalidade de cor da luz, o calor gerado pela iluminação, o ruído, etc.); b) Escolha da iluminância (E) adequada para o local (iluminâncias recomendadas pela NBR 5413); c) Cálculo do fator do local (K) onde: a = comprimento do recinto; b = largura do recinto; h = pé-direito útil (altura de montagem da luminária em relação ao plano de trabalho) Método dos Lúmens Nos cálculos de iluminação interna deve ser seguido o seguinte roteiro: a b h( a + b) d) Determinação do fator de utilização (Fu), através de dados de fabricantes de luminárias; e) Determinação do fator de depreciação (Fd) K = Tipo de Ambiente Limpo Normal Sujo Fd Período de Manutenção (h) ,95 0,91 0,88 0,91 0,85 0,80 0,80 0,66 0,57 14

15 N Método dos Lúmens E S = N = número de lâmpadas necessárias ϕ F F d u O espaçamento entre as luminárias depende de sua altura em relação ao plano de trabalho (altura útil) e da sua distribuição de luz. Esse valor situase, geralmente, entre 1 a 1,5 vezes a altura útil, em ambas as direções. O espaçamento até as paredes deverá corresponder à metade desse valor 15

16 Método dos Lúmens Exemplo de Cálculo de Iluminação Projetar o sistema de iluminação para um sala com 18 metros de comprimento por 9 metros de largura e 3 metros de pé direito. A sala será utilizada como escritório com mesas de 0,8 metros de altura. As luminárias serão de sobrepor do tipo TMS 500 (Philips) ou similar com 02 lâmpadas fluorescentes de 32W, tipo T-8 cor 31 da OSRAM. O teto está pintado de branco, as paredes de azul claro e o chão esta revestido com piso na cor marrom. Espera-se que a iluminância obtida seja da ordem de 350lux. O ambiente é considerado normal com período de manutenção de 7500 horas. 16

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